Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
|
|
- Branca Flor Belo Klettenberg
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Universidade de São Paulo Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Murilo Ferreira de Andrade Médico Assistente da Divisão de Urologia FMRP USP Mestrado em Clínica Cirúrgica (Urologia) pela FMRP - USP Membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia TiSBU
2 Introdução Hiperplasia Prostática Benigna processo histopatológico proliferação epitelial / estromal região periuretral Burkitt et al. Wheater s Funtional Histology, UK, 1994 p.332
3 Anatomia HPB Modificado de McNeal JE in: Martins, ACP. Benign Prostate Diseases. USA: p. 07.
4 Anatomia Campbell Walsh, Urology, 10ª ed. 2012
5 Anatomia Padrões de Crescimento - HPB Campbell Walsh, Urology, 10ª ed Roehrborn CG. Int J Impot Res Dec;20 Suppl 3:S11-8.
6 Epidemiologia IPSS >7 + Próstata > 30g 34% Lepor H. Reviews in Urology Vol. 6 Suppl. 9 Srougi M, Antunes AZ, Dall Oglio M. Hiperplasia Prostática Benigna, 2011
7 Epidemiologia Roehrborn CG. Int J Impot Res Dec;20 Suppl 3:S11-8.
8 STUI / LUTS SINTOMAS DE ARMAZENAMENTO SINTOMAS DE ESVAZIAMENTO SINTOMAS PÓS- MICCIONAIS Abrams P et al. Neurourol Urodyn, :
9 atividade detrusor HPB Poliúria noturna Outros... Disfunção neurogênica LUTS STUI Litíase Ureteral Neoplasia vesical Infecção urinária Corpo estranho atividade detrusor Prostatite Estenose uretra
10 Fisiopatologia Roehrborn CG. Int J Impot Res Dec;20 Suppl 3:S11-8.
11 Fisiopatologia Roehrborn CG. Int J Impot Res Dec;20 Suppl 3:S11-8.
12 Síndrome Metabólica Síndrome Metabólica Obesidade Dislipidemia Diabetes Determinantes no desenvolvimento e/ou progressão dos STUI Rask-Madsen C and Kahn CR in: Arterioscler Thromb Vasc Biol Sep; 32(9): Vignozzi L et al in: Nature Reviews, 2016.
13 Síndrome Metabólica Vignozzi L et al in: Nature Reviews, 2016
14 Síndrome metabólica Remodelamento tecidual HPB Alterações hormonais Inflamação Vignozzi L et al in: Nature Reviews, 2016
15 STUI: Mecanismos Fisiopatológicos Soler et al. Eur Urol, 2013
16 História Natural Efeitos secundários à obstrução do fluxo urinário: Retenção urinária aguda / crônica Infecção urinária / litíase Insuficiência renal
17 Diagnóstico
18 Diagnóstico Avaliação inicial História Clínica Questionário Sintomas IPSS Exame físico, TR e Neurológico Exame de Urina Creatinina * PSA Total (sobrevida >10 anos) US trato urinário inferior e próstata via abdominal
19 Diagnóstico Exames Opcionais Diário Miccional Noctúria Auxilia orientações comportamentais Urofluxometria Não invasivo Monitora resultados do tratamento Correlação entre sintomas e fluxo Volume Residual Diagnóstico: US transabdominal ou cateterismo Identifica risco para RUA
20 Diagnóstico Exames Opcionais Urodinâmica: Idade <50 anos ou > 80 anos Volume urinado < 150ml Volume residual > 300ml Sintomáticos com Qmax > 15ml/s Doença Neurológica Hidronefrose bilateral Cirurgia pélvica radical Falha do tratamento
21 Diagnóstico Exames Opcionais US transretal Tamanho e forma da próstata US Rins e Vias Urinárias Alt Creat, Hematúria, Litíase, Pielonefrite Uretrocistografia Estenose uretra, RVU, Divertículo Uretrocistoscopia Hematúria, Neoplasia, Estenose de uretra
22 Objetivos do tratamento 1. Aliviar sintomas 2. Resolução da obstrução urinária 3. Tratamento da disfunção vesical associada 4. Prevenção da hematúria 5. Evitar ITU 6. Prevenir retenção urinária aguda 7. Prevenir cirurgia para HPB
23 Tratamento da HPB 1- Vigilância Ativa Sintomas leves a moderados mínimo impacto na qualidade de vida. Reavaliação anual
24 Tratamento da HPB - Tratamento Medicamentoso - Fitoterapia: Faltam evidências científicas
25 Tratamento da HPB - Tratamento Medicamentoso - Alfa-bloqueadores: Doxazosina, Tansulozina, Alfuzosina, Terazosina, Silodosina Primeira linha: STUI moderados a graves e com impacto na qualidade de vida.
26 Alfa-bloqueadores redução do tônus da musculatura lisa Distribuição dos receptores α-adrenérgicos
27 Síndrome Intraoperatória da Íris Frouxa Complicação durante cirurgia para catarata em pacientes usuários de alfa bloqueadores, especialmente a tansulosina Taxas de 43% a 90% AUA recomenda postergar uso de alfa bloqueadores em pacientes com cirurgia programada para catarata. Cintra CC and Grohmann JFR IN: Revista URO ABC out/dez 2011 Kenneth R. Kenyon, MD; Roberto Pineda, MD In: Ocular Surgery News Latin America Edition, January 2016
28 Inibidores da 5 -Redutase Finasterida e Dutasterida. STUI + Próstata > 40 ml ou PSA > 1,6
29 Inibidores da 5 -Redutase DHT sérica Finasterida 5 mg Tipo II ~70% Dutasterida 0,5 mg Tipo I e II >90% Testo sérica PSA sérico Volume da próstata 14%-20% PSA total ~50%; PSA livre ~50% Razão L/T mantida 20%-30% 15%-26% Roehrborn CG et al. Urology. 2002;60:
30 Tratamento Medicamentoso Anti-muscarínicos: Oxibutinina, Tolterodina, Darifenacina e Solifenacina STUI com predomínio de sintomatologia de armazenamento Andersson KE. Eur Urol. 2010;59:377-86
31 Tratamento Medicamentoso Beta 3 agonistas Mirabegrona Agonista β3-adrenérgico seletivo Atua nos receptores β3 da bexiga Relaxamento do detrusor na fase de enchimento Aumento da capacidade vesical, sem interferir com a micção.
32 Tratamento Medicamentoso - Inibidores da PDE5: Tadalafila 5mg Indicação para pacientes com HPB associada a disfunção erétil.
33 Mecanismos de ação dos ipde5 Relaxamento da musculatura lisa do TUI - Inativação do cgmp - Aumento da NOS e do óxido nítrico (NO) na próstata Diminuição da hiperatividade autonômica afetando a bexiga, próstata e pênis Redução da isquemia pélvica A aterosclerose crônica promove alterações estruturais e funcionais na bexiga, próstata e pênis ocasionando LUTS Gillespie et al. BJU Int 2004;94: Heidler et al. J Urol 2007;177:
34 Tratamento Medicamentoso - Terapia Combinada: alfa-bloqueadores com inibidores da 5 alfa-redutase. STUI moderados a intensos, próstata > 40 ml, PSA > 1,6 mg/ml e Fluxo urinário máximo reduzido.
35 Terapia Combinada - MTOPS Progressão: 1. > 4 pontos IPSS 2. RUA 3. Incont. Urinária 4. Insuficiência Renal 5. ITU recorrente Terapia Combinada: Reduz a Progressão HPB Menor taxa de RUA Menor inicdência de Cirurgia para HPB
36 Progressão (RUA / Cirurgia HPB) Terapia Combinada - CombAT Conclusões: Terapia combinada superior: Melhora IPSS Aumento do Qmax Menor necessidade de Cirurgia para HBP
37 MTOPS vs CombAT Tratamentos Terapia Medicamentosa para Sintomas Prostáticos (MTOPS) Placebo x Finasterida x Doxazosina x Combinado Combinação de Avodart e Tansulosina (CombAT) Dutasterida x Tamsulosina x Combinado Local Estados Unidos Centros selecionados Internacional (>100 centros) Casuística N=3047 N=4844 Tempo de seguimento Até 5,5 anos 4 anos (2 anos com dados disponíveis) Desfecho Progressão da doença Escore Internacional de Sintomas Prostáticos em 2 anos Progressão em 4 anos. Tamanho prostático (média) 36,3 ml 55,0 ml PSA (média) 2,4 ng/ml 4,0 ng/ml AUA, 2010
38 Terapia Combinada - CONDUCT
39 Terapia Combinada - CONDUCT
40 STUI em Homens (Sem indicação Cirúrgica) Não STUI sintomáticos? IPSS > 7? Sim Não Poliuria noturna Predominante? Sim Não Predomínio de sintomas de armazenamento? Sim Não Próstata > 40 ml? Sim Tratamento de longa duração? Educação + mudança de estilo de vida com ou sem α1-bloqueador / PDE5I Não Sim Observação com ou sem mudança de estilo de vida Sintomas armazenamento residuais? Adicionar antimuscarínico + Continuar mudança de estilo de vida Educação + mudança de estilo de vida com ou sem i5α Redutase ± α1- bloqueador Educação + mudança de estilo de vida com ou sem antimuscarínico Educação + mudança de estilo de vida com ou sem desmopressina EAU Guideline. Oelke M et al, 2015
41 OBRIGADO
Aspectos atuais na prática clínica
Aspectos atuais na prática clínica Dr. Roberto Soler Chefe do Departamento de HPB - SBU Declaração de Conflito de Interesse De acordo com a Norma 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e a Resolução
Leia maisTUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO
TUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO Márcio Augusto Averbeck, MD, MSc Márcio Augusto Averbeck, MD Médico Urologista UFCSPA EAU Clinical Fellowship (Neurourology Unit Innsbruck/Austria)
Leia maisEstudo Urodinâmico Indicações e Casos. Dr Davi Paluello
Estudo Urodinâmico Indicações e Casos Dr Davi Paluello Local do Exame CME 13 º Andar Centro do Rim Equipe Ginecologia - Dra Barbara Murayama - Dra Claudia Palos Equipe Urologia - Dr Fabio Vicentini - Dr
Leia maisANEXO V. Escore Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS International Prostatic
ANEXO V Escore Internacional de Sintomas Prostáticos (IPSS International Prostatic Symptom Score) e Qualidade de vida (QoL) Nenhuma Menos de Menos que Cerca da Mais que Quase 1 vez em a metade metade a
Leia maisSINTOMAS URINÁRIOS NO HOMEM ADULTO
SINTOMAS URINÁRIOS NO HOMEM ADULTO Pedro Monteiro Especialista de Urologia do Hospital Egas Moniz Centro Hospitalar Lisboa Ocidental EPE O aparecimento de queixas relacionadas com a micção é algo de comum
Leia maisMesa 3 LUTS. Apresentações: HBP/LUTS (Dr. Roberto Jarimba/Dr. Cláudio Espírito Santo)
Mesa 3 LUTS Apresentações: HBP/LUTS (Dr. Roberto Jarimba/Dr. Cláudio Espírito Santo) HBP / LUTS Cláudio Espírito Santo UCSP Montemor-o-Velho Henrique Dinis Roberto Jarimba Serviço de Urologia e Transplantação
Leia maisSíndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria......
27/06/16 Síndrome caracterizada por: Urgência miccional (principal sintoma) COM ou SEM incontinência, Também associada a: Polaciúria. Noctúria...... na ausência de causa infecciosa ou outra doença que
Leia maisBexiga hiperativa. Cássio. Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp
Bexiga hiperativa Cássio Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp Caso Qual o clínico diagnóstico provável vel? Mulher, 65 anos, menopausa háh 15 anos sem TRH Há 12 anos: urgência, 10 micções/dia e 3/noite
Leia maisAtualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa. Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc.
Atualidades no Tratamento Medicamentoso da Bexiga Hiperativa Márcio Augusto Averbeck, MD, M.Sc. Márcio Augusto Averbeck, MD Membro Titular da SBU Coordenador do Departamento de Uro-Neurologia da SBU EAU
Leia maisIncontinência de urgência Tratamento medicamentoso
Incontinência de urgência Tratamento medicamentoso Dr. Carlos A. R. Sacomani Departamento de Cirurgia Pélvica Núcleo de Urologia Setor de Urodinâmica e Disfunção Miccional Síndrome da bexiga hiperativa
Leia maisCURSO INCONTINÊNCIA URINÁRIA DIA 25 MAIO 2013 HOTEL TRYP COIMBRA BEXIGA HIPERACTIVA. Paulo Príncipe
CURSO INCONTINÊNCIA URINÁRIA DIA 25 MAIO 2013 HOTEL TRYP COIMBRA BEXIGA HIPERACTIVA Paulo Príncipe Definição e nomenclatura BEXIGA HIPERACTIVA Definição baseada em sintomas Imperiosidade, com ou sem incontinência,
Leia maisEFICÁCIA E SEGURANÇA DA TADALAFILA 5 MG/DIA EM HOMENS COM LUTS/HPB COM E SEM DISFUNÇÃO ERÉTIL
EFICÁCIA E SEGURANÇA DA TADALAFILA 5 MG/DIA EM HOMENS COM LUTS/HPB COM E SEM DISFUNÇÃO ERÉTIL ADOLFO CASABÉ LUTS/HPB E DISFUNÇÃO ERÉTIL Mecanismo fisiopatológico em comum LUTS Diminuição da capacidade
Leia maisLUTS/HBP Abordagem centrada no doente. Dr. Miguel Carvalho Prof. Paulo Santos
LUTS/HBP Abordagem centrada no doente Dr. Miguel Carvalho Prof. Paulo Santos Será que a idade necessita de tratamento? Porque é que o envelhecimento da próstata necessita de tratamento? Capacidade funcional
Leia maisComparação da efetividade da prostatectomia radical minimamente invasiva vs aberta
Uro-Resumos Brasil Silva Neto Doutor em Medicina: Ciências Cirúrgicas Universidade Federal do Rio Grande do Sul Serviço de Urologia Hospital de Clínicas de Porto Alegre U. S. Surveillance, Epidemiology,
Leia maisTratamento Contemporâneo Não Cirúrgico da Hiperplasia Prostática Benigna
Tratamento Contemporâneo Não Cirúrgico da Hiperplasia Prostática Benigna Maria Cristina Dornas Ronaldo Damião Fabricio B. Carrerette Resumo A hiperplasia prostática benigna (HPB) é a principal alteração
Leia maisSessão Televoter Urologia. Incontinência Urinária na Mulher e no Homem
25 de Outubro Sexta-Feira 2013 Norte Sessão Televoter Urologia Incontinência Urinária na Mulher e no Homem Tomé Lopes Palma dos Reis Principais tipos de incontinência urinária Tipo Incontinência por imperiosidade
Leia maisMódulo 1 ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA CÓLICA RENAL 3 OBSERVAÇÃO 4 OPÇÕES TERAPÊUTICAS
ABORDAGEM E OPÇÕES TERAPÊUTICAS NO DOENTE COM LITÍASE RENAL Módulo 1 Palestrante: Dr. Luis Miguel Abranches Monteiro Urologia Moderador: Prof. Carlos Martins Medicina Geral e Familiar 01 Abril 2017 URO/2017/0010/PTp,
Leia maisHiperplasia Prostática Benigna
Urologia Fundamental CAPÍTULO 22 Hiperplasia Prostática Benigna Hudson de Lima Fabio Lorenzetti UROLOGIA FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO Hiperplasia prostática benigna (HPB) é condição clínica frequente a partir
Leia maisTratamento farmacológico da hiperplasia prostática benigna: uma análise dos benefícios e dos riscos de danos
BOLETIM OUT-NOV-DEZ/2015 Artigos 3 Artigo principal Tratamento farmacológico da hiperplasia prostática benigna: uma análise dos benefícios e dos riscos de danos Rodrigo D Agostini Derech Jardel Corrêa
Leia maisConsiderações sobre PSA na prática clínica
Associação Portuguesa de Urologia Considerações sobre PSA na prática clínica Arnaldo Figueiredo Assistente Graduado de Urologia do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Professor da Faculdade de
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE HIPERPLASIA BENIGNA DA PROSTATA
ORIENTAÇÕES SOBRE HIPERPLASIA BENIGNA DA PROSTATA (Texto actualizado em Março de 2005) M. Oelke (Presidente), G. Alivizatos, M. Emberton, S. Gravas, S. Madersbacher, M. Michel, J. Nordling, C. Rioja Sanz,
Leia maisHDA: Paciente previamente hígido, há 2 anos refere disúria e falta de ar em repouso. Nega hematúria e proteinúria. Procurou AM em Maracanaú, onde só
ANAMNESE ID: L.R.N., 73 anos, natural de Uruburetama e procedente de Maracanaú, viúvo, católico e aposentado (pedreiro). Fonte da História: Paciente e revisão de prontuário. QP: Dor pra urinar HDA: Paciente
Leia maisParticipantes: Nunes RLV, Oliveira RRM, Carneiro A, Neto AM, Antunes AA, Silvinato A, Bernardo WM.
HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA - TRATAMENTO Autoria: Sociedade Brasileira de Urologia Participantes: Nunes RLV, Oliveira RRM, Carneiro A, Neto AM, Antunes AA, Silvinato A, Bernardo WM. Elaboração final:
Leia maisMesa 8 Disfunções vesicais
Mesa 8 Disfunções vesicais DISFUNÇÕES VESICAIS Coordenador: Paulo Temido - CHUC Comentador: João Lourenço, CHBV - Aveiro Miguel Eliseu - CHUC Daniela Fernandes - UCSP Cantanhede DISFUNÇÕES VESICAIS Como
Leia maisInformação para Doentes
Informação para Doentes Português 32 Sintomas e Diagnóstico de Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) Sintomas Os termos sublinhados estão listados no glossário. A hiperplasia benigna da próstata (HBP)
Leia maisPlano de Cuidados Integrados (ICP)
Bexiga Hiperativa (BH) ICP Baseado na Evidência (Portugal) BEXIGA HIPERATIVA Plano de Cuidados Integrados (ICP) Formulários (Portugal) Vera Pires da Silva Alexandre Lourenço Francisco Cruz Luis Miguel
Leia maisPerguntas Frequentes sobre a Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP)
Informação para Doentes Português 37 Perguntas Frequentes sobre a Hiperplasia Benigna da Próstata (HBP) Os termos sublinhados estão listados no glossário. Esta é uma lista das perguntas mais frequentes
Leia maisAlternativas Terapêuticas para Bexiga Hiperativa Idiopática
Alternativas Terapêuticas para Bexiga Hiperativa Idiopática Fabrício Leite de Carvalho Doutor em Urologia USP Prof. Adjunto Faculdade de Ciências Médicas de MG Hospital Universitário Ciências Médicas Belo
Leia maisII Encontro de Urologia do Sudeste
II Encontro de Urologia do Sudeste Tratamento expulsivo do cálculo ureteral Dr. Bruno Nahar Serviço de Urologia do Hospital Federal de Bonsucesso INTRODUÇÃO - Litíase urinária acomete aproximadamente 12%
Leia maisTEMA: Tansulosina (Tamsulon ) para o tratamento de hiperplasia benigna da próstata
Nota Técnica 106/2014 Data: 08/06/2014 Solicitante: Dra Cláudia Luciene Silva Oliveira Juíza de Direito Comarca de Contagem Medicamento Material Procedimento Cobertura x Número do processo: 0079.14.024.426-4
Leia maisCasos Clínicos Disfunção Miccional
Casos Clínicos Disfunção Miccional Fabrício Leite de Carvalho Doutor em Urologia USP Prof. Adjunto Faculdade de Ciências Médicas de MG Hospital Universitário Ciências Médicas Belo Horizonte MG 1 Caso 1
Leia maisCURSO DE MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Urologia DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR
CURSO DE MEDICINA - CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 2016.2 COMPONENTE CURRICULAR CARGA HORÁRIA PERÍODO: Total 8 Teórica Prática Sessão Tutorial 72 36-108 PROFESSOR RESPONSÁVEL: Jorge DIA ATIVIDADE/AULA PROFESSOR
Leia mais8 mg. Silodosina. para uma vida sem interrupções. Noctúria. Esvaziamento incompleto. Frequência. Bem-estar
para uma vida sem interrupções. Noctúria Frequência Esvaziamento incompleto Bem-estar O Alfa-bloqueante mais uroselectivo A selectividade da para os adrenoreceptores 1A é superior quando comparado com
Leia maisIII Jornadas Temáticas Patient Care
III Jornadas Temáticas Patient Care 11 e 12 abril 2019 SANA Lisboa Hotel PRESIDENTE Tomé Lopes DATA LIMITE PARA SUBMISSÃO DE CASOS CLÍNICOS E POSTERS 04 de março de 2019 www.admedic.pt I magem: Ad Médic
Leia maisMegaureter e Refluxo Vésico-ureteral
Megaureter e Refluxo Vésico-ureteral Francisco Tibor Dénes Professor Livre Docente Chefe da Unidade de Uropediatria Divisão de Urologia-HCFMUSP HCFMUSP URO Megaureter Definição Dilatação e tortuosidade
Leia maisRESUMO... 2 ABSTRACT... 3 LISTA DE ABREVIATURAS... 4 INTRODUÇÃO... 6 OBJECTIVOS... 9 MÉTODOS... 9 DISCUSSÃO Fisiopatologia da HBP...
ÍNDICE RESUMO... 2 ABSTRACT... 3 LISTA DE ABREVIATURAS... 4 INTRODUÇÃO... 6 OBJECTIVOS... 9 MÉTODOS... 9 DISCUSSÃO... 10 1-Fisiopatologia da HBP... 10 2-Atitude expectante... 13 3-Antagonistas dos Receptores
Leia maisMATERIAL E MÉTODOS...
Índice ABREVIATURAS...2 RESUMO...3 ABSTRACT...4 PALAVRAS-CHAVE...5 INTRODUÇÃO...6 HIPERPLASIA BENIGNA DA PRÓSTATA... 6 EPIDEMIOLOGIA...7 FISIOPATOLOGIA...7 DIAGNÓSTICO...9 ABORDAGEM TERAPÊUTICA DA HIPERPLASIA
Leia maisBexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento. Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo
Bexiga Hiperativa: Diagnóstico e Tratamento Marcelle Rodrigues Pereira R2 Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Diagnóstico Síndrome clínica que constitui-se por urgência, frequência e noctúria com ou sem incontinência
Leia maisCURSO INCONTINÊNCIA URINÁRIA 25 MAIO 2013 COIMBRA
CURSO INCONTINÊNCIA URINÁRIA 25 MAIO 2013 COIMBRA Urodinâmica Paulo Temido CENTRO HOSPITALAR E UNIVERSITÁRIO DE COIMBRA E.P.E. SERVIÇO DE UROLOGIA Director: Prof. Dr Alfredo Mota. Classificação fisiopatológica
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Trato urinário superior Rins Ureteres Professora: Juliana Peloi Vides Trato urinário inferior Bexiga Uretra FREQUENTES!!! Parênquima renal Pelve renal Ureteres Bexiga Uretra
Leia maisNos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia
N i i l d d d b d Nos primeiros lugares das dores de cabeça da Urologia Câncer de próstata :malignidade mais diagnosticada em homens Incontinência urinária afeta diretamente qualidade de vida Cirurgia:
Leia maisAbordagem contemporânea da Bexiga hiperativa refratária
Abordagem contemporânea da Bexiga hiperativa refratária 43 anos, casada, gerente comercial Urgência miccional com perdas há 6 anos Intervalo entre as micções 1 hora Noctúria 3x/noite com perdas ao se levantar
Leia maisLINHA DE CUIDADO DA HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - RRAS6
LINHA DE CUIDADO DA HIPERPLASIA PROSTÁTICA BENIGNA DO MUNICÍPIO DE SÃO Alexandre Padilha Secretário Municipal de Saúde PAULO - RRAS6 Iara Alves de Camargo Coordenação das Redes de Atenção à Saúde e Áreas
Leia maisO estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga. Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP
O estado da arte da Radioterapia na abordagem de Tumores de Bexiga Dr. Baltasar Melo Neto R3 - UNIFESP Introdução EUA (2014): 6º mais comum 75.000 casos novos; 15.600 mortes. Brasil (2014): 9940 casos
Leia maisLITOTRIPSIA: COBERTURA E CODIFICAÇÃO
LITOTRIPSIA: COBERTURA E CODIFICAÇÃO Os procedimentos de Litotripsia para cálculos no sistema urinário tem cobertura para os planos adaptados e não adaptados à lei 9656/98. TUSS DESCRITIVO 31101240 Nefrolitotripsia
Leia maisBEXIGA HIPERATIVA. Atualidades no tratamento medicamentoso Carlos A Bezerra
BEXIGA HIPERATIVA Atualidades no tratamento medicamentoso 2013 Carlos A Bezerra BEXIGA HIPERATIVA Definições BEXIGA HIPERATIVA ( Overactive bladder ) Sintomas urgência urge incontinência frequencia nocturia
Leia maisENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM. EXAME FÍSICO Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM PROCESSO DE ENFERMAGEM E SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM Aula 10 Profª. Tatiane da Silva Campos Exame físico do aparelho Urinário Inspeção ÓRGÃO OBSERVAR POSSÍVEIS ALTERAÇÕES Rins
Leia maisHospital Federal da Lagoa. Serviço de Urologia
Hospital Federal da Lagoa Serviço de Urologia Avaliação dos parâmetros urodinâmicos dos pacientes portadores de hiperplasia prostática benigna submetidos à vaporização da próstata com o laser Green Light:
Leia maisINIBIDORES DA 5-FOSFODIESTERASE NO
FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA TRABALHO FINAL DO 6º ANO MÉDICO COM VISTA À ATRIBUIÇÃO DO GRAU DE MESTRE NO ÂMBITO DO CICLO DE ESTUDOS DE MESTRADO INTEGRADO EM MEDICINA CHRISTINE SILVA
Leia maisImagem da Semana: Cintilografia Renal c/99mtc
Imagem da Semana: Cintilografia Renal c/99mtc Imagem 01. Cintilografia Renal Estática Imagens (99mTc-DMSA) Paciente do sexo feminino, 10 anos de idade, apresenta enurese noturna, incontinência urinária
Leia maisAlterações Fisiológicas e Fisiopatológicas no Envelhecimento: Sistema Geniturinário. Profª Ms. Simone Alves Landim FASM 1 sem 2014
Alterações Fisiológicas e Fisiopatológicas no Envelhecimento: Sistema Geniturinário Profª Ms. Simone Alves Landim FASM 1 sem 2014 Glomérulo Nos glomérulos, o sangue que chega aos rins (através da artéria
Leia maisIncontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006)
Incontinência urinária Resumo de diretriz NHG M46 (setembro 2006) Lagro-Janssen ALM, Breedveldt Boer HP, Van Dongen JJAM, Lemain TJJ, Teunissen D, Van Pinxteren B traduzido do original em holandês por
Leia maisGUIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA
GUIA DO CÂNCER DE PRÓSTATA CÂNCER DE PRÓSTATA O QUE É? É o tipo de câncer que ocorre na próstata: glândula localizada abaixo da bexiga e que envolve a uretra, canal que liga a bexiga ao orifício externo
Leia maisBexiga Neurogênica por TRM. Alfredo Felix Canalini
Bexiga Neurogênica por TRM Alfredo Felix Canalini TRM Mortalidade 1 a guerra 80% Morton (1901) Elsberg (1913) Ludwig Guttmann 1939 1944 (Trueta) 1948 Donald Munro (1947) 2 a guerra 45% Guerra da Coréia
Leia maisDisfunção miccional e Qualidade de vida...no homem. Vanessa Vilas Boas Urologista HVFX FEBU
Disfunção miccional e Qualidade de vida...no homem Vanessa Vilas Boas Urologista HVFX FEBU Disfunção miccional e LUTS EAU, Management of non-neurogenic male lower urinary tract symptoms (LUTS) - update
Leia maisDOENÇAS DA PRÓSTATA. P/ Edison Flávio Martins
DOENÇAS DA PRÓSTATA P/ Edison Flávio Martins PRÓSTATA NORMAL Peso: 15 a 20 gr Localização: Abaixo da bexiga Atravessada pela uretra Função: Reprodutiva DOENÇAS DA PRÓSTATA Infecção: Prostatite aguda e
Leia maisProstatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic Masses
Universidade Federal de São Paulo Escola Paulista de Medicina Departamento de Diagnóstico por Imagem Setor Abdome Prostatic Stromal Neoplasms: Differential Diagnosis of Cystic and Solid Prostatic and Periprostatic
Leia maisPergunte ao Especialista
Cutterguide: No Printing Process: Offset GD: DG 40661 Size: 210 x 297 mm Pages: 8 Colors: C M Y K (4 Colors) Native File: Indesign CC Windows Generated in: Acrobat Distiller 11 Pergunte ao Especialista
Leia maisTRATAMENTO DA HPB: APROVADO PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS DA PRÓSTATA
TRATAMENTO DA HPB: APROVADO PROCEDIMENTO DE EMBOLIZAÇÃO DAS ARTÉRIAS DA PRÓSTATA TREATMENT OF BPH: APPROVED PROCEDURE OF EMBOLIZATION OF PROSTATIC ARTERIES *Conselho Federal de Medicina. CFM* Palavras-chave
Leia maisTansulosina HCl. Identificação. Aplicações. Material Técnico
Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 20 H 28 N 2 O 5 S.HCl Peso molecular: 445,0 DCB/ DCI: 08296 cloridrato de tansulosina CAS: 106463-17-6 INCI: Não aplicável. Sinonímia: Amsulosin Hydrochloride;
Leia maisANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA
ANEXO I TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA TABELA DE AVALIAÇÃO DE SINTOMAS DE BOYARSKY MODIFICADA. 1- HESITAÇÃO (OBSTRUTIVO) 0 Ocasional (ocorre em 20% ou menos das tentativas de urinar).
Leia maisFoto Prof. Dr. Silvio Tucci Jr.
Foto Prof. Dr. Silvio Tucci Jr. Divisão de Urologia Colocações A dilatação do trato urinário afeta de 1 a 2% de todas gestações Taxa de natalidade EUA 4 milhões/ano 40 a 80.000 crianças com dilatação
Leia maisConflito de interesses
Disclaimer Este conjunto de slides inclui informações sobre um produto Astellas ou composto que está aprovado pelos órgãos reguladores para indicações específicas. Informações de outras indicações potenciais
Leia maisO papel dos inibidores da fosfodiesterase 5 no tratamento dos sintomas do trato urinário inferior: revisão baseada na evidência
revisões 257 O papel dos inibidores da fosfodiesterase 5 no tratamento dos sintomas do trato urinário inferior: revisão baseada na evidência Hugo Rocha,* Ângela Neves,* Sofia Fernandes* RESUMO Objetivo:
Leia maisRESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. Alfuzosina Ciclum 10 mg Comprimidos de libertação prolongada
RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO Alfuzosina Ciclum 10 mg Comprimidos de libertação prolongada 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Alfuzosina (sob a forma de cloridrato):
Leia maisDISCIPLINA DE UROLOGIA
DISCIPLINA DE UROLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO Internato 5º ANO - 2015 1 OBJETIVOS Formação do aluno com atuação na prática médica supervisionada na área do conhecimento da Urologia paraa a formação integral
Leia maisConfira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso.
1 INSTRUÇÕES Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. 2 3 4 Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno,
Leia maisCoordenação. Aguinaldo Cesar Nardi Marcus Vinicius Sadi Archimedes Nardozza Júnior Luis Augusto Seabra Rios José Carlos Truzzi HPB 5
Coordenação Aguinaldo Cesar Nardi Marcus Vinicius Sadi Archimedes Nardozza Júnior Luis Augusto Seabra Rios José Carlos Truzzi HPB 5 Diretoria Executiva Presidente Dr. Aguinaldo Cesar Nardi Vice-Presidente
Leia maisENURESE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Palavras-Chave: ENURESE
Palavras-Chave: Destinatários Médicos dos ACES da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Dr.ª Carla Loureiro, Dr.ª Carmen Costa, Dr.ª Teresa Rezende Aprovação Diretor do Serviço Dr.
Leia maisSessão Televoter Urologia
2012 Norte 17 de Novembro Sábado Sessão Televoter Urologia Tomé Lopes Palma dos Reis LUTS (Lower Urinary Tract Symptoms) Obstructivos (Esvaziamento) Irritativos (Armazenamento) Hesitação inicial Jacto
Leia mais2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA
2ª PARTE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS UROLOGIA Questão nº: 21 Considere as afirmações abaixo. Marque a opção que contém uma afirmação FALSA. a) O rim esquerdo é maior que o direito comprimento médio de 11,21
Leia maisSintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013)
Sintomas do trato urinário inferior em homens Resumo de diretriz NHG M42 (Março 2013) Blanker MH, Breed SA, van der Heide WK, Norg RJC, de Vries A, Wolters RJ, van den Donk M, Burgers JS, Opstelten W,
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO CÓLICA NEFRÉTICA. Área: Médica Versão: 1ª
Página: 1 de 8 1. Introdução: A causa mais frequente da cólica nefrética é a passagem do cálculo pelo trato urinário, sendo a incidência anual de 16 casos para cada 1000 pessoas. O reconhecimento rápido
Leia maisAdagmar Andriolo 19 a 22 de outubro de 2005
Adagmar Andriolo adagmar.andriolo@fleury.com.br 19 a 22 de outubro de 2005 Novos marcadores diagnósticos e prognósticos do câncer da próstata CARCINOMA DA PRÓSTATA Estimativas para 2003: 189.000 novos
Leia maisProfessor Adelmo Aires Negre
Professor Adelmo Aires Negre Apresentação Urologista pela Sociedade Brasileira de Urologia Membro da American Urological Association (AUA) Urologista no Hospital Geral Público de Palmas Urologista no Hospital
Leia maisCancro da Próstata GUIA DE SAÚDE
Cancro da Próstata GUIA DE SAÚDE ÍNDICE 01. O QUE É? pág. 3 02. EM NÚMEROS pág. 5 03. FATORES DE RISCO pág. 9 04. SINTOMAS pág. 13 05. EVOLUÇÃO E DIAGNÓSTICO pág. 17 06. TRATAMENTO pág. 21 07. PREVENÇÃO
Leia maisBULA RAPAFLO CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS BRANCAS 4 MG E 8 MG
BULA RAPAFLO CÁPSULAS GELATINOSAS DURAS BRANCAS 4 MG E 8 MG L:\ARTES\PROD. COMERCIALIZADOS\Rapaflo\BUla Rapaflo VPS.docx 4/9/2013 15:30:33 1 IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO RAPAFLO silodosina APRESENTAÇÕES
Leia maisreposição de testosterona em pacientes com diagnóstico de CAP?
Devemos recomendar a reposição de testosterona em pacientes com diagnóstico de CAP? EMINÊNCIAS x EVIDÊNCIAS Eliney Ferreira Faria Hospital de Câncer de Barretos Por que fazer TRT? DAEM / Hipogonadismo
Leia maisDIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA
DIAGNÓSTICO E RASTREAMENTO DO CÂNCER DE PRÓSTATA Alexandre Cesar Santos, MD, Msc Uro-oncologia e cirurgia minimamente invasiva Hospital de Câncer de Barretos EPIDEMIOLOGIA DO CAP EUA Incidência : 220.800
Leia maisTratamento farmacológico de transtornos do baixo trato urinário. Fernando Silva Carneiro
Tratamento farmacológico de transtornos do baixo trato urinário Fernando Silva Carneiro Anatomia da bexiga urinária Inervação da bexiga urinária Gânglio mesentérico inferior Cadeia de gânglios paravertebrais
Leia maisURODINÂMICA Proteus Prof. Dra. Ana Paula Bogdan Disciplina de Urologia Faculdade de Medicina de SJRP FUNFARME
URODINÂMICA Proteus 2016 Prof. Dra. Ana Paula Bogdan Disciplina de Urologia Faculdade de Medicina de SJRP FUNFARME Good urodynamic practices: uroflowmetry, filling cystometry, and pressure-flow studies.
Leia maisfinasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg
finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 5 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 5 mg APRESENTAÇÃO Comprimidos revestidos de 5 mg em embalagem com 30 comprimidos. USO ORAL USO
Leia maisDISCIPLINA DE UROLOGIA
DISCIPLINA DE UROLOGIA CURSO DE GRADUAÇÃO Internato 5º ANO - 2013 1 OBJETIVOS Formação do aluno com atuação na prática médica supervisionada na área do conhecimento da Urologia para a formação integral
Leia maisHPB e a função sexual. Dr. Paulo Santos (CRM: RJ )
26 o episódio Podcast Urologia HPB e a função sexual Dr. Paulo Santos (CRM: RJ 7237-0) Caro ouvinte, Seja bem vindo a mais um podcast do canal urologia. Meu nome é Paulo Santos, e sou atual gerente médico
Leia maisDIRETRIZES PARA OS SINTOMAS DO TRATO URINÁRIO INFERIOR MASCULINO
DIRETRIZES PR OS SINTOMS DO TRTO URINÁRIO INFERIOR MSCULINO (Texto atualizado em Fevereiro de 2012) M. Oelke (presidente),. Bachmann,. Descazeaud, M. Emberton, S. Gravas, M.C. Michel, J. N Dow, J. Nordling,
Leia maisModelo de Texto de bula - Profissionais de Saúde Combodart
LEIA ESTA BULA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO. I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO dutasterida + cloridrato de tansulosina APRESENTAÇÃO é apresentado sob a forma de cápsulas gelatinosas duras de
Leia maisSECOTEX ADV cloridrato de tansulosina
IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO SECOTEX ADV cloridrato de tansulosina FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de liberação prolongada: embalagens com 20 e 30 comprimidos. Via oral. USO ADULTO
Leia maisDIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO
DIRETRIZES PARA O CÂNCER DE BEXIGA NÃO MÚSCULO INVASIVO (Texto atualizado em Dezembro de 21) M. Babjuk, W. Oosterlinck, R. Sylvester, E. Kaasinen, A. Böhle, J. Palou, M. Rouprêt Eur Urol 211 Apr;59(4):584-94
Leia maisModelo de Texto de bula - Profissionais de saúde Combodart
LEIA ESTA BULA ATENTAMENTE ANTES DE INICIAR O TRATAMENTO. I IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO dutasterida + cloridrato de tansulosina APRESENTAÇÃO Combodart é apresentado sob a forma de cápsulas duras de liberação
Leia maisASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO A CIRURGIA DE RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE SUBMETIDO A CIRURGIA DE RESSECÇÃO TRANSURETRAL DA PRÓSTATA Larissa Layne Soares Bezerra Silva¹; Laís Nascimento de Melo Silva²; Isabella Tamires Batista da Silva³;
Leia maisRCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico
RCG 0376 Risco Anestésico-Cirúrgico Luís Vicente Garcia Disciplina de Anestesiologia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Aula 6 Diretrizes (2) Luís Vicente Garcia lvgarcia@fmrp.usp.br
Leia maisLÍNICOS. Avaliação e seguimento do doente com HBP. Autores Arnaldo Figueiredo João Sequeira Carlos Paulo Príncipe Rubina Correia Tomé Lopes
PROTOC OLOS LÍNICOS Avaliação e seguimento do doente com HBP Autores Arnaldo Figueiredo João Sequeira Carlos Paulo Príncipe Rubina Correia Tomé Lopes AVALIAÇÃO E SEGUIMENTO DO DOENTE COM HBP Autores Arnaldo
Leia maisI Data: 24/05/05. II Grupo de Estudo: III Tema: IV Especialidade(s) envolvida(s):
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 016/05 Tema: Ultra-sonografia dinâmica de vias urinárias I Data: 24/05/05 II Grupo de Estudo: Silvana Márcia Bruschi Kelles Lélia Maria de Almeida Carvalho
Leia maisCiclo Miccional Simplificado
Hipocontratilidade detrusora Dr. Cristiano M. Gomes Professor Livre Docente de Urologia FMUSP Setor de Disfunções Miccionais HCFMUSP Ciclo Miccional Simplificado Esvaziamento vesical contração adequada
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CLÍNICA CIRÚRGICA
PROGRAMA DA DISCIPLINA DE CLÍNICA CIRÚRGICA III CÓDIGO : CIR 2426 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL : 120 HORAS CRÉDITOS : 05 EMENTA: Estudo teórico e prático ambulatorial das patologias cirúrgicas prevalentes.
Leia maisDOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata
DOSSIER INFORMATIVO Doenças da Próstata 2013 O que é a próstata? A próstata é uma glândula do aparelho genital masculino localizada à frente do recto e logo abaixo da bexiga, órgão onde a urina está temporariamente
Leia maisCURSO DE UROLOGIA PEDIÁTRICA. Associação Portuguesa de Urologia
CURSO DE UROLOGIA PEDIÁTRICA Associação Portuguesa de Urologia Nunca é demais lembrar Enurese Definição International Children s Continence Society 1997 Micção activa, completa e involuntária num momento
Leia maisREFLUXO VESICOURETERAL: DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE
Leia maisAvaliação Urodinâmica
Avaliação Urodinâmica Redigido por Dra. Miriam Dambros Objetivo: Possibilitar ao aluno o aprendizado dos conhecimentos básicos do estudo urodinâmico, dando condições ao mesmo de compreender e interpretar
Leia mais