História da arte e sua influência no processo de liderar pessoas

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1 História da arte e sua influência no processo de liderar pessoas Irama Sonary de Oliveira Ferreira Lívia Freire de Oliveira INTRODUÇÃO Arte é conhecimento, e partindo deste princípio, pode-se dizer que é uma das primeiras manifestações da humanidade, pois serve como forma do ser humano marcar sua presença criando objetos e formas que representam sua vivência no mundo, o seu expressar de ideias, sensações e sentimentos e uma forma de comunicação (AZEVEDO JÚNIOR, 2007). A arte surgiu com os primórdios da humanidade, se revelou com suas primeiras ações, principalmente através de seu trabalho, em que o homem manifestava sua criatividade de acordo com o surgimento de seus desejos e necessidades, conhecendo e participando de todo o processo. Com o passar do tempo, com a especialização do trabalho o homem se desvincula da arte de saber fazer todo o processo, e passar a desempenhar apenas uma função mecanizada, neste caso, se descaracteriza o trabalho artístico cedendo espaço para o trabalho repetitivo e forçado (FISCHER, 1983). Tão antiga quanto a arte, está a necessidade que o ser humano sempre manifestou de viver em coletividade, e em meio a esta, sempre surgiu a figura do líder, aquele que geralmente inicia as ações. Baseado nisto, a liderança é fenômeno de grupo que envolve um relacionamento de duplo sentido, em que líder e seguidores sejam beneficiados (BERGAMINI, 1994). A liderança é mais do que uma ciência, é uma arte. Não se lidera apenas com leis ou técnicas, é necessário pequenos detalhes e uma atuação singular, além do mais ter também percepção, visão, espírito empreendedor e um comportamento digno de ser imitado (GIMENEZ, 2010). Dentro desta realidade, é possível se fazer um paralelo entre arte e liderança, tendo em vista que a arte é uma experiência humana de conhecimento estético que transmite e expressa ideias e emoções, por isso, para a apreciação e vivência da arte é necessário aprender a observar,

2 analisar, refletir, criticar e emitir opiniões fundamentadas sobre gostos, estilos, materiais e modos diferentes de fazer arte (AZEVEDO JÚNIOR, p. 7, 2007). Baseado nisto, pode-se dizer que liderança exige um toque de artista, tendo em vista que é uma ação que exige sensibilidade, pois envolve o relacionamento com pessoas e suas particularidades, e é necessariamente neste contexto, que entra a arte da liderança, é preciso ter sabedoria para agir em cada circunstância e com cada pessoa (GIMENEZ, 2010). Portanto, procura-se a partir da discussão deste tema, conhecer a história da arte, através de um relato sobre sua origem, conceito e função e sua influência no processo de liderar pessoas. REFERENCIAL TEÓRICO HISTÓRIA DA ARTE O mundo da arte pode ser observado, compreendido e apreciado, é através do conhecimento que o ser humano desenvolve sua imaginação e criação adquirindo conhecimento, modificando sua realidade, aprendendo a conviver com seus semelhantes e respeitando as diferenças (AZEVEDO JUNIOR, 2007). A arte é quase tão antiga quanto o homem, pois é uma forma de trabalho, que é uma propriedade humana, e ainda pode ser definida como um processo de atividades deliberadas para adaptar as substâncias naturais as vontades humanas, é a relação de conexão entre o homem e a natureza, comum em todas as formas sociais (FISCHER, 1983). O homem executa seu trabalho através da transformação da natureza. A arte, como um trabalho mágico do homem, é utilizada como uma tentativa de transformação da natureza, dar uma nova forma à sociedade, trata-se de externar uma imaginação do que significa a realidade, portanto o homem é considerado, por princípio, um mágico, pois é capaz de transformar a realidade através da arte (FISCHER, 1983).

3 Para Tabosa (2005) o termo arte é derivado do latim ars que implica em oficio, habilidade, obra, significando, em um aspecto mais geral um conjunto de regras que conduzem a atividade humana. Segundo Azevedo Júnior (2007) a arte é conhecimento, além de ser uma das primeiras manifestações da humanidade para marcar sua presença em determinado espaço, expressando suas idéias, sentimentos e emoções sobre determinado assunto para os outros, portanto a arte tem a intenção de mostrar como as coisas podem ser de acordo com determinada visão e não uma visão de como as coisas são, no entanto, a arte é uma representação simbólica do mundo humano. Há vários conceitos que definem a arte, de modo mais sintético, pode-se dizer que ela é a transmissão de idéias, pensamentos e emoções, adquirida da experiência humana e que possui seu valor, no entanto, para entende-la é necessário aprender sobre ela, seu histórico, para que através da observação, análise e reflexão, se consiga emitir opiniões fundamentadas sobre gostos, estilos, materiais e modos diferentes de fazer arte (AZEVEDO JÚNIOR, 2007). Cada sociedade apresenta um estilo diferente de fazer arte, pois possuem seus próprios valores morais, religiosos, artísticos entre outros, caracterizando sua singularidade. Baseado nisto, cada região tem sua cultura, no entanto, a arte se manifesta de acordo com elas (AZEVEDO JÚNIOR, 2007). A arte só foi reconhecida no séc. XX como um objeto que proporciona experiência de conhecimento (AZEVEDO JÚNIOR, 2007). Segundo Fischer (1983), o homem só se tornou homem através do conhecimento que a arte proporciona, pois é da utilização deste conhecimento que ele faz suas ferramentas para poder atender suas necessidades. Para Azevedo Júnior (2007) arte, de uma forma mais artística, apresenta três funções principais: a pragmática ou utilitária, a naturalista e formalista. A arte como função pragmática serve como uma alternativa para alcançar um fim não artístico, uma finalidade, baseado nesta ideia, a arte pode estar a serviços para finalidades religiosas políticas ou sociais, neste caso não importa sua qualidade estética, mas a finalidade que se prestou alcançar. A arte como função naturalista tem como objetivo representar algo ao observador de forma mais natural possível, o que interessa aqui é a representação da realidade e da imaginação do conteúdo de tal arte para o observador, de uma maneira que

4 este possa compreender. A arte como função formalista preocupa-se com significados e motivos estéticos, se preocupa em transmitir e expressar idéias e emoções através de objetos artísticos (AZEVEDO JÚNIOR, 2007). Segundo Fischer (1983, p. 01) cabe a arte: Papel de clarificação das relações sociais, ao papel de iluminação dos homens em sociedades que se tornavam opacas, ao papel de ajudar o homem a reconhecer e transformar a realidade social. Uma sociedade altamente complexificada, com suas relações e contradições sociais multiplicadas, já não pode ser representada à maneira dos mitos. Na verdade, a função essencial da arte é a de fazer esclarecer e incitar à ação; sendo necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e transformar o mundo em que vive (FISCHER, 1983). LIDERANÇA Ao ser feito um estudo sobre a liderança, percebe-se que existe uma sequência de várias etapas, a primeira delas foi a teoria dos traços, que prioriza alguns traços de personalidade considerados indispensáveis para eficácia do líder, em outra etapa a análise foi do comportamento em liderança, neste caso é o estilo de liderança manifesto pelo líder que será o fator determinante para o desempenho do grupo, nestas etapas percebe-se que o estudo era mais restrito as ações do líder (BERGAMINI, 1994). Em outra etapa subsequente há surgimento de teorias situacionais, onde a ênfase deixa de estar unicamente sobre a ação do líder, e neste caso, o ambiente organizacional e as características comportamentais dos seguidores passam a fazer parte do estudo sobre liderança. Baseado nisto, as organizações poderia ter bons líderes desde que lhes promovessem treinamento e um ambiente favorável (BERGAMINI, 1994). Este avanço provoca modificação no conceito de liderança, este se desloca da hierarquia ou posição, para o ato de influenciar, gerir mudanças. Neste caso, o conceito de liderança é desprendido do cargo, não cabendo mais a expressão dirigir, agora sendo substituída pelo verbo influenciar (AMORIM; PEREZ, 2010).

5 Segundo Bryman (1996) apud Davel e Machado (2001) as pesquisas sobre traços, habilidades, motivos e estilos de liderança enfatizam três aspectos: primeiro, a capacidade de influência pelo qual o líder tem de induzir outras pessoas a se comportarem de uma determinada maneira; segundo, este processo de influência é concebido como incorporado ao contexto de um grupo; e terceiro, o líder influencia o comportamento dos membros de um grupo rumo aos objetivos que o grupo pretende alcançar. De forma geral, pode-se dizer que a liderança é, sobretudo, um relacionamento que se caracteriza como um processo mútuo de ligação entre líder e seguidor, voltado para o atendimento de objetivos e expectativas mútuas. Baseado nesta realidade, a liderança não se restringe ao papel do líder, mas, sobretudo pela conjunção desta vontade com as imagens, desejos e crenças compartilhados pelo grupo (DAVEL; MACHADO, 2001). A ARTE DE LIDERAR PESSOAS A eficácia da liderança repousa na habilidade que o líder tem de tornar uma atividade significativa, não de mudar comportamentos por imposição, mas de dar aos outros o senso de compreensão daquilo que estão fazendo, neste caso, fica claro que liderar é a capacidade de administrar e ordenar os significados que as pessoas dão aquilo que estão realizando (SMITH; PETERSON,1989 apud DAVEL; MACHADO, 2001). Na medida em que o conceito de liderança avança pelas teorias situacionais 1, o mesmo sofre duas modificações importantes: descola-se da hierarquia ou posição formal, para o ato de influenciar, ao invés de dirigir ou coordenar. Antigamente a liderança exigia o respeito ao controle dos processos rotineiros, hoje ela implica em gerir a mudança (AMORIM; PEREZ, 2010). Baseado nisto, o líder representa o elo entre cada indivíduo e seu próprio mundo de trabalho, apresenta forte influência, quando se trata de favorecer ou comprometer a organização da estrutura interior daqueles que esperam dele um tipo de ação que possa, de alguma forma, organizar o mundo que os cerca (BERGAMINI, 1994). 1 - não existe um único estilo de liderança ideal para toda e qualquer situação.

6 Segundo Fischer (1983) a essência da arte está em fazer esclarecer e incitar à ação, neste caso, a liderança se manifesta não somente pela posição hierárquica, poder ou status, mas por sua capacidade de influência. Foucault apud Amorim e Perez (p. 238, 2010) explica que: Um indivíduo pode não ocupar o maior cargo hierárquico da organização, não obstante, ser líder de seu grupo, como a experiência comprova tantas vezes. Um técnico de grande reconhecimento pode exercer a liderança e decidir a melhor forma de realizar um projeto. O grupo o seguirá porque lhe reconhece a competência técnica e teme o erro de fazer diferente de sua orientação, ou prefere o conforto de não precisar pensar sobre o projeto (AMORIM; PEREZ, p. 238, 2010) O exercício da liderança, assim como a arte, acontece pela transmissão de idéias, pensamentos e emoções, adquirida da experiência cotidiana e que possui seu valor (AZEVEDO JÚNIOR, 2007). Segundo Davel e Machado (2001) não existe o papel do líder isoladamente, as ações de uma pessoa sempre vão ao encontro das expectativas da outra, o vínculo da liderança ocorre de maneira fecunda e produtiva quando as ações do líder forem ao encontro das expectativas do liderado e vice-versa. Com o surgimento das organizações contemporâneas, os trabalhadores passaram a ter um papel de destaque, e com o passar do tempo foram deixando as funções repetitivas (cada vez mais executadas por máquinas eletrônicas), em prol de tarefas criativas, com isso, o exercício da criatividade requer o desempenho cada vez mais artístico dos que a executam (AMORIM; PEREZ, 2010). Neste caso, a liderança está baseada no relacionamento entre líderes e seguidores que envolve e articula cognição, emoção, poder, consentimento e ordenamento (DAVEL; MACHADO, 2001) Diante deste contexto, pode-se dizer que liderança exige um toque de artista, no sentido de que é uma ação que exige sensibilidade, para tratar das particularidades e singularidades das pessoas. É neste contexto, que há a arte de liderar pessoas, saber agir com as diferenças de cada uma delas e em circunstancias diversificadas (GIMENEZ, 2010)

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS Com o desenvolvimento deste texto, percebe-se que a arte é uma forma de expressão humana, que se manifesta nas suas mais variadas ações, e também se manifesta no processo de liderar pessoas, pois dentro do contexto das organizações contemporâneas, cada vez mais, se faz necessário ao líder ter a capacidade de influenciar, conhecer e entender as necessidades de seus seguidores, pois a eficácia dá à liderança a cumplicidade entre líderes e liderados. A arte, como forma de manifestação humana é uma maneira de expressar ideias, sensações e sentimentos, servindo como uma forma de comunicação (AZEVEDO JÚNIOR, 2007). Baseado nisto, a mudança no foco de liderança para o ato de influenciar, se manifesta cada vez mais de forma artística. Com a discussão deste tema, pôde-se fundamentar ainda mais o significado de arte, e seu poder de influência no processo de liderar pessoas, pois este é mais do que ciência, leis, técnicas, status ou poder, é também arte, capacidade de criar, inovar, influenciar, motivar e se comunicar. BIBLIOGRAFIA AMORIM, Maria Cristina Sanches; PEREZ, Regina Helena Martins. Poder e Liderança: as contribuições de Maquiavel, Gramsci, Hayek e Foucault. Revista de Ciências da Administração. V. 12, n. 26, p , jan/abril AZEVEDO JUNIOR, José Garcia de. Apostila de Arte Artes Visuais. São Luís: Imagética Comunicação e Design, p.: il. BERGAMINI, Cecília Whitaker. Liderança: a administração do sentido. Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 34, n. 3, p mai./jun DAVEL, Eduardo; MACHADO, Hilka Vier. A Dinâmica entre Liderança e Identificação: Sobre a Influência Consentida nas Organizações Contemporâneas. RAC, v. 5, n. 3, Set./Dez. 2001: FISCHER, Ernst. A Necessidade da Arte. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.

8 GIMENEZ, Guilherme de Amorim Ávilla. A arte de liderar. Outubro de PUC-RIO. Conceito Ampliado de Arte e Escultura Social. Certificação Digital n /CA. P TABOSA, Adriana. A perda do conceito original de arte. Oficina Cinema- História, Copyright, 2005.

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