Bareback: um tiro no escuro em nome do prazer

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1 Bareback: um tiro no escuro em nome do prazer Amon Monteiro Instituto de Filosofia e Ciências Sociais 8º Período Orientadores: Mirian Goldenberg, Antonio Pilão Núcleo de Estudos de Sexualidade e Gênero, Grupo de pesquisa Sexualidades e Conjugalidades não-monogâmicas O termo bareback tem origem em 1997, nos Estados Unidos, se difundindo, desde então, nas comunidades gays dos EUA. Segundo Léobon, Frigault e Levy (2003), conforme o artigo de Leandro Castro Oltramari (2005), a nomenclatura teria sido apropriada da rotina dos cowboys americanos de cavalgarem sem sela, em contato direto com o animal. Neste trabalho, pesquisamos discursos de homossexuais masculinos que se definem barebackers, ou seja, que realizam práticas sexuais sem o uso de preservativo. Nosso objetivo é compreender os discursos que fundamentam a prática bareback, como estes se relacionam com os riscos de contaminação e como é feita a escolha dos parceiros para a prática sexual. A metodologia utilizada se baseia em pesquisa virtual em seis páginas barebackers: Comunidades secretas do Orkut Bareback e Barebackers que promovem debates sobre o tema; blogs barebackbrasil.blogspot.com.br, semcapa.blogspot.com.br e barebackativorio.blogspot.com.br onde são exibidos vídeos e cenas de conteúdo bareback; e um site de relacionamento barebacket.com, que tem como finalidade promover encontros. Nestes sites, os participantes apresentam suas opiniões e posicionamentos através de diálogos virtuais, perfil pessoal e mensagens direcionadas para outros praticantes. Classificamos as mensagens em três categorias principais que analisaremos separadamente: prazer, escolha dos participantes para o ato sexual e formas de se relacionar com a AIDS. O prazer entre os adeptos da prática bareback 1

2 A partir do material pesquisado nos sites e comunidades de redes sociais, uma característica básica e consensual que fundamenta a escolha pela prática barebacker é o prazer. Há diversas formas de se alcançar este prazer. No entanto, observamos que algumas são mais recorrentes: o gosto pelo contato com o esperma dos parceiros e a sensação do contato direto entre o pênis e o reto. Há aqueles, inclusive, que afirmam não conseguirem realizar o ato sexual com preservativo, já que não se excitariam desta forma. Apesar de saberem que há possibilidade de contração de DST s abdicam do preservativo em busca de prazer. Como veremos mais adiante, o sexo sem preservativo e a subsequente possibilidade do contágio de DST pode até ser desejada, mas não é algo que se manifeste entre todos os praticantes. Um barebacker pode ter prazer apenas em receber esperma, ejaculando, ou das duas formas. Ficou evidente, entre os pesquisados, a preferência pela quantidade, tanto de parceiros quanto de esperma recebido. Os barebackers utilizam expressões como leite e porra para se referir ao esperma, ser leitado (que designa o recebimento de esperma de parceiros), ser leitador ou leiteiro (ativo que transmite esperma) e coletor de leite ou depósito de porra (passivo que recebe esperma de vários ativos no ânus). AIDS O tema das DST s, em especial da AIDS, é repleto de divergências de opiniões entre os pesquisados. Pela prática do bareback se constituir do contato dos órgãos sexuais, há uma dúvida se todos os praticantes são favoráveis à contaminação. Foram encontradas diferentes visões sobre o tema. Algumas das expressões típicas emitidas em relação à AIDS são: Vitaminado (Possuidor de vírus HIV), Carimbador (transmissor do vírus para o parceiro) e Carimbado (sujeito que contraiu o vírus). Há uma parcela dos praticantes que tem como objetivo contrair a AIDS ou que apenas aceita com naturalidade a possibilidade de infecção. Estas não veem o vírus como algo tão prejudicial à saúde e lidam com a infecção com certa naturalidade, pois dizem que a vida moderna apresenta outros malefícios tão ou superiores à AIDS. Os 2

3 avanços da medicina na qualidade de vida dos portadores e o controle da taxa de mortalidade também são pontos levantados pelos que são ou querem ser portadores. Alguns praticantes de bareback dizem fazer sexo sem preservativo, mas que não desejam contrair AIDS. Para evitar essa contaminação, afirmam realizar exames sorológicos e de carga viral regularmente e/ou também escolher seus parceiros pela sorologia. Até a restrição de relações sem preservativo pode ser adotada para diminuir as possibilidades de contaminação, alternando períodos de prática sexual com e sem camisinha. A possibilidade de transmissão do vírus para os parceiros também divide opiniões. Há uma parte que considera importante alertá-los sobre uma possível contaminação, por entender que é um direito do outro saber do risco que corre. Há outros, por sua vez, que não se sentem responsáveis em comunicar, por cada um ter consciência dos riscos que corre ao praticar sexo sem preservativo. Vale ressaltar que em uma das comunidades do Orkut pesquisadas afirma-se, na mensagem de apresentação do grupo, que é crime a contaminação de forma intencional. Escolha dos parceiros Nos sites e portais usados na pesquisa, encontramos pessoas que entram com o intuito de conhecer outros homens que pratiquem bareback. A análise das mensagens trocadas com este fim explicitam as características valorizadas em parceiros. Esses aspectos - que servem como uma espécie de vitrine - são compostos de fotos que podem exibir partes intimas ou do ato sexual. Dentre os elementos que caracterizam o interesse sexual deste grupo podemos destacar: a valorização da presença do esperma (enviar, receber ou trocar), uma exaltação do tamanho do pênis (ao buscarem por pauzudos ou bem dotados ) e do tipo físico do parceiro (valorizando novos, sarados e bombados ). Há, em contrapartida, alguns praticantes que não especificam um modelo ideal de parceiro, valorizando a prática em si. Analisando os sites pesquisados, observamos diferenças nas formas de interação. Nos blogs, há vídeos em que praticantes filmam o ato sexual a fim de seduzir outros homens. Já no site barebackt, próprio para encontros, há espaços no perfil para listar interesses, características físicas e pessoais, status de HIV, disponibilidade, entre outros. 3

4 Neste site, há a possibilidade de expor o pênis, nádegas, ou cenas de atos sexuais, diferente das comunidades do Orkut, onde são proibidas fotos explícitas. Considerações finais Procuramos neste trabalho responder a três questões principais: 1-Quais são os discursos que fundamentam a prática bareback? 2-Como estes sujeitos que se identificam como barebackers se relacionam com os riscos de contaminação? 3-Como é feita a escolha dos parceiros para a prática sexual? O tema da AIDS gera opiniões diversas, não sendo um consenso entre os praticantes o desejo pela contaminação pelo vírus. O elemento que parece ser estruturante do ponto de vista nativo é a valorização e a procura pelo contato com o esperma do parceiro e, claro, o desejo pelo sexo sem preservativo. Nessa busca pelo prazer sexual alguns praticantes não se importam com o perfil do futuro parceiro, contanto que tenha esperma para dar ou receber e que deseje sexo sem preservativo. No entanto, também são encontradas valorizações de elementos como o tamanho do pênis e corpo musculoso. Os barebackers brasileiros pesquisados possuem linguagem própria, apesar de ser perceptível a influência dos Estados Unidos, país em que o termo foi criado e difundido. Há semelhanças da prática entre os dois países, como a criação de festas informais e a prática sexual em saunas e clubes. Nos dois países há expressões próprias e, embora não sejam traduções ou correspondam, muitas têm o mesmo sentido, como por exemplo: "Giftgivers" que seria o termo equivalente para carimbador (HIV positivo querendo contaminar seus parceiros) Estudos sobre a prática bareback, inclusive alguns realizados no Brasil, não trazem respostas completas para entendê-lo, principalmente as motivações e a forma com que os sujeitos se relacionam com o risco de contrair AIDS. Um fator importante e que no futuro pode trazer um novo panorama para o assunto é o constante avanço na medicina em relação a AIDS, com programas de saúde que testam remédios capazes de evitar a contaminação, tratá-la com maior eficiência e até mesmo promover a cura, 4

5 possibilitando com que os temores relativos à prática sexual sem uso de preservativo sejam menores. Referências bibliográficas Oltramini, Leandro Castro. BAREBACKE: ROLETA RUSSA OU A ÉTICA SADEANA? Caderno de pesquisa interdisciplinar em ciências humanas. ISSN N. 72 FPOLIS, JULHO As comunidades bareback e BAREBACKers, do site barebackbrasil.blogspot.com.br,semcapa.blogspot.com.br,barebackativorio.blogspot.co m.br, 5

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