Estudo da transferência de energia em materiais semicondutores utilizando microluminescência resolvida espacialmente

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estudo da transferência de energia em materiais semicondutores utilizando microluminescência resolvida espacialmente"

Transcrição

1 ! Estudo da transfrência d nrgia m matriais smicondutors utilizando microluminscência rsolvida spacialmnt Arnaldo Frrira dos Ris Instituto d Física UFU noturnox001@yaoo.com.br Adamo Frrira Goms do Mont Instituto d Física UFU adamo@infis.ufu.br Rsumo: Apsar d todo dsnvolvimnto tcnológico atual com rlação aos matriais surgm a cada dia novas struturas novos dispositivos qu rfazm os concitos d Física da tcnologia d matriais. Particularmnt a propridad física aprsntada como o transport d nrgia tm atraído considrávl intrss cintifico, visto qu sta propridad é uma pont para novas aplicaçõs tcnológicas m dispositivos ópticos ltrônicos. O studo d transfrência d nrgia dpnd primiramnt da xcitação do sistma qu é um pré-rquisito para missão d luminscência. Assim um matrial xcitado aprsnta létrons ocupando um nívl d nrgia lvado acima das condiçõs d quilíbrio. Como os létrons xcitados stão m um a posição instávl, ls podm fazr uma transição para um nívl d nrgia mais baixa afim d alcançar o quilíbrio. Dsta forma, toda ou part da difrnça d nrgia ntr os nívis podm sr liminados na forma d radiação ltromagnética. Assim, vrificamos a ncssidad d comprndr a transfrência d nrgia d amostras luminscnts, usando-s as sguints técnicas ópticas: fotoluminscência (PL), fotoluminscência d xcitação (PLE), microluminscência (Micro-PL), absorção óptica (AO) spctroscopia Raman. Palavras-cav: física, nrgia, nanostruturas, smicondutors Acadêmico do curso d Física-licnciatura - - Orintador

2 1. INTRODUÇÃO O studo d nanopartículas smicondutoras com diâmtro ntr 1 0 nm tornou-s uma grand ára intrdisciplinar d psquisa nos últimos anos. Est é um assunto atualíssimo d grand importância cintífica tcnológica. Um dos fators qu atram tanto intrss para a psquisa d nanopartículas é a ncssidad d minituarização d dispositivos óticos ltrônicos. O intnso intrss nsta ára driva d suas propridads ltrônicas químicas únicas, qu aprsntam potncial d uso nos campos da óptica não-linar, como missão d luz, na convrsão d nrgia solar, na opto-ltrônica m outras áras. Essas nanostruturas smicondutoras são sistmas qu podm formar pontos quânticos (PQs). As nanopartículas smicondutoras aprsntam grands mudanças m suas propridads ltrônicas m comparação ao matrial bulk. Quando a dimnsão da nanopartícula torna-s mnor, o gap das bandas d valência condução aumnta m nrgia [Klimov t al., 000a; Trindad t al., 001]. O principal objtivo é dmonstrar a possibilidad d uma anális xprimntal mais comprnsiva sistmática, através d técnicas ópticas rfinadas, como a técnica d microluminscência, pla qual as prdiçõs tóricas podrão sr avaliadas. É notório qu o studo xprimntal das nanopartículas tm ficado para trás da toria, dvido principalmnt à naturza ambígua d várias mdidas. A técnica d varrdura da microluminscência tm a vantagm d sr não dstrutiva não ncssitar d um aparato xprimntal muito complicado caro. Ela srá utilizada para studar os spctros das nanopartículas os procssos d transfrência d nrgia.. Smicondutors nanocristalinos As nanostruturas smicondutoras, ou propriamnt nanocristais smicondutors, são sistmas qu podm formar pontos quânticos (PQs). Os PQs, por sua vz, são sistmas quantizados do tipo atômico, mas m stado sólido, qu prmitm a obsrvação d vários fnômnos rlacionados ao sistma zro-dimnsional. Os PQs também forncm condiçõs fundamntais para o studo d procssos opto-ltrônicos m struturas smicondutoras zro-dimnsionais, um dos tópicos dst trabalo [Klimov t al., 000b; Trindad t al., 001]. Estas caractrísticas surgm como rsultado das próprias propridads dos PQs, não sndo ncontrado m sistmas d dimnsionalidad mais alta. Dois fators fundamntais, ambos rlacionados ao tamano do nanocristal individual, distingum su comportamnto do corrspondnt matrial macrocristalino. O primiro é a alta disprsividad (valor alto na rlação suprfíci/volum) associado com as partículas, com ambas propridads físicas químicas sndo particularmnt snsívis à strutura da suprfíci. O sgundo fator é o tamano ral da partícula, qu pod dtrminar as propridads físicas ltrônicas do matrial. Quando o tamano dsss sólidos diminui, o gap d nrgia da banda torna-s maior. Dntro das nanopartículas, o létron o buraco stão mais próximos m comparação ao matrial macrocristalino, a intração d Coulomb ntr o létron buraco não pod sr dsprzada [Bimbrg t al., 1998].

3 Várias matrizs têm sido usadas para a prcipitação d nanopartículas smicondutoras, como por xmplo: sólidos crscidos m camadas, pniras molculars, miclas/micromulsõs, gls, polímros vidros. Estas matrizs podm sr visualizadas como nanocâmaras qu limitam o tamano no qual os nanocristais podm crscr. As propridads dos nanocristais são dtrminadas, não somnt plo confinamnto do matrial ospdiro, mas também plas propridads do sistma, qu inclum as propridads d suprfíci [Erwin t al., 005]. Como consqüência do confinamnto do mio usado, a disprsão d tamano das partículas é limitada; m zólitos, por xmplo, o diâmtro dos nanocristais é limitado plo tamano dos poros (~ nm). Alguns xmplos d nanocristais smicondutors são basados m sulftos como PbS CdS óxidos ZnO TiO. Para caractrizar sss matriais, é comum utilizar as sguints técnicas ópticas: Fotoluminscência (PL), Fotoluminscência d Excitação (PLE), Microluminscência (Micro-PL), Absorção Óptica (AO) Espctroscopia Raman. Pod-s contar também com a caractrização strutural através da microscopia d força atômica (AFM). A caractrização óptica d nanocristais smicondutors através d spctros PL, PLE AO visa studar a qualidad da amostra os parâmtros d crscimnto m função d dtrminados tratamntos aplicados à amostra. A spctroscopia Raman pod sr usada para dtrminar a composição d um dtrminado matrial, obsrvando-s as vibraçõs molculars dst matrial. As propridads struturais dos nanocristais obtidos, quanto à omognidad d tamanos distribuição spacial, podrão sr obsrvadas através d imagns d AFM. Na aproximação da massa ftiva, Brus colaboradors, , dmonstraram para nanocristais d CdE (S ou S) qu a dpndência com o tamano da nrgia da primira transição ltrônica do éxciton (ou o dslocamnto do gap da banda com rspito ao valor típico bulk) pod sr aproximadamnt calculada usando a rlação: π E R 1 m 1 + m 1.8 εr. (1) Esta quação é uma aproximação analítica para a primira transição ltrônica d um éxciton, qu podr sr dscrita plo Hamiltoniano idrognóid, ^ H = m m ε r r. () Na quação acima, o trmo Coulombiano dsloca o primiro stado xcitado ltrônico para baixas nrgias, R -1, nquanto os trmos d localização quânticos dslocam o stado para nrgias maiors, R -. Consqüntmnt, a primira transição ltrônica (ou gap da banda) aumnta m nrgia com a diminuição do diâmtro da partícula. Esta prdição tm sido confirmada xprimntalmnt para uma grand varidad d nanocristais smicondutors, com um dslocamnto para o azul no início da absorção da luz sndo obsrvada com a diminuição do diâmtro da partícula. Além disso, as bandas d condução valência nos matriais nanocristalinos consistm d conjuntos discrtos d nívis ltrônicos qu rprsntariam o stado da matéria ntr o matrial molcular o bulk. Os procssos d transfrência d nrgia são d máxima importância m física básica. Podmos lmbrar qu é um dos mais studados fnômnos na naturza, como ocorr no procsso d fotossínts, na qual a convrsão d nrgia solar o armaznamnto a nívl molcular ocorrm através da transfrência d nrgia [Krnn, 003]. Entndr sss fators ajudará no dsnvolvimnto d sistmas molculars qu possam dublar a alta ficiência da convrsão da nrgia solar na fotossínts natural [Sudp t al., 00]. A migração d nrgia, ou transfrência d nrgia, é um problma qu tm sido associado a difrnts tipos d matriais, tais como: polímros [Buckly t al., 001; Wstnoff t al., 005], vidros sol-gl [Hayakawa Nogami, 001] nanocristais [Colvin t al., 1994; Zongua t al., 003]. 3

4 3. Caractrização óptica d nanopartículas As propridads ópticas são studadas m matriais smicondutors qu podm mitir radiação dntro da faixa spctral d ~ 400 a ~ 1500 nm, dpndndo do tipo do tamano dsss pontos quânticos. Para caractrizar as amostras irmos utilizar, basicamnt, as sguints técnicas ópticas: fotoluminscência (PL), fotoluminscência d xcitação (PLE), microluminscência (Micro-PL), absorção óptica (AO) spctroscopia Raman. Também contamos com a caractrização strutural por microscopia d força atômica (AFM). A caractrização óptica d nanocristais smicondutors através d spctros PL AO visa studar a qualidad da amostra os parâmtros d crscimnto m função d dtrminados tratamntos aplicados à amostra. Para obtr informaçõs adicionais sobr as propridads ópticas é fundamntal a aquisição d spctros d fotoluminscência por xcitação (PLE) [Mont t al., 003; Altman t al., 003]. O procsso na qual s obtém a PLE xig a rlaxação dos portadors fotocriados para o stado fundamntal. Isto é um passo important para rvlar as difrnts contribuiçõs (composição, altura forma) das larguras d linas não-omogênas m nsmbls d pontos quânticos. 4. Mtodologia Como nst projto os principais rsultados xprimntais srão obtidos através da técnica d varrdura suprficial da microluminscência, vamos dtalar a montagm dsta técnica. O xprimnto s basia na anális da rgião d luminscência com rlação à rgião d xcitação do fix óptico na suprfíci da amostra. Como a técnica é basada na ampliação d uma ára microluminscnt, podmos dnominá-la d imagm d microluminscência. Através dla, podmos studar dtrminar os procssos d difusão da nrgia m sistmas luminscnts [Adams t al., 1999; Buckly t al., 001; Canpolat t al., 1997]. São utilizadas as técnicas d absorção ótica (AO), fotoluminscência (PL) fotoluminscência d xcitação (PLE), st último m fas d montagm, como forma d dtrminar as propridads físicas das nanopartículas. A fotoluminscência da qual dispomos no laboratório da UFU stá m opração na faixa qu vai dsd ~ 350 nm até ~ 1500 nm. A difrnça básica da microluminscência com rlação à técnica convncional d PL rsid no fato da possibilidad d scola d uma ára micronizada na suprfíci da amostra. Esta ára micronizada pod sr scolida tanto próximo do spot d xcitação quanto afastado. Em smicondutors, mdidas comparativas dos spctros d PL forncm dados importants sobr a tmpratura ltrônica local, a dnsidad local a rnormalização do gap d nrgia do smicondutor. Pod-s invstigar, por xmplo, como a tmpratura ltrônica varia spacialmnt, dsd a gração dos létrons no cntro do spot d xcitação. É possívl variar a posição da microluminscência na suprfíci da amostra obtr spctros d PL associado ao fito da difusão dos fotoportadors. Exprimntos análogos mostram qu é possívl studar o spctro d PL d um único ponto quântico [Empdocls t al., 1996]. 4

5 5. Agradcimntos Mu agradcimnto ao CNPq plo auxílio financiro qu possibilitou a ralização dst trabalo, à UFU aos profssors do Instituto d Física plos concimntos,auxílio incntivo rcbidos. 6. Rfrências Altman, I.S.; Pikitsa, P.V.; Coi, M.; Song, H.J.; Nasibulin, A.G.; Kauppinn, E.I.; Zro-ponon lins in t potoluminscnc spctra of MgO:Mn+ nanocrystals, Pys. Rv. B 68, 1534 (003). Bimbrg, D.; Grundmann, M.; Ldntsov, N.N.; Quantum Dot Htrostructur (Wily, 1999). Braun, P.-F.; Lombz, L.; Mari, X.; Urbaszk, B.; Amand, T.; Rnucci, P.; Gauffir, J.-L.; Kalvic, V.K.; Kavokin, K.V.; Krbs, O. and Voisin, P.; Spin Dynamics of Elctrons and Hols in p-dopd InAs/GaAs Quantum Dots, Braz. J. of Pys. 36, (006). Brus L., Elctronic wav functions in smiconductor clustrs: xprimnt and tory, J. Cm. Pys. 90, 555 (1986). Dantas, N.O.; Mont, A.F.G.; Qu, Fanyao; Silva, R.S.; Morais, P.C.; Enrgy transfr in PbS quantum dots assmblis masurd by mans of spatially rsolvd potoluminscnc, Appl. Surf. Sci. 38, 09 (004). Ebbns, A.; Krizanovskii, D. N.; Tartakovskii, A. I.; Pulizzi, F.; Wrigt, T.; Savlyv, A. V.; Skolnick, M. S.; and Hopkinson M.; Optical orintation and control of spin mmory in individual InGaAs quantum dots, Pys. Rv. B 7, (005). Empdocls, S.A.; Bawndi, M.G.; Quantum-Confind Stark Effct in Singl CdS Nanocrystallit Quantum Dots, Scinc 78, 114 (1997). Erwin, S.C.; Zu, L.; Haftl, M.I.; Efros, A.L.; Knndy, T.A.; Norris, D.J.; Doping smiconductor nanocrystals, Natur 436, 91 (005). Fanyao, Q.; Morais, P.C.; Enrgy lvls in mtal oxid smiconductor quantum dots in watr-basd colloids, J. Cm. Pys. 111, 8588 (1999). Finly, J.J.; Mowbray, D.J.; Skolnick, M.S.; Asmor, A.; Bakr, C.; Mont, A.F.G.; Hopkinson, M.; Hill, G.; Fin structur of cargd and nutral xcitons in InAs-Al0.6Ga0.4As quantum dots. Pys. Rv. B 66, (00). Fry, P. W.; Itskvic, I. E.; Parnll, S. R.; Finly, J. J.; Wilson, L. R.; Scumacr, K. L.; Mowbray, D. J.; Skolnick, M. S.; Al-Kafaji, M.; Cullis, A. G.; Hopkinson, M.; Clark, J. C.; Hill, G.; Potocurrnt spctroscopy of InAs/GaAs slf-assmbld quantum dots, Pysical Rviw B 6, (000). Klimov, V.I.; Mikailovsky, A.A.; McBranc, D.W.; Latrdal, C.A.; Bawndi, M.G.; Quantization of Multiparticl Augr Rats in Smiconductor Quantum Dots, Scinc 87, 1011(000). Krnnr, H. J.; Sabatil, M.; Clark, E. C.; Krss, A.; Scu, D.; Biclr, M. Abstritr, G.; and Finly, J. J.; Dirct Obsrvation of Controlld Coupling in an Individual Quantum Dot Molcul, Pys. Rv. Ltt. 94, (005). 5

6 Mont, A.F.G.; Cruz, J.M.R.; Morais, P.C.; An xprimntal dsign for microluminscnc, Rv. Sci. Instrum. 68, 3890 (1997). Mont, A.F.G.; Silva, S.W.; Cruz, J.M.R.; Morais, P.C.; Cavs, A.S.; Exprimntal vidnc of asymmtric carrir transport in InGaAs quantum wlls and wirs grown on tiltd InP substrats, Appl. Pys. Ltt. 81, 460 (00). Mont, A.F.G.; Finly, J.J.; Asmor, A.; Fox, A.M.; Skolnick, M.S.; Mowbray, D.J.; Hopkinson, M.; Carrir dynamics in sort wavlngt slf-assmbld InAs/AlGaAs quantum dots wit indirct barrirs, J. Appl. Pys. 93, 354 (003). Mont, A.F.G.; Morais, P.C.; Hopkinson, M.; Elctric fild ffct in t spin dynamics of slfassmbld InAs/GaAs quantum dots. J. Magn. Magn. Matr. 316 (007) Sals, F.V.; da Silva, S.W.; Cruz, J.M.R.; Mont, A.F.G.; Solr, M.A.G.; Morais, P.C.; da Silva, M.J.; Quivy, A.A.; Indications of amplifid spontanous mission in t nrgy transfr btwn InAs slf-assmbl quantum dots, Pys. Rv. B 70, (004). Study of t nrgy transfr in smiconductor matrials using spatially rsolvd microluminscnc Arnaldo Frrira dos Ris Instituto d Física UFU noturnox001@yaoo.com.br Adamo Frrira Goms do Mont Instituto d Física UFU adamo@infis.ufu.br Abstract: Dspit of all currnt tcnological dvlopmnt wit rspct to t matrials com out vry day nw structurs and nw dvics tat rmodl t concpts of pysics and tcnology of matrials. Particularly t pysical proprty prsntd as t transport of nrgy as attractd considrabl scintific intrst, bcaus tis proprty is a bridg to nw tcnological applications in optical and lctronic dvics. T study of nrgy transfr dpnds firstly on t xcitmnt of t systm tat is rquirmnt for luminscnc mission. In tis way, a matrial prsnts xcitd lctrons occupying an nrgy lvl ig abov t conditions of quilibrium. How xcitd lctrons ar in a instabl position, ty can mak a transition to a lowr nrgy lvl in ordr to aciv an quilibrium. Tus, all or part of t diffrnc in nrgy btwn t lvls can b liminatd in t form of lctromagntic radiation. Trfor w obsrvd t ndd to undrstand t nrgy transfr of luminscnt sampls, using t following optical tcniqus: potoluminscnc (PL), potoluminscnc of xcitation (PLE), microluminscnc (Micro-PL), optical absorption (AO) and Raman spctroscopy. Kywords: pysics, nrgy, nanostructurs, smiconductors 6

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 7.º Ano :: 15/16 1.- A Informação, o conhcimnto o mundo das tcnologias A volução das tcnologias d informação

Leia mais

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1

Proposta de Resolução do Exame Nacional de Física e Química A 11.º ano, 2011, 1.ª fase, versão 1 Proposta d Rsolução do Exam Nacional d ísica Química A 11.º ano, 011, 1.ª fas, vrsão 1 Socidad Portugusa d ísica, Divisão d Educação, 8 d Junho d 011, http://d.spf.pt/moodl/ 1. Movimnto rctilíno uniform

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial

Estudo da Transmissão de Sinal em um Cabo co-axial Rlatório final d Instrumntação d Ensino F-809 /11/00 Wllington Akira Iwamoto Orintador: Richard Landrs Instituto d Física Glb Wataghin, Unicamp Estudo da Transmissão d Sinal m um Cabo co-axial OBJETIVO

Leia mais

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES

PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES PROCEDIMENTO DE MEDIÇÃO DE ILUMINÂNCIA DE EXTERIORES Rodrigo Sousa Frrira 1, João Paulo Viira Bonifácio 1, Daian Rznd Carrijo 1, Marcos Frnando Mnzs Villa 1, Clarissa Valadars Machado 1, Sbastião Camargo

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Dinâmica Longitudinal do Veículo

Dinâmica Longitudinal do Veículo Dinâmica Longitudinal do Vículo 1. Introdução A dinâmica longitudinal do vículo aborda a aclração frnagm do vículo, movndo-s m linha rta. Srão aqui usados os sistmas d coordnadas indicados na figura 1.

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2

Edital de seleção de candidatos para o Doutorado em Matemática para o Período 2015.2 ] Univrsidad Fdral da Paraíba Cntro d Ciências Exatas da Naturza Dpartamnto d Matmática Univrsidad Fdral d Campina Grand Cntro d Ciências Tcnologia Unidad Acadêmica d Matmática Programa Associado d Pós-Graduação

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU

AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU ANEXO II Coficint d Condutibilidad Térmica In-Situ AII. ANEXO II COEFICIENTE DE CONDUTIBILIDADE TÉRMICA IN-SITU AII.1. JUSTIFICAÇÃO O conhcimnto da rsistência térmica ral dos componnts da nvolvnt do difício

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR

A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR A JUNÇÃO P-N E O DIODO RETIFICADOR JOSÉ ARNALDO REDINZ Dpartamnto d Física - Univrsidad Fdral d Viçosa CEP : 36571-, Viçosa MG 8/2 1) A TEORIA DE BANDAS PARA A CONDUÇÃO ELÉTRICA A única toria capaz d xplicar

Leia mais

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física Moderna I. Aula 09. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física Modrna I Aula 09 Profssora: Mazé Bchara Aula 09 O fito fotolétrico a visão corpuscular da radiação ltromagnética 1. Efito fotolétrico: o qu é, o qu s obsrva xprimntalmnt,

Leia mais

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS

ANÁLISE DA NORMA NBR 7117 BASEADO NA ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUNDE E ALGORITMOS GENÉTICOS AÁLISE DA ORMA BR 77 BASEADO A ESTRATIFICAÇÃO OTIMIZADA DO SOLO A PARTIR DO ALGORITMO DE SUDE E ALGORITMOS GEÉTICOS ROOEY RIBEIRO A. COELHO RICARDO SILA THÉ POTES.. Univrsidad Fdral do Cará Cntro d Tcnologia

Leia mais

As Abordagens do Lean Seis Sigma

As Abordagens do Lean Seis Sigma As Abordagns do Lan Sis Julho/2010 Por: Márcio Abraham (mabraham@stcnt..br) Dirtor Prsidnt Doutor m Engnharia d Produção pla Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo, ond lcionou por 10 anos. Mastr

Leia mais

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL

Plano de Estudo 5º ano - ANUAL Plano d Estudo 5º ano - ANUAL Disciplina: Ciências Naturais Unidad Tmática Contúdos 1 Importância das rochas do solo na manutnção dvida. Por qu razão xist vida na Trra? Qu ambint xistm na Trra? Ond xist

Leia mais

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais.

Isomeria. Isomeria Ocorre quando dois ou mais compostos apresentam a mesma fórmula molecular e diferentes fórmulas estruturais. SEI Ensina - MILITAR Química Isomria Isomria corr quando dois ou mais compostos aprsntam a msma fórmula molcular difrnts fórmulas struturais. Isomria Plana É quando os isômros difrm m sua strutura plana.

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

CAPÍTULO 13 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS

CAPÍTULO 13 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS 30 CAPÍTULO 13 PROPRIEDADES TÉRMICAS DE MATERIAIS Sumário Objtivos dst capítulo...303 13.1 Uma brv introdução...303 13. Propridads térmicas d matriais...303 13.3.1 Capacidad calorífica vibracional ltrônica...308

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ

DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES EXTREMOS DA PRECIPITAÇÃO MÁXIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE DE VALORES ETREMOS DA MÁIMA DE 24 HORAS DE BELÉM DO PARÁ Mauro Mndonça da Silva Mstrando UFAL Mació - AL -mail: mmds@ccn.ufal.br Ant Rika Tshima Gonçalvs UFPA Blém-PA -mail:

Leia mais

2.5. Estrutura Diamétrica

2.5. Estrutura Diamétrica F:\MEUS-OCS\LIRO_EF_44\CAP_I_ESTRUTURA-PARTE_4.doc 5.5. Estrutura iamétrica A strutura diamétrica é tamém dnominada d distriuição diamétrica ou distriuição dos diâmtros. Concitua-s distriuição diamétrica

Leia mais

Emerson Marcos Furtado

Emerson Marcos Furtado Emrson Marcos Furtado Mstr m Métodos Numéricos pla Univrsidad Fdral do Paraná (UFPR). Graduado m Matmática pla UFPR. Profssor do Ensino Médio nos stados do Paraná Santa Catarina dsd 1992. Profssor do Curso

Leia mais

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema

03/04/2014. Força central. 3 O problema das forças centrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA. Redução a problema de um corpo. A importância do problema Força cntral 3 O problma das forças cntrais TÓPICOS FUNDAMENTAIS DE FÍSICA Uma força cntralé uma força (atrativa ou rpulsiva) cuja magnitud dpnd somnt da distância rdo objto à origm é dirigida ao longo

Leia mais

Física Geral I F -128. Aula 6 Força e movimento II

Física Geral I F -128. Aula 6 Força e movimento II Física Gral I F -18 Aula 6 Força movimnto II Forças Fundamntais da Naturza Gravitacional Matéria ( 1/r ) Eltromagné7ca ( 1/r ) Cargas Elétricas, átomos, sólidos Nuclar Fraca Dcaimnto Radioa7vo bta Nuclar

Leia mais

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA

UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA Encontro d Ensino, Psquisa Extnsão, Prsidnt Prudnt, 0 a 3 d outubro, 014 0 UMA INTRODUÇÃO A TOPOLOGIA TÍTULO DO TRABALHO EM INGLES Mário Márcio dos Santos Palhars 1, Antonio Carlos Tamarozzi² Univrsidad

Leia mais

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de

Uma característica importante dos núcleos é a razão N/Z. Para o núcleo de Dsintgração Radioativa Os núclos, m sua grand maioria, são instávis, ou sja, as rspctivas combinaçõs d prótons nêutrons não originam configuraçõs nuclars stávis. Esss núclos, chamados radioativos, s transformam

Leia mais

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos

Módulo II Resistores, Capacitores e Circuitos Módulo laudia gina ampos d arvalho Módulo sistors, apacitors ircuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. omo o rsistor é um condutor d létrons, xistm

Leia mais

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos:

INSTRUÇÕES. Os formadores deverão reunir pelo menos um dos seguintes requisitos: INSTRUÇÕES Estas instruçõs srvm d orintação para o trino das atividads planadas no projto Europu Uptak_ICT2lifcycl: digital litracy and inclusion to larnrs with disadvantagd background. Dvrão sr usadas

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA

Diogo Batista de Oliveira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO UMA TÉCNICA SEMI-ANALÍTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Diogo Batista d Olivira ANÁLISE DO AQUECIMENTO POR MICROONDAS EM UMA CAVIDADE MONOMODO UTILIZANDO

Leia mais

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO

ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO ADSORÇÃO DE COBALTO UTILIZANDO CASCA DE ARROZ E INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO SUPERCRÍTICO G. F. DÖRTZBACHER 1, J. M. da CUNHA 1,D. A. BERTUOL, E. H. TANABE G. L. DOTTO 1 Univrsidad Fdral d Santa Maria, Curso

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO

POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL POLÍTICAS PÚBLICAS E ENSINO DE ESPANHOL COMO LÍNGUA ESTRANGEIRA NA REGIÃO DE LONDRINA: DESAFIOS PARA SUA IMPLEMENTAÇÃO Catya Marqus Agostinho

Leia mais

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK.

ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. ESTUDO DA CINÉTICA DE SECAGEM DO BAGAÇO DO PEDUNCULO DO CAJU IN NATURA E ENRIQUECIDO, COM APLICAÇÃO DO MODELO DIFUSIONAL DE FICK. N. M. RIBEIRO FILHO 1 ; R. C. SANTOS 3 ; O. L. S. d ALSINA ; M. F. D. MEDEIROS

Leia mais

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO

ESCOLA BÁSICA D. DOMINGOS JARDO Unidad Didáctica: Trocas nutricionais ntr o organismo o mio nos animais. Comprndr qu a vida dos srs vivos assgurada pla ralização d funçõs spcíficas;. Comprndr qu as funçõs vitais rqurm nrgia;. Assumir-s

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo

6. Moeda, Preços e Taxa de Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6. Moda, Prços Taxa d Câmbio no Longo Prazo 6.1. Introdução 6.3. Taxas d Câmbio ominais Rais 6.4. O Princípio da Paridad dos Podrs d Compra Burda & Wyplosz,

Leia mais

Calor Específico. Q t

Calor Específico. Q t Calor Espcífico O cocint da quantidad d nrgia () forncida por calor a um corpo plo corrspondnt acréscimo d tmpratura ( t) é chamado capacidad térmica dst corpo: C t Para caractrizar não o corpo, mas a

Leia mais

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica

03-05-2015. Sumário. Campo e potencial elétrico. Energia potencial elétrica Sumáio Unidad II Elticidad Magntismo 1- - Engia potncial lética. - Potncial lético. - Supfícis quipotnciais. Movimnto d cagas léticas num campo lético unifom. PS 22 Engia potncial lética potncial lético.

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DE SOBREPOSIÇÃO/EQUIVALÊNCIA TEMPO TENSÃO (TSS) PARA A FLUÊNCIA NÃO-LINEAR DO POLICARBONATO

APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DE SOBREPOSIÇÃO/EQUIVALÊNCIA TEMPO TENSÃO (TSS) PARA A FLUÊNCIA NÃO-LINEAR DO POLICARBONATO Rvista Ibroamricana d Polímros Volumn (6), Novimbr APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DE SOBREPOSIÇÃO/EQUIVALÊNCIA TEMPO TENSÃO (TSS) PARA A FLUÊNCIA NÃO-LINEAR DO POLICARBONATO José R. S. Grupo d Dsnvolvimnto d Produtos

Leia mais

PENSANDO E DESCOBRINDO!!!

PENSANDO E DESCOBRINDO!!! PENSANDO E DESCOBRINDO!!! Sobr o Chuviro Elétrico... Falarmos agora sobr outra facilidad qu a ltricidad os avanços tcnológicos trouxram, trata-s d um aparlho muito usado m nosso dia a dia, o CHUVEIRO ELÉTRICO!

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

4/17/2015 Plataforma Sucupira

4/17/2015 Plataforma Sucupira Dados do Projto d Psquisa Nom: Linha d Psquisa: Ára d Concntração: ANÁLISE DE MODELOS COMPUTACIONAIS PARA SIMULAÇÃO DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE MATERIAIS VISCOELÁSTICOS Data d Início: 01/01/2006 Naturza

Leia mais

ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES. Vanessa Pereira Spear King

ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES. Vanessa Pereira Spear King ANÁLISE TÉRMICA TRANSIENTE E TRIDIMENSIONAL EM ROCHAS SEDIMENTARES Vanssa Prira Spar King TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal

Procedimento em duas etapas para o agrupamento de dados de expressão gênica temporal Procdimnto m duas tapas para o agrupamnto d dados d xprssão gênica tmporal Moysés Nascimnto Fabyano Fonsca Silva Thlma Sáfadi Ana Carolina Campana Nascimnto Introdução Uma das abordagns mais importants

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações.

uma estrutura convencional. Desta forma, o desempenho de um sistema estrutural está diretamente relacionado com o desempenho de suas ligações. ISSN 1809-5860 ESTUDO DE UMA LIGAÇÃO VIGA-PILAR UTILIZADA EM GALPÕES DE CONCRETO PRÉ- MOLDADO Anamaria Malachini Miotto 1 & Mounir Khalil El Dbs 2 Rsumo Em gral, as ligaçõs ntr lmntos pré-moldados d concrto

Leia mais

GERADOR ELETROSTÁTICO

GERADOR ELETROSTÁTICO GERADOR ELETROSTÁTICO Est artigo irá mostrar como construir um grador ltrostático, projto muito famoso m firas d Ciências. É uma máquina muito intrssant dvido às pqunas faíscas qu gra, dmonstrando claramnt

Leia mais

Senado Federal maio/2008

Senado Federal maio/2008 Audiência Pública PL 213/2007 Difrnciação d Prços nas Vndas com Cartõs d Crédito José Antonio Marciano Brasília Snado Fdral maio/2008 1 Rgra d Não Sobr-pr prço - Dfinição Rgra contratual imposta plas socidads

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA MECÂNICA MÉTODO DE GALERKIN LIVRE DE ELEMENTOS APLICADO A PLACAS DE MATERIAIS COMPOSTOS LAMINADOS Dissrtação submtida à UNIVERSIDADE

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

No N r o m r a m s a?

No N r o m r a m s a? Normas? EM ALGUMA CERÂMICA... NORMAS? O qu tnho a vr com isso? VENDAS NORMAS??? O qu é isso?...um clint dixou d fchar o pdido porqu o bloco não stava dntro das NORMAS... Grnt Produção...Uma carga d Blocos

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*)

PARECER HOMOLOGADO(*) PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Dspacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União d 17/07/2003 (*) Portaria/MEC nº 1.883, publicada no Diário Oficial da União d 17/07/2003 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16

Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 15/16 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO PEDRO DA COVA Escola Básica d São Pdro da Cova Planificação :: TIC - 8.º Ano :: 5/6.- Exploração d ambints computacionais Criação d um produto original d forma colaborativa

Leia mais

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica

UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO (UCB) 3.1.1.1. Organização Didático-Pgógica (4) (5) Mtas Rorganizar a distribuição dos discnts. Elaborar uma Política d contratação gstão d pssoal Rvisar o Projto Pgógico. Rstruturar

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP

UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Goiânia/GO 19 a /11/01 UTILIZAÇÃO DO MODELO PRESSÃO, ESTADO E RESPOSTA (PER) NO PARQUE MUNICIPAL DA AGUA VERMELHA JOÃO CÂNCIO PEREIRA SOROCABA-SP Admilson Irio Ribiro, Univrsidad Estadual Paulista Júlio

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

Empresa Elétrica Bragantina S.A

Empresa Elétrica Bragantina S.A Emprsa Elétrica Bragantina S.A Programa Anual d Psquisa Dsnvolvimnto - P&D Ciclo 2006-2007 COMUNICADO 002/2007 A Emprsa Elétrica Bragantina S.A, concssionária d srviço público d distribuição d nrgia létrica,

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

Armaduras de Pele para Blocos de Concreto Armado

Armaduras de Pele para Blocos de Concreto Armado Armaduras d Pl para Blocos d Conto Armado José Milton d Araújo 1 Rsumo Os grands blocos d fundação dos difícios das ponts podm aprsntar fissuras suprficiais já nas primiras horas após a contagm. Em virtud

Leia mais

"Chernobyl: mitologia contemporânea?" Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique

Chernobyl: mitologia contemporânea? Alexandre Ramos (USP) Sala G04. Sala G04. Coffe Break e Apresentação de Pôsteres e Henrique MANHÃ (Palstras) TARDE (Minicursos) Programação da II SAIFUFT I ENFEBP (02-06 d Stmbro d 2014) Horário 02 (trça) 03 (quarta) 04 (quinta) 05 (sxta) 06 (sábado) 7h - 8h Rcbimnto do matrial 8:00 8:40 (10

Leia mais

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol

Pragmática intercultural e entoação: os enunciados interrogativos (perguntas) em português e em espanhol Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL Pragmática intrcultural ntoação: os nunciados intrrogativos (prguntas) m português m spanhol Lticia Rbollo Couto (UFRJ) 1 Natalia dos Santos

Leia mais

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO

2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 1. ÁREA DO CONHECIMENTO CIÊNCIAS HUMANAS: PSICOLOGIA 2. NOME DO CURSO ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DAS RELAÇÕES HUMANAS NA ORGANIZAÇÃO 3. JUSTIFICATIVA: Prspctivas no Mrcado Amazonns: A cidad d Manaus possui

Leia mais

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG.

Atitudes Sociolinguísticas em cidades de fronteira: o caso de Bernardo de Irigoyen. Célia Niescoriuk Grad/UEPG. Valeska Gracioso Carlos UEPG. Atituds Sociolinguísticas m cidads d frontira: o caso d Brnardo d Irigoyn. Célia Niscoriuk Grad/UEPG. Valska Gracioso Carlos UEPG. 1. Introdução: O Brasil Argntina fazm frontira m crca d 1240 km dsd sua

Leia mais

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN

- SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Govrno do Estado do Rio Grand do Nort Scrtariado d Estado da Educação Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN Pró-Ritoria d Psquisa Pós-Graduação PROPEG Dpartamnto d Psquisa

Leia mais

UMA REDE TEMÁTICA NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS

UMA REDE TEMÁTICA NO CONTEXTO DA ELABORAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO DE CIÊNCIAS UM RD TMÁTC NO CONTXTO D LBORÇÃO D UM PROPOST D NSNO D CÊNCS Yassuko Hosoum 1, Júlio César Foschini Lisboa 2, Maria ugusta Qurubim Rodrigus Prira 3 1 FUSP/PUCMinas, yhosoum@if.usp.br 2 FFCLFundação S.

Leia mais

Planejamento de capacidade

Planejamento de capacidade Administração da Produção Opraçõs II Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad Planjamnto d capacidad é uma atividad crítica dsnvolvida parallamnt ao planjamnto d matriais a) Capacidad insuficint lva

Leia mais

Teste Intermédio 2014

Teste Intermédio 2014 Tst Intrmédio 2014 Física Química A 11. ano 12.02.2014 Sugstão d rsolução GRUPO I 1. D acordo com o txto, para lvar a tmpratura, d uma dada massa d água, d 100 C, são ncssários 5 minutos, nquanto para

Leia mais

MODELAGEM EXATA DO CONVERSOR CC-CC BOOST VIA MODELOS FUZZY TAKAGI-SUGENO

MODELAGEM EXATA DO CONVERSOR CC-CC BOOST VIA MODELOS FUZZY TAKAGI-SUGENO MODEAGEM EXATA DO ONVERSOR - BOOST VIA MODEOS FUZZY TAKAGI-SUGENO ristiano Q Andra João O P Pinto Alxandr A arniato Digo T Rodrigus Rubn B Godoy UFMS - Univrsidad Fdral d Mato Grosso do Sul DE - Dpartamnto

Leia mais

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo

Residência para coletivos na Casa do Povo. Cole tivo Rsidência para coltivos na Casa do Povo Chamada abrta tativo - Rsidência para coltivos na Casa do Povo Há mais d 60 anos, a Casa do Povo atua como lugar d mmória cntro cultural m sintonia com o pnsamnto

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 10. Professora: Mazé Bechara Instituto d Física USP Física V - Aula 10 Profssora: Mazé Bchara Aula 10 O fito fotolétrico 1. Visão fotônica: a difração o carátr dual da radiação ltromagnética. 2. O qu é, o qu s obsrva. 3. Caractrísticas

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa

Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE

PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Campus d Ilha Soltira PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO DA UNIDADE Aos dz (10) dias do mês d stmbro (09) do ano d dois mil doz (2012), na Sala d Runiõs da Congrgação, as parts abaio nomadas tomaram ciência do

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 EDITAL Nº 047/RIFB, DE 03 DE SETEMBRO DE 2014 REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS DE CURSOS TÉCNICOS E TECNOLÓGICOS ESTRANGEIROS DE ENSINO, PELO INSITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA- IFB. 1. DA ABERTURA 1.1

Leia mais

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento

Válvula Condicionadora de Vapor Tipo DUP. e válvula de controle de água de resfriamento Válvula Condicionadora d Vapor Tipo DUP válvula d control d água d rsfriamnto Aplicação: Válvula Condicionadora d Vapor para Cntrais Elétricas Procssos Industriais combinada numa unidad com válvula d control

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

Aprendizagem dos Números para Crianças com o Uso do Kinect

Aprendizagem dos Números para Crianças com o Uso do Kinect 111 Aprndizagm dos Númros para Crianças com o Uso do Kinct Klbr M. Msquita 1 Robson S. Siquira 1 1 Instituto Fdral d Educação Ciência Tcnologia do Cará (IFCE) Maracanaú CE Brasil {klbr099siquira.robson.dasilva}@gmail.com

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014

PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Versão: 27/08/2014 Atualizado em: 27/08/2014 F i n a l i d a d O r i n t a r o u s u á r i o p a r a q u s t o b t PRINCÍPIOS E INSTRUÇÕES RELATIVOS ÀS OPERAÇÕES DE CERTIFICADOS DE OPERAÇÕES ESTRUTURADAS (COE) Vrsão: 27/08/2014 Atualizado m: 27/08/2014

Leia mais

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade.

A prova tem como referência o Programa de PRÁTICAS DE CONTABILIDADE E GESTÃO do 12º Ano de Escolaridade. Informação - Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Prova Equivalência à Frquência Práticas Contabilida Gstão Duração da prova: 120 minutos / 24.06.2013 12º Ano Escolarida Curso Tcnológico

Leia mais

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno

Período/Série: 5ª a 8ª série Turno: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( x ) Noturno Pág. 1 Caractrização Curso: PROEJA-FIC ( Curso d Formação Inicial Continuada m Alimntação Intgrado ao Ensino Fundamntal na Modalidad d EJA) Ano/Smstr ltivo: 2011 Príodo/Séri: 5ª a 8ª séri Turno: ( ) Matutino

Leia mais