MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM DE MATERIAIS
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- Maria Vitória Melgaço Azambuja
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1 Sandra Gonçalves Aluna do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, Brasil Alexsandra Machado da Silva dos Santos Doutora em Letras pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), Rio de Janeiro, Brasil Mestre em Letras pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), Rio de Janeiro, Brasil Professora do Curso de Graduação em Logística do Centro Universitário Augusto Motta (UNISUAM), Rio de Janeiro, Brasil RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar a noção de movimentação e armazenagem de produtos, como a gestão de materiais se viabiliza, suas respectivas variáveis, ao analisar a relação tempo e custo. Palavras-chave: Gestão de materiais. Variáveis essenciais. Custo. Tempo. 1 INTRODUÇÃO O trabalho que se apresenta tem por finalidade refletir sobre a Gestão de Materiais, que faz parte da logística e representa um instrumento muito importante para que possamos tornar viáveis as variáveis essenciais deste processo, ou seja, o tempo e o custo. Quando falamos sobre a questão do tempo há a preocupação de perceber o momento certo para a compra, ou seja, a entrada dos itens no almoxarifado, e com isso surge a necessidade de analisar o que representa a pesquisa de preços para reduzir possíveis gastos e obter lucros. Para isso, tentaremos fazer uma análise bibliográfica, baseada em informações, de como é necessário o controle da entrada e a saída destes materiais. A logística originou-se na Segunda Guerra, em que havia a necessidade de uma organização estratégica para a distribuição das demandas que existiam naquele momento, como alimentos, água, remédios e outros. Hoje, a logística, que vai do início da matéria-prima até o cliente final, visando à redução dos custos, a qualidade e a satisfação total do cliente, trabalha em torno de um fluxo logístico para que todo o processo flua com agilidade e segurança até o cliente final. Como disse Ballou, a logística enquanto ciência 6 0 Estuda a administração e pode prover melhor nível de rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores, através de planejamento, organização e controle efetivo para as atividades de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos. A logística é um fato vital. É um fato econômico que tanto para os recursos quanto os seus consumidores estão espalhados numa ampla área geográfica. Além disso, os consumidores não residem, se é que alguma vez o fizeram, próximo de onde os bens ou produtos estão localizados. (BALLOU, 2003, p. 42).
2 O sistema de informação na cadeia de suprimentos é muito importante para que por meio da informática a distribuição dos materiais chegue mais rápido no destino, de forma eficaz e ao menor custo. Afirma Ballou que O sistema de informações gerenciais refere-se a todo equipamento, procedimentos e pessoal que criam um fluxo de informações utilizadas nas informações diárias de uma organização e no planejamento e controle global das atividades da mesma. (BALLOU, 2003, p. 64). O sistema de informação tem um papel de suporte na administração, pois está relacionado com todas as atividades da organização e, geralmente, usa computadores de alguma forma. Compras é uma função muito importante, pois trabalhamos com vários tipos de estoques, como: estoque mínimo, estoque máximo, estoque regulador e o estoque de segurança, fazendo cotações de preços, escolha de fornecedores e análise detalhada dos itens necessários a serem comprados. Assim, conseguimos reduzir os custos da empresa. Hoje, o principal problema da gestão de materiais é a compra de itens sem necessidade, fazendo com que se ultrapasse o estoque máximo, ocorrendo a perda de itens no almoxarifado, como roubos, quebras ou perdas. 2 DESENVOLVIMENTO Nos tempos de hoje faz-se necessário atender à expectativa cada vez mais exigente dos clientes, e por isso a logística é a área da gestão responsável por prover recursos para as atividades de uma empresa. E é para atender essas expectativas que há a Gestão de Materiais, que nada mais é de que um conjunto de atividades interligadas, que coordena a movimentação dos materiais e todas as atividades relacionadas a ela. Como dizem Garcia e Campos em Administração de Materiais: Com o objetivo de enviar o material certo no momento certo, no local de operação certo, no tempo certo, com custo mínimo e administrando atividades como: Transportes, Manutenção de estoques, e processamento de pedidos, esta atividade ganha espaço nos tempos atuais. (GARCIA; CAMPOS, 2002, p. 39). Os suprimentos entram nos centros de distribuição por meio dos fornecedores pelo processo de compras; uma das formas mais utilizadas é o sistema Just in time 1, que é uma técnica de administração de materiais muito utilizada. A escolha dos fornecedores preferenciais se faz necessário, pois com parcerias consolidadas, teremos a certeza da entrada dos materiais, e garantindo a qualidade destes itens, eliminando os testes de recebimento, garantindo o feedback e a correção dos defeitos na fábrica do fornecedor. Os suprimentos precisam ser de qualidade para assegurar a aceitação no mercado, ou seja, estar na empresa prontos, na data desejada, e com um preço de aquisição acessível, a fim de que o produto final possa ser competitivo e assim dar à empresa o retorno tão esperado. 1 Sistema em que os fornecedores devem mandar os suprimentos à medida que eles vão sendo necessários na produção. O JIT busca a eliminação de tudo que não agrega valor ao produto ou serviço. 6 1
3 Sandra Gonçalves e Alexsandra Machado da Silva dos Santos O Alto Giro de Estoques implica em melhor utilização do capital, aumentando o retorno sobre os investimentos e reduzindo o valor do capital de giro, fazendo também com que o produto não fique parado. 3 LOCUS DA PESQUISA Analisaremos a empresa True Men Comércio de Roupas Ltda., nascida em 1987, que teve sua primeira loja no Shopping Rio Sul, e tem uma marca dirigida ao público adulto masculino, que deseja se vestir conforme as tendências da moda. A Aviator (nome fantasia) possui 21 lojas próprias e um centro de distribuição em São Cristóvão, e é capaz de realizar a entrada e saída de roupas e acessórios de moda para abastecer toda a rede diariamente. No varejo, existem as demandas sazonais e as épocas de eventos, que causam grande impacto nas vendas, por exemplo: as mudanças de estação e épocas festivas. Como disse Ballou em Logística Empresarial, A administração do inventário de produtos com elevada sazonalidade está associada com a previsão acurada do nível de demanda futura. Para produtos de moda (como certo estilo de vestuário ou disco de música popular) é necessário não apenas uma previsão precisa da quantidade a ser vendida, mas também da época na qual ocorrerá o pico. Assim o estoque acompanha a previsão, estando sujeito aos erros intrínsecos à mesma. (BALLOU, 2003, p. 71). Entretanto, as mercadorias que saírem de moda ou que perderam qualidade com o tempo de exposição na loja, ou de permanência no depósito, obterão dificuldade de escoamento. A decisão a ser tomada para diminuir esses estoques é a participação em bazares, onde estas peças serão vendidas com até 70 % de desconto. 4 DIA A DIA DA PRODUÇÃO Os recebimentos ocorrem todos os dias com funcionários treinados, que acompanham os follow-ups, para saber quais pedidos podem ser recebidos; segundo Garcia e Campos (2002), o significado do termo follow-up é acompanhar, seguir, agendar, por isso é aplicado sistematicamente na área de compras. O número de caixas é conferido de acordo com os volumes da nota fiscal e dirigido imediatamente para o setor de conferência, onde estas serão lidas pelos leitores ópticos e teremos a informação no sistema por SKUS. O termo Stock Keeping Unit (SKU), em português, é unidade de Manutenção de stock, está normalmente associado a um código identificador. Um posto de gasolina pode trabalhar com quatro SKUs, enquanto um hipermercado pode trabalhar com 60 mil SKUs, pois qualquer diferença na mercadoria (tamanho, cor, sabor), mesmo sendo da mesma marca, representa um SKU diferente (BALLOU, 2003, p. 75). 6 2 A nota fiscal é encaminhada ao administrativo, onde será lançada no sistema, gerando a ficha de recebimento, que tem um número específico e esta vincula-se ao lançamento no sistema.
4 As peças seguem para a qualidade, onde é feita a inspeção por amostragem (separação de 20% das peças para verificação das especificações técnicas). Gera-se a lista de endereçamento, em que se armazenam as peças até a sua distribuição. O departamento de compras faz a distribuição das peças por SKUS, gerando a lista de picking, e baseado nestas listas os operadores separam as peças por lojas. Este lead-in-time leva no máximo 3 dias, para que as peças cheguem rápido nas lojas. Segundo Garcia e Campos (2002), lead-in-time é o tempo decorrido desde o início até o fim de um processo. Deve-se ter em mente que as grandes perdas de tempo nos sistemas devem-se sempre às esperas, inevitáveis ou não, e que quanto menor o lead-in-time, mas eficiente é o processo. 5 GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS (SUPPLY CHAIN MANAGEMENT) O Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos pode ser definido como o gerenciamento da cadeia de logística da empresa, uma sequência de eventos integrados que diminui os custos e o prazo de entrega dos produtos da empresa, envolvendo fornecedores, compras, produção, estoque, canais de venda e canais de distribuição. Fleury, Wanke e Figueiredo (2000, p. 39) apresentam o conceito do Supply Chain Management e a sua respectiva origem: No início da década de 90 e ainda é um desafio para as empresas o implementarem. Existe uma integração das funções tradicionais de logística com outros processos de negócios, ampliando essas atividades logísticas para além das fronteiras organizacionais, na direção de cliente e fornecedores na cadeia de suprimentos. Na realidade, nas empresas os processos ocorrem paralelamente, com atividades que são planejadas e acompanhadas diuturnamente; as ações de correção precisam ser imediatas e integradas, pois não existe tempo de folga. Qualquer descuido pode ocasionar prejuízos significativos nas operações, prejudicar tanto clientes quanto fornecedores, e permitir aos concorrentes uma vantagem competitiva irreversível sem exigir investimentos. Ao procurarmos integrar fluxo de materiais nos fornecedores, fábricas e distribuição, assim como todos os processos verticais que se integram dentro da empresa: compras, pedidos, programação, faturamento, recebimento, estocagem, produção e vários outros, percebemos a necessidade de um modelo de gestão que integre todas essas atividades. A Aviator conta com profissionais capacitados na procura do equilíbrio entre a oferta e a demanda, seguindo sempre 3 indicadores de desempenho: a) giro do estoque; b) cobertura do estoque; e c) nível de serviço ao cliente. 6 3
5 Sandra Gonçalves e Alexsandra Machado da Silva dos Santos 5.1 Giro de estoque É um indicador do número de vezes em que o capital investido em estoque é recuperado pelas vendas. Usualmente é medido em base anual e tem a característica de representar o que aconteceu no passado. Quanto maior for a frequência de entrega dos fornecedores em menores lotes, maior será o índice de giro dos estoques, utilizando assim da técnica de índice de rotação de estoques. Segundo Garcia e Campos (2002, p. 93) o giro de estoque mede quantas vezes, por unidade de tempo, o estoque se renovou ou girou. Giro de estoques = valor consumido no período valor do estoque médio no período 5.2 Cobertura de estoque O índice de cobertura dos estoques é a indicação do período de tempo que o estoque, em determinado momento, consegue cobrir as vendas futuras, sem que haja suprimento. Segundo Garcia e Campos (2002, p. 205), a cobertura de estoque indica o número de unidades de tempo; por exemplo, dias que o estoque médio será suficiente para cobrir a demanda média. 5.3 Nível de serviço ao cliente Cobertura em dias = número de dias do período em estudo Nível de serviço é a qualidade com que o fluxo de bens e serviços é gerenciado, ou seja, o resultado de todos os esforços da firma. É o desempenho oferecido pelos fornecedores aos seus clientes no atendimento dos pedidos. O nível de serviço é fator-chave do conjunto de valores que as empresas oferecem a seus clientes para assegurar sua fidelidade. Segundo Garcia e Campos: Giro O nível de serviço ou nível de atendimento é o indicador de quão eficaz foi o estoque para atender às solicitações dos usuários. Assim quanto mais requisições forem atendidas, nas quantidades e especificações solicitadas, tanto maior será o nível de serviço. (GARCIA; CAMPOS, 2002, p. 202). 6 A LOGÍSTICA AGREGANDO VALOR AO CLIENTE FINAL 6 4 No varejo, um produto ou serviço só pode ter valor se ele o possui. Somente a partir deste momento, o cliente pode julgar as qualidades e funcionalidades do que adquiriu. Nesse contexto, a logística tem papel fundamental como agregador de valor, pois, numa primeira análise, viabiliza o transporte desse produto ao cliente. A distância entre o produtor e o consumidor é um obstáculo que a logística ajuda a transpor, criando, assim, um valor ao produto para o cliente. Outra importante forma de agregar valor ao produto é fazer o transporte
6 corretamente, entregando ao cliente o produto com as especificações exatas, atendendo fielmente o pedido realizado pelo cliente à loja ou produtor. Dificilmente o cliente fica satisfeito quando recebe um produto trocado, seja de cor, tamanho, modelo etc. O fator tempo também pode ser considerado como valor perceptível pelo consumidor. A logística permite que os desejos de clientes se materializem em menor ou maior tempo, conforme seu desempenho. Para entender melhor, um cliente ficaria extremamente insatisfeito se o seu pedido fosse atendido num prazo além daquele combinado com o vendedor ou com a loja. Logo, o fator prazo de entrega é um valor de grande significado para o cliente. Exemplificando, qual o leitor aceitaria receber seu jornal no dia seguinte ao da edição? Cada vez mais, as empresas e os consumidores estão considerando a informação como um novo elemento da logística que adiciona valor às suas operações e produtos. Rastreamento de cargas, encomendas, ou veículos são utilizados frequentemente como forma de monitoramento de estoques, permitindo a pronta reação quando é acusado qualquer desvio. 7 CONCLUSÃO Concluímos, portanto, que uma gestão de materiais de sucesso consegue elevar a produtividade da empresa, reduzir os custos e atender os clientes, com padrão de qualidade de acordo com as necessidades esperadas. REFERÊNCIAS BALLOU, Ronald H. Logística empresarial: transportes administração de materiais distribuição física. Rio de Janeiro: Atlas, FLEURY, Paulo Fernando; WANKE, Paulo; FIGUEIREDO, Kleber Fossati. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. São Paulo: Atlas, GARCIA, Petrônio; CAMPOS, Paulo Renato. Administração de materiais e recursos patrimoniais. São Paulo: Saraiva,
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