ESTADO DO PARÁ DEFENSORIA PÚBLICA. OF/DPE/GET-BELO MONTE/Nº 367/2013 Altamira-PA, 09 de setembro de 2013.

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1 OF/DPE/GET-BELO MONTE/Nº 367/2013 Altamira-PA, 09 de setembro de Excelentíssimo Senhor Secretário Pedro Luiz Barbosa Secretaria Municipal de Obras Viação e Infraestrutura Prefeitura Municipal de Altamira-PA. A DO ESTADO DO PARÁ, por intermédio de seus membros ao final subscritos, no uso de suas prerrogativas funcionais, conferidas pela Lei Complementar Federal nº 80/1994, Lei Complementar Paraense nº 054/2006, e fundamentada no art. 5º, inciso LXXIV, art. 134 e art. 182, ambos da Constituição Federal, bem como subsidiada nas disposições da Lei Federal nº /2011 e Leis do Município de Altamira nº 1.394/1997, 2.178/2011 e 1.514/2003, e demais diplomas legais pertinentes, considerando o procedimento administrativo, que tramita nesta Secretaria, destinado à aprovação dos projetos e concessão da Licença para Construção das três casas modelos, nos loteamentos denominados Jatobá, Casa Nova, São Joaquim, Água Azul e Laranjeira, tendo como interessada e requerente a Empresa Norte Energia S/A, em razão dos compromissos assumidos pela empresa, vencedora do leilão de concessão e responsável pelas obras da Hidrelétrica Belo Monte, vem perante Vossa Excelência expor e ao final RECOMENDAR o que segue: CONSIDERANDO que a Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, que presta assistência jurídica integral e gratuita, promove dos direitos humanos e a defesa dos direitos e interesses individuais e coletivos dos hipossuficientes que residem ao longo dos igarapés Altamira, Ambé e Panelas, na cidade de Altamira, efetivando assim o disposto no art. 5º, inciso LXXIV, e art. 134 da Constituição Federal; CONSIDERANDO que a população residente ao logos dos igarapés Altamira, Ambé e Panelas, na área urbana de Altamira, é considerada diretamente afetada pela Documento contendo sete páginas 1

2 Hidrelétrica Belo Monte; e que esta população é constituída predominantemente por população hipossuficiente, nos termos da Lei 1.060/1950; CONSIDERANDO que a Defensoria Pública do Estado do Pará instaurou o Procedimento Administrativo Coletivo nº /2013, que tramita na Regional de Altamira, a pedido da população diretamente afetada pela Hidrelétrica Belo Monte, na área urbana de Altamira, onde constam requerimentos e reclamações das casas populares a serem construídas nos Reassentamentos Urbanos Coletivos (RUC), para onde ocorrerá a realocação das famílias, residentes ao longo dos igarapés Ambé, Panela e Altamira, optantes deste reassentamento; CONSIDERANDO o disposto no art. 182 da Constituição Federal de 1988, que estabelece que a política de desenvolvimento urbano, executada pelo Poder Público municipal, conforme diretrizes gerais fixadas em lei, tem por objetivo ordenar o pleno desenvolvimento das funções sociais da cidade e garantir o bem-estar de seus habitantes; CONSIDERANDO a garantia de moradia digna, como direito fundamental integrante do conceito de cidade sustentável, entendido como o direito à terra urbana, à moradia, ao saneamento ambiental, à infraestrutura urbana, ao transporte e aos serviços públicos, ao trabalho e ao lazer, para as presentes e futuras gerações, conforme estabelece o Estatuto da Cidade; CONSIDERANDO que tramitam seis procedimentos administrativos na Secretaria de Obras, Viação e Infraestrutura, da Municipalidade de Altamira, destinados à aprovação dos projetos das casas e das cinco loteamentos, que compreendem as áreas do Reassentamento Urbano Coletivo (RUC), para aprovação dos projetos e obtenção da respectiva Licença de construção e execução das obras; CONSIDERANDO que esta recomendação se refere aos projetos das casas, levando em consideração ao contido no Oficio nº 163/2013, de , encaminhado pela Secretaria de Obras, Viação e Infraestrutura à Defensoria Pública do Estado do Pará, onde consta que não foi concluído o procedimento administrativo dos três modelos de Documento contendo sete páginas 2

3 casas, a serem construídas pela Norte Energia S/A, no Reassentamento Urbano Coletivo denominado Jatobá; CONSIDERANDO que qualquer construção somente poderá ser executada dentro do perímetro urbano de Altamira, após a aprovação do Projeto e concessão de Licença de Construção, pela Prefeitura Municipal e sob a responsabilidade do profissional legalmente habilitado; conforme preceitua o art. 1º, caput, da Lei Municipal nº 1.394/1997, que instituiu o Código de Obras do Município de Altamira, Estado do Pará; CONSIDERANDO que para obter aprovação do Projeto e Licença de Construção deverá o interessado submeter à Prefeitura Municipal os projetos da obra; e que estes projetos deverão estar de acordo com a legislação que versa sobre o zoneamento e loteamento, conforme previsão dos artigos 2º e 3º da Lei Municipal nº 1.394/1997; CONSIDERANDO a empresa Norte Energia S/A está construindo as referidas casas no Reassentamento Urbano Coletivo denominado Jatobá, sem a devida aprovação dos projetos pela Prefeitura Municipal de Altamira, portanto, em desacordo com as normas municipais; CONSIDERANDO que a Prefeitura Municipal de Altamira deverá embargar qualquer obra na área do Município, em qualquer fase, caso esteja sem a respectiva licença, sendo aplicável multa, a qual será elevada ao dobro, caso não seja paralisada a obra no prazo de vinte e quatro horas, nos termos em que preconiza o art. 14 da Lei Municipal nº 1.394/1997; CONSIDERANDO o Relatório de Vistoria nº 038/2013 DPA, de e o disposto no Parecer Técnico nº 01/2013 DPA, de , elaborados respectivamente pelos engenheiros civis Antônio Augusto Soares de Oliveira (CREA/DF D) e André Oliveria Bordalo (CREA/PA D), ambos da Defensoria Pública do Estado do Pará, onde consta que os Projetos dos três modelos de casas a serem construídas no Reassentamento Urbano Coletivo (RUC), pela Norte Energia S/A, estão em desacordo com as normas estabelecidas no Código de Obras do Município de Altamira; Documento contendo sete páginas 3

4 CONSIDERANDO que no projeto de arquitetura, apresentado pela Empresa Norte Energia à Prefeitura de Altamira, as paredes internas das casas estão especificadas em 80 mm de largura, divergindo do art. 28 do Código de Obras do Município de Altamira, que define que as paredes quando executadas com outro material diferente da alvenaria de tijolo comum, as espessuras deverão ser equivalentes às de um tijolo, sendo que a largura de um tijolo cerâmico definida na norma NBR8042 é de 90 mm, portanto, que as paredes internas das três casas modelos apresentadas estão com suas espessuras inferiores ao especificado no Código de Obras do Município de Altamira. CONSIDERANDO que as paredes da cozinha das casas modelos apresentadas pela empresa Norte Energia estão com a altura do revestimento inferior ao especificado no Código de Obras do Município, pois o memorial descritivo do Projeto das Casas, no item 7.2, define que o revestimento terá uma altura de 1,20m, mas o disposto no art.71 do Código de Obras do Município de Altamira define que as paredes terão um revestimento de até 1.50m de altura mínima. CONSIDERANDO que nos projetos das casas o acesso ao banheiro está no interior da cozinha e que esta proximidade é vedada pelo Código de Obras do Município, conforme preceitua o art.71, ao especificar que as cozinhas não devem ter comunicação direta com as instalações sanitárias; CONSIDERANDO que os banheiros nos projetos das casas do tipo 01, 02 e 03 apresentam os referidos compartimentos com áreas de 2,72m², 2,15 m² e 2,15m² e que esta dimensão está em desacordo com o disposto no art. 77 do Código de Obras do Município de Altamira, que estabelece: os compartimentos destinados, exclusivamente a banheiro, terão a área mínima de 4m² (quatro metros quadrados); CONSIDERANDO que nas casas modelos projetadas pela empresa Norte Energia o banheiro para Portadores de Necessidades Especiais ou Deficiência, a barra de apoio, localizada atrás do vaso sanitário está em desacordo coma norma NBR Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, uma vez que, de Documento contendo sete páginas 4

5 acordo com a norma citada, no item Localização das barras de apoio, essa barra deve se localizar a 0,75 cm do piso acabado e a 0,15 cm da parte superior da caixa acoplada, o que não se verifica nos banheiros adaptados. Ademais, na mesma norma, também existe a previsão de banco no boxe para banho, conforme item Boxes para chuveiro e ducha, o que não foi vislumbrado nos projetos apresentados. CONSIDERANDO que as instalações elétricas constantes no projeto das três casas modelos estão em desacordo com a norma NBR-5410/2004, já que em tais projetos constam apenas 02 pontos de tomadas de 100W na cozinha, 01 ponto de tomada de 100W na área de serviço e 01 ponto de tomada de 100w para cada banheiro e que há ausência de um ponto de tomada na varanda; ao passo que a Norma NBR-5410/2004 Instalações elétricas em baixa tensão, nos itens e , define o número de ponto de tomadas e potência ao estabelecer que na cozinha, copas, copas-cozinhas e áreas de serviço deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para cada 3.5m, ou fração, de perímetro, sendo que acima da bancada da pia devem ser previstas no mínimo duas tomadas de corrente, no mesmo ponto ou em ponto distintos; e em varandas deve ser previsto pelo menos um ponto de tomada. As potências atribuídas em banheiros, cozinhas e áreas de serviços no mínimo 600VA por ponto de tomada, e até três pontos, e 100VA por ponto para os excedentes. CONSIDERANDO ainda que as instalações elétricas das três casas modelos, referentes aos circuitos que compõem as tomadas dos chuveiros e tomadas na cozinha e área de serviço também estão em desacordo com a norma técnica, item NBR- 5410/2004 Instalações elétricas em baixa tensão, que define casos em que é obrigatório o uso de dispositivos diferencial-residual da alta sensibilidade adicional, quais sejam: a) os circuitos que sirvam a pontos de utilização situados em locais contendo chuveiro elétrico; d) os circuitos que, em locais de habitação, sirvam a pontos de utilização situados em cozinhas, áreas de serviço e dependências internas de áreas molhadas. CONSIDERANDO a relação de interdependência entre a moradia adequada e outros bens jurídicos protegidos como direitos essenciais da pessoa humana: vida, saúde, integridade física e moral, a intimidade, a liberdade, dentre outros; Documento contendo sete páginas 5

6 CONSIDERANDO que é função institucional da Defensoria Pública, dentre outras, promover, prioritariamente, a solução extrajudicial dos litígios, visando à composição entre as pessoas em conflito de interesses, por meio de mediação, conciliação, arbitragem e demais técnicas de composição e administração de conflitos, na forma do artigo 4ª, II, da Lei Complementar Federal nº 80/1994, a DO ESTADO DO PARÁ, através de seus membros, RECOMENDA AO EXCELENTÍSSÍMO SECRETÁRIO DE OBRAS, VIAÇÃO E INFRAESTRUTURA QUE: I NÃO APROVE OS PROJETOS, NEM CONCEDA A LICENÇA DE CONSTRUÇÃO, DOS TRÊS MODELOS DE CASAS, que serão construídas nos Reassentamentos Urbanos Coletivos (RUC), pela Empresa Norte Energia S/A, por estarem em desacordo com o Código de Obras do Município, e demais normas, conforme exposições acima, resumidas a seguir: Espessura da parede: parede interna com espessura inferior ao mínimo estabelecido; Altura do revestimento: altura de assentamento do revestimento da cozinha abaixo do especificado; Layout: Comunicação direta do banheiro com a cozinha; Dimensões mínimas: banheiros com área inferior ao estabelecido; Vícios construtivos: altura da barra de apoio dos banheiros destinados aos portadores de deficiência não esta de acordo com o normatizado, assim como há ausência dos bancos no interior dos boxes. Instalações elétricas: a quantidade de tomadas e potencias de iluminação e tomada estão abaixo do normatizado, além de não apresentar dispositivo de proteção residual obrigatória contra choques elétricos. II EMBARGUE AS OBRAS DAS CASAS DOS REASSENTAMENTOS URBANOS COLETIVOS, construídas pela empresa Norte Energia S/A, em desacordo com o Código de Obras do Município, e demais normas, e sem aprovação dos respectivos projetos e concessão da Licença de Construção, pela municipalidade, aplicando a respectiva multa, nos termos em que preconiza o art. 14 da Lei Municipal nº 1.394/1997. A presente Recomendação surtirá seus efeitos a contar do seu recebimento, constituindo o seu destinatário em mora e, se não acatada, implicará na adoção das Documento contendo sete páginas 6

7 medidas judiciais, tendentes à anulação do procedimento administrativo e respectivos atos, caso haja aprovação dos projetos referentes às casas a serem construídas nos Reassentamentos Urbanos Coletivos (RUC), em Altamira, que tramitam nesta Secretaria e estão em desacordo com o Código de Obras do Município, e demais normas. ANDREIA MACEDO BARRETO Defensora titular de Uruará, Designada para Altamira. Defensora Pública Agrária da 4ª Região Membro do GET Belo Monte/DPE ANA CLÁUDIA DA SILVA CABRAL Defensora Pública titular de Porto de Moz, designada para Altamira. Membro do GET Belo Monte/DPE IVO TIAGO BARBOSA CÂMARA Defensor Público titular de Gurupá, designado para Altamira. Membro do GET Belo Monte/DPE Documento contendo sete páginas 7

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