DESENHO DE TESTE DE CAMPO PARA AVALIAR O CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO (VO 2 MÁX) EM VOLEIBOLISTAS DO SEXO FEMININO DE 12 A 14 ANOS

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1 DESENHO DE TESTE DE CAMPO PARA AVALIAR O CONSUMO MÁXIMO DE OXIGÊNIO (VO 2 MÁX) EM VOLEIBOLISTAS DO SEXO FEMININO DE 12 A 14 ANOS Oliveira, M. B. ab ; Deschapelles, C. A. c ; Oliveira, M. B. bd a Laboratório de Aptidão Física e Performance Humana, LAFIPE Univás, Brasil mauriciocambuquira@yahoo.com.br; b Centro de Estudos em Atividade Física e Formação Esportiva CEAFFE, Brasil; c Departamento de Jogos Desportivos UCCFD, Cuba; d Departamento de Farmácia SUPREMA, Brasil. Palavras-chave: Potência aeróbia; Teste; Voleibol. Resumo No treinamento é necessário conhecer as situações que ocorrem na atividade a ser treinada. O VO 2 máx é utilizado na avaliação e prescrição do treinamento das atividades de longa duração consideradas cíclicas. Nas acíclicas como o Voleibol, a potência aeróbia é importante para a recuperação das ações anaeróbias em treinamentos e jogos para que os atletas possam suportar as ações da atividade, entretanto existe uma grande dificuldade em se avaliar a potência aeróbia em voleibolistas através de testes específicos, baixo custo e tecnologia simples aplicados no local de treinamento. Foram avaliadas 50 atletas de voleibol, na faixa etária de 12 a 14 anos, com experiência na modalidade de pelo menos um ano e meio. O teste possui estágios com um minuto de duração controlados por um CD de áudio com um incremento de carga de 0,2 km/h levando as avaliadas ao cansaço voluntário. Abstract In the training is necessary to know the situations that occur in the activity the trained being. VO 2 máx is used in the activities training evaluation and prescription of long cyclic considered duration. In acyclic as Volleyball, the aerobic power is important for the recovery of the anaerobic actions in training and games so that the athletes can stand the activity actions, however there is a great difficulty in if evaluate the aerobic power in volleyball players through specific, low tests cost and applied simple technology in the training location. They were evaluated 50 volleyball athletes, in the of age band from 12 to 14 years, with experience in the modality of at least a year and half. The test owns apprenticeships with a minute of duration controlled by an audio CD with a load increment of 0,2 km/h carrying the evaluated to the voluntary weariness. 2186

2 Objetivos Os objetivos do presente estudo são: desenvolver um teste de campo e uma equação matemática para avaliar indiretamente o VO 2 máx em voleibolistas do sexo feminino na faixa etária de 12 a 14 anos levando-se em consideração as ações peculiares do voleibol (saltos, deslocamentos, duração dos rallies, intervalos entre os rallies, etc.). Metodologia/resultados Participaram do estudo 50 atletas do sexo feminino, 12 a 14 anos, com no mínimo um ano e meio de experiência na modalidade e que treinavam pelo menos duas vezes na semana. Foram analisados jogos para a determinação da duração dos rallies (tempo de bola em jogo chamada de fase ativa) apresentando uma média±desvio padrão de 7,47±6,46 (s) e o intervalo entre um raly e outro (chamado de fase passiva) apresentando uma média±desvio padrão de 15,67±17,57 (s). Elaborou-se um teste que reproduziu as ações pertinentes ao jogo como ataques, bloqueios e deslocamentos. O teste foi desenvolvido em três etapas sendo que na primeira etapa, foram aplicados dois desenhos experimentais que apresentavam ações do jogo (Ações Defensivas AD, Ações de Preparação para o Ataque APA, Ações de Ataque AA, Ações de Preparação para o Bloqueio APB, Ações de Bloqueio AB com seus devidos deslocamentos), sendo cada um deles com dois estágios de esforço com um intervalo de recuperação entre os mesmos, aplicados em três dias consecutivos com o objetivo de reproduzirse o tempo de duração dos rallies e o tempo de duração entre eles. Na aplicação do desenho experimental A (DEA, figura 1), cujas dimensões foram sugeridas aleatoriamente, verificou-se que a duração de cada estagio teve uma média±desvio padrão de 13,43±1,05 segundos com um intervalo de 20 segundos estabelecido aleatoriamente para recuperação. FIGURA 1 Desenho Experimental A (DEA) 2187

3 Analisando o DEA, verificou-se que os deslocamentos, com ações semelhantes ao jogo, não expressavam a realidade de uma partida então foi feito um novo desenho chamado desenho experimental B (DEB, figura 2), cujas dimensões também foram sugeridas aleatoriamente, onde os deslocamentos eram mais semelhantes aos que as jogadoras faziam em uma partida. Na aplicação do DEB verificou-se que a duração média do estímulo de cada estágio foi de 8,16±0,51 segundos com os mesmos 20 segundos de recuperação entre os estágios utilizados no DEA. FIGURA 2 Desenho Experimental B (DEB) Nesta etapa os objetivos principais foram a criação de uma situação que expressasse as ações do jogo como ataque, bloqueios e deslocamentos bem como a duração de cada estágio de esforço. Na segunda etapa foram analisados dois jogos para a determinação da duração dos rallies (tempo de bola em jogo, considerado como fase ativa), que apresentou uma média±desvio padrão de 7,47±6,46 segundos de duração e o intervalo entre um rally e outro (considerado como fase passiva bola morta ), que apresentou uma média±desvio padrão de 15,67±17,57 segundos de duração. Com os dados recolhidos dos dois jogos verificou-se que na aplicação do DEA a duração de cada estágio, que teve uma média±desvio padrão de 13,43±1,05 segundos, extrapolava a duração média dos rallies em 44,39% e que o intervalo de 20 segundos estabelecido previamente para a recuperação não expressava a realidade durante os jogos que teve uma média±desvio padrão de 15,67±17,57 segundos. 2188

4 Fazendo a mesma análise com a aplicação do DEB verificou-se que a duração média do estímulo de cada estágio foi de 8,16±0,51 segundos o qual se apresentou bem mais próximo da realidade dos jogos (7,47±6,46s), com aproximadamente 8,44% de diferença. Dessa forma foram utilizados os valores do DEB por ser mais apropriado levando-se em consideração a duração dos rallies. Na terceira etapa o DEB foi aplicado em três dias consecutivos, sendo que cada atleta executou 10 repetições dos movimentos propostos no DEB em cada dia, com o objetivo de reproduzir o tempo de duração dos rallies e o tempo de duração entre os rallies, bem como as distâncias de deslocamentos em cada fase do desenho proposto. A análise dos deslocamentos foi feita durante a aplicação do DEB, pelo lado esquerdo e pelo direito, obtendo-se valores médios±desvio padrão de 3,50±0,26 metros (AD), 3,69±0,21 metros (APA) e 3,82±0,35 metros (AA) que foram aproximadas para: AD = 3,50 metros, APA = 3,50 metros e AA = 4,0 metros. Para o desenho do teste proposto, levando-se em consideração que o ponto de partida do primeiro estágio estava a 50 centímetros da linha lateral da quadra de Voleibol, e que para começar os deslocamentos no segundo estágio ia ser necessário percorrer uma distância de oito metros, então houve uma padronização: todos os deslocamentos passaram a ser de 4 metros. Para a determinação das cargas utilizadas no teste realizou-se um estudo piloto com cinco jogadoras (três ponteiras, uma central e uma líbero) para verificar uma possível velocidade inicial de deslocamento durante três minutos de deslocamento sendo monitorada a frequência cardíaca final (FC FINAL ); cronometrou-se o deslocamento a cada quatro metros e encontrouse um tempo médio de 2,65±0,63 segundos (que corresponderia a aproximadamente 5,5 km/h), uma distância média de 272,8±12,77 metros percorridos e uma frequência cardíaca média final de 173,8±12,93 pulsações por minuto. Os aumentos de carga, que antes de fazer-se este estudo para a determinação de uma velocidade inicial, seriam de 0,5 km/h, mas depois do resultado obtido optou-se por um aumento menor que experimentalmente foi de 0,2 km/h devido ao aumento muito rápido da velocidade de um estágio para outro. Ficou então determinado que a velocidade inicial seria de 4,0 km/h, que corresponde a 3,60 segundos a cada quatro metros. Também houve uma mudança na duração dos estágios, ou seja, cada estágio, em cada velocidade, passou a ser de 1 minuto com um aumento 2189

5 de carga de 0,2 km/h até o cansaço voluntário e também foi tirado o intervalo de recuperação entre os estágios apoiado na literatura onde os testes contínuos caracterizam melhor o trabalho aeróbio (Guedes;Guedes, 2006). Dessa forma o desenho final do T2T está representado na figura 3. Para a determinação dos ritmos dos deslocamentos de acordo com a velocidade inicial e os aumentos de carga foi montado um CD no programa Sonic Foundry Sound Forge 6.0. FIGURA 3 Desenho final do teste na quadra de Voleibol. A execução do teste é feita da seguinte maneira: saindo do ponto a (figura 3) para o ponto b, as atletas fizeram um deslocamento realizando Ações Defensivas (AD), utilizadas no jogo, para a cobertura da diagonal curta. A seguir foram do ponto b para o ponto c com deslocamento para a preparação do ataque (Ações de Preparação para o Ataque APA), utilizando os movimentos semelhantes que a atleta fazia em uma partida. Do ponto c para o ponto d realizaram as Ações do Ataque (AA). Depois da recuperação do equilíbrio, após o ataque, as atletas fizeram deslocamentos laterais com Ações de Preparação para o Bloqueio (APB) até o ponto e realizando um bloqueio (B). Após o bloqueio realizaram um novo deslocamento com Ações de Preparação para o Bloqueio (APB) e realizaram um novo bloqueio no ponto f na saída de rede (posição 2). A partir do ponto f até o ponto k realizaram os mesmos movimentos que nos pontos a, b, c, d, e e f começando os deslocamentos novamente do ponto a. Utilizou-se o Shuttle Run Test de 20m (SRT20m) proposto por Léger;Lambert (1982) como teste padrão para a determinação do VO 2 máx. Os valores obtidos no SRT20m foram utilizados na construção da equação matemática para o teste proposto (T2T). O quadro 1 mostra os estágios, a velocidade, a quantidade de deslocamentos e distâncias percorridas na aplicação do T2T. 2190

6 QUADRO 1 Estágios, Velocidade (V), Deslocamentos (DESLOC) e Distâncias Percorridas (DP) no T2T. A montagem do teste na quadra de voleibol está ilustrada na figura 4 e para tanto deve-se seguir as dimensões da figura 5. FIGURA 4 Disposição do teste na quadra de Voleibol. 2191

7 FIGURA 5 Dimensões para a montagem do teste na quadra de Voleibol. Na figura 6 tem-se o suporte do fio de nylon (fig. 4) que delimita a altura dos saltos verticais (ataque e bloqueio) e no quadro 2 tem-se os componentes do suporte. O fio de nylon (figura 6-6) é colocado a uma altura de 85% da maior altura alcançada verticalmente pela avaliada. Esse percentual do salto vertical é sugerido por Ammar (2009) que justifica esse valor por caracterizar um trabalho submáximo de intensidade no treinamento de saltabilidade. FIGURA 6 Suporte do fio de nylon. 2192

8 QUADRO 2 Componentes do suporte do fio de nylon (figura 6). Foi considerada como Variável Dependente o VO 2 máx determinado no SRT20m e como Variáveis Independentes a Idade (I), a Massa Corporal (MC), a Frequência Cardíaca Final (FC FINAL ), a Velocidade Final (VF) e o Tempo (T) de duração do teste. Os dados foram submetidos a uma análise estatística feita na Universidade do Vale do Sapucaí Univás, na cidade do Pouso Alegre - MG cujos responsáveis pela análise foram a Professora Dra. Yára Juliano, o Professor Dr. Neil Ferreira Novo professores titulares da Univás e da Universidade de Santo Amaro UNISA de São Paulo - SP com o auxílio do Especialista Sandro José Ferreira Passos da Univás. Para a determinação do modelo de equação para avaliar o VO 2 máx no T2T foram aplicadas as seguintes provas estatísticas: 1) Regressão Múltipla (ZAR, 1996) com o objetivo de calcular as equações de regressão desde cada uma das variáveis envolvidas no cálculo do VO 2 máx. Foram calculados os valores do VO 2 máx inicialmente para cada uma das equações, individualmente. A seguir o cálculo envolveu duas a duas, três a três, quatro a quatro até chegar à regressão com o envolvimento das cinco variáveis consideradas. 2) Análise de variação de Friedman (SIEGEL; CASTELLAN Jr., 2006) com o objetivo de comparar as 31 equações encontradas, com relação às diferenças entre os valores do VO 2 máx obtidos com a aplicação do SRT20m e os calculados mediante a aplicação de cada uma das 31 equações. Para este cálculo utilizou-se o Desvio Médio (Dm) segundo a equação: 2193

9 Onde Xi representa o valor do VO 2 máx calculado para cada um dos indivíduos pela aplicação das 31 equações. O Valor SRT20m constitui o valor obtido pela aplicação do SRT20m proposto por Léger; Lambert (1982) e N representa o tamanho da amostra que foi igual a 50. Para selecionar a expressão cujos valores calculados mais se aproximassem dos valores obtidos na quadra através da aplicação do SRT20m optou-se pelo cálculo do Dm, segundo a equação citada anteriormente. Os resultados individuais do Dm foram submetidos à análise de variação de Friedman. A adoção do Dm levou em consideração que os valores, em módulo, têm um significado prático bastante importante. Para a realização dos cálculos e criação do modelo matemático foi utilizado o pacote estatístico SPSS, versão 18 for Windows considerando-se, em todas as provas estatísticas, o nível de significância para p<0,05 através do método INTRODUZIR, ou seja, todas as variáveis observadas entraram no modelo em um único passo obtendo o modelo Y = b 0 + (b 1 x 1 ) + (b 2 x 2 ) (b i x i ) sendo Y a Variável Dependente que corresponde ao VO 2 máx; b o, b 1, b 2 e etc. são constantes; x 1, x 2 e etc. são as Variáveis Independentes que correspondem à Idade, à Massa Corporal, à Frequência Cardíaca Final, à Velocidade Final alcançada pela avaliada e o Tempo de duração do teste. A aplicação da análise, complementada pela prova de comparações múltiplas, mostrou valores de X2 = 46,07 (p = 0,0310) evidenciando que a expressão Y = X2 + X4 + X5, ou seja, utilizando a MC (X2), a VF (X4) e o T (X5) foi a que mostrou a menor diferença. Para escolher a melhor equação de regressão resolveu-se adotar aquela que evidenciasse os menores valores do Dm calculados pelas diferenças entre o VO 2 máx obtido na quadra pela aplicação do SRT20m e o VO 2 máx obtido pelas equações de regressão. Sendo assim chegou-se a seguinte equação para o cálculo indireto do VO 2 máx através da aplicação do T2T: VO 2 máx = 76,703 + (0,027 x MC) (7,595 x VF) + (1,788 x T) Sendo: VO 2 máx: Resultado relativo à massa corporal (ml/kg/min). MC : Massa Corporal (kg). VF : Velocidade Final (km/h). T : T empo de duração do teste (minutos). Aplicando-se a equação sugerida os valores do VO 2 máx encontrados nesse estudo estão expressos na tabela

10 TABELA 2 Valores do VO 2 máx considerando a categoria e a idade. A FMV Federação Mineira de Voleibol (2009). B Resultado da multiplicação da massa corporal pelo VO 2 máx (ml/kg/min) dividido por 1000 (Oliveira, 2005, p. 11). C Valores do VO 2 máx (ml/kg/min) divididos por 3,5 (Oliveira, 2005, p. 9). Conclusões O desenho do teste tem situações que são semelhantes às situações que ocorrem em um jogo do Voleibol podendo-se afirmar que o teste proposto tem as características necessárias para avaliar o VO 2 máx em jogadoras de 12 a 14 anos com a utilização da equação matemática sugerida. O teste proposto tem duração total de trabalho, estrutura de coordenação dos movimentos, intensidade de trabalho e as reações dos principais sistemas funcionais avaliando assim o VO 2 máx em voleibolistas na idade e sexo considerados em nosso estudo e é uma ferramenta específica que contém uma tecnologia simples e de custo muito baixo. Concordando com Gionnet (1980), Vittasalo; Rusko; Pajala (1987), Vittasalo (1991), Platonov (2008) é importante avaliar o VO 2 máx em jogadores do Voleibol considerando que a condição aeróbia é um fator condicionante (OLIVEIRA et al. 2008, OLIVEIRA; ALVES 2009) para que os jogadores tenham uma melhor recuperação durante e entre as sessões de treinamento, suportem as ações do jogo em sua larga duração e também tenham uma recuperação mais rápida depois das partidas e que existe uma participação significativa do sistema aeróbio de energia no jogo de voleibol (OLIVEIRA; DESCHAPELLES; OLIVEIRA, 2010) pode-se dessa forma planejar melhor as sessões e cargas de treinamento respeitando a individualidade biológica dos jogadores e a relação trabalho/descanso. Porém se faz necessário cumprir toda a metodologia científica para validar, na prática, o teste proposto, ou seja, verificar sua validade, reprodutibilidade, objetividade, aplicabilidade e confiabilidade. Após essa validação desenvolver outras investigações onde se definam outras escalas de valores e ampliar o universo da investigação considerando outras idades e o sexo masculino. 2195

11 Referências Bibliográficas Ammar, R. A. S. (2009) Propuesta de un instrumento para controlar la resistencia especial com acciones de bloqueo, por funciones de juego para voleibolistas de alto rendimiento. Tesis de grado (Master en Ciencias, Metodología del Entrenamiento Deportivo para la Alta Competencia). La Habana, ISCF Manuel Fajardo. FMV Federação Mineira de Voleibol (2009) Regulamento geral, p. 16. Disponível em: regulamentogeralfmv2009.doc Acesso em: 13 feb Gionet, N. (1980) Is volleyball an aerobic or an anaerobic sport? Volleyball Technical Journal, v. 5, n. 1, p Guedes, D. P.; Guedes, J. E. R. P. (2006) Manual prático para avaliação em Educação Física. Barueri:Manole. Léger, L. A.; Lambert, J. (1982) A maximal multistage 20 M shuttle run test to predict VO 2 max. European Journal of Applied Physiology and Occupational Physiology, v. 49, n. 1, junio, p Oliveira, M. B. (2005) Medidas e avaliações em educação física e esportes: estudo e avaliação da potência e capacidade anaeróbia e aeróbia. Material docente da disciplina de Medidas e Avaliações em Educação Física e Esportes da Universidade do Vale do Rio Verde de Três Corações MG, Brasil. Oliveira, M. B.; Deschapelles; C. A.; Abrão,J. L.; Alves, P. S.; Mariano Júnior, F. (2008) Monitoramento de variáveis fisiológicas no voleibol para a verificação do comportamento dos sistemas de produção de energia. 2º Encontro Sul Mineiro de Educação Física e Esporte ESMEFE, Rev. do ESMEFE Scientific, v. 1, n. 1, ago., Pouso Alegre, Brasil. Oliveira, M. B.; Alves, P. S. (2009) Comportamento da frequência cardíaca e percentual de utilização do consumo máximo de oxigênio em voleibolistas do sexo feminino. 3º Encontro Sul Mineiro de Educação Física e Esporte ESMEFE, Rev. do ESMEFE Scientific, v. 2, n. 1, p , ago., Pouso Alegre, Brasil. Oliveira, M. B.; Deschapelles, C. A.; Oliveira, M. B. (2010) Dinâmica da frequência cardíaca e da concentração de lactato no voleibol: uma análise de duas funções específicas de jogo. 4º Encontro Sul Mineiro de Educação Física e Esporte ESMEFE, Rev. do ESMEFE Scientific, v. 3, n. 1, p. 7-15, ago., Pouso Alegre, Brasil. Platonov, V. N. (2008) Tratado geral de treinamento desportivo. São Paulo:Phorte. Siegel, S.; Castellan Jr., N. J. (2006) Estatística não paramétrica para ciências do comportamento. 2. ed., Porto Alegre:Artmed. Vittasalo, J. T.; Rusko, H.; Pajala, O. (1987) Endurance requirements in volleyball. Canadá Journal Sports Sciences, n. 12, v. 4, p Vittasalo, J. T. (1991) Evaluación of physical performance characteristic en volleyball. International Volley Test, n. 3, p Zar, J. H. (1996) Bioestatistical analysis. Inc. Englewood, Editorial Prentice-Hall. 2196

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