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1 Pesquisa Lima da Pérsia com porta-enxerto semeado no local definitivo* Alex S. Brito** Patrícia Moura Neves** Joelito de Oliveira Rezende*** Antonia F. de J. Magalhães**** R. T. Shibata***** João Albany Costa****** No Nordeste brasileiro, o ecossistema Tabuleiros Costeiros abrange uma área estimada em dez milhões de hectares; contempla várias classes de solos, entre as quais se destacam os LATOSSOLOS AMARELOS Coesos e ARGISSOLOS AMARELOS Coesos, que têm como peculiaridade a presença de horizontes coesos (adensados). Na maioria dos casos, tais horizontes ocorrem entre 20 e 60 cm de profundidade, podendo atingir cerca de um metro, principalmente nos solos com B textural (JACOMINE, 1996). Do ponto de vista da Pedologia, cada horizonte coeso constitui um único agregado (não apresenta planos de clivagem), duro a extremamente duro quando seco, que se quebra em fragmentos angulosos, e friável quando úmido. Nos Tabuleiros Costeiros da Bahia onde se concentra cerca de 90% da citricultura do Estado as plantas cítricas apresentam sistema radicular pouco desenvolvido, devido, entre outras possíveis causas, à elevada resistência à penetração imposta pelos horizontes coesos e à poda da raiz pivotante quando do processo de formação das mudas (REZENDE, 2000). *Resultante de parceria UFBA/EMBRAPA/SEAGRI-EBDA/FAZ. LAGOA DO COCO. **Alunos de graduação da Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, Bolsistas de Iniciação Científica UFBA/CNPq; alexsb@esalq.usp.br ***Professor Titular, Universidade Federal da Bahia, Escola de Agronomia/Departamento de Química Agrícola e Solos, Cruz das Almas BA joelito@ufba.br ****Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas BA; antonia@cnpmf.embrapa.br *****Engenheiro Agrônomo, empresário-fruticultor; rtshibata@ig.com.br ******Professor de Estatística, Universidade Federal da Bahia, Departamento de Engenharia Agrícola da Escola de Agronomia, Cruz das Almas BA; albany@ufba.br 61

2 Para Moreira (1995), a muda cítrica é a pedra angular da citricultura; nela, quatro características são fundamentais: a variedade cavalo ou portaenxerto, a variedade enxerto, a conformação e o vigor. Quanto à conformação e vigor, a muda a ser utilizada deverá apresentar alguns requisitos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura (COELHO, 1996), entre os quais se encontra o seguinte: sistema radicular bem desenvolvido, sem raízes enoveladas, retorcidas ou quebradas, com a raiz principal direita e de comprimento mínimo de 25 cm. Analisando-se cuidadosamente tal exigência, e levando-se em conta a prática usual de produção de mudas, percebe-se que é impossível produzir plantas com tais características, quer seja em viveiros instalados em campo, a céu aberto, ou em viveiros sob telado, nos quais as mudas são produzidas em recipientes de pequeno volume (tubetes, citropotes, sacos de polietileno, etc.). Pelo trabalho de Dantas et al. (1999), pode-se constatar os estresses por que passam as mudas cítricas durante a longa e penosa trajetória da sementeira ao local definitivo, particularmente no que concerne à integridade das raízes. Nos recipientes citados, por exemplo, as raízes jamais se desenvolverão bem, o enovelamento delas é inevitável, e as drásticas e sucessivas podas que sofrem quando do transplantio sementeira-viveiro-local definitivo com eliminação da raiz principal alteram a morfologia e fisiologia da planta prejudicando seu desenvolvimento, pois ela passa a utilizar energia metabólica para repor partes danificadas. Segundo Cutter (1986), a coifa da raiz é aparentemente o local de percepção da gravidade; parece ser ela capaz de controlar, no meristema, a produção de substâncias reguladoras do crescimento envolvidas no geotropismo positivo, ou seja, no seu deslocamento para baixo. Removendo-se a coifa, deixando-se o resto da raiz intacta, não haverá prejuízo no crescimento, porém a raiz não mais reagirá ao estímulo da gravidade, crescendo aleatoriamente. Subtende-se que, ao se podar a raiz principal acima do meristema, muda-se a arquitetura original do sistema radicular pivotante (que cresce e se ramifica ao longo do perfil do solo, aproveitando as reservas de água, ar e nutrientes das camadas subsuperfíciciais), transformando-o num sistema radicular formado por raízes que brotam na base do caule (adventícias), superficiais, ficando as plantas mais sujeitas às intempéries, especialmente em regiões de solos de baixa fertilidade e de má distribuição das chuvas, tal como ocorre nas principais regiões citrícolas do Estado da Bahia (Litoral Norte e Recôncavo Sul) (REZENDE et al, 2002). Diante do exposto, objetivou-se avaliar o desenvolvimento do cultivar lima da Pérsia (Citrus limmetioides Tanaka) enxertada em limão Volkameriano (Citrus volkameriana Pasquale) semeado no local definitivo, em um LATOSSOLO AMARELO Coeso cuja acidez foi previamente corrigida com calcário dolomítico + gesso agrícola, adubado e submetido a distúrbios crescentes nas linhas de plantio por meio da subsolagem. Em setembro de 2000, o experimento foi instalado na Fazenda Lagoa do Coco, localizada no município de Rio Real (Litoral Norte do Estado da Bahia), 11º 34 26" S e 37º 52 39" O, 170 metros de altitude (Figura 1). O delineamento experimental constou de blocos sistematizados em esquema de parcelas subdivididas, destinadas aos seguintes tratamentos de preparo do solo: 1) aração + gradagem + cova de 0,40 m x 0,40 m x 0,40 m; 2) subsolagem com uma haste nas linhas de plantio; 3) subsolagem cruzada, com uma haste, nas linhas de plantio; 4) subsolagem com três hastes nas linhas de plantio; 5) Figura 1 Vista geral do experimento. subsolagem cruzada, com três hastes, nas linhas de plantio (Figura 2). Tais tratamentos foram idealizados para provocar distúrbios crescentes na zona de crescimento radicular das plantas, ao longo do perfil do solo. A semeadura do porta-enxerto foi feita nas covas de plantio (espaçadas de 7,0 m x 5,0 m) previamente adubadas, colocando-se vinte sementes por cova (alinhadas na linha de plantio) para garantir o número de plantas do pomar, pois elas ficam mais vulneráveis ao ataque de pragas, principalmente grilos, lagartas e formigas). Periodicamente, a partir de noventa dias após a semeadura, iniciou-se o desbaste, deixando-se as três melhores plantas de cada cova; dez a quinze dias antes da enxertia, as plantas excedentes foram cortadas, ficando apenas uma planta por cova. A enxertia in loco foi feita aos seis meses após a semeadura do porta-enxerto; dois meses depois, a primeira poda de formação da copa, resultando um pomar uniforme. A Figura 3 mostra detalhes do alinhamento do portaenxerto nas covas de plantio (A), do desbaste, (B) da enxertia in loco (C), da formação da copa (D) e da colheita (E e F). As variáveis avaliadas foram: resistência do solo ao penetrômetro; crescimento do sistema radicular; crescimento da parte aérea das plantas (altura das plantas e diâmetros do caule e da copa) e produtividade (peso de frutos por hectare). Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico SISVAR, de acordo com Ferreira (2000). 62

3 A a B b C c D d e f E F Figura 2 Preparo do solo: A) subsolador utilizado no trabalho; B) preparo convencional, ou seja, aração + gradagem; C) subsolagem com uma haste, nas linhas de plantio; D) subsolagem cruzada, com uma haste, nas linhas de plantio; E) subsolagem com três hastes, nas linhas de plantio; F) subsolagem cruzada, com três hastes, nas linhas de plantio. Resistência do solo ao penetrômetro - A Figura 4 mostra que nas áreas não subsoladas (A e B) a resistência do solo ao penetrômetro é maior que 2,5 MPa tido como limite crítico para o crescimento radicular da maioria das culturas - enquanto nas áreas subsoladas (C a F), nos primeiros cm de profundidade (profundidade atingida pelas hastes subsoladoras), é menor que este limite - isso, 3,5 anos após o início do experimento. Significa dizer que o volume de solo atingido pelas hastes subsoladoras apresenta-se, desde então, melhor estruturado o que favorece os fluxos de água, ar e nutrientes ao longo do perfil e, conseqüentemente, o crescimento radicular das plantas. Crescimento do sistema radicular A Figura 5 mostra detalhes do sistema radicular das plantas dos tratamentos 1 e 4, tomados como referência das áreas não subsoladas e subsoladas, respectivamente. Notase que a planta do tratamento 1 apresenta raiz pivotante (em forma de cunha) menos desenvolvida que aquela do tratamento 4, devido à 63

4 A a B b C c D d E e F f Figura 3 A) disposição do porta-enxerto nas covas de plantio; B) plantas resultantes do desbaste; C) enxertia in loco, seis meses após a semeadura do porta-enxerto; D) aspecto do pomar após a segunda poda de formação da copa; E e F) detalhes da colheita: contagem e pesagem dos frutos. resistência do solo à penetração. Apesar disso, como se verá a seguir, a produtividade observada no tratamento 1 foi estatisticamente semelhante à do tratamento 2, e significativamente maior que a dos tratamentos 3, 4 e 5. Crescimento da parte aérea A Figura 6A mostra que as plantas dos tratamentos 1, 2 e 3 apresentam altura (colunas azuis) significativamente menor que as plantas dos tratamentos 4 e 5; porém, com diâmetro do caule (Figura 6B) significativamente maior, exceto no tratamento 4. Supõe-se que as plantas dos tratamentos 3, 4 e 5 foram as que mais consumiram energia metabólica na fase de crescimento, em detrimento da produtividade, como se verá adiante. É possível que a produtividade aumente nestes tratamentos quando o sistema solo-planta entrar em equilíbrio, ou seja, quando aumentar o contato solo-raiz provavelmente prejudicado, no início do crescimento radicular, pelos distúrbios no solo causados pela subsolagem e melhorar a fertilidade ao longo do perfil do solo, após a correção da acidez e descida dos nutrientes. 64

5 Figura 4 - Resistência do solo ao penetrômetro: A e B) nas linhas e entrelinhas de plantio, respectivamente, da área não subsolada (tratamento 1); C a F) nas linhas de plantio das áreas subsoladas (tratamentos 2 a 5, respectivamente). A linha vermelha indica o limite crítico de resistência à penetração, acima do qual o crescimento das raízes das plantas é prejudicado. (continuação próxima página) 65

6 (continuação) Figura 4 - Resistência do solo ao penetrômetro: A e B) nas linhas e entrelinhas de plantio, respectivamente, da área não subsolada (tratamento 1); C a F) nas linhas de plantio das áreas subsoladas (tratamentos 2 a 5, respectivamente). A linha vermelha indica o limite crítico de resistência à penetração, acima do qual o crescimento das raízes das plantas é prejudicado. 66

7 (continuação) Figura 4 - Resistência do solo ao penetrômetro: A e B) nas linhas e entrelinhas de plantio, respectivamente, da área não subsolada (tratamento 1); C a F) nas linhas de plantio das áreas subsoladas (tratamentos 2 a 5, respectivamente). A linha vermelha indica o limite crítico de resistência à penetração, acima do qual o crescimento das raízes das plantas é prejudicado. 67

8 A B Figura 5 Detalhes do sistema radicular de plantas dos tratamentos 1 (A) e 4 (B), com as setas indicando raízes pivotantes. Produtividade A Figura 7 mostra os resultados das três colheitas realizadas na safra agrícola 2003/2004. Na primeira colheita, em números absolutos, o tratamento 1 (sem subsolagem) proporcionou a maior produtividade, seguido, em ordem decrescente de valores, dos tratamentos 2, 3, 4 e 5 (Figura 7, A); na segunda e terceira colheitas, entretanto, o tratamento 2 foi superior aos demais (Figura 7, B e C). A Figura 7 D mostra o resultado global, isto é, o somatório das produtividades obtidas nas três colheitas (D = A + B + C). Do ponto de vista estatístico, até o momento, os tratamentos 1 (sem subsolagem) e 2 (subsolagem com uma haste nas linhas de plantio) proporcionaram as maiores produtividades, sem diferença significativas entre si; porém, apresentam produtividades significativamente maiores que os demais. Estatisticamente, portanto, a produtividade da área não subsolada foi tão boa quanto a da área menos disturbada pela subsolagem (tratamento 2); e foi melhor que as obtidas nas áreas seguidamente mais disturbadas pelo subsolador (tratamentos 3, 4 e 5, respectivamente). Isto sugere que, com a semeadura do portaenxerto no local definitivo, talvez seja possível eliminar a prática da subsolagem (diminuindo o custo de produção), pois a raiz pivotante parece ser capaz de romper os horizontes densos, puxando o sistema radicular ao longo do perfil do solo o que torna as plantas menos sujeitas às intempéries. Concluindo: os resultados parciais deste trabalho apontam para a necessidade de se preservar a integridade do sistema radicular das plantas cítricas, particularmente de sua raiz pivotante, porque dela parece depender alguns aspectos fisiológicos da cultura, tais como precocidade, produtividade e longevidade. As plantas do experimento ora em discussão, por exemplo, frutificaram quando tinham dois anos de copa, isto é, com um ano de antecedência em relação a outros pomares da região, resultando 13,5 toneladas de frutos por hectare, na primeira safra. A influência da raiz pivotante na longevidade das plantas será avaliada no devido tempo. 68

9 Figura 6 - A) altura de plantas (colunas azuis) e diâmetro de copa (colunas vermelhas); B) diâmetro de caule. As letras dentro das colunas indicam o resultado do teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade. 69

10 Figura 7 Produtividade da safra agrícola 2003/2004: A, B e C) primeira, segunda e terceira colheitas, respectivamente; D = A+B+C. As letras dentro das colunas indicam o resultado do teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. (continuação próxima página) 70

11 REFERÊNCIAS COELHO, Y. da S. Tangerina para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília-DF: Embrapa-SPI, p. (Embrapa-SPI. Série Publicações Técnicas FRUPEX, 24). CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2.ed. São Paulo: Rocca, p.Tradução de Gabriela Vera Maria Caruso Catena. DANTAS, A. C. V. L; MAGALHÃES, J. M. S.; LIMA, W. P. de L. Produção de mudas frutífera, de citros e manga. Brasília-DF: SENAR, p. FERREIRA, P. V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3.ed. Maceió: EDFAL, p. JACOMINE, P. K. T. Distribuição geográfica, características e classificação dos solos coesos dos Tabuleiros Costeiros. In: REUNIÃO TÉCNICA SOBRE SOLOS COESOS DOS TABULEIROS COSTEIROS, 1, Aracaju, Anais... Aracaju: EMBRAPA-CPATC/EMBRAPA- CNPMF/AGRUFBA/IGUFBA, p. MOREIRA, S. Cavalos para citros em São Paulo. Laranja, Cordeirópolis, v.16, n.2, p , (continuação) Figura 7 Produtividade da safra agrícola 2003/2004: A, B e C) primeira, segunda e terceira colheitas, respectivamente; D = A+B+C. As letras dentro das colunas indicam o resultado do teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. REZENDE, J. O. Solos coesos dos Tabuleiros Costeiros: limitações agrícolas e manejo. Salvador: SEAGRI/SPA, p. il (Série Estudos Agrícolas, 1). REZENDE, J. de O. et al. Citricultura nos solos coesos dos Tabuleiros Costeiros: análise e sugestões. Salvador: SEAGRI/SPA, p. il. (Série Estudos Agrícolas, 3). 71

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