Pesquisa Pesquisa Agrícola
|
|
- Mikaela Balsemão Porto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pesquisa Lima da Pérsia com porta-enxerto semeado no local definitivo* Alex S. Brito** Patrícia Moura Neves** Joelito de Oliveira Rezende*** Antonia F. de J. Magalhães**** R. T. Shibata***** João Albany Costa****** No Nordeste brasileiro, o ecossistema Tabuleiros Costeiros abrange uma área estimada em dez milhões de hectares; contempla várias classes de solos, entre as quais se destacam os LATOSSOLOS AMARELOS Coesos e ARGISSOLOS AMARELOS Coesos, que têm como peculiaridade a presença de horizontes coesos (adensados). Na maioria dos casos, tais horizontes ocorrem entre 20 e 60 cm de profundidade, podendo atingir cerca de um metro, principalmente nos solos com B textural (JACOMINE, 1996). Do ponto de vista da Pedologia, cada horizonte coeso constitui um único agregado (não apresenta planos de clivagem), duro a extremamente duro quando seco, que se quebra em fragmentos angulosos, e friável quando úmido. Nos Tabuleiros Costeiros da Bahia onde se concentra cerca de 90% da citricultura do Estado as plantas cítricas apresentam sistema radicular pouco desenvolvido, devido, entre outras possíveis causas, à elevada resistência à penetração imposta pelos horizontes coesos e à poda da raiz pivotante quando do processo de formação das mudas (REZENDE, 2000). *Resultante de parceria UFBA/EMBRAPA/SEAGRI-EBDA/FAZ. LAGOA DO COCO. **Alunos de graduação da Escola de Agronomia da Universidade Federal da Bahia, Bolsistas de Iniciação Científica UFBA/CNPq; alexsb@esalq.usp.br ***Professor Titular, Universidade Federal da Bahia, Escola de Agronomia/Departamento de Química Agrícola e Solos, Cruz das Almas BA joelito@ufba.br ****Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Cruz das Almas BA; antonia@cnpmf.embrapa.br *****Engenheiro Agrônomo, empresário-fruticultor; rtshibata@ig.com.br ******Professor de Estatística, Universidade Federal da Bahia, Departamento de Engenharia Agrícola da Escola de Agronomia, Cruz das Almas BA; albany@ufba.br 61
2 Para Moreira (1995), a muda cítrica é a pedra angular da citricultura; nela, quatro características são fundamentais: a variedade cavalo ou portaenxerto, a variedade enxerto, a conformação e o vigor. Quanto à conformação e vigor, a muda a ser utilizada deverá apresentar alguns requisitos estabelecidos pelo Ministério da Agricultura (COELHO, 1996), entre os quais se encontra o seguinte: sistema radicular bem desenvolvido, sem raízes enoveladas, retorcidas ou quebradas, com a raiz principal direita e de comprimento mínimo de 25 cm. Analisando-se cuidadosamente tal exigência, e levando-se em conta a prática usual de produção de mudas, percebe-se que é impossível produzir plantas com tais características, quer seja em viveiros instalados em campo, a céu aberto, ou em viveiros sob telado, nos quais as mudas são produzidas em recipientes de pequeno volume (tubetes, citropotes, sacos de polietileno, etc.). Pelo trabalho de Dantas et al. (1999), pode-se constatar os estresses por que passam as mudas cítricas durante a longa e penosa trajetória da sementeira ao local definitivo, particularmente no que concerne à integridade das raízes. Nos recipientes citados, por exemplo, as raízes jamais se desenvolverão bem, o enovelamento delas é inevitável, e as drásticas e sucessivas podas que sofrem quando do transplantio sementeira-viveiro-local definitivo com eliminação da raiz principal alteram a morfologia e fisiologia da planta prejudicando seu desenvolvimento, pois ela passa a utilizar energia metabólica para repor partes danificadas. Segundo Cutter (1986), a coifa da raiz é aparentemente o local de percepção da gravidade; parece ser ela capaz de controlar, no meristema, a produção de substâncias reguladoras do crescimento envolvidas no geotropismo positivo, ou seja, no seu deslocamento para baixo. Removendo-se a coifa, deixando-se o resto da raiz intacta, não haverá prejuízo no crescimento, porém a raiz não mais reagirá ao estímulo da gravidade, crescendo aleatoriamente. Subtende-se que, ao se podar a raiz principal acima do meristema, muda-se a arquitetura original do sistema radicular pivotante (que cresce e se ramifica ao longo do perfil do solo, aproveitando as reservas de água, ar e nutrientes das camadas subsuperfíciciais), transformando-o num sistema radicular formado por raízes que brotam na base do caule (adventícias), superficiais, ficando as plantas mais sujeitas às intempéries, especialmente em regiões de solos de baixa fertilidade e de má distribuição das chuvas, tal como ocorre nas principais regiões citrícolas do Estado da Bahia (Litoral Norte e Recôncavo Sul) (REZENDE et al, 2002). Diante do exposto, objetivou-se avaliar o desenvolvimento do cultivar lima da Pérsia (Citrus limmetioides Tanaka) enxertada em limão Volkameriano (Citrus volkameriana Pasquale) semeado no local definitivo, em um LATOSSOLO AMARELO Coeso cuja acidez foi previamente corrigida com calcário dolomítico + gesso agrícola, adubado e submetido a distúrbios crescentes nas linhas de plantio por meio da subsolagem. Em setembro de 2000, o experimento foi instalado na Fazenda Lagoa do Coco, localizada no município de Rio Real (Litoral Norte do Estado da Bahia), 11º 34 26" S e 37º 52 39" O, 170 metros de altitude (Figura 1). O delineamento experimental constou de blocos sistematizados em esquema de parcelas subdivididas, destinadas aos seguintes tratamentos de preparo do solo: 1) aração + gradagem + cova de 0,40 m x 0,40 m x 0,40 m; 2) subsolagem com uma haste nas linhas de plantio; 3) subsolagem cruzada, com uma haste, nas linhas de plantio; 4) subsolagem com três hastes nas linhas de plantio; 5) Figura 1 Vista geral do experimento. subsolagem cruzada, com três hastes, nas linhas de plantio (Figura 2). Tais tratamentos foram idealizados para provocar distúrbios crescentes na zona de crescimento radicular das plantas, ao longo do perfil do solo. A semeadura do porta-enxerto foi feita nas covas de plantio (espaçadas de 7,0 m x 5,0 m) previamente adubadas, colocando-se vinte sementes por cova (alinhadas na linha de plantio) para garantir o número de plantas do pomar, pois elas ficam mais vulneráveis ao ataque de pragas, principalmente grilos, lagartas e formigas). Periodicamente, a partir de noventa dias após a semeadura, iniciou-se o desbaste, deixando-se as três melhores plantas de cada cova; dez a quinze dias antes da enxertia, as plantas excedentes foram cortadas, ficando apenas uma planta por cova. A enxertia in loco foi feita aos seis meses após a semeadura do porta-enxerto; dois meses depois, a primeira poda de formação da copa, resultando um pomar uniforme. A Figura 3 mostra detalhes do alinhamento do portaenxerto nas covas de plantio (A), do desbaste, (B) da enxertia in loco (C), da formação da copa (D) e da colheita (E e F). As variáveis avaliadas foram: resistência do solo ao penetrômetro; crescimento do sistema radicular; crescimento da parte aérea das plantas (altura das plantas e diâmetros do caule e da copa) e produtividade (peso de frutos por hectare). Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando-se o programa estatístico SISVAR, de acordo com Ferreira (2000). 62
3 A a B b C c D d e f E F Figura 2 Preparo do solo: A) subsolador utilizado no trabalho; B) preparo convencional, ou seja, aração + gradagem; C) subsolagem com uma haste, nas linhas de plantio; D) subsolagem cruzada, com uma haste, nas linhas de plantio; E) subsolagem com três hastes, nas linhas de plantio; F) subsolagem cruzada, com três hastes, nas linhas de plantio. Resistência do solo ao penetrômetro - A Figura 4 mostra que nas áreas não subsoladas (A e B) a resistência do solo ao penetrômetro é maior que 2,5 MPa tido como limite crítico para o crescimento radicular da maioria das culturas - enquanto nas áreas subsoladas (C a F), nos primeiros cm de profundidade (profundidade atingida pelas hastes subsoladoras), é menor que este limite - isso, 3,5 anos após o início do experimento. Significa dizer que o volume de solo atingido pelas hastes subsoladoras apresenta-se, desde então, melhor estruturado o que favorece os fluxos de água, ar e nutrientes ao longo do perfil e, conseqüentemente, o crescimento radicular das plantas. Crescimento do sistema radicular A Figura 5 mostra detalhes do sistema radicular das plantas dos tratamentos 1 e 4, tomados como referência das áreas não subsoladas e subsoladas, respectivamente. Notase que a planta do tratamento 1 apresenta raiz pivotante (em forma de cunha) menos desenvolvida que aquela do tratamento 4, devido à 63
4 A a B b C c D d E e F f Figura 3 A) disposição do porta-enxerto nas covas de plantio; B) plantas resultantes do desbaste; C) enxertia in loco, seis meses após a semeadura do porta-enxerto; D) aspecto do pomar após a segunda poda de formação da copa; E e F) detalhes da colheita: contagem e pesagem dos frutos. resistência do solo à penetração. Apesar disso, como se verá a seguir, a produtividade observada no tratamento 1 foi estatisticamente semelhante à do tratamento 2, e significativamente maior que a dos tratamentos 3, 4 e 5. Crescimento da parte aérea A Figura 6A mostra que as plantas dos tratamentos 1, 2 e 3 apresentam altura (colunas azuis) significativamente menor que as plantas dos tratamentos 4 e 5; porém, com diâmetro do caule (Figura 6B) significativamente maior, exceto no tratamento 4. Supõe-se que as plantas dos tratamentos 3, 4 e 5 foram as que mais consumiram energia metabólica na fase de crescimento, em detrimento da produtividade, como se verá adiante. É possível que a produtividade aumente nestes tratamentos quando o sistema solo-planta entrar em equilíbrio, ou seja, quando aumentar o contato solo-raiz provavelmente prejudicado, no início do crescimento radicular, pelos distúrbios no solo causados pela subsolagem e melhorar a fertilidade ao longo do perfil do solo, após a correção da acidez e descida dos nutrientes. 64
5 Figura 4 - Resistência do solo ao penetrômetro: A e B) nas linhas e entrelinhas de plantio, respectivamente, da área não subsolada (tratamento 1); C a F) nas linhas de plantio das áreas subsoladas (tratamentos 2 a 5, respectivamente). A linha vermelha indica o limite crítico de resistência à penetração, acima do qual o crescimento das raízes das plantas é prejudicado. (continuação próxima página) 65
6 (continuação) Figura 4 - Resistência do solo ao penetrômetro: A e B) nas linhas e entrelinhas de plantio, respectivamente, da área não subsolada (tratamento 1); C a F) nas linhas de plantio das áreas subsoladas (tratamentos 2 a 5, respectivamente). A linha vermelha indica o limite crítico de resistência à penetração, acima do qual o crescimento das raízes das plantas é prejudicado. 66
7 (continuação) Figura 4 - Resistência do solo ao penetrômetro: A e B) nas linhas e entrelinhas de plantio, respectivamente, da área não subsolada (tratamento 1); C a F) nas linhas de plantio das áreas subsoladas (tratamentos 2 a 5, respectivamente). A linha vermelha indica o limite crítico de resistência à penetração, acima do qual o crescimento das raízes das plantas é prejudicado. 67
8 A B Figura 5 Detalhes do sistema radicular de plantas dos tratamentos 1 (A) e 4 (B), com as setas indicando raízes pivotantes. Produtividade A Figura 7 mostra os resultados das três colheitas realizadas na safra agrícola 2003/2004. Na primeira colheita, em números absolutos, o tratamento 1 (sem subsolagem) proporcionou a maior produtividade, seguido, em ordem decrescente de valores, dos tratamentos 2, 3, 4 e 5 (Figura 7, A); na segunda e terceira colheitas, entretanto, o tratamento 2 foi superior aos demais (Figura 7, B e C). A Figura 7 D mostra o resultado global, isto é, o somatório das produtividades obtidas nas três colheitas (D = A + B + C). Do ponto de vista estatístico, até o momento, os tratamentos 1 (sem subsolagem) e 2 (subsolagem com uma haste nas linhas de plantio) proporcionaram as maiores produtividades, sem diferença significativas entre si; porém, apresentam produtividades significativamente maiores que os demais. Estatisticamente, portanto, a produtividade da área não subsolada foi tão boa quanto a da área menos disturbada pela subsolagem (tratamento 2); e foi melhor que as obtidas nas áreas seguidamente mais disturbadas pelo subsolador (tratamentos 3, 4 e 5, respectivamente). Isto sugere que, com a semeadura do portaenxerto no local definitivo, talvez seja possível eliminar a prática da subsolagem (diminuindo o custo de produção), pois a raiz pivotante parece ser capaz de romper os horizontes densos, puxando o sistema radicular ao longo do perfil do solo o que torna as plantas menos sujeitas às intempéries. Concluindo: os resultados parciais deste trabalho apontam para a necessidade de se preservar a integridade do sistema radicular das plantas cítricas, particularmente de sua raiz pivotante, porque dela parece depender alguns aspectos fisiológicos da cultura, tais como precocidade, produtividade e longevidade. As plantas do experimento ora em discussão, por exemplo, frutificaram quando tinham dois anos de copa, isto é, com um ano de antecedência em relação a outros pomares da região, resultando 13,5 toneladas de frutos por hectare, na primeira safra. A influência da raiz pivotante na longevidade das plantas será avaliada no devido tempo. 68
9 Figura 6 - A) altura de plantas (colunas azuis) e diâmetro de copa (colunas vermelhas); B) diâmetro de caule. As letras dentro das colunas indicam o resultado do teste de Tukey, ao nível de 5 % de probabilidade. 69
10 Figura 7 Produtividade da safra agrícola 2003/2004: A, B e C) primeira, segunda e terceira colheitas, respectivamente; D = A+B+C. As letras dentro das colunas indicam o resultado do teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. (continuação próxima página) 70
11 REFERÊNCIAS COELHO, Y. da S. Tangerina para exportação: aspectos técnicos da produção. Brasília-DF: Embrapa-SPI, p. (Embrapa-SPI. Série Publicações Técnicas FRUPEX, 24). CUTTER, E. G. Anatomia vegetal. 2.ed. São Paulo: Rocca, p.Tradução de Gabriela Vera Maria Caruso Catena. DANTAS, A. C. V. L; MAGALHÃES, J. M. S.; LIMA, W. P. de L. Produção de mudas frutífera, de citros e manga. Brasília-DF: SENAR, p. FERREIRA, P. V. Estatística experimental aplicada à agronomia. 3.ed. Maceió: EDFAL, p. JACOMINE, P. K. T. Distribuição geográfica, características e classificação dos solos coesos dos Tabuleiros Costeiros. In: REUNIÃO TÉCNICA SOBRE SOLOS COESOS DOS TABULEIROS COSTEIROS, 1, Aracaju, Anais... Aracaju: EMBRAPA-CPATC/EMBRAPA- CNPMF/AGRUFBA/IGUFBA, p. MOREIRA, S. Cavalos para citros em São Paulo. Laranja, Cordeirópolis, v.16, n.2, p , (continuação) Figura 7 Produtividade da safra agrícola 2003/2004: A, B e C) primeira, segunda e terceira colheitas, respectivamente; D = A+B+C. As letras dentro das colunas indicam o resultado do teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. REZENDE, J. O. Solos coesos dos Tabuleiros Costeiros: limitações agrícolas e manejo. Salvador: SEAGRI/SPA, p. il (Série Estudos Agrícolas, 1). REZENDE, J. de O. et al. Citricultura nos solos coesos dos Tabuleiros Costeiros: análise e sugestões. Salvador: SEAGRI/SPA, p. il. (Série Estudos Agrícolas, 3). 71
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Leia maisEfeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café
Efeitos da adubação nitrogenada de liberação lenta sobre a qualidade de mudas de café Gabriel Avelar LAGE 1 ; Sheila Isabel do Carmo PINTO²; Iul Brinner Expedito de SOUZA³; Marcus Vinicius SANTOS 3 ; Guilherme
Leia maisSUBSOLAGEM NA CULTURA DO CAFÉ
SUBSOLAGEM NA CULTURA DO CAFÉ - SANTINATO, R. Engenheiro Agrônomo, MAPA-Prócafé, Campinas, SP.; - FERNANDES, A.L.T Professor Doutor UNIUBE Uberaba, MG; - R. O. SILVA, Técnico Agrícola ACA Araguari, MG;
Leia maisAVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE VARIEDADES E HÍBRIDOS DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) EM CRUZ DAS ALMAS, BAHIA Lauro Saraiva Lessa 1 ; Carlos Alberto da Silva Ledo 2 ; Vanderlei da Silva Santos 2 ; Patrícia
Leia maisINFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO
1 INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS SANDRA RIETH 1 ; DAIANE SILVA LATTUADA 2 ; WAGNER SOARES 3 ; VINÍCIUS BOARO³; GIL VICENTE LOUROSA 4 ; PAULO VITOR DUTRA
Leia maisEFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA. Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA Vitória, Guilherme 1 ; Weber, Francieli S. 1 ; Lopes, Herberto 1 ; Salvador, Rodrigo 1 ; Alves, Tainah Triani
Leia maisSeleção de Variedades de Cana-deaçúcar com Capacidade de Penetração de Raízes em Horizontes Coesos de Argissolos de Tabuleiros Costeiros
14 II Seminário de iniciação científica e pós - graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros Seleção de Variedades de Cana-deaçúcar com Capacidade de Penetração de Raízes em Horizontes Coesos de Argissolos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO IRRIGADO POR MICROASPERSÃO
DISTRIBUIÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO IRRIGADO POR MICROASPERSÃO Gian Carlo Carvalho 1 ; Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva 2 ;Eugênio Ferreira Coelho 3 ; Arthur José Mendes
Leia maisPlantio dos porta-enxertos em 14 de Novembro de 2000
Plantio dos porta-enxertos em 14 de Novembro de 2000 O solo virgem, livre de doenças, em uma área a mais de 400 m de pomares, é muito bem preparado e todos os nutrientes necessários para um ótimo desenvolvimento
Leia maisDesempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT
AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE CULTIVARES DE MILHO EM FUNÇÃO DA DENSIDADE DE SEMEADURA, NO MUNÍCIPIO DE SINOP-MT Alexandre Ferreira da Silva (1), Miguel Marques Gontijo Neto (2),Marcella Monteiro de Souza
Leia maisAvaliação do Sistema Radicular de Citros Submetidos às Práticas de Manejo Agroecológico
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 404 Avaliação do Sistema Radicular de Citros Submetidos às Práticas de Manejo Agroecológico Clezyane Correia Araujo
Leia maisPORTA-ENXERTOS E MUDAS PARA POMARES DE CITROS
PORTA-ENXERTOS E MUDAS PARA POMARES DE CITROS IMPLANTAÇÃO DO POMAR Seleção e Cuidados com mudas MUDAS DE BOA PROCEDÊNCIA VIVEIROS CREDENCIADOS MUDAS COM QUALIDADE FITOSSANITÁRIA PREFERIR MUDAS ENVASADAS
Leia maisCultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado
Cultivo de coffea canephora conduzido com arqueamento de Plantas jovens em Condição de sequeiro e irrigado VIII Simpósio de Pesquisa dos Cafés do Brasil Salvador, BA - 26/11/2013 Aymbiré Francisco Almeida
Leia maisPlanejamento e implantação de pomares
Plano de aula Planejamento e implantação de pomares Planejamento e implantação de pomares Agosto 2017 Planejamento de pomares Fatores a serem considerados no planejamento de um pomar Aspectos técnicos
Leia maisCRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
CRESCIMENTO VEGETAL E DE PRODUÇÃO DE MELANCIA EM FUNÇÃO DE DIFERENTES ESPAÇAMENTOS Caíke de Sousa Pereira 1* ; Antônio Veimar da Silva 2 1 Graduandos em Agronomia pela Universidade Estadual do Piauí UESPI,
Leia maisV Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus
Seleção e difusão de variedades melhoradas de mandioca no Assentamento Margarida Alves em Bambuí - MG. Raul Magalhães FERRAZ 1 ; Luiz Fernando Ghetti PEREIRA ¹ ; Willian Sabino RODRIGUES ¹ ; Raiy Magalhães
Leia maisAvaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio
Avaliação da altura do Cedro Australiano (Toona ciliata var. australis) após diferentes níveis de adubação de plantio Josimar Rodrigues OLIVEIRA 1** ; Josiane Rodrigues OLIVEIRA²; Urbano Teixeira Guimarães
Leia maisCorreção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde
Correção da acidez subsuperficial no plantio direto pela aplicação de calcário na superfície e uso de plantas de cobertura e adubação verde Julio Cezar Franchini Eleno Torres Luiz Gustavo Garbelini Mario
Leia maisCRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO LOCALIZADA
CRESCIMENTO E PRODUTIVIDADE DO MAMOEIRO SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO LOCALIZADA Gian Carlo Carvalho 1 ; Eugênio Ferreira Coelho 2, Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva 3, Arthur José Mendes Pamponet
Leia maisCARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO RESUMO
CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DA SOJA EM FUNÇÃO DOS SISTEMAS DE CULTIVO E VELOCIDADE DE DESLOCAMENTO Paulo Henrique Nascimento de Souza 1 ; Jorge Wilson Cortez 2 ; Mauricio Viero Rufino 3 ; Renan Miranda
Leia maisA Cultura do Algodoeiro
A Cultura do Algodoeiro Saul Carvalho 7. Preparo do Solo Escolha do sistema de manejo e métodos de preparo do solo peculiaridades edáficas e fisiográficas da região características da cultura Uma a duas
Leia maisÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG *
ÉPOCAS DE PLANTIO DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERABA, MG * Julio Pedro Laca-Buendía 1, Joel Fallieri 2, Julio C. Viglioni Penna 3, Bruno B. de Oliveira 4, Petrônio J. da Silva
Leia maisI SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA ACRE
USO DE DIFERENTES SUBSTRATOS E RECIPIENTES NA PRODUÇÃO DE MUDAS DE ANDIROBA (CARAPA GUIANENSES AUBL.) Simone Holanda Leite 1, Rute de Oliveira Freire 2, Jéssika Fyama Batista de Mesquita 3, Francisco de
Leia maisDOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO
DOSES DE FERTILIZANTES PARA O ABACAXIZEIRO PÉROLA NA MESORREGIÃO DO SUL BAIANO Aristoteles Pires de Matos 1, Quionei Silva Araujo 2, Fábio José Pereira Galvão 3, Antônio Carlos Souza 4 1 Pesquisador, Embrapa
Leia maisINFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS
INFLUÊNCIA DA IRRIGAÇÃO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INICIAL DA CULTURA DO EUCALIPTO, NO MUNICÍPIO DE AQUIDAUANA MS Dreyfus Martins Bertoli¹ e Adriano da Silva Lopes² ¹ Graduação em Engenharia Florestal, Universidade
Leia maisBOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
Leia maisPROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA
PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA 10/01/07 COORDENADORIA DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA Km 7 da BR 110 Bairro Presidente Costa e Silva CEP: 5965-900 C. postal 17 Telefone (08)15.1796 Telefax
Leia maisEFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL
EFEITO DA ADUBAÇÃO BORATADA NO DESEMPENHO PRODUTIVO DE GIRASSOL Nome dos autores: Emerson de Castro Ferraz 1 ; Wembles Ribeiro dos Santos 1 ; Stefany Gregory Moura 1 ; Juara Leme de Oliveira 1 ; Adão Felipe
Leia maisARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS.
Área: Fitotecnia ARQUITETURA E VALOR DE CULTIVO DE LINHAGENS DE FEIJÃO- CAUPI DE PORTE ERETO E SEMI-ERETO, NO NORTE DE MINAS GERAIS. Marina Borges de Oliveira 1 ; Orlando Gonçalves de Brito 1 ; Vanet Batista
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO EM SOLO COM MULCHING DE DIFERENTES CORES E LARGURAS
AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO EM SOLO COM MULCHING DE DIFERENTES CORES E LARGURAS Leticia Gonçalves Do Nascimento 1, Marco Iony Dos Santos Fernandes 2, Renan Zampiroli 3, Paula Cristina Natalino
Leia maisXX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo
XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones
Leia maisAv. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
Leia maisV ENCONTRO NACIONAL SOBRE SUBSTRATO PARA PLANTAS Irrigação e Fertirrigação em ambientes protegidos Ilhéus,Bahia,12 a 15 de setembro de 2006
V ENCONTRO NACIONAL SOBRE SUBSTRATO PARA PLANTAS Irrigação e Fertirrigação em ambientes protegidos Ilhéus,Bahia,12 a 15 de setembro de 2006 PRODUÇÃO DE MUDAS CITRICAS EM SUBSTRATO NO ESTADO DE SP: Um exemplo
Leia maisCALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis
CALAGEM, GESSAGEM E MANEJO DA ADUBAÇÃO EM MILHO SAFRINHA CONSORCIADO COM Brachiaria ruziziensis Bruno Patrício Tsujigushi, Carlos Hissao Kurihara (2), Laércio Alves de Carvalho (3) Introdução A adoção
Leia maisCrescimento e produtividade de cenoura em função de doses de nitrogênio e épocas de plantio.
1 Crescimento e produtividade de cenoura em função de doses de nitrogênio e épocas de plantio. Leilson Costa Grangeiro (1) ; Daniela Marques de Oliveira (2) ; Valdivia de Fátima Lima de Sousa (3) ; Antônia
Leia maisCoberturas vegetais vivas do solo para bananeira
Coberturas vegetais vivas do solo para bananeira Ana Lúcia Borges 1 Luciano da Silva Souza 2 1 Pesquisadora da Embrapa Mandioca e Fruticultura, Caixa Postal 007, CEP 44380-000 Cruz das Almas BA. E-mail:
Leia mais8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA. Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003
I SIMPÓSIO SIO DE CITRICULTURA IRRIGADA MANEJO DE IRRIGAÇÃO REGINA CÉLIA DE MATOS PIRES FLÁVIO B. ARRUDA Instituto Agronômico (IAC) Bebedouro 2003 MANEJO DAS IRRIGAÇÕES - Maximizar a produção e a qualidade,
Leia maisAVALIAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DE CITROS SUBMETIDO A PRÁTICAS DE MANEJO AGRECOLOGICO
Desenvolvimento Vegetal, Manejo Fisiológico e Nutrição de Plantas AVALIAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR DE CITROS SUBMETIDO A PRÁTICAS DE MANEJO AGRECOLOGICO Fernando Luis Dultra Cintra 1, Joézio Luiz dos Anjos
Leia maisMANEJO DO SOLO EM CITROS
Capítulo 2 MANEJO DO SOLO EM CITROS Joézio Luiz dos Anjos, Fernando Luis Dultra Cintra, Antônio Carlos Barreto, Roosevelt Menezes Prudente e Ivandro de França da Silva As técnicas de manejo do solo dos
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1573
Página 1573 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS DE MAMONEIRA NO MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DAS DORES/SE Francisco Elias Ribeiro 1 ; Samuel Silva da Mata 1 ; Milena Mascarenhas de Jesus Ribeiro 2 ; Máira Milani 3 1Pesquisador
Leia maisAvaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco
Avaliação da produtividade de genótipos de melão nas condições do Submédio do Vale do São Francisco Adila Suelen da Silva Martins 1 ; Jony Eishi Yuri 2 ; Geraldo Milanez de Resende 3 ; Nivaldo Duarte Costa
Leia maisÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA *
ÉPOCAS DE SEMEADURA DO ALGODOEIRO HERBÁCEO DE CICLO PRECOCE NO MUNICÍPIO DE UBERLÂNDIA * Michelle de Oliveira Lima 1, Julio C. Viglioni Penna 2, Julio P. Laca-Buendía 3, Joel Fallieri 4, Petrônio José
Leia maisCARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
Leia maisCaracterização física e química da lima ácida Tahiti 2000 sobre o porta-enxerto Índio em Petrolina, PE
Caracterização física e química da lima ácida Tahiti 2000 sobre o porta-enxerto Índio em Petrolina, PE Manoel Alves de Almeida Neto 1 ; Jéssica Medeiros Barbosa dos Santos 2 ; Marcelo Calgaro 3 ; Emille
Leia maisDESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE VARIEDADES DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS CULTIVADAS EM DOIS SUBSTRATOS COMERCIAIS
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE VARIEDADES DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS CULTIVADAS EM DOIS SUBSTRATOS COMERCIAIS SANDRA RIETH 1 ; JULIO CESAR GIULIANI²; WAGNER SOARES³; GIL VIVENTE LOUROSA 4 ; PAULO VITOR
Leia maisEFEITO DA REPICAGEM EM RESPOSTA AO DESENVOLVIMENTO DE PORTA- ENXERTOS DE UMBUZEIRO
EFEITO DA REPICAGEM EM RESPOSTA AO DESENVOLVIMENTO DE PORTA- ENXERTOS DE UMBUZEIRO Francisco Pinheiro de Araújo 1 ; Visêldo Ribeiro de Oliveira 2 ; Alberto Soares de Melo 3 1 Engenheiro Agrônomo, Doutor
Leia maisDESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS.
DESEMPENHO AGRONÔMICO DE HÍBRIDOS DE MILHO SAFRINHA EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA EM AQUIDAUANA, MS. Elisa Pereira de Oliveira (1), Matheus Gustavo da Silva (2), Anne Mellisse Diaz Oliveira (3) Introdução
Leia maisÍndice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Índice de clorofila em variedades de cana-de-açúcar tardia, sob condições irrigadas e de sequeiro Thiago Henrique Carvalho de Souza
Leia maisPlanejamento e Instalação de Pomares
Universidade Federal do Vale do São Francisco Campus de Ciências Agrárias Curso de Engenharia Agronômica Disciplina: Fruticultura I Planejamento e Instalação de Pomares Docente responsável: Prof. Dr. Ítalo
Leia maisCRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES
CRESCIMENTO INICIAL DE DUAS CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis) EM DIFERENTES POPULAÇÕES Gibran da Silva Alves 1, Napoleão Esberard de Macedo Beltrão 2, Fábio Aquino de Albuquerque 2, Tarcísio Marcos
Leia maisPRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC
PRODUTIVIDADE DA BATATA, VARIEDADE ASTERIX, EM RESPOSTA A DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ-SC Francieli WEBER 1, Guilherme VITORIA 2, Rodrigo SALVADOR 2, Herberto Jose LOPES
Leia maisDesenvolvimento do Coqueiro-Anão- Verde em Cultivo Consorciado com Laranjeira, Limoeiro e Mamoeiro
Desenvolvimento do Coqueiro-Anão- Verde em Cultivo Consorciado com Laranjeira, Limoeiro e Mamoeiro Edson Eduardo Melo Passos Joana Maria Santos Ferreira Humberto Rollemberg Fontes IV Seminário de Intensificação
Leia maisDesenvolvimento de Cafeeiro aos 3 Meses com Adubação Biológica e Diferentes Preparos de Solo
4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Desenvolvimento de Cafeeiro aos 3 Meses com Adubação Biológica e Diferentes
Leia maisCRESCIMENTO DE FRUTOS DE LIMOEIRO SOB USO DO MOLHAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR EM CONDIÇÕES SEMI-ÁRIDAS DO NORTE DE MINAS
CRESCIMENTO DE FRUTOS DE LIMOEIRO SOB USO DO MOLHAMENTO PARCIAL DO SISTEMA RADICULAR EM CONDIÇÕES SEMI-ÁRIDAS DO NORTE DE MINAS Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva 1, Beatriz Santos Conceição 1, Eugênio
Leia maisA qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta o aproveitamento final de mudas, a sobrevivência e o crescimento inicial
Anais da 50ª Reunião Técnico-Científica do Programa Cooperativo sobre Silvicultura e Manejo - Dias 12 e 13 de novembro de 2014 33 A qualidade de mudas clonais de Eucalyptus urophylla x E. grandis impacta
Leia maisDESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA EM FUNÇÃO DO MANEJO E TIPO DE COBERTURA DO SOLO
DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DA SOJA EM FUNÇÃO DO MANEJO E TIPO DE COBERTURA DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Pedro Castro Neto 2 Antônio Carlos Fraga 3 Marcos Antonio Piccini 4 Saulo Philipe Sebastião
Leia maisA CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO. Orlando Sampaio Passos. Salvador (BA), 27 de setembro de 2011
A CITRICULTURA NO NORDESTE BRASILEIRO: SITUAÇÃO ATUAL E POTENCIAL DE DESENVOLVIMENTO Orlando Sampaio Passos Salvador (BA), 27 de setembro de 2011 INTRODUÇÃO Região Nordeste área cultivada, produção e rendimento
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Prof. Walter F. Molina Jr DER/ESALQ USP 2013 INTRODUÇÃO PREPARO DE SOLO CONVENCIONAL
Leia maisLINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA
Página 1417 LINHAGENS FINAIS DE ALGODÃO DE FIBRAS MÉDIAS E LONGAS NO CERRADO DA BAHIA, SAFRA 200910. 1 Murilo Barros Pedrosa 1 ; Nelson Dias Suassuna 2, Camilo de Lelis Morello 2 ; Eleusio Curvelo Freire
Leia maisPRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA
PRODUTIVIDADE DAS CULTIVARES PERNAMBUCANA, BRS PARAGUAÇU E BRS NORDESTINA EM SENHOR DO BONFIM-BA Domingos Sávio Henriques Malta 1, Delfran Batista dos Santos 1, Roberto Sílvio Frota de Holanda Filho 2,
Leia maisProtocolo Gessagem. Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha
Protocolo Gessagem Doses de gesso agrícola e seu residual para o sistema de produção soja/milho safrinha Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação
Leia maisCOMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES EVENTOS DE BIOTECNOLOGIA
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG COMPARAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE PLANTAS DE MILHO COM DIFERENTES
Leia maisResposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Resposta da Cultura do Milho Cultivado no Verão a Diferentes Quantidades de Calcário e Modos de Incorporação Marcelo
Leia maisPRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO
PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA DO MILHO HÍBRIDO AG7088 VT PRO3 CULTIVADO SOB DIFERENTES DOSES DE NITROGÊNIO 1 Wemerson Saulo da Silva Barbosa; 1 Allan Hemerson de Moura; 1 Cláudio José Soriano Cordeiro; 1 Guilherme
Leia maisAÇÃO DA DESINFESTAÇÃO DE SUBSTRATOS COMERCIAIS SOBRE A EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO
1 AÇÃO DA DESINFESTAÇÃO DE SUBSTRATOS COMERCIAIS SOBRE A EMERGÊNCIA E DESENVOLVIMENTO DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS SANDRA RIETH 1, WAGNER SOARES², MARINA BACK 3, GIL VICENTE LOUROSA 3, PAULO VITOR DUTRA
Leia maisBiofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz.
Biofertilizante de origem Suína na formação inicial de Mudas de Graviola (annomamuricata l.) e matéria seca da raiz. Apresentação: Pôster Railany Brito de Lucena 1 ; Patricya Lorenna de Brito Rodrigues
Leia maisAVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1
Página 1280 AVALIAÇÃO DE LINHAGENS AVANÇADAS DE FIBRA COLORIDA NOS MUNICÍPIOS DE ANGICAL E WANDERLEY-BA 1 Murilo Barros Pedrosa¹; Daniel Macedo Rios²; Lindoval Rodrigues do Nascimento³; Carlos Augusto
Leia maisDESEMPENHO DE CLONES DE MANDIOCA NO ESTADO DE SERGIPE. Introdução
DESEMPENHO DE CLONES DE MANDIOCA NO ESTADO DE SERGIPE Hélio Wilson Lemos de Carvalho 1, Wânia Maria Gonçalves Fukuda 2, Vanderlei Silva Santos2, Ivênio Rubens de Oliveira12, Marco Antônio Sedrez Rangel2,
Leia maisMATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO
MATÉRIA SECA E AMIDO EM GENÓTIPOS DE MANDIOCA DE MESA (Manihot esculenta Crantz) CULTIVADOS SOB SISTEMA IRRIGADO E DE SEQUEIRO Rosangela Nascimento da Silva Ribeiro 1, Maurício Antônio Coelho Filho 2,
Leia mais08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA
08 POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA COM TECNOLOGIA INTACTA RR2 PRO EM DUAS ÉPOCAS DE SEMEADURA O objetivo deste trabalho foi avaliar o potencial produtivo de cultivares de soja disponíveis comercialmente
Leia maisINCOMPATIBILIDADE DE COMBINAÇÕES COPA E PORTA-ENXERTO DE CITROS
INCOMPATIBILIDADE DE COMBINAÇÕES COPA E PORTA-ENXERTO DE CITROS ELDES REINAN MENDES DE OLIVEIRA 1 ; EDSON DE SANTOS SOUZA 1 ; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI 2 ; WALTER DOS SANTOS SOARES 2 ; MAGNO GUIMARÃES SANTOS
Leia maisGERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO
GERMINAÇÃO E SOBREVIVÊNCIA DA SOJA EM DIFERENTES MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Kleber Pereira Lanças 2 Paulo Roberto Arbex Silva 3 Pedro Castro Neto 4 Antonio Carlos Fraga 5 RESUMO Do ponto
Leia maisCRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE
CRESCIMENTO DA MELANCIA EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS NOS CARACTERES COMPRIMENTO DA PLANTA E DIÂMETRO DO CAULE Caio Nunes Gonçalves 1* ; Carla Michelle da Silva 2 ; Antônio Veimar da Silva 3 ; Wagner Rogério
Leia maisÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA
ÍNDICE DE ESPIGAS DE DOIS HÍBRIDOS DE MILHO EM QUATRO POPULAÇÕES DE PLANTAS E TRÊS ÉPOCAS DE SEMEADURA NA SAFRINHA Elvio Brasil Pinotti (1), Sílvio José Bicudo (2), Marcilei Correia Ferreira (3), Álvaro
Leia maisATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA
ATRIBUTOS FÍSICOS DE VARIEDADES DE LARANJA DA MICRORREGIÃO DA BORBOREMA Silva, B.M. 1 ; Sousa, F. A. R. M. 2 ; Silva, A.F. 2 ; Sousa A.S.B. 2 ; Silva S.M. 3 1 Universidade Federal da Paraíba, Centro de
Leia maisCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MANEJO DE POMARES DE MACIEIRA E PEREIRA CÂMPUS URUPEMA Instrumentos Regulatórios (Resolução CEPE e CONSUP ou Portaria de reconhecimento do curso pelo MEC) GRADE CURRICULAR E
Leia mais11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO
11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio
Leia maisEVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
Leia maisDensidade populacional de Pratylenchus brachyurus na produtividade da soja em função de calagem, gessagem e adubação potássica
Densidade populacional de Pratylenchus brachyurus na produtividade da soja em função de calagem, gessagem e adubação potássica BALICO, G. G. 1 ; PINHATA, A. A. 1; FRANCHINI, J. C. 2 ; SANTOS, E. L. 1 ;
Leia maisRECOBRIMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM AMINOÁCIDO, FUNGICIDA, INSETICIDA E POLÍMERO E MASSA SECA DE PARTE AÉREA E RADICULAR 1.
RECOBRIMENTO DE SEMENTES DE SOJA COM AMINOÁCIDO, FUNGICIDA, INSETICIDA E POLÍMERO E MASSA SECA DE PARTE AÉREA E RADICULAR LUDWIG, Marcos Paulo 1 ; LUCCA FILHO, Orlando Antonio 2 ; BAUDET, Leopoldo Mario
Leia maisPP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
Leia maisAvaliação Produtiva e Qualitativa de Diferentes Cultivares de Citros em Combinação Com Limoeiro Cravo em Sistema de Cultivo Solteiro
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 172 Avaliação Produtiva e Qualitativa de Diferentes Cultivares de Citros em Combinação Com Limoeiro Cravo em Sistema
Leia maisProdutividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora
Produtividade da soja no plantio direto em função da escarificação, do uso de haste mais profunda na semeadura e da cultura antecessora CARMO, C.M. 1 ; FRANCHINI, J.C. 2 ; DEBIASI, H. 2 ; PINHATA, A.A.
Leia maisSISTEMA RADICULAR ORTOGONAL A FILEIRA DE PLANTAS DE MAMOEIRO CV SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO
SISTEMA RADICULAR ORTOGONAL A FILEIRA DE PLANTAS DE MAMOEIRO CV SUNRISE SOLO SOB IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO Gian Carlo Carvalho 1 ; Eugênio Ferreira Coelho²; Afrânio dos Anjos Santos Mendes da Silva 3 ;
Leia maisAVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA
AVALIAÇÃO DE VARIEDADES DE MILHETO NA INTERFACE CHUVA/SECA Tássio Bonomo Murça (1), Domingos Sávio Queiroz (2), Luiz Tarcisio Salgado (3), Sabrina Saraiva Santana (4), Sérgio Dutra de Resende (5) (1) Bolsista
Leia maisADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 INTRODUÇÃO
Página 1495 ADUBAÇÃO NPK DO ALGODOEIRO ADENSADO DE SAFRINHA NO CERRADO DE GOIÁS *1 Maria da Conceição Santana Carvalho 1 ; Alexandre Cunha de Barcellos Ferreira 2 ; Ana Luiza Borin 2 1 Embrapa Arroz e
Leia maisPOPULAÇÃO DE NEMATÓIDES EM GENÓTIPOS DE ACEROLEIRA ADUBADOS COM RESÍDUOS ORGÂNICOS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BA
POPULAÇÃO DE NEMATÓIDES EM GENÓTIPOS DE ACEROLEIRA ADUBADOS COM RESÍDUOS ORGÂNICOS NO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE JESUS, BA Juliana Fernandes dos Santos 1 ; Rogério Ritzinger 2 ; Cecília Helena Silvino
Leia maisPRODUÇÃO, QUALIDADE DOS FRUTOS E USO DO ARAÇAZEIRO COMO PORTA-ENXERTO DA GOIABEIRA EM ÁREAS INFESTADAS COM NEMATÓIDES
PRODUÇÃO, QUALIDADE DOS FRUTOS E USO DO ARAÇAZEIRO COMO PORTA-ENXERTO DA GOIABEIRA EM ÁREAS INFESTADAS COM NEMATÓIDES Francisco Pinheiro de Araújo 1 ; Natoniel Franklin de Melo 2 ; Maria Auxiliadora Coelho
Leia mais16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE
16 EFEITO DA APLICAÇÃO DO FERTILIZANTE FARTURE EM RELAÇÃO AO FORMULADO PADRÃO O objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho do fertilizante Farture (00-12-12) em diferentes dosagens em relação ao
Leia maisResposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Resposta das bananeiras BRS Platina e PA 9401 à irrigação no segundo ciclo nas condições do Norte de Minas Miquéias Gomes dos
Leia maisBOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO
Leia maisResultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09
Resultados de Pesquisa dos Ensaios de Melhoramento de Soja Safra 2008/09 Alberto Francisco Boldt; Engenheiro agrônomo, pesquisador do Instituto Mato-Grossense do Algodão IMAmt; Caixa Postal: 149, CEP 78.850-000;
Leia maisCALAGEM SUPERFICIAL E INCORPORADA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA AO LONGO DE CINCO ANOS
13 CALAGEM SUPERFICIAL E INCORPORADA E SUA INFLUÊNCIA NA PRODUTIVIDADE DO MILHO SAFRINHA AO LONGO DE CINCO ANOS Fábio Benedito Ono (1), Claudinei Kappes (1), Leandro Zancanaro (2) e Táimon Diego Semler
Leia maisDESENVOLVIMENTO RADICULAR DA SOJA EM CAMADAS SUBSUPERFICIAIS DO SOLO SOB APLICAÇÃO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO. Apresentação: Pôster
DESENVOLVIMENTO RADICULAR DA SOJA EM CAMADAS SUBSUPERFICIAIS DO SOLO SOB APLICAÇÃO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Apresentação: Pôster Weslei dos Santos Cunha 1 ; Luciano Nascimento de Almeida 2 ; Mônica Silva
Leia maisPRODUÇÃO DE MUDAS DE BRÓCOLIS EM SUBSTRATOS A BASE DE FIBRA DE COCO VERDE EM SISTEMA ORGÂNICO 1 INTRODUÇÃO
PRODUÇÃO DE MUDAS DE BRÓCOLIS EM SUBSTRATOS A BASE DE FIBRA DE COCO VERDE EM SISTEMA ORGÂNICO 1 Patrícia Santos da Silva 2, Francine Francisca Araújo Moreira 3, Ítalo Moraes Rocha Guedes 4, Ronessa Bartolomeu
Leia maisAvaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG RESUMO
Avaliação de aspectos produtivos de diferentes cultivares de soja para região de Machado-MG Caio W. A. de SOUZA 1 ; André D. VEIGA 2 ; Patrícia A. VEIGA 3 ; Pedro A. P. L. da SILVA 4 ; Thulio A. de S.
Leia maisPROFUNDIDADE DE RAÍZES DE MILHO SAFRINHA EM SUCESSÃO COM SOJA EM TRÊS SISTEMAS DE CULTIVOS NO NORTE DO PARANÁ
416 PROFUNDIDADE DE RAÍZES DE MILHO SAFRINHA EM SUCESSÃO COM SOJA EM TRÊS SISTEMAS DE CULTIVOS NO NORTE DO PARANÁ Evandro João Rodrigues (1), Paulo Henrique Caramori (2), Heverly Morais (2) e Rodolfo Bianco
Leia maisPalavras chave: doses de calcário, ph do solo, formas de manejo, produção.
APLICAÇÃO DE CALCÁRIO EM SUPERFÍCIE E INCORPORADO EM CAMPO NATIVO. Edilceu João da Silva Santos 1,Flávio Moreira Xavier 1, Danilo dos Santos Rheinheimer 1, João Kaminski 1, Dalvan Reinert 1, Antônio Nolla
Leia mais