Editorial. Índice UMA VISÃO DO PRESENTE E PARA O FUTURO DA UMA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA SAÚDE E DOS DESPORTOS

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1 Editorial UMA VISÃO DO PRESENTE E PARA O FUTURO DA UMA CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA SAÚDE E DOS DESPORTOS Actualmente a UMA tem onze cursos de licenciatura a funcionar, todos eles devidamente homologados e com os seus planos de estudo aprovados e publicados, sendo o presente ano lectivo (2011) aquele em que, pela primeira vez, haverá licenciados em todos os cursos. A qualidade e a seriedade do trabalho desenvolvido granjeou para a Universidade Metodista de Angola um merecido prestígio que teve como consequência uma importante procura das formações por si oferecidas, pelo que a Universidade tem, no presente ano lectivo, mais de estudantes efectivamente a frequentá-la. Tudo isto significa que a Universidade se encontra verdadeiramente em consolidação efectiva. A construção de novos espaços, aliada a um programa ambicioso mas ajustado, será um dos elementos necessários desse salto qualitativo. Mas não são principalmente os edifícios que fazem a Universidade. Por isso, um alargamento da oferta formativa, um programa de qualificação do corpo docente, uma estratégia de inclusão da UMA numa rede de instituições nacionais e internacionais de formação e ciência, são também elementos estruturantes do necessário salto qualitativo. Em Angola, na próxima década, há necessidades próprias, determinadas pelas condições concretas do seu processo histórico de desenvolvimento. Por isso, o grande desafio que se põe às formações ministradas pela UMA, mais do que emular o que se possa fazer nesta ou naquela escola internacional de referência, é ousar definir planos de formação subordinados aos perfis de saída que o mercado e o país necessitam. Neste quadro, há um leque importante de novas formações - Eng.ª Agro-pecuária; Biologia; Economia; Turísmo; Reabilitação Psicomotora e Psico- Social; Cardiopneumologia; Ciências do Desporto e Educação Física - que a UMA vai implementar num novo espaço: Campus Universitário da Saúde e dos Desportos no KAOP PARK, em Caope Velha, Cacuaco Luanda. É manifesto o interesse público deste novo espaço de ensino e aprendizagem, a assim como das formações superiores que vão ser ministradas. Esperamos o apoio e a colaboração do governo e de todos os agentes do desenvolvimento de Angola. A Universidade Metodista de Angola merece! Prof. Doutor Diogo Figueiredo Director do CEIC - Centro de Estudos e Investigação Científica Índice p. 03 Universo UMA [ p. 04 ] UMA.Reportagem 2º Encontro Luso-Angolano sobre Economia, Sociologia, Ambiente e Desenvolvimento Rural [ p. 09 ] UMA.Caras Entrevista com Vice PCA da UMA Pedro Sebastião [ p. 13 ] UMA.Solidária No dia da Criança Africana [ p. 14 ] UMA.Em Foco Destaque: Magnífica Reitora apresenta História da Educação e Cultura de Angola Outras [ p. 22 ] UMA.Informa Campus Universitário da Saúde e dos Desportos [ p. 25 ] UMA.Entrevista Exclusiva Doutor Gonçalves Manuel Muandumba Ministro da Juventude e Desportos p. 29 p. 43 p. 49 Dossier Ciência [ p. 30 ] Contributo da Antropologia para a fundamentação do Desporto [ p. 38 ] Fundistas africanos de sucesso Os africanos do leste são superiores? [ p. 40 ] Futsal - Uma modalidade de futuro em Angola Portal de Notícias Portal da AAUMA [ p. 51 ] Associação de Estudantes com novo fôlego [ p. 51 ] Comissão restruturadora [ p. 52 ] Novo presidente da AAUMA [ p. 54 ] Perfil Estudante UMA MAGAZINE - Revista da Universidade Metodista de Angola. Conselho de Administração: Vasco Duarte, Pedro Sebastião, Teresa Silva Neto, Maria Helena Dória, Sabino Paulo Pinheiro. Edição: UMA Magazine. Director da Edição: Diogo Figueiredo. Coordenadora Geral: Ana Leyva. Especial Colaboração: Rui Proença Garcia, Paulo Catarro e Benvindo Inácio. Produção Gráfica: Zaina Internacional (Luanda). Design e Paginação: Garrido Artes Gráficas (Alpiarça - Portugal). Impressão: Garrido Artes Gráficas (Alpiarça - Portugal). Tiragem: exemplares. Publicidade: Tel.: Ficha técnica Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4 01

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3 Universo UMA UMA Reportagem 2º ENCONTRO LUSO-ANGOLANO sobre Economia, Sociologia, Ambiente e Desenvolvimento Rural UMA Caras ENTREVISTA - Vice PCA da UMA - Pedro Sebastião UMA Solidária No dia da Criança Africana UMA Em Foco Magnífica Reitora apresenta "História da Educação e Cultura de Angola" Jornadas Científicas da Associação Nacional de Técnicos de Laboratório de Análises Clínicas e Saúde Pública de Angola Mais Protocolos entre a UMA e a Universidade de Évora UMA Informa Campus Universitário da Saúde e dos Desportos UMA Entrevista Exclusiva Doutor Gonçalves Manuel Muandumba Ministro da Juventude e Desportos

4 UMA Reportagem 2º Encontro Luso-Angolano sobre Economia, Sociologia, Ambiente e Desenvolvimento Rural Agricultura em Angola: um desafio com futuro O investimento forte na agricultura pode ser o grande motor para diversificar a economia angolana e torná-la menos dependente dos rendimentos do petróleo. Esta ideia foi defendida em Luanda, nos dias 6 e 7 de Outubro, no 2º Encontro Luso-Angolano sobre Economia, Sociologia e Desenvolvimento Rural, organizado pela Universidade Metodista de Angola, e que juntou uma centena de especialistas de Angola, Portugal e Brasil. A diversificação da economia tem sido uma das prioridades do governo angolano e este encontro veio proporcionar um intenso debate e apontar soluções para o desenvolvimento de um sector que todos consideram como estruturante da nova economia angolana. Esta iniciativa foi organizada conjuntamente pelo Centro de Estudos e Investigação da Universidade Metodista de Angola, pela Associação das Instituições de Ensino Superior Privadas de Angola e pelo Instituto de Ciências Agrárias e A m b i e n t a i s e M e d i t e r r â n e a s d a Universidade Évora. Para o sucesso deste evento contribuíram as várias entidades que decidiram colaborar e que estiveram corporizadas nas Comissões de Honra, Científica e Organizadora. A Comissão de Honra, foi constituída por membros do Governo de Angola (Ministros da Agricultura, do Ambiente, da Administração do Território, da Assistência e Reinserção Social, do Comércio, da Cultura, da Economia, da Educação, do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, da Energia e Águas, da Família e Promoção da Mulher, da Hotelaria e Turismo e do Planeamento) e por responsáveis de organizações que têm desempenhado um papel fundamental no aprofundamento das relações de cooperação entre Angola e Portugal. Integraram igualmente esta Comissão de Honra o Embaixador de Portugal em Angola, o Presidente e Vice Presidente do C o n s e l h o d e A d m i n i s t r a ç ã o d a Universidade Metodista de Angola, a Magnífica Reitora da Universidade Metodista de Angola e os Reitores das Universidades de Évora, Agostinho Neto, José Eduardo dos Santos, Belas, Católica d e A n g o l a, G r e g ó r i o S e m e d o, Independente de Angola, Lusíada de Angola, Privada de Angola, Técnica de Angola e Instituto Piaget de Angola. Traçar e coordenar as orientações sobre as questões de natureza científica deste encontro foi a missão da Comissão Científica constituída por personalidades de reconhecido mérito como Adalberto Nascimento, Adélio Chiteculo, Esteves Hilário, Fernando Pacheco, João Ferreira Neto, Joaquim Lauriano, José de Sousa Vieira Jordão, Kelusodi Eduardo Filemon, Lisete Valle, Martha Sambanje, Ricardo Queirós, Vicente Agostinho, Walter Viegas, António Cipriano Pinheiro, Carlos Pinto Gomes, Diogo Figueiredo, Eduardo Figueira, José Pinotes, Maria Leonor da Sessão de Abertura Presidente da Comissão Organizadora - Doutor Joaquim Laureano 04 Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4

5 UMA Reportagem Convidados Embaixador de Portugal em Angola Doutor Francisco Ribeiro Teles Magnífica Reitora da UMA - Prof. Doutora Teresa da Silva Neto Magnífico Reitor da UE - Prof. Doutor Carlos Braumann Director Nacional do Desenvolvimento Rural Doutor Altemiro Director Geral Adjunto do INCA Mestre José Mahinga Professor Emérito da UE - Doutor Francisco Ramos Silva Carvalho, Maria do Rosário Oliveira, Raul Xisto Bruno de Sousa e Ricardo Serralheiro. À Comissão Organizadora foi confiado o planeamento e concretização de todas as tarefas conducentes à boa realização do encontro. Esta comissão recebeu o contributo de representantes das instituições vocacionadas para as áreas de Economia, Sociologia, Ambiente e Desenvolvimento Rural como Joaquim Lauriano, Joaquim Caeiro, Osvaldo Mendes, Kelusodi Eduardo Filemon, António da Conceição Manuel, José de Sousa Vieira Jordão, Maria Salvadora Magalhães, Teresa Almada, Jaime Jerónimo, Carlos Silva Carvalho, Marcos Olímpio, Maria da Graça Morais, Maria Leonor da Silva Carvalho, Pedro Damião Henriques e Vanda Narciso. A sessão de abertura foi presidida pela Magnífica Reitora da Universidade Metodista de Angola, que esteve acompanhada na mesa de honra pelo Embaixador de Portugal em Angola, pelo Magnífico Reitor da Universidade de Évora e pelo Presidente da Comissão Organizadora do encontro que foi estruturado em sessões plenárias e paralelas, orientadas para as temáticas da Economia, Sociologia, Ambiente e Desenvolvimento Rural. O futuro da Agricultura em Angola A primeira sessão plenária foi dedicada ao tema do Desenvolvimento Rural, foi apresentada pelo Doutor Altemiro, Director Nacional do Desenvolvimento Rural e foi moderada por Joaquim Lauriano e teve como relator José Jordão, da Universidade Agostinho Neto. O investimento na agricultura foi considerado como aposta fulcral para diversificar a economia angolana. A importância da Produção de Café na Sustentabilidade da Agricultura Angolana foi o tema da segunda sessão plenária que teve como principal orador o Mestre José Mahinga, Director Geral Adjunto do Instituto Nacional do Café (INCA), e foi moderada por Maria Leonor da Silva Carvalho sendo relator Cláudio Bernardo. Francisco Ramos, Professor Emérito da Universidade de Évora, apresentou as Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4 05

6 UMA Reportagem grandes linhas de uma área vasta e decisiva como é o Turismo e o Desenvolvimento Rural num tema em que a relatora foi Sofia Pires. O Director do Centro de Estudos e Investigação Científica da Universidade Católica de Angola, Prof. Doutor Manuel José Alves da Rocha, apresentou uma dissertação sobre as Desigualdades e Assimetrias Regionais em Angola, numa sessão moderada por Maria Raquel Lucas e que teve como relator Joaquim Laureano. Estas sessões compreenderam ainda uma Mesa Redonda subordinada ao tema Agricultura e Desenvolvimento Sustentável da Economia Angolana em que intervieram o investigador e consultor Fernando Pacheco, José Baptista, da Sociedade de Desenvolvimento dos Perímetros Irrigados, José Jordão, da Universidade Agostinho Neto e Joaquim Laureano, da Universidade Metodista de Angola. Rui Fragoso foi o moderador desta sessão onde Marcos Olímpio desempenhou o papel de relator. Desenvolvimento e Políticas Agrícolas As sessões paralelas foram divididas em duas grandes áreas: o desenvovimento por um lado e as políticas agrícolas, ambiente e sustentabilidade por outro. A área do desenvolvimento foi moderada por José Rebelo dos Santos, do Instituto Politécnico de Setúbal, e que teve como relatora Terezinha Filgueiras de Pinho, do Brasil, e nela abordaram-se temas tão diversos como as mulheres licenciadas e a promoção do desenvolvimento em Angola; a pesca, piscicultura e economia solidária; o acesso à água e o desenvolvimento em África; reflexões em torno de perspectivas sobre questões teóricas e práticas relacionadas com o desenvolvimento, a logística e distribuição com incidência nas variáveis vitais para alavancar a produção, o escoamento dos produtos agrícolas e o desenvolvimento integrado e sustentável do meio rural angolano. Quanto às políticas agrícolas, ambiente e sustentabilidade tiveram no primeiro dia sessões moderadas por António Zacarias da Costa, aluno de mestrado na Universidade Metodista de Angola, com Maria de Fátima Oliveira, da Escola Superior Agrária de Coimbra, a desempenhar o papel de relatora, e registou intervenções sobre a avaliação económica de tarifas de água no uso agrícola; o Director do CEIC da UCA - Doutor Manuel José Alves da Rocha Sessão Paralela "Políticas Agrícolas, Ambiente e Sustentabilidade" Doutor Rui Fragoso, Dr. António Zacarias da Costa e Doutora Maria de Fátima Oliveira Directora do Departamento de Gestão da UE Doutora Maria Raquel Lucas 06 Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4

7 UMA Reportagem Doutora Maria Leonor da Silva Carvalho Departamento de Economia da UE Sessão de Encerramento Mesa Redonda "Agricultura e desenvolvimento sustentável da economia Angolana" Vice Reitor da UMA - Prof. Doutor Luís Sebastião sistema multimunicpal de gestão; tratamento e reciclagem de resíduos sólidos; a tipologia comunitária das explorações agrícolas; a importância da floresta indígena e exótica no desenvolvimento económico e social de Angola; e a interdependência dos preços do feijãovulgar em cinco dos principais mercados de Moçambique. No segundo dia de trabalhos as intervenções nas sessões paralelas, no que concerne às políticas agrícolas e sustentabilidade versaram temas como a competitividade da mandioca em Angola; as mudanças sociais por meio do ensino profissionalizante; a contribuição para o debate da sustentabilidade da agricultura angolana; o planeamento de canais de comercialização; a produção de café em Timor-Leste e a sua comercialização; a produção de biocombustíveis em Angola os prós e os contras ambientais. Estas sessões foram moderadas pelo professor brasileiro Gilson Garófalo e tiveram como relator Estêvão Chaves. Quanto ao tema central desenvolvimento este segundo dia foi moderado por Maria Emília Pepeka, do ISCED do Huambo, tendo pertencido o papel de relatora a Maria do Socorro Rosário, do Ministério da Agricultura de Portugal. Contributos para o estudo do diagnóstico de desenvolvimento económico da cidade do Huambo; caracterização da comunidade angolana imigrante em Portugal e a sua importância na dinâmica populacional portuguesa; empregos verdes no desenvolvimento local; fomento da produção de café em Angola e desenvolvimento rural; economia social e cooperativismo enquanto pilares fundamentais do desenvolvimento integrado e sustentável da sociedade angolana; e o desenvolvimento, agora, em Angola e Portugal, foram os temas que estiveram em discussão. A sessão de encerramento foi presidida pelo Vice Reitor da Universidade Metodista de Angola, Doutor Luís Sebastião, que na sua alocução final agradeceu os enormes contributos prestados por todos os participantes. Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4 07

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9 UMA Caras ENTREVISTA Com Pedro Sebastião Vice PCA da UMA B.I. Pedro Sebastião Naturalidade: Kaxicane Icolo-e-Bengo Local de Residência: Luanda Data de Nascimento: 02/02 Função Actual: Vice PCA da Universidade Metodista de Angola Função Profissional Anterior: Agente Económico Função na Igreja Metodista Unida: Presidente do Conselho de Finanças e Administração da Conferência Anual do Oeste de Angola da IUMA e Tesoureiro Geral da Conferência Central de Africa da IMUA. Hobbie: Cantor P Quais os resultados que a Universidade Metodista de Angola pretende alcançar no curto e médio prazo na formação de especialistas nas áreas de saúde e desporto? R Educação e ensino é um elemento fundamental na acção missionária da Igreja. A Igreja é parceira do Estado nos esforços que faz para melhorar as condições de vida do povo e, neste caso particular, na melhoria da qualidade do ensino. A prática do desporto é uma das expressões da saúde, e o vínculo do desporto com a educação é de longa data. Se o ideal do Governo da República de Angola é resgatar esse vínculo, quer dizer, reactivar a prática do desporto nas escolas e cuidar da saúde das crianças e do cidadão, a partir da escola, então nós contribuiremos na formação dos especialistas que o país precisa nestas áreas. P Um laboratório e uma clínica, que se pretendem sejam de referência, é um Vice PCA Pedro Sebastião projecto demasiado ambicioso quando ainda falta ainda formar técnicos angolanos especializados nestas áreas? R O processo é simultâneo. Abre-se o laboratório e a clínica e estão em processo de formação os técnicos. É verdade que numa primeira fase sentiremos uma certa desvantagem, por não entrarmos de imediato para este projecto, com técnicos formados por nós. Mas está aí a vantagem das parcerias que temos firmado ao longo destes anos com outras universidades. P Os novos cursos e as novas instalações são as resposta lógica às necessidades do país nestes domínios... R Com certeza e sem sombra de dúvidas. A sociedade está cada vez mais dinâmica e aberta à inovações técnicas, científicas, pedagógicas, etc, num processo onde desponta a Universidade, como o espaço do saber, saber científico, que recebe e direcciona essas inovações, acomodando-as no seu currículo e, por isso mesmo, no seu dia-a-dia. Então surgem novos cursos, novas cadeiras, novas práticas, novas maneiras de abordagem da questão do ensino superior e seus horizontes. P A Universidade Metodista tem cada vez maior procura. As obras são inevitáveis. E depois de Cacuaco, serão necessários outros pólos? R Ela se tornou uma referência, daí a procura. E isto traz consigo as suas consequências que, para nós, são os resultados da nossa actuação positiva no mercado e, em primeira instância, da nossa participação no projecto de Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4 09

10 UMA Caras construção de uma Universidade nova, com uma mentalidade nova, que determinam não só a procura, mas a adesão da sociedade ao nosso projecto. Isto determina o crescimento e, com o crescimento vem a expansão. Deste modo, é inevitável a criação de novos pólos universitários e de novas obras que consolidem e justifiquem a expansão. P Existe ainda alguma desconfiança em relação à qualidade do ensino superior em Angola. O que se pode fazer para inverter essa tendência? R O que tem que ser feito é continuar com os esforços que têm vindo a ser feitos sob a tutela do Ministério do Ensino Superior, nos quais despontam as exigências e o rigor que têm que ser observados e levados com a devida seriedade, para que se cumpram e se efectivem as orientações emanadas a partir das Linhas Mestras Para a Melhoria da Gestão do Subsistema do Ensino Superior. P A excelência do ensino advirá da qualidade dos professores, dos meios colocados à disposição dos alunos?... O processo ensino-aprendizagem é uma combinação de todos estes factores. São elementos intervenientes e preponderantes, porém existe a destreza da funcionalidade da máquina administrativa, com todos os serviços que ela oferece, além do próprio papel desempenhado pelas faculdades e os respectivos decanos, as actividades extra escolares e extra curriculares, enfim. Tudo contribui para a melhoria da qualidade do ensino. P No seu entender há necessidade de ter legislação mais completa para o ensino superior em Angola? Nesse caso particular, o Governo da República de Angola já deu o passo Vice PCA Pedro Sebastião 10 Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4

11 UMA Caras decisivo e necessário que se impunha. Falo exactamente da criação do Ministério do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, uma entidade com missão e objectivos específicos, e que lida directamente com as questões inerentes ao ensino superior. Isto sem desmerecer o papel que a antiga Secretaria de Estado do Ensino Superior cumpriu, enquanto existiu, e até mesmo do contributo que o Ministério da Educação deu, a seu tempo. P A Universidade Metodista de Angola pode tornar-se uma referência no ranking das Universidades do continente africano? Ela é uma referência, tanto em Angola como em África. Os encontros mais recentes, ao mais alto nível, em que a U.M.A. participou deixaram isso bem claro. As parcerias firmadas por nós estão a ser cada vez mais alargadas, isto é, estão indo além do âmbito restrito que haviamos proposto. Para ser mais claro, a nossa parceria é com a Universidade de Évora, mas mesmo em Portugal, já temos hoje a Universidade de Coimbra como parceira e também a Universidade do Porto; no Brasil temos a UMESP e nos Estados Unidos, a Universidade Americana em Washington. Isto faz o fiel da balança pender para o lado da qualidade. De resto, faz com que sejamos esta referência. P O que representa para si participar tão directamente na construção de uma universidade em Angola com as características próprias da Universidade Metodista de Angola? Definitivamente, para mim, a U.M.A. não é mais uma Universidade; ela é uma referência no ensino superior em Angola. É gratificante que ela tenha se tornado nessa referência, tão cedo, oferecendo uma qualidade de ensino que lhe permita ombrear com as melhores universidades em África, e que lhe coloca no patamar em Vice PCA Pedro Sebastião que está, por ser exactamente, esta referência. O nível da maioria dos nossos docentes e o rigor no qual se pautam, contribuem claramente para isso, juntando-se a qualidade dos nossos serviços, que tendem a melhorar ainda mais e a cada dia. Tudo isto nos ajuda a criar um clima pedagógico ou ambiente académico salutar, no qual o estudante se integra facilmente e assuma a sua parte de responsabilidade no processo. Por isso é que a U.M.A. tem uma palavra a dizer, no processo de construção de uma universidade nova em Angola. P Como define a sua intervenção pessoal no processo de construção de uma nova sociedade angolana que é no fundo o papel de uma Universidade de referência?" Minha intervenção pessoal em todo este processo está na esteira daquilo que é o testemunho cristão que a Igreja dá, no cumprimento da sua tarefa no campo da educação e do ensino, uma área na qual possui uma longa tradição. Revejo-me com muita satisfação e, com agradecimento a Deus, por permitir que meu envolvimento pessoal seja parte integrante e decisiva do testemunho que a Igreja Metodista Unida, aqui em Angola, dá e sempre deu, pois é um elemento determinante no cumprimento da sua missão de esclarecer as mentes ofuscadas pela ignorância, libertando-as das amarras do obscurantismo. P Que características estão claramente delineadas no seu auto-retrato? É uma questão de âmbito pessoal e, por isso, difícil de ser respondida por mim mesmo. Mas os traços marcantes que destaco em mim, permitam-me, são os de um homem empreendedor, persistente, e sempre com uma actuação decisiva. A luta constante pela busca de um objectivo traçado é algo que me acompanha desde a infância, etapa da minha vida em que comecei a descobrir e a aprender que é preciso lutar e ser constante, para alcançar o que se pretende. P Quando um dia se aposentar que memória gostaria de guardar do seu trabalho na Universidade Metodista de Angola? As principais recordações que guardarei comigo são, acima de tudo, o senso do dever cumprido e a eterna satisfação de ter participado activa e decisivamente na criação deste grande projecto, que é a Universidade Metodista de Angola, um empreendimento sólido e uma referência válida, no processo de mudança que o ensino superior tem vindo a experimentar no nosso país, com toda a contribuição positiva que ela dá e continuará a dar. E ainda ter tido a oportunidade de encontrar Parceiros portugueses e Universidades Públicas de Portugal que confiaram na Igreja Metodista e na sua equipa, entregando-se com imenso carinho a este projecto magnífico. Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4 11

12 Preços de lançamento de até Usd Prioridade a Docentes Universitários * Crédito à habitação garantido a 15 e 20 anos RESERVAS Telf Tlmv E mail kp kaoppark com PRAZO DA OBRA: 12 MESES * PROJECTISTAS: VHM PORTUGAL, SA * CONSTRUÇÃO: SOARES DA COSTA, SA E GRINER SA * FISCALIZAÇÃO: VHM ANGOLA, LDA

13 UMA Solidária NO DIA DA CRIANÇA AFRICANA Os alunos finalistas do Curso de Análises Clínicas e Saúde Pública viveram de forma diferente o Dia da Criança Africana. Numa iniciativa conjunta com a Fundação Sagrada Esperança, os alunos passaram o dia no Hospital Pediátrico, Dr. David Bernardino, em Luanda, convivendo com os doentes internados e com dezenas de crianças doentes que neste dia necessitaram de consulta externa. A alegria dos mais novos acentuou-se quando os alunos, na presença da Decana da Faculdade de Ciências da Saúde, Dra. Martha Sambanje, entregaram pacotes alimentares e brinquedos que ajudaram a suportar de forma mais doce a necessidade de assistência hospitalar. O convívio entre os alunos da Universidade Metodista e as crianças do Hospital Dr. David Bernardino incluiu música, dança e jogos que proporcionaram momentos de grande alegria e satisfação. O sucesso da iniciativa foi tal que os responsáveis do Hospital pediátrico solicitaram aos estudantes a realização de outras actividades similares o que ficou desde logo prometido. Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4 13

14 UMA Em Foco PROF. DOUTORA TERESA DA SILVA NETO, MAGNÍFICA REITORA DA UMA, APRESENTA O SEU LIVRO HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E CULTURA DE ANGOLA" Prof. Doutora Teresa da Silva Neto A Prof. Doutora Teresa da Silva Neto, Magnífica Reitora da Universidade Metodista de Angola, apresentou no passado 24 de Maio, no Anfiteatro da UMA, a sua obra mais recente intitulada História da Educação e Cultura de Angola. Editada pela Zaina Editores, a obra foi apresentada pela Ministra do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, Prof. Doutora Cândida Teixeira, e analisa a história da educação em Angola recorrendo a extensa bibliografia para traçar um retrato da formação histórica e cultural do povo angolano desde as origens pré-coloniais. A contribuição dos principais grupos etnolinguísticos e a divisão por reinos, que perdurou durante séculos, são também referenciados como factores decisivos na formação do povo de Angola. O livro de Teresa da Silva Neto percorre um longo caminho histórico, desde a chegada dos colonizadores europeus ao território angolano, passando pelo processo de colonização, com o fenómeno de conflitualidade que surgiu e que gerou a institucionalização de práticas educativas europeias, e que tiveram forte apoio na acção evangelizadora da Igreja Católica e x p r e s s a s o b r e t u d o a t r a vé s d a Companhia de Jesus. As lutas pela independência dos países africanos por parte dos movimentos de resistência que eclodiram nas décadas de 1950 e 1960, e que conduziram à independência de Angola em 11 de Novembro de 1975, ocupam também destaque importante na obra de Teresa da Silva Neto que aborda igualmente as incidências em redor da institucionalização de um sistema educativo adequado à realidade angolana no pós-independência, concluindo com uma reflexão sobre as actuais condições da educação em Angola. Na apresentação a Ministra do Ensino Superior, Ciência e Tecnologia, Prof. 14 Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4

15 UMA Em Foco Sessão de apresentação, presidida por sua Ex.ª a Ministra do Ensino Superior, da Ciência e Tecnologia Prof. Doutora Cândida Teixeira. Na mesa estiveram ainda presentes o PCA - Vasco Duarte, Sua Ex.ª Reverendíssima Bispo Gaspar João Domingos, e Vice-PCA - Pedro Sebastião Doutora Cândida Teixeira, destacou a importância dos jovens angolanos em criarem hábitos de leitura para que, com obras como História da Educação e Cultura de Angola compreendam as raízes históricas do seu povo. O perfil da autora foi destacado pelo Dr. Pedro Sebastião, Vice Presidente do C o n s e l h o d e A d m i n i s t r a ç ã o d a Universidade Metodista de Angola, que sublinhou a possibilidade que Teresa da Silva Neto concede aos leitores de perceberem e viajarem por um processo histórico que marcou indelevelmente as vidas de todos os angolanos, mesmo aqueles que nasceram após a conquista da independência. Teresa da Silva Neto nasceu em Luanda, em O seu percurso académico pautou-se por enorme brilhantismo consubstanciado na Licenciatura em Pedagogia, em 1995, pela UMESP, S.B. Campo, de São Paulo, Brasil. Nesta instituição fez também o grau de Bacharel em Teologia e tornou-se Mestre em Ciências da Religião, em 1999, com a dissertação Experiência do Reino de Deus Através do Lúdico. É Doutorada em História e Filosofia da Educação pela Faculdade de Educação UNICAMP, da Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, Brasil, com a tese Contribuição à História da Educação e Cultura de Angola: Grupos Nativos, Colonização e Independência, concluída em Actualmente, Teresa da Silva Neto, é Magnífica Reitora da Universidade Metodista de Angola onde exerce funções de docência em Teologia Africana. É quadro docente da Faculdade de Letras da Universidade Agostinho Neto e participou Sessão de autógrafos de forma muito activa na fundação da Associação das Instituições de Ensino Superior Privadas de Angola tendo sido eleita presidente da direcção. A par da sua actividade docente, Teresa da Silva Neto, tem participado em diversos eventos científicos como palestrante e colabora em várias publicações e revistas do meio intelectual angolano. Com este livro de 215 páginas, que teve uma tiragem de 200 mil exemplares, Teresa da Silva Neto dá a conhecer aspectos fundamentais da história de Angola que ajudam os leitores, angolanos e estrangeiros, a compreender melhor porque existe a Angola que hoje todos conhecemos. Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4 15

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17 UMA Em Foco JORNADAS CIENTÍFICAS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE TÉCNICOS DE LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICAS E SAÚDE PÚBLICA DE ANGOLA A Universidade Metodista de Angola acolheu nos dias 11 e 12 de Julho as primeiras Jornadas Científicas da Associação Nacional de Técnicos de Laboratório de Análises Clínicas e Saúde Pública de Angola. Este encontro, organizado pela Faculdade de Ciências da Saúde da UMA, reuniu 204 participantes, na maioria técnicos de análises clínicas que representavam todos os escalões: técnicos superiores, médios e básicos, enfermeiros, médicos, estudantes. Participaram ainda neste evento, que decorreu sob o lema Análises Clínicas, Diagnóstico Seguro no Sistema de Saúde gestores hospitalares e responsáveis clínicos, bem como decisores políticos. O objectivo destas jornadas científicas foi a partilha de experiências entre quadros profissionais oriundos da maior parte das províncias do país e convidados dos países lusófonos, a fim de desenvolver a área das análises clínicas, o diagnóstico e a prevenção de doenças infecciosas como o VIH/SIDA. A sessão de abertura no Anfiteatro II foi presidida pela Magnífica Reitora da Universidade Metodista de Angola, Dra. Teresa da Silva Neto, que deu as boas vindas aos participantes convidando-os a reflectir sobre o desenvolvimento de uma área de saúde que é absolutamente decisiva para que seja prestado um bom serviço público. O discurso inicial esteve a cargo da Dra. Adelaide Cardoso Matias, Presidente da Associação Nacional de Técnicos de Laboratório de Análises Clínicas e Saúde Pública ANTLACSP. As intervenções ao longo dos dois dias das Jornadas versaram temas tão variados como o perfil do técnico de análises clínicas, o líquido cefalo raquidiano, a urina sumária, a organização de um laboratório de análises clínicas, a biossegurança, a prova laboratorial para diagnóstico de diabetes, a etiologia de doenças diarreicas agudas, a biologia molecular e o diagnóstico laboratorial do HIV. Dr.ª Adelaide Neto C. Matias - Presidente da ANTLASCSP, Prof.ª Doutora Teresa da Silva Neto - Magnífica Reitora da UMA, Dr. António de Oliveira - Inspector Geral de Saúde e Jacinto Félix - Presidente do NEACLISP Dr. Ivan A. P. Tarquino - Director do Laboratório do Hospital Divina Providência Dr.ª Balbina Feliciano - Directora do Laboratório do Hospital Américo Boavida Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4 17

18 UMA Em Foco Participante e convidados na Jornadas Científicas Esta iniciativa veio ao encontro das preocupações da Associação Nacional de Técnicos de Laboratório de Análises Clínicas e Saúde Pública, fundada em 12 de Julho de 2008, que pretende criar condições para um desempenho de elevada qualidade dos seus profissionais sem colocar em perigo a saúde de doentes e técnicos profissionais de laboratório. As palestras motivaram muitas discussões e acesos debates com os técnicos de laboratório de análises clínicas e saúde pública a chegarem a conclusões que foram encaminhadas para os órgãos competentes a fim de serem estudadas e implementadas. Essas ideias passam por uma melhoria do sistema de colheita de amostras biológicas com a garantia de biossegurança para os técnicos; a padronização dos princípios de privacidade e garantia de eficiência e confiança no diagnóstico clínico; a organização dos laboratórios em função da especificidade da unidade sanitária devendo a edificação dos mesmos ser acompanhada por um técnico da ANTLACSP; a solicitação junto do Ministério da Saúde de formação e requalificação do pessoal técnico; a colocação nas hierarquias dos laboratórios de apenas técnicos de laboratórios de análises clínicas ou biomédicos; a organização de eventos de formação com carácter provincial e municipal de modo a garantir a capacitação dos técnicos e a distribuição equilibrada dos profissionais habilitados pelo território angolano. As jornadas técnico científicas concluíramse com uma intervenção do Dr. António de Oliveira, Inspector Geral da Saúde, em representação da Vice Ministra da Saúde para a Área Hospitalar, Dra. Evelize Freitas. O sucesso da iniciativa ficou patente na vontade demonstrada pela Associação Nacional de Técnicos de Laboratórios de Análises Clínicas e Saúde Pública em organizar dentro de pouco tempo outro evento onde os técnicos e responsáveis desta área da saúde possam discutir os problemas que os preocupam e apontar soluções para o futuro. Dr.ª Teresa Mancebo Librato - Directora do Laboratório Mediag e Sr. Jacinto Félix - Presidente do NEACLISP 18 Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4

19 zainainternacional TIPOGRAFIAS E EDIÇÕES DE ANGOLA Tipografia Comunicação Publicidade Editores Rua Nossa Senhora da Muxima, N.º 14 LUANDA TELEFONE: (+244) FAX: (+244) zainaeditores@iol.pt

20 UMA Em Foco UNIVERSIDADE METODISTA DE ANGOLA E A UNIVERSIDADE DE ÉVORA ASSINAM NOVOS PROTOCOLOS DE COLABORAÇÃO Dr. Vasco Duarte - PCA da UMA, Prof. Doutor Manuel Cancela d Abreu - Vice Reitor da UE, Prof.ª Doutora Teresa da Silva Neto - Magnífica Reitora da UMA, Prof. Doutor Carlos Braumann - Magnífico Reitor da UE, Dr. Pedro Sebastião - Vice-PCA da UMA e Prof. Doutor Luís Sebastião - Vice Reitor da UMA A Universidade Metodista de Angola e a Universidade de Évora reforçaram a sua parceria científica com a assinatura de mais três protocolos que vão permitir estudos mais aprofundados em áreas essenciais do desenvolvimento curricular das duas instituições. Na cerimónia realizada em Luanda no dia 7 de Outubro foram rubricados o Protocolo de Mestrado em Relações Internacionais e Estudos Europeus, o Protocolo de Mestrado em Administração e Gestão Educacionais e ainda um Protocolo com os Serviços de Informática de Évora para fornecerem apoio técnico especializado aos Serviços Informáticos da Universidade Metodista de Angola. Participaram neste acto de grande importância para as duas instituições, por parte da Universidade Metodista de Angola, o Presidente do Conselho de Administração, Vasco Duarte, o Vice Presidente, Pedro Sebastião, e a Magnífica Reitora, Teresa da Silva Neto. Da parte da Universidade de Évora prestigiaram a cerimónia o Magnífico Reitor, Carlos Braumann e o Vice Reitor, Manuel Cancela D'Abreu. Com estes protocolos a Universidade Metodista concede oportunidade aos alunos de alcançarem um patamar de excelência nas áreas das Relações Internacionais e Estudos Europeus, Administração e Gestão Educacional. CLUBE DO LIVRO HISTÓRIA NATURAL 12 Volumes Rua Nossa Senhora da Muxima, 22 R/c - LUANDA Telf.: Fax: zainaeditores@iol.pt Encomendas Telefónicas: (Entregas em 24 Horas) 20 Universidade Metodista de Angola Revista - Magazine Dezembro 2011 N.º 4

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