COMUNICADO DE IMPRENSA
|
|
- Judite Cunha Caldas
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA 12800/1/12 REV 1 (OR. en) PRESSE 345 PR CO 45 COMUNICADO DE IMPRENSA 3183.ª reunião do Conselho Negócios Estrangeiros Bruxelas, 23 de julho de 2012 Presidente Catherine ASHTON Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança IMPRENSA Rue de la Loi 175 B 1048 BRUXELAS Tel.: +32 (0) / 6319 Fax: +32 (0) press.office@consilium.europa.eu /1/12 REV 1 1
2 Principais resultados do Conselho O Conselho debateu os últimos acontecimentos na vizinhança meridional da UE, em particular na Síria e na Líbia, tendo condenado firmemente a utilização cada vez maior da força pelo regime sírio. Instou mais uma vez o regime sírio a pôr cobro imediatamente à matança de civis, a retirar o exército sírio das cidades sitiadas e a permitir uma transição pacífica. Em reação à escalada de violência, o Conselho reforçou a aplicação do embargo de armas da UE contra a Síria assim como as sanções contra o regime sírio. Relativamente à Líbia, o Conselho congratulou-se com a forma pluralista e globalmente pacífica como decorreram as eleições para o Congresso Geral Nacional em 7 de julho, e felicitou vivamente o povo líbio por esta etapa importante do processo de transição. Reiterou igualmente a disponibilidade da UE para prestar mais assistência à Líbia, especialmente nos domínios da segurança e da gestão das fronteiras. O Conselho inteirou-se da situação no Sudão e no Sudão do Sul, um ano após a independência do Sudão do Sul, e reiterou o seu firme apoio à implementação total e incondicional do Roteiro da União Africana para a resolução dos conflitos pós-secessão entre os dois países. Esse roteiro abriria a estes últimos uma perspetiva muito mais positiva. O Conselho manifestou a sua preocupação com a degradação da situação no Mali e com o seu impacto negativo na paz e estabilidade regionais e internacionais. Convidou a Alta Representante e a Comissão a apresentarem propostas com vista a um regresso gradual à cooperação para o desenvolvimento bem como a preverem o apoio à eventual projeção no Mali de uma força de estabilização da CEDEAO bem preparada, com mandato do Conselho de Segurança das Nações Unidas e em concertação com um governo de união nacional e com a União Africana. O Conselho saudou os progressos alcançados no domínio da Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD) desde as conclusões do Conselho de 1 de dezembro de 2011, nomeadamente no que se refere ao lançamento iminente de três novas Missões PCSD, bem como à programação em curso do apoio da UE à segurança nas fronteiras da Líbia, tendo sublinhado o impacto concreto das Missões e Operações PCSD no terreno. Por fim, o Conselho considerou animadores os progressos realizados na implementação do Acordo Político Global no Zimbabué, e acordou em que essas medidas justificam a suspensão imediata das medidas aplicadas nos termos do artigo 96.º do Acordo de Cotonu. Tal suspensão permitirão que a UE trabalhe diretamente com o Governo de União Nacional a fim de desenvolver novos programas de assistência /1/12 REV 1 2
3 ÍNDICE 1 PARTICIPANTES... 4 PONTOS DEBATIDOS Vizinhança meridional... 4 Sudão e Sudão do Sul... 4 Mali/Sael... 4 República Democrática do Congo... 4 Política Comum de Segurança e Defesa... 4 Parceria Oriental... 4 China... 4 Política energética e política externa Nos casos em que tenham sido formalmente adotadas pelo Conselho declarações, conclusões ou resoluções, o facto é indicado no título do ponto em questão e o texto está colocado entre aspas. Os documentos cuja referência se menciona no texto estão acessíveis no sítio Internet do Conselho Os atos adotados que são objeto de declarações para a ata que podem ser facultadas ao público vão assinalados por um asterisco; estas declarações estão disponíveis no sítio Internet do Conselho acima mencionado ou podem ser obtidas junto do Serviço de Imprensa /1/12 REV 1 3
4 OUTROS PONTOS APROVADOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS Processo para pôr termo à transição na Somália... 4 Líbano... 4 Zimbabué... 4 Convenção sobre as armas biológicas e toxínicas... 4 Relações com a antiga República jugoslava da Macedónia... 4 Relações com Israel... 4 Assembleia Geral das Nações Unidas... 4 Cooperação com o Conselho da Europa... 4 Relações com a Jordânia... 4 Um Médio Oriente sem armas de destruição maciça... 4 Luta contra a proliferação de mísseis balísticos... 4 Estratégia da UE contra a Proliferação de Armas de Destruição Maciça... 4 Prevenção do comércio ilícito de armas ligeiras e de pequeno calibre... 4 POLÍTICA COMUM DE SEGURANÇA E DEFESA Cooperação com a Organização Conjunta de Cooperação em matéria de Armamento... 4 Acordos sobre o estatuto da missão... 4 COOPERAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO Reafetação de fundos no âmbito do 10.º Fundo Europeu de Desenvolvimento... 4 Contribuições financeiras para o Fundo Europeu de Desenvolvimento... 4 Convenção relativa à assistência alimentar... 4 ASSUNTOS ECONÓMICOS E FINANCEIROS Assistência financeira à Espanha... 4 JUSTIÇA E ASSUNTOS INTERNOS UE-Ucrânia Emissão de vistos /1/12 REV 1 4
5 PARTICIPANTES Alta Representante: Catherine ASHTON Bélgica: Didier REYNDERS Bulgária: Nickolay MLADENOV República Checa: Karel SCHWARZENBERG Dinamarca: Villy SØVNDAL Alemanha: Michael G. LINK Estónia: Urmas PAET Irlanda: Lucinda CREIGHTON Grécia: Dimitrios KOURKOULAS Espanha: Gonzalo DE BENITO SECADES França: Laurent FABIUS Itália: Giuliomaria TERZI DI SANT'AGATA Chipre: Erato KOZAKOU MARCOULLIS Letónia: Edgars RINKĒVIČS Lituânia: Audronius AŽUBALIS Luxemburgo: Jean ASSELBORN Hungria: János MARTONYI Malta: Tonio BORG Países Baixos: Uri ROSENTHAL Áustria: Michael SPINDELEGGER Polónia: Radosław SIKORSKI Portugal: Paulo PORTAS Alta Representante da União para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança Vice Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros, do Comércio Externo e dos Assuntos Europeus Primeiro Vice Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros Ministro Adjunto, Ministério Federal dos Negócios Estrangeiros Ministra Adjunta encarregada dos Assuntos Europeus, Gabinete do Primeiro Ministro (Taoiseach) e Ministério dos Negócios Estrangeiros e do Comércio Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros Vice Primeiro Ministro, Ministro dos Negócios Estrangeiros Vice Primeiro Ministro e Ministro dos Negócios Estrangeiros Vice Chanceler e Ministro Federal dos Assuntos Europeus e Internacionais Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros 12800/1/12 REV 1 5
6 Roménia: Andrei MARGA Eslovénia: Karl Viktor ERJAVEC Eslováquia: Miroslav LAJČÁK Finlândia: Erkki TUOMIOJA Suécia: Carl BILDT Reino Unido: William HAGUE Vice Primeiro Ministro, Ministro dos Negócios Estrangeiros Ministro de Estado, e da Commonwealth Comissão: Štefan FÜLE Andris PIEBALGS Kristalina GEORGIEVA Günther OETTINGER Membro Membro Membro Membro O Governo do Estado aderente esteve representado do seguinte modo: Croácia: Vesna PUSIĆ Ministra dos Negócios Estrangeiros e dos Assuntos Europeus 12800/1/12 REV 1 6
7 PONTOS DEBATIDOS Vizinhança meridional O Conselho analisou a situação na vizinhança meridional da UE, em particular na Síria, na Líbia e no Egito. Síria O Conselho adotou as seguintes conclusões: "1. A UE está ao lado do povo sírio neste momento crucial da sua luta corajosa e pacífica pela liberdade, dignidade, democracia e direitos humanos. A UE está consternada com os horrendos assassinatos perpetrados na aldeia de Tremseh a 12 de julho de Condena energicamente o crescente uso da força por parte do regime, incluindo a utilização de artilharia pesada e os bombardeamentos de zonas povoadas, em flagrante violação das suas obrigações nos termos do Plano Annan e das Resoluções 2042 e 2043 do CSNU. A UE apela a que seja efetuada de imediato uma investigação internacional independente. Insta o regime sírio a pôr imediatamente termo à matança de civis, a retirar o exército sírio das cidades sitiadas e a permitir uma transição pacífica no interesse do país. Ninguém pode deixar de respeitar o direito humanitário internacional. A UE está extremamente preocupada com a recente intensificação da violência, nomeadamente em Damasco, que atesta a necessidade urgente de uma transição política capaz de responder às aspirações do povo sírio e trazer de novo a estabilidade ao país. A UE continua a apoiar a soberania, independência, unidade nacional e integridade territorial da Síria. 2. A UE continua profundamente preocupada com os efeitos de contágio da crise síria nos países vizinhos, em termos de segurança e estabilidade. Exorta o regime sírio a respeitar a integridade territorial e a soberania dos seus vizinhos. A brutalidade do regime tem tido efeitos trágicos na Síria e graves repercussões nos países vizinhos. 3. A UE recorda o seu total apoio à missão e ao plano em seis pontos, que é indispensável pôr em prática, do Enviado Especial Conjunto da ONU e da Liga dos Estados Árabes, Kofi Annan. Saúda os resultados da reunião do Grupo de Ação que se realizou em Genebra em 30 de junho de 2012 e, em particular, o apelo à criação de uma instância governativa de transição com plenos poderes executivos, constituída por representantes da oposição e do governo e formada por acordo mútuo. A UE incita Kofi Annan a prosseguir o seu trabalho em prol da implementação deste plano de transição, nomeadamente em colaboração com o Grupo de Ação, e insta todas as partes a apoiarem esses esforços /1/12 REV 1 7
8 A UE saúda também os resultados da terceira reunião do Grupo dos Amigos do Povo Sírio, realizada a 6 de julho em Paris, na qual se fizeram representar mais de cem países e organizações e que demonstrou o crescente consenso da comunidade internacional a favor da transição democrática na Síria, aguardando com expectativa a próxima reunião deste mesmo Grupo. A UE sublinha que deverão ser excluídos todos aqueles cuja presença comprometeria a transição e que, neste contexto, não há lugar para o Presidente Assad no futuro da Síria. 4. A UE lamenta profundamente que o Conselho de Segurança das Nações Unidas não tenha conseguido chegar a acordo sobre uma resolução que avalizaria o comunicado do Grupo de Ação e as medidas previstas para impor o cumprimento do Plano Annan em conformidade com o artigo 41.º da Carta das Nações Unidas. A UE lamenta que o Conselho de Segurança da ONU não tenha assim cumprido com as suas responsabilidades apoiando os esforços do Enviado Especial Conjunto. A UE apela a uma atuação unânime dos membros do Conselho de Segurança da ONU, incluindo a Rússia e a China, para dar mais peso e mais eficácia à pressão internacional e assegurar que a inobservância persistente das suas decisões anteriores terá consequências sérias. 5. A UE saúda a decisão de renovar o mandato da UNSMIS por um período final de trinta dias, tendo em conta as recomendações do Secretário-Geral da ONU no sentido de reconfigurar a missão e também as implicações operacionais da perigosa situação que se vive na Síria em termos de segurança. A UE recorda que as autoridades sírias são responsáveis por garantir a segurança da missão. A UE está pronta a prestar o apoio necessário para garantir o êxito da missão de supervisão. 6. A UE continua extremamente apreensiva com a situação dos direitos humanos e as violações do direito humanitário internacional na Síria. As violações sistemáticas e generalizadas dos direitos humanos cometidas pelo regime demonstram o seu evidente desprezo pelos direitos humanos. A UE está ainda preocupada com as recentes informações sobre a alegada utilização de munições de fragmentação contra os civis. A UE reafirma o seu apoio à Comissão de Inquérito Internacional Independente para a Síria e às suas investigações das alegadas violações do direito humanitário internacional para que sejam chamados a prestar contas os responsáveis por essas violações, incluindo as que podem ser consideradas crimes contra a humanidade. A UE recorda que todos os responsáveis por violações dos direitos humanos generalizadas, sistemáticas e flagrantes deverão responder pelos seus atos. A UE congratula-se com a adoção da resolução do Conselho dos Direitos Humanos da ONU adotada em 6 de julho sobre a situação dos direitos humanos na Síria /1/12 REV 1 8
9 7. Recordando que a principal responsabilidade pela crise atual cabe às autoridades sírias, a UE adverte contra uma maior militarização do conflito e violência sectária que trarão apenas mais sofrimento à Síria e ameaçam ter um impacto trágico na região. A este respeito, a UE manifesta preocupação com a proteção dos civis, em especial os grupos vulneráveis e comunidades religiosas. A UE está igualmente preocupada com o afluxo de armas à Síria. Por conseguinte, a UE apela a todos os Estados para que se abstenham de fornecer armas ao país. A UE está seriamente preocupada com a potencial utilização de armas químicas na Síria. 8. A UE saúda o Pacto Nacional e a Visão Política Comum para a transição na Síria divulgados na sequência da conferência da oposição síria realizada no Cairo em de julho sob a égide da Liga Árabe, e incentiva todos os grupos a continuar a participar neste processo. A UE continua a instar todos os grupos da oposição a que ponham de lado as divergências e acordem num conjunto de princípios comuns, começando a trabalhar para uma transição inclusiva, ordeira e pacífica na Síria. A UE insta todos os grupos da oposição a que continuem a apoiar os esforços de Kofi Annan e a que estejam preparados para liderar e aplicar o plano de transição concebido pelo Grupo de Ação para a Síria em 30 de junho. Todos os sírios devem ter o seu lugar na nova Síria e gozar dos mesmos direitos, independentemente da sua origem, convicções políticas, religião, crença ou género. 9. É com agrado que a UE toma nota de que começou a ser aplicado na Síria o plano humanitário de resposta, conforme confirmado pelo quarto Fórum Humanitário sobre a Síria que teve lugar a 16 de julho. Todavia, tendo em conta a deterioração da situação humanitária no país, a UE apela a todas as partes para que autorizem o acesso seguro e sem restrições dos trabalhadores humanitários, já que os esforços humanitários têm de ser intensificados, para que respeitem o direito humanitário internacional, nomeadamente o respeito e a proteção dos civis, e para que facilitem a implementação de tréguas humanitárias que permitam a prestação de ajuda humanitária em condições de segurança. A UE está pronta a prestar um maior apoio, incluindo financeiro, aos países vizinhos, nomeadamente ao Líbano e à Jordânia, para que estes possam acolher os refugiados da Síria que em número cada vez maior fogem à violência naquele país. A UE aumentará a assistência humanitária aos sírios, incluindo as pessoas deslocadas internamente e os refugiados, e apela a todos os países para que façam o mesmo /1/12 REV 1 9
10 10. A UE aprovou hoje a designação de novas pessoas e entidades que ficam sujeitas a medidas restritivas, em particular membros do exército e dos serviços de informações e de segurança diretamente implicados na repressão contra a população civil. A UE aprovou também medidas destinadas a reforçar a execução do embargo às armas. A UE continuará a aplicar a sua política de imposição de medidas adicionais contra o regime, e não contra a população civil, enquanto perdurar a repressão. Continuará também a insistir junto da comunidade internacional para que se associe aos seus esforços, tomando medidas para aplicar e executar as medidas restritivas contra o regime sírio e os seus apoiantes. Neste contexto, a UE congratula-se com a terceira reunião do grupo internacional para as sanções que se realizou em Doa, em 19 de julho. A UE exorta todos os sírios a distanciarem-se da política repressiva do regime a fim de facilitar a transição política. Neste sentido, a UE congratula-se com a recente deserção de altos quadros do regime. 11. A UE recorda que está disposta a desenvolver, logo que seja iniciada uma verdadeira transição democrática, uma nova e ambiciosa parceria com a Síria em todos os domínios de interesse comum, designadamente mobilizando assistência, fortalecendo os laços comerciais e económicos e apoiando a justiça transicional e a transição política." Em reação ao recurso cada vez maior à violência na Síria, o Conselho reforçou a aplicação do embargo de armas da UE contra a Síria assim como as sanções contra o regime sírio. Para mais informações, consultar o comunicado de imprensa 12776/12. Líbia O Conselho adotou as seguintes conclusões: "1. A UE congratula-se com a forma pluralista e globalmente pacífica como decorreram as eleições para o Congresso Geral Nacional na Líbia em 7 de julho de 2012 e tomou nota do dos resultados preliminares anunciados em 17 de julho. A UE elogia as autoridades líbias, nomeadamente a Alta Comissão Nacional de Eleições, pela sua preparação e gestão. A UE congratula vivamente o povo líbio por esta etapa importante do processo de transição e considera que estas eleições históricas deverão lançar os fundamentos para o futuro desenvolvimento democrático da Líbia /1/12 REV 1 10
11 2. A UE saúda os importantes trabalhos desenvolvidos pelo Conselho Nacional de Transição líbio, presidido por Abdul Jalil, e pelo Governo provisório, liderado pelo Primeiro-Ministro Abdurrahim al-keib, muitas vezes em circunstâncias extremamente difíceis. A UE aguarda com expectativa a oportunidade de trabalhar com o Governo da Líbia que será nomeado na sequência da constituição do Congresso Geral Nacional e espera que o processo de nomeação mantenha a dinâmica da transição e permita que o novo Governo líbio possa iniciar os seus trabalhos o mais rapidamente possível. 3. A Líbia iniciará dentro em breve o processo de elaboração de uma nova constituição, que será um documento crucial para moldar o futuro Estado líbio. Importa, pois, assegurar que o processo de elaboração seja inclusivo e transparente e que a nova constituição reflita as aspirações do povo líbio à dignidade e à justiça, assegurando o respeito pelos direitos humanos e pelas liberdades fundamentais para todos, mulheres e homens, incluindo a proteção das minorias, e pelos valores democráticos. 4. Ao mesmo tempo, a UE salienta que é fundamental respeitar o Estado de direito e defender os direitos humanos e liberdades fundamentais de todas as mulheres e homens durante o processo de transição. Reitera o seu apelo às autoridades para que analisem e investiguem os casos de tortura e detenção ilegal de que há notícia e assegurem que os responsáveis sejam chamados a responder pelos seus atos. A UE insta o Governo central da Líbia a assumir a um ritmo mais acelerado o inteiro controlo sobre todos os locais de detenção. 5. A UE reconhece que a Líbia está confrontada com graves problemas de segurança. A UE reitera a sua disponibilidade para prestar assistência suplementar, nomeadamente, se necessário, no âmbito da PCSD, nos domínios da segurança e da gestão das fronteiras, em estreita cooperação com as novas autoridades democráticas da Líbia e em coordenação com a missão de apoio da ONU na Líbia (UNSMIL) e a restante comunidade internacional. A definição de fronteiras seguras e estáveis é um fator essencial para assegurar a boa gestão das migrações. A UE salienta a importância do desarmamento, desmobilização e reintegração no período pós-conflito e reitera a preocupação que lhe suscita a proliferação de armas e material conexo de todos os tipos a que faz referência a Resolução 2017 (2011) do CSNU. Frisa que é necessária uma resposta assente numa estreita coordenação com os parceiros internacionais e os países da região e recorda a relevância que assume neste particular a Estratégia da UE para o Sael /1/12 REV 1 11
12 6. A UE reitera a sua determinação em continuar a reforçar as suas relações com a Líbia, país vizinho fundamental para a Europa, com o qual a UE deseja estabelecer relações mutuamente vantajosas a longo prazo, nomeadamente no âmbito da Política Europeia de Vizinhança e de iniciativas regionais como a União para o Mediterrâneo. A UE apoia ainda o reforço das sinergias com outras iniciativas regionais como o Fórum do Mediterrâneo Ocidental. Continuará a prestar um forte apoio à Líbia em toda uma série de setores, tal como se afirmou nas conclusões do Conselho dos Negócios Estrangeiros de 10 de outubro de 2011, na preocupação de assegurar um futuro pacífico, democrático e próspero ao povo deste país. Além disso, a UE apoia inteiramente a intensificação dos esforços de integração regional em todo o Magrebe, nomeadamente através da União do Magrebe Árabe e está pronta a apoiar este processo." Egito A Alta Representante informou sucintamente os Ministros sobre a sua recente viagem ao Egito /1/12 REV 1 12
13 Sudão e Sudão do Sul O Conselho registou a evolução no Sudão e no Sudão do Sul e adotou as seguintes conclusões: Adotou as seguintes conclusões: "1. A UE reitera o seu forte apoio ao Roteiro da UA para o Sudão e o Sudão do Sul e à Resolução 2046 (2012) do Conselho de Segurança das nações Unidas e insta as partes a implementarem integral e incondicionalmente o Roteiro e a Resolução 2046 dentro dos prazos previstos. 2. O roteiro já produziu alguns resultados positivos, nomeadamente a redução significativa das hostilidades ao longo da fronteira, a retirada das forças do Sudão e do Sudão do Sul da região de Abyei com exceção da polícia sudanesa encarregada de controlar as instalações petrolíferas e o reinício das conversações entre as partes sob a égide do Painel de Implementação de Alto Nível da UA. É imperativo que as partes tomem agora as restantes iniciativas definidas no Roteiro e na RCSNU para solucionar todas as questões pendentes até 2 de agosto, prazo fixado pela RCSNU Neste contexto, a UE congratula-se com a reunião que teve lugar em 14 de julho entre os presidentes do Sudão e do Sudão do Sul. 3. O Sudão e o Sudão do Sul encontram-se numa importante encruzilhada. A implementação integral do Roteiro e da RCSNU abriria uma perspetiva muito mais positiva para ambos os países, em termos de relações de boa vizinhança entre o Sudão e o Sudão do Sul e de melhores relações com a restante comunidade internacional, incluindo a União Europeia, o que permitiria que esta estudasse a possibilidade de conceder mais apoio. O não cumprimento, pelo contrário, teria consequências negativas, nomeadamente a adoção de medidas adequadas nos termos do artigo 41.º da Carta das Nações Unidas. A UE faz um apelo aos Governos do Sudão e do Sudão do Sul para que aproveitem esta oportunidade e demonstrem a liderança necessária para construir uma relação forte e mutuamente vantajosa para os dois países. 4. A UE está profundamente preocupada com a deterioração da situação humanitária nas regiões do Cordofão do Sul e do Nilo Azul. Insta o governo do Sudão a implementar as disposições sobre o Cordofão do Sul e no Nilo Azul previstas no Roteiro e na RCSNU e, em particular, a permitir o acesso imediato e sem entraves das organizações humanitárias internacionais para prestarem ajuda às populações civis afetadas nessas zonas /1/12 REV 1 13
14 5. A UE apela ao Governo do Sudão e ao SPLM (Norte) a que retomem as conversações sem mais demora a fim de alcançarem um acordo político negociado para o conflito nas regiões do Cordofão do Norte e do Nilo Azul, com base no Acordo Quadro de 28 de junho de 2011, tendo em vista estabelecer um diálogo nacional inclusivo que responda às necessidades e aspirações de todos os cidadãos sudaneses num quadro aberto e democrático. 6. A UE apoia a promoção por parte da UA de uma abordagem holística da questão da paz, justiça e reconciliação, bem como a prioridade a dar à democratização tanto no Sudão como no Sudão do Sul, como condição sine qua non para a estabilidade e uma governação justa." Mali/Sael O Conselho analisou a situação na região do Sael e mais especialmente no Mali, e adotou as seguintes conclusões: "1. A União Europeia (UE) está extremamente preocupada com a degradação da situação no Mali e com o seu impacto negativo na paz e estabilidade regionais e internacionais. 2. A UE está apreensiva com o surgimento, no Norte do Mali, de uma base controlada por grupos terroristas e extremistas violentos, nacionais e internacionais, que atuam em concertação com redes criminosas internacionais, incluindo redes de traficantes de droga. A UE condena firmemente as exações de que são vítimas as populações das regiões do Norte do Mali e insta os movimentos armados a cessarem de imediato esses atos de violência; manifesta a preocupação que lhe inspiram as informações que apontam para uma multiplicação das violações dos direitos humanos, bem como das deslocações forçadas de populações civis. A UE condena os atos revoltantes de profanação, degradação e destruição de sítios do património mundial no Mali. Condena também firmemente os raptos. Todos os indivíduos e grupos que cometeram crimes deverão prestar contas dos seus atos perante a justiça. 3. A UE está preocupada com a contínua degradação da situação humanitária. As condições de insegurança no Norte do Mali, que têm repercussões nos países vizinhos já afetados pela crise alimentar, continuam a engendrar novas deslocações de populações e limitam o nível de assistência. A UE recorda aos grupos armados a obrigação de garantir a segurança de todos os intervenientes humanitários, bem como o acesso livre e sem entraves às regiões do Norte do país. A UE continuará a prestar ajuda humanitária às populações fragilizadas pelo conflito, em consonância, nomeadamente, com a parceria da UE pela resiliência no Sael (Aliança Global pela Iniciativa Resiliência, AGIR) /1/12 REV 1 14
15 4. A UE está preocupada com a lentidão com que tem decorrido a transição política em Bamaco. São de lamentar a difícil constituição de um governo que congregue as forças políticas e a sociedade civil, a não dissolução efetiva do CNRDRE 1, assim como a incapacidade do exército e das forças de segurança para desempenharem as suas funções soberanas de defesa da integridade territorial e proteção das instituições democráticas e das populações. São necessários progressos rápidos para garantir o regresso efetivo à ordem constitucional no Mali e a estabilidade no Norte do país. A UE denuncia as agressões de jornalistas no Mali; condena estas tentativas de intimidação e recorda o seu apego a uma imprensa livre e pluralista. A UE está pronta a adotar sanções seletivas contra quem continue a ameaçar o processo de transição democrática, a paz, a segurança e a estabilidade no Mali. 5. A UE subscreve as conclusões da cimeira de Uagadugu de 7 de julho de 2012 entre as partes interessadas malianas, o Grupo Regional de Contacto e a União Africana (UA), nomeadamente o apelo endereçado ao Presidente interino para que forme um governo de união nacional antes de 31 de julho de 2012, e a elaboração de um roteiro. A UE exorta o Presidente a trabalhar em estreita colaboração com a CEDEAO para determinar que contributo poderá dar para a proteção do processo político de transição e as instituições do Estado e para ajudar o Mali a reconstituir forças armadas capazes de garantir a legalidade do Estado de direito em todo o território do país. 6. A UE apoia plenamente a Resolução 2056 do Conselho de Segurança das Nações Unidas e o respetivo seguimento, bem como as iniciativas da CEDEAO que apontam como chave para a resolução do problema a constituição de um novo governo de união nacional, que congregue os intervenientes políticos e a sociedade civil do Mali. 7. A UE mantém-se plenamente mobilizada e continua a trabalhar em estreita coordenação com a ONU, a UA, a CEDEAO e os outros parceiros regionais e internacionais pertinentes; exorta os países vizinhos do Mali a desempenhar um papel ativo e complementar da ação de mediação da CEDEAO e da UA a fim de garantir uma solução regional duradoura. 8. A UE e os seus Estados-Membros comprometem-se a prosseguir, em todas as suas vertentes, a execução da Estratégia da UE para a Segurança e o Desenvolvimento do Sael (Estratégia do Sael) no Níger e na Mauritânia, países que importa preservar do contágio. Nessa perspetiva, o Conselho saúda o lançamento, a 1 de agosto de 2012, da missão da PCSD EUCAP SAEL Níger, que contribuirá para a formação e aconselhamento das forças de segurança interna do Níger e para reforçar a coordenação regional com o Mali e a Mauritânia no domínio da segurança. 1 CNRDRE: Comité Nacional para o Restabelecimento da Democracia e a Reconstituição do Estado /1/12 REV 1 15
16 9. A fim de prosseguir a execução da Estratégia do Sael no Mali, o Conselho convida a AR/VP e a Comissão a apresentarem propostas concretas que visem: retomar gradualmente a cooperação para o desenvolvimento incluindo o apoio ao processo eleitoral, de modo devidamente adaptado à evolução do contexto que resulta da saída da crise, acompanhando e incentivando a aplicação por um governo de união nacional de um roteiro consensual assim que estiverem reunidas as condições necessárias; prever o apoio à eventual projeção no Mali de uma força de estabilização da CEDEAO bem preparada, com mandato do Conselho de Segurança das Nações Unidas e em concertação com o governo de união nacional e com a UA; contribuir, com o acordo do governo de união nacional e em coordenação com este e com outros parceiros, nomeadamente as Nações Unidas, a UA e a CEDEAO, para a reestruturação das forças de segurança e de defesa malianas, sob controlo civil, em consonância com a Estratégia do Sael. O Conselho solicita que sejam elaboradas alternativas para o efeito, inclusive no quadro da PCSD, tendo em vista a próxima reunião do Conselho; apoiar a ação de mediação da CEDEAO, em concertação com a UA, a ONU, os países da região e outros intervenientes internacionais; reapreciar, em cooperação com os Estados-Membros e tendo em vista a sua rápida execução, o conjunto de ações em matéria de governação, segurança, desenvolvimento e resolução de conflitos previstas pela Estratégia do Sael para o Norte do Mali, de modo a acompanhar eficazmente o processo de negociação no Norte e os esforços de mediação e a resposta às necessidades das populações afetadas". República Democrática do Congo O Conselho inteirou-se da situação na República Democrática do Congo, nomeadamente na sequência do recente surto de violência no Kivu Norte /1/12 REV 1 16
PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Desenvolvimento PROJECTO DE PARECER. destinado à Comissão dos Assuntos Externos
PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão do Desenvolvimento 2009 PROVISÓRIO 2004/2168(INI) 22.2.2005 PROJECTO DE PARECER da Comissão do Desenvolvimento destinado à Comissão dos Assuntos Externos sobre
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.
Conselho Europeu Bruxelas, 16 de outubro de 2015 (OR. en) EUCO 26/15 CO EUR 10 CONCL 4 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (15 de outubro
Leia maisimplementação do Programa de Ação para a Segunda Década de Combate ao Racismo e à Discriminação Racial,
192 Assembleia Geral 39 a Sessão suas políticas internas e exteriores segundo as disposições básicas da Convenção, Tendo em mente o fato de que a Convenção está sendo implementada em diferentes condições
Leia maisDECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997
DECLARAÇÃO FINAL Quebec, 21 de setembro de 1997 Reunidos na cidade de Quebec de 18 a 22 de setembro de 1997, na Conferência Parlamentar das Américas, nós, parlamentares das Américas, Considerando que o
Leia maisMNE DGAE. Tratado de Lisboa. A Europa rumo ao século XXI
Tratado de Lisboa A Europa rumo ao século XXI O Tratado de Lisboa Índice 1. Contextualização 1.1. Porquê um novo Tratado? 1.2. Como surgiu o Tratado de Lisboa? 2. O que mudará com o Tratado de Lisboa?
Leia maisPROJETO de Documento síntese
O Provedor de Justiça INSERIR LOGOS DE OUTRAS ORGANIZAÇÔES Alto Comissariado Direitos Humanos das Nações Unidas (ACNUDH) Provedor de Justiça de Portugal Ministério dos Negócios Estrangeiros de Portugal
Leia maisCRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA
CRONOLOGIA DA INTEGRAÇÃO EUROPEIA 1950 9 de Maio Robert Schuman, Ministro dos Negócios Estrangeiros francês, profere um importante discurso em que avança propostas inspiradas nas ideias de Jean Monnet.
Leia maisTRATADO DE LISBOA EM POUCAS
EM POUCAS PALAVRAS OS PRIMEIROS PASSOS DATA/LOCAL DE ASSINATURA E ENTRADA EM VIGOR PRINCIPAIS MENSAGENS QUIZ 10 PERGUNTAS E RESPOSTAS OS PRIMEIROS PASSOS No século XX depois das Guerras No século XX, depois
Leia maisDeclaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995)
Declaração de Pequim adotada pela Quarta Conferência Mundial sobre as Mulheres: Ação para Igualdade, Desenvolvimento e Paz (1995) 1. Nós, os Governos, participante da Quarta Conferência Mundial sobre as
Leia maisCOMUNICADO FINAL. XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011
COMUNICADO FINAL XXIXª Comissão Bilateral Permanente Washington 5 de Maio de 2011 Na 29ª reunião da Comissão Bilateral Permanente Portugal-EUA, que se realizou em Washington, a 5 de Maio de 2011, Portugal
Leia maisE R A S M U S + ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa. Apresentação
ERASMUS+ Faculdade de Farmácia Universidade de Lisboa Apresentação ERASMUS+ - Ensino Superior O Erasmus+ é o novo programa da UE dedicado à educação, formação, juventude e desporto. O programa tem início
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
Assembleia Parlamentar Paritária ACP-UE Comissão dos Assuntos Políticos 31.7.2014 PROJETO DE RELATÓRIO sobre o desafio da reconciliação nacional nos países em situação de pósconflito e de pós-crise Correlatores:
Leia maisCONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 27 de Abril de 2007 (02.05) (OR. en) 9032/07 SCH-EVAL 90 SIRIS 79 COMIX 427
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 27 de Abril de 2007 (02.05) (OR. en) 9032/07 SCH-EVAL 90 SIRIS 79 COMIX 427 NOTA de: para: Assunto: Presidência Grupo de Avaliação de Schengen Projecto de decisão do
Leia maisREU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA
Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE ANGOLA
ACORDO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DE ANGOLA A República Portuguesa e a República de Angola: Animadas pela vontade de estreitar os laços de amizade e de
Leia maisCOMISSÃO EUROPEIA. o reforço de capacidades das organizações de acolhimento e a assistência técnica às organizações de envio,
C 249/8 PT Jornal Oficial da União Europeia 30.7.2015 COMISSÃO EUROPEIA CONVITE À APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS EACEA 25/15 Iniciativa Voluntários para a Ajuda da UE: Destacamento de Voluntários para a Ajuda
Leia maisComissão dos Assuntos Externos PROJETO DE PARECER
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Assuntos Externos 20.4.2012 2012/2033(INI) PROJETO DE PARECER da Comissão dos Assuntos Externos dirigido à Comissão das Liberdades Cívicas, da Justiça e dos Assuntos
Leia mais(Atos não legislativos) REGULAMENTOS
L 115/12 Jornal Oficial da União Europeia 27.4.2012 II (Atos não legislativos) REGULAMENTOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) N. o 363/2012 DA COMISSÃO de 23 de fevereiro de 2012 respeitante às normas processuais
Leia maisConselho de Segurança
Nações Unidas S Conselho de Segurança Distribuição: Geral S/RES/1267 (1999) 15 de Outubro de 1999 RESOLUÇÃO 1267 (1999) Adoptada pelo Conselho de Segurança na sua 4051ª sessão, em 15 de Outubro de 1999
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.
Conselho Europeu Bruxelas, 18 de dezembro de 2015 (OR. en) EUCO 28/15 CO EUR 13 CONCL 5 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (17 e 18 de
Leia maisResolução 1325(2000) Aprovada pelo Conselho de Segurança na sua 4213 a reunião, em 31 de Outubro de 2000. O Conselho de Segurança,
Resolução 1325(2000) Aprovada pelo Conselho de Segurança na sua 4213 a reunião, em 31 de Outubro de 2000 O Conselho de Segurança, Tendo presentes as suas resoluções 1261(1999) de 25 de Agosto de 1999,
Leia maisParlamento Europeu 2015/0000(BUD) PROJETO DE PARECER
Parlamento Europeu 2014-2019 Comissão das Pescas 2015/0000(BUD) 23.6.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão das Pescas dirigido à Comissão dos Orçamentos sobre o orçamento geral da UE para 2016 Secção III
Leia maisPROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau
XII CONGRESSO BRASILEIRO DO MINISTÉRIO PÚBLICO DE MEIO AMBIENTE PROTEÇÃO DOS BENS AMBIENTAIS: PELA CRIAÇÃO DE UMA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE (OME). Brasília, 20/04/2012 Sandra Cureau FUNDAMENTOS
Leia maisO Conselho Europeu O Conselho
PT SECRETARIADO-GERAL DO CONSELHO COLEÇÃO «INFORMAÇÕES» O Conselho Europeu O Conselho Duas instituições na ação europeia SETEMBRO DE 2013 Advertência A presente brochura é publicada pelo Secretariado-Geral
Leia maisO CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA E OS REPRESENTANTES DOS GOVERNOS DOS ESTADOS-MEMBROS, I. INTRODUÇÃO
14.6.2014 PT Jornal Oficial da União Europeia C 183/5 Resolução do Conselho e dos Representantes dos Governos dos Estados Membros, reunidos no Conselho, de 20 de maio de 2014, sobre um Plano de Trabalho
Leia maisJornal Oficial da União Europeia L 170. Legislação. Atos não legislativos. 58. o ano. Edição em língua portuguesa. 1 de julho de 2015.
Jornal Oficial da União Europeia L 170 Edição em língua portuguesa Legislação 58. o ano 1 de julho de 2015 Índice II Atos não legislativos ACORDOS INTERNACIONAIS Informação relativa à entrada em vigor
Leia maisO PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE
O PÓS-GUERRA E A CRIAÇÃO DA 1ª COMUNIDADE Durante muito tempo os países da Europa andaram em guerra. A segunda Guerra Mundial destruiu grande parte do Continente Europeu. Para evitar futuras guerras, seria
Leia maisIX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e
IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro
Leia maisAtualidades. Blocos Econômicos, Globalização e União Européia. 1951 - Comunidade Européia do Carvão e do Aço (CECA)
Domínio de tópicos atuais e relevantes de diversas áreas, tais como política, economia, sociedade, educação, tecnologia, energia, ecologia, relações internacionais, desenvolvimento sustentável e segurança
Leia maisCIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES
CIMEIRA DE PARIS DE DEZEMBRO DE 1974: UM MARCO NA HISTÓRIA DAS COMUNIDADES Nº 43 Sétima cimeira da Comunidade desde o Tratado de Roma, a Cimeira de Paris produziu algumas das mais importantes decisões
Leia maisSegurança e Defesa em Portugal e na Europa
Palestra para a divulgação no Dia de Defesa Nacional sobre Segurança e Defesa em Portugal e na Europa Carlos R. Rodolfo, Calm (Ref.) Presidente da AFCEA Portugal Proferida no MDN em 02 Set 2011 1 AGENDA
Leia maisS. R. MINISTÉRIO DAS FINANÇAS e da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
RELATÓRIO SOBRE A CONCESSÃO DE GARANTIAS PESSOAIS PELO ESTADO PARA O REFORÇO DA ESTABILIDADE FINANCEIRA E DA DISPONIBILIZAÇÃO DE LIQUIDEZ NOS MERCADOS FINANCEIROS O presente Relatório é elaborado nos termos
Leia maisEstratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa
Estratégia Europeia para o Emprego Promover a melhoria do emprego na Europa Comissão Europeia O que é a Estratégia Europeia para o Emprego? Toda a gente precisa de um emprego. Todos temos necessidade de
Leia maisANEXOS COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. relativa à iniciativa de cidadania «Um de nós»
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 28.5.2014 COM(2014) 355 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS à COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO relativa à iniciativa de cidadania «Um de nós» PT PT ANEXO I: ASPETOS PROCESSUAIS DA INICIATIVA
Leia mais(2006/C 297/02) considerando o seguinte: constatando que:
C 297/6 Resolução do Conselho e dos Representantes Governos dos Estados-Membros, reunidos no Conselho, relativa à realização dos objectivos comuns em matéria de participação e informação dos jovens para
Leia mais5306/15 ADD 1 ls/mpm/mjb 1 DG G 2A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 30 de janeiro de 205 (OR. en) 5306/5 ADD FIN 28 PE-L 5 NOTA PONTO "I/A" de: para: Assunto: Comité Orçamental Comité de Representantes Permanentes/Conselho Quitação
Leia maisDOCUMENTO DE TRABALHO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão dos Orçamentos 15.9.2010 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre o mandato externo do BEI Comissão dos Orçamentos Relator: Ivailo Kalfin DT\830408.doc PE448.826v01-00 Unida na
Leia maisCUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE
CUMPRIMENTO DOS PRINCIPIOS DE BOM GOVERNO DAS EMPRESAS DO SEE Princípios do Bom Governo das Cumprir a missão e os objetivos que lhes tenham sido determinados, de forma económica, financeira, social e ambientalmente
Leia maisCONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A REPÚBLICA DA TUNÍSIA
CONVENÇÃO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A REPÚBLICA DA TUNÍSIA DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA DEFESA A República Portuguesa e a República da Tunísia, doravante designadas conjuntamente por "Partes" e separadamente
Leia maisECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU. de 24 de março de 2015. sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12)
PT ECB-PUBLIC PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 24 de março de 2015 sobre o regime do mediador de crédito (CON/2015/12) Introdução e base jurídica Em 14 de janeiro de 2015 o Banco Central Europeu (BCE)
Leia maisMUNICÍPIO DE LAGOA AÇORES REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE PREÂMBULO Em 1986 a Organização Mundial de Saúde (OMS) lança o projeto Cidades Saudáveis em 11 cidades europeias. O propósito desta iniciativa visou fortalecer
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 127/XII. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 127/XII Exposição de Motivos A Lei n.º 63-A/2008, de 24 de novembro, que estabelece medidas de reforço da solidez financeira das instituições de crédito no âmbito da iniciativa para
Leia maisI REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Cascais, 23 de junho de 2015. Declaração de Cascais
I REUNIÃO DE MINISTROS DA ENERGIA DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Cascais, 23 de junho de 2015 Declaração de Cascais Os Ministros responsáveis pela Energia da Comunidade dos Países de Língua
Leia maisEstatutos do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CONSAN-CPLP) Preâmbulo
Estatutos do Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CONSAN-CPLP) Preâmbulo Os Estados membros da CPLP - Comunidade dos Países de Língua Portuguesa,
Leia maisVI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA. Maputo, 15 de Abril de 2014
VI REUNIÃO DE MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E ENSINO SUPERIOR DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 15 de Abril de 2014 DECLARAÇÃO FINAL Os Ministros responsáveis pela Ciência, Tecnologia
Leia maisASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS
Parecer COM(2013)462 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO relativo a fundos europeus de investimento a longo prazo 1 PARTE I - NOTA INTRODUTÓRIA Nos termos do artigo 7.º da Lei n.º
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU 2014-2019. Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar PROJETO DE PARECER
PARLAMENTO EUROPEU 2014-2019 Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar 2014/2204(INI) 5.1.2015 PROJETO DE PARECER da Comissão do Ambiente, da Saúde Pública e da Segurança Alimentar
Leia maisServiços de Saúde do Trabalho
1 CONVENÇÃO N. 161 Serviços de Saúde do Trabalho I Aprovada na 71ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1985), entrou em vigor no plano internacional em 17.2.88. II Dados referentes
Leia maisPOLÍTICA COMUM DE SEGURANÇA E DEFESA
POLÍTICA COMUM DE SEGURANÇA E DEFESA Parte integrante da Política Externa e de Segurança Comum (PESC) da União Europeia, a Política Comum de Segurança e Defesa (PCSD) abrange as operações militares e as
Leia maisLei n.º 133/99 de 28 de Agosto
Mediação Familiar Lei n.º 133/99 de 28 de Agosto Altera a Organização Tutelar de Menores, nomeadamente através da introdução de novos artigos de que destacamos aquele que se refere à mediação Artigo 147.º
Leia maisDeclaração de Brasília sobre Trabalho Infantil
Declaração de Brasília sobre Trabalho Infantil Nós, representantes de governos, organizações de empregadores e trabalhadores que participaram da III Conferência Global sobre Trabalho Infantil, reunidos
Leia maisem nada nem constitui um aviso de qualquer posição da Comissão sobre as questões em causa.
DOCUMENTO DE CONSULTA: COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO EUROPEIA SOBRE OS DIREITOS DA CRIANÇA (2011-2014) 1 Direitos da Criança Em conformidade com o artigo 3.º do Tratado da União Europeia, a União promoverá os
Leia mais49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE 49 o CONSELHO DIRETOR 61 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL Washington, D.C., EUA, 28 de setembro a 2 de outubro de 2009 CD49.R10 (Port.) ORIGINAL:
Leia maisHBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes
HBL15 Trabalhar na Irlanda do Norte: Subsídio de Alojamento Um folhetim informativo do Executivo de Alojamento para Trabalhadores Migrantes Este folheto explica as regras que se aplicam ao Benefício de
Leia maisANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 17.12.2013 COM(2013) 913 final ANNEX 1 ANEXO UM CONCEITO PARA OS PLANOS DE MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ
Leia maisDECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE
DECRETO Nº 6.617, DE 23 DE OUTUBRO DE 2008: Promulga o Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República da África do Sul no Campo da Cooperação Científica e Tecnológica,
Leia maisConvenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho,
Convenção 187 Convenção sobre o Quadro Promocional para a Segurança e Saúde no Trabalho A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho, Convocada em Genebra pelo Conselho de Administração
Leia maisAssembleia Parlamentar da União para o Mediterrâneo. II Cimeira de Presidentes de Parlamentos. Lisboa, 11 de maio de 2015
Assembleia Parlamentar da União para o Mediterrâneo II Cimeira de Presidentes de Parlamentos Lisboa, 11 de maio de 2015 Senhora Presidente da Assembleia da República, Senhores Presidentes, Senhores Embaixadores,
Leia maisDocumento em construção. Declaração de Aichi-Nagoya
Documento em construção Declaração de Aichi-Nagoya Declaração da Educação para o Desenvolvimento Sustentável Nós, os participantes da Conferência Mundial da UNESCO para a Educação para o Desenvolvimento
Leia maisAlta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança /Vice-Presidente da Comissão Europeia. Federica Mogherini
Alta Representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança /Vice-Presidente da Comissão Europeia Federica Mogherini Assembleia da República, 17 fevereiro de 2015 CURRICULUM
Leia maisDOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS
DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,
Leia maisICC 114 8. 10 março 2015 Original: inglês. Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido
ICC 114 8 10 março 2015 Original: inglês P Conselho Internacional do Café 114. a sessão 2 6 março 2015 Londres, Reino Unido Memorando de Entendimento entre a Organização Internacional do Café, a Associação
Leia maisXVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA
XVIII REUNIÃO ORDINÁRIA DO CONSELHO DE MINISTROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA Maputo, 18 de Julho de 2013 Resolução sobre a Luta Contra o Trabalho Infantil na CPLP O Conselho de Ministros
Leia maisCOMUNICACAO NA ABORDAGEM DOS APATRIDAS: DA PERSPECTIVA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE, CEDEAO.
COMUNICACAO NA ABORDAGEM DOS APATRIDAS: DA PERSPECTIVA DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE, CEDEAO. APRESENTADO POR Veneranda Juíza Presidente Maria do Céu Monteiro Silva DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA COMUNIDADE,CEDEAO
Leia maisCARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI)
CARTA DE AUDITORIA INTERNA GABINETE DE AUDITORIA INTERNA (GAI) «Para um serviço de excelência» 2015 1. OBJETIVO Pelo Despacho n.º 9/2014, de 21 de novembro, do Diretor-Geral da Administração da Justiça
Leia maisACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE OS ESTADOS MEMBROS DA COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA SOBRE O COMBATE AO HIV/SIDA
Decreto n.º 36/2003 Acordo de Cooperação entre os Estados Membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa sobre o Combate ao HIV/SIDA, assinado em Brasília em 30 de Julho de 2002 Considerando a declaração
Leia maisTendo em vista a resolução sobre a eliminação do trabalho infantil adotada pela Conferência Internacinal do Trabalho, em sua 83 a Reunião, em 1996;
CONVENÇÃO Nª 182 CONVENÇÃO SOBRE PROIBIÇÃO DAS PIORES FORMAS DE TRABALHO INFANTIL E AÇÃO IMEDIATA PARA SUA ELIMINAÇÃO Aprovadas em 17/06/1999. No Brasil, promulgada pelo Decreto 3597de 12/09/2000. A Conferência
Leia maisCOMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE)
COMITÊ INTERAMERICANO CONTRA O TERRORISMO (CICTE) DÉCIMO PERÍODO ORDINÁRIO DE SESSÕES OEA/Ser.L/X.2.10 17 a 19 de março de 2010 CICTE/DEC.1/10 Washington, D.C. 19 março 2010 Original: inglês DECLARAÇÃO
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisRegulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom
Anexo Regulamento de Criação e Funcionamento dos Grupos de Trabalho da Sopcom Preâmbulo Os Estatutos da Sopcom são omissos relativamente à criação e funcionamento de Grupos de Trabalho, doravante designados
Leia maisJunto se enviam, à atenção das delegações, as conclusões adotadas pelo Conselho Europeu na reunião em epígrafe.
Conselho Europeu Bruxelas, 26 de junho de 2015 (OR. en) EUCO 22/15 CO EUR 8 CONCL 3 NOTA DE ENVIO de: Secretariado-Geral do Conselho para: Delegações Assunto: Reunião do Conselho Europeu (25 e 26 de junho
Leia maisESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL
ESTRUTURA ORGÂNICA E FUNCIONAL Diretor Geral O Diretor Geral supervisiona e coordena o funcionamento das unidades orgânicas do Comité Olímpico de Portugal, assegurando o regular desenvolvimento das suas
Leia maisDireito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção
IP/03/716 Bruxelas, 21 de Maio de 2003 Direito das sociedades e governo das sociedades: a Comissão apresenta um Plano de Acção O reforço dos direitos dos accionistas e da protecção dos trabalhadores e
Leia maisPROJETO DE RELATÓRIO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Comissão do Controlo Orçamental 06.02.2012 2011/223 (DEC) PROJETO DE RELATÓRIO sobre a quitação pela execução do orçamento da Agência Comunitária de Controlo das Pescas para
Leia maisO Ministério da Justiça da República Portuguesa e o Ministério da Justiça da República democrática de Timor - Leste:
Protocolo de Cooperação Relativo ao Desenvolvimento do Centro de Formação do Ministério da Justiça de Timor-Leste entre os Ministérios da Justiça da República Democrática de Timor-Leste e da República
Leia mais(Atos legislativos) DECISÕES
9.10.2015 L 264/1 I (Atos legislativos) DECISÕES DECISÃO (UE) 2015/1814 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 6 de outubro de 2015 relativa à criação e ao funcionamento de uma reserva de estabilização
Leia maisSessão de Encerramento do Seminário Diplomático
Sessão de Encerramento do Seminário Diplomático Intervenção da Secretária de Estado dos Assuntos Europeus, Margarida Marques (texto de base) Lisboa, 6 de janeiro de 2016 1. Por uma postura nacional mais
Leia maisA formação da União Europeia
A formação da União Europeia A EUROPA DOS 28 Como tudo começou? 1926: 1º congresso da União Pan- Europeia em Viena (Áustria) 24 países aprovaram um manifesto para uma organização federativa na Europa O
Leia maisDas palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal
Das palavras à [monitoriz]ação: 20 anos da Plataforma de Acção de Pequim na perspetiva das organizações de mulheres em Portugal Lisboa, 25 de Julho de 2105 Sessão de abertura (agradecimentos; este seminário
Leia maisXI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005
XI Confer6ncla dos Presidentes das Regiões Ultraperiféricas Reunião - Saint-Denis - 01 a 04 de Setembro de 2005 INSTRUMENTO DE GRANDE VIZINHANÇA: A Conferência congratula-se com o facto da Comissão ter
Leia maisSESSÃO DE PARCERIA. Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) INTERVENÇÃO
SESSÃO DE PARCERIA Sexta-feira, 14 de Setembro (09:00/12:50) «Aprofundar e concretizar a Estratégia Europeia para as RUP no quadro 2014-2020» INTERVENÇÃO Senhor Presidente do Governo Regional dos Açores,
Leia maisPOLÍTICA DE COESÃO 2014-2020
DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL INTEGRADO POLÍTICA DE COESÃO 2014-2020 As novas regras e legislação para os investimentos futuros da política de coesão da UE durante o período de programação 2014-2020
Leia maisBANCO CENTRAL EUROPEU
25.6.2013 Jornal Oficial da União Europeia C 179/9 III (Atos preparatórios) BANCO CENTRAL EUROPEU PARECER DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 28 de maio de 2013 sobre uma proposta de diretiva do Parlamento Europeu
Leia maisCASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV
CASSTM NOTA 376/03 ANEXO 2REV DOCUMENTO 3 DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS TITULARES DOS CARTÕES EUROPEUS DE SEGURO DE DOENÇA OU DE DOCUMENTOS EQUIVALENTES NA SEQUÊNCIA DAS ALTERAÇÕES DO PONTO I DA ALÍNEA A)
Leia maisHistória da cidadania europeia
História da cidadania europeia Introdução A cidadania da União conferida aos nacionais de todos os Estados Membros pelo Tratado da União Europeia (TUE), destina se a tornar o processo de integração europeia
Leia maisDirecção-Geral da Saúde Circular Informativa
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Cartão Europeu de Seguro de Doença Nº: 20/DSPCS DATA: 18/05/04 Para: Todos os serviços dependentes do Ministério da Saúde Contacto
Leia maisDiálogo 5 + 5. Quinta Conferência Ministerial. sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006
Diálogo 5 + 5 Quinta Conferência Ministerial sobre a "Migração no Mediterrâneo Ocidental" Algeciras, 12 e 13 de Dezembro de 2006 Conclusões da Presidência Nos dias 12 e 13 de Dezembro de 2006 teve lugar
Leia mais9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE
9. o ANO FUNDAMENTAL PROF. ª ANDREZA XAVIER PROF. WALACE VINENTE CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas. 2
Leia mais