ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Aos vinte e cinco dias do mês de Abril de dois mil e oito, no Auditório Municipal,

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1 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS ACTA DA 1ª. REUNIÃO DA 2ª. SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS, REALIZADA A 25 DE ABRIL DE ACTA Nº. 5/ Aos vinte e cinco dias do mês de Abril de dois mil e oito, no Auditório Municipal, sito no Edifício da Biblioteca Municipal de Oeiras, reuniu a Assembleia Municipal de Oeiras sob a Presidência do Senhor José Eugénio Moutinho Tavares Salgado, tendo como Primeiro Secretário, a Senhora Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães e como Segundo Secretário, a Senhora Maria da Graça Rodrigues Tavares ABERTURA DA REUNIÃO Pelas dez horas, o Senhor Presidente declarou iniciada a Primeira Reunião da Segunda Sessão Extraordinária da Assembleia Municipal de Oeiras, procedendo de imediato à chamada, tendo sido verificada a presença de trinta e sete Membros (Jorge Manuel de Sousa de Vilhena, Luís Filipe Vieira Viana, Carlos Alberto Ferreira Morgado, Nuno Emanuel Campilho Mourão Coelho, Salvador António Martins Bastos Costeira, António Ricardo Henriques Costa Barros, Custódio Mateus Correia de Paiva, Maria Carolina Candeias Tomé, Arlindo Pereira Barradas, Alexis Godinho Gonçalves, António Pita de Meireles Pistacchini Moita, Abílio José da Fonseca Martins Fatela, Luís Filipe Pereira Santos, Luís Miguel de Castro Larcher Castela dos Santos Cruz, Ricardo António Sobral Lopes Ferreira Pereira, Alda Maria Reis Gouveia Lima, Carlos Jaime Fonseca Santos, José Pedro Resende Barroco, José Eugénio Moutinho Tavares Salgado, António Macieira Coelho, Jorge Manuel Madeiras Silva Pracana, José Jorge Pereira, Eduarda Maria Ribeiro de Matos Godinho, Maria da Graça Rodrigues Tavares, Fernando José Lourenço Arrobas da Silva, Vidal Diogo Fernandes Antão, Luísa Maria Diego Lisboa, Maria Hermenegilda Ferreira e Vasconcelos Guimarães, Pedro Miguel Ramos de Almeida, Eugénio Martins Barata, Manuel Caetano Félix Roldão, António José Coutinho Lopes Cabral, Daniel dos Reis Branco, Carlos Alberto de Sousa Coutinho, Catarina Tatiana Ferreira Lopes Antunes, 1

2 Francisco Manuel Vicente Figueira da Silva, Feliciano Teixeira Bernardo) desta Assembleia Municipal Os Senhores Fernando Augusto Frade dos Santos Ferreira, Nuno Ricardo de Almeida Neto, Maria Celeste Gouveia Saraiva Ferreira Dâmaso, Ana Maria Andrade Borja Santos de Brito Rocha, Marcos Sá Rodrigues, Joaquim dos Reis Marques, Luís Alberto Lopes, Pedro Afonso Nóbrega Moita de Melo e Sá, Arnaldo António Pereira, Ana Paula Ribeiro Aboim Gomes e António Vieira Grosso pediram a sua substituição para esta reunião tendo sido substituídos pelos Senhores José Henriques Marques Santana, Ricardo António Sobral Lopes Ferreira Pereira, Jorge Valle d Oliveira Batista, Fernando José Lourenço Arrobas da Silva, Eugénio Martins Barata, Manuel Caetano Félix Roldão, António José Coutinho Lopes Cabral, Catarina Tatiana Ferreira Lopes Antunes, Francisco Manuel Vicente Figueira da Silva e Feliciano Teixeira Bernardo Faltaram os Senhores Fernando Victor Beirão Alves, José Henriques Marques Santana, Jorge Valle d Oliveira Batista, Alberto Augusto Antas de Barros Júnior, Jorge Paulo de Seabra Roque da Cunha e Paulo José Frischknecht, tendo a Mesa justificado as respectivas faltas Representaram a Câmara Municipal de Oeiras, o Senhor Presidente Isaltino Afonso Morais, o Senhor Vice-Presidente Paulo César Sanches Casinhas da Silva Vistas e os Senhores Vereadores Teresa Maria da Silva Pais Zambujo, Emanuel Silva Martins, José Eduardo Leitão Pires da Costa, Rui Manuel Marques de Sousa Soeiro, Elisabete Maria de Oliveira Mota Rodrigues de Oliveira, Carlos Alberto Monteiro Rodrigues de Oliveira, Pedro Miguel dos Anjos Simões e Amílcar José da Silva Campos ORDEM DE TRABALHOS Foi estabelecida para a presente Reunião a seguinte Ordem de Trabalhos: Comemorações do 25 de Abril

3 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS 3. PERÍODO DA ORDEM DO DIA O Senhor Presidente da A.M. fez o seguinte discurso: Senhor Presidente CMO Senhores Deputados Municipais Senhor Vice-Presidente Senhores Vereadores Senhores Presidentes da Direcção e Comandantes de Bombeiros Senhores Ex-Autarcas homenageados Senhores Convidados e demais autoridades civis e militares Minhas Senhoras e Meus Senhores Encontramo-nos hoje neste Auditório para comemorarmos mais um aniversário do Vinte e Cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro, o trigésimo quarto, reunindo para o efeito, a Assembleia Municipal em Sessão Extraordinária Há um ano, neste mesmo auditório abordei o tema do Poder Local, procurando centrar a minha intervenção na evolução do Municipalismo, deixando a preocupação, quanto a críticas aos autarcas, quer pelo poder político, quer pelos comentadores políticos quer ainda pelos media, que vinham sendo proferidas exaustivamente, referentes a aspectos de gestão autárquica, por vezes menos correctos é certo mas ao mesmo tempo, remetendo para um absoluto silêncio o trabalho de autarcas de todos os quadrantes políticos que nos seus municípios, promoveram projectos que muito contribuíram, para o desenvolvimento das respectivas populações e do País, e por isso, consideramos, muito justamente, o Poder Local como uma das mais importantes e bem sucedidas, conquistas de Abril E se nessa minha intervenção referia a necessidade urgente de tomada de decisões, nomeadamente de carácter Legislativo que contribuísse para o prestígio e dignificação do Poder Local, que se deseja forte, competente, inovador, dinâmico, de forma a constituir a alavanca do 3

4 desenvolvimento sustentado neste século XXI, hoje, face à discussão gerada em torno do projecto de lei que visa introduzir alterações à Lei Eleitoral dos Órgãos das Autarquias Locais, parece-me oportuno fazer algumas reflexões sobre este documento As principais alterações constantes da Lei em discussão são as seguintes: Um - Método de eleição do Presidente do Órgão Executivo; a Câmara; Dois - Ao Presidente eleito é conferido o direito de constituir o Executivo Municipal; Três - Este direito não exclui a representação das listas não vencedoras; Quatro - Os Presidentes de Junta de Freguesia ficam excluídos de apreciar e votar a constituição do órgão executivo municipal, o seu programa, bem como a sua remodelação assim como de apreciar a actividade do executivo municipal, votar as opções do Plano e Orçamento e suas revisões Quanto à primeira alteração, parece-me que se pretende uniformizar a eleição do Presidente do Executivo Municipal à semelhança do que hoje a lei contempla em relação ao Presidente do Executivo das Freguesias. Isto é, o Presidente da Câmara será o cabeça da Lista vencedora para a Assembleia Municipal. Podemos considerar que se retomaria a tradição do Liberalismo Constitucional e da República. Esta forma de eleição do Presidente do executivo deveria ser introduzida, também quando oportuno, na Legislação vigente para as Regiões Administrativas A segunda alteração que referi, consiste no direito de o Presidente do Executivo Municipal escolher os Vereadores, de entre os Deputados Municipais eleitos pela sua lista, de forma a constituir maioria, sem contudo excluir a representação das listas não vencedoras, segundo uma formula que pode adulterar significativamente os resultados eleitorais porque pode conduzir a uma forte maioria nuns casos, mas também pode provocar a redução dessa mesma maioria A experiência autárquica dos últimos trinta e dois anos diz-nos que é importante esta 4

5 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS alteração que confere ao Presidente do Executivo, a designação dos seus Vereadores, de entre os Deputados Municipais e a possibilidade de remodelação do seu executivo quando o entender necessário, mas não há razão para que a constituição do executivo municipal não deva fazer-se da mesma forma que o executivo da Freguesia, isto é, o Presidente do Executivo, deve propor à Assembleia Municipal a sua lista de vereadores, resultante ou não, de negociação, conforme as situações Outra questão que se pode e deve colocar à discussão, é se os executivos, quer municipais, quer de freguesia, devem conter elementos da oposição ou das listas não vencedoras, transformando-se em mini parlamentos, com possíveis consequências bloqueadoras, por vezes geradoras de instabilidade É portanto defensável que os executivos quer municipais, quer da freguesia, quer futuramente, da região administrativa sejam monocolores desde que haja uma redução do número de vereadores e de vogais, mas acompanhada de um aumento das responsabilidades das respectivas Assembleias que permitam a fiscalização e o controlo dos executivos A última alteração, por sinal sensível, reporta-se à exclusão dos Presidentes de Junta em relação a algumas apreciações e votações nas Assembleias Municipais Os Presidentes de Junta integram as Assembleias Municipais nos termos do Artigo duzentos e cinquenta e um da Constituição da República e por isso, são Deputados Municipais que como tal, devem apreciar e votar nos mesmos termos e da mesma forma que os deputados eleitos directamente para a Assembleia Municipal Este Projecto de Lei, procurando retirar aos Presidentes de Junta a capacidade para apreciar e votar determinados aspectos referentes ao executivo municipal veio levantar a questão, os Presidentes de Junta devem ou não integrar as Assembleias Municipais? Sendo a Freguesia uma Autarquia Local, como o Município ou a Região Administrativa, parece não fazer sentido a integração, na Assembleia de outra Autarquia, no caso 5

6 o Município, dos Presidentes do Executivo das Freguesias, porque a sua integração nas Assembleias Municipais não deixa de constituir, interferência de um órgão executivo, num órgão deliberativo, o que não se verifica em qualquer outro órgão deliberativo seja a que nível for Daí que surjam vozes, no sentido de defenderem a não participação dos Presidentes de Juntas de Freguesia nas Assembleias Municipais e curiosamente, o próprio Presidente da Associação Nacional de Freguesias tem dito na Comunicação Social que abdica da presença nas Assembleias Municipais, desde que sejam aumentadas as competências das Juntas de Freguesia e os correspondentes meios humanos e financeiros Mas a integração dos Presidentes das Juntas de Freguesia nas Assembleias Municipais produz ainda um outro efeito que é o de, em cerca de cento e oito municípios, originar um acréscimo significativo do número de Deputados Municipais, por força do dispositivo legal que determina "o número dos eleitos tem de ser superior ao número de Presidentes de Junta, mais um", quando o triplo dos membros da Câmara é inferior ao número de Freguesias Vou dar apenas quatro ou cinco exemplos; desta situação: Município Almeida; Eleitores - oito mil quinhentos e noventa e sete; Membros da Câmara - cinco; Freguesias - vinte e nove; Membros da A.M. - cinquenta e nove Município Vinhais; Eleitores - doze mil duzentos e sessenta e três; Membros da Câmara - sete; Freguesias - trinta e cinco; Membros da A.M. - setenta e um Município Barcelos; Eleitores - noventa e sete mil oitocentos e trinta e sete; Membros da Câmara - nove; Freguesias - oitenta e nove; Membros da A.M. - cento e setenta e nove Município Oeiras; Eleitores - cento e trinta e sete mil seiscentos e noventa e cinco; Membros da Câmara - onze; Freguesias - dez; Membros da A.M. - quarenta e três Município Sintra; Eleitores - duzentos e sessenta e cinco mil novecentos e trinta e 6

7 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS nove; Membros da Câmara - onze; Freguesias - vinte; Membros da A.M. - cinquenta e três Há portanto uma grande desproporção entre os Municípios no que tange às Assembleias Municipais, significando que a composição destas, quando depende do número de Freguesias, pode contribuir e contribuirá por certo, para que a força política vencedora para a Assembleia, possa não obter a maioria, nessa Assembleia, ou possa aumentar significativamente essa maioria Parece-me importante, que as Freguesias estejam representadas nas respectivas Assembleias Municipais. Neste sentido entendo dever adoptar-se o regime previsto, na Lei número cinquegésima sexta/noventa e um de treze de Agosto, para as Regiões Administrativas de acordo com a qual, as Assembleias Regionais são constituídas por representantes das Assembleias Municipais, eleitos em colégio eleitoral e por membros directamente eleitos pelos cidadãos recenseados, em função que quer uns quer outros, do número de eleitores da região, sendo que estes últimos serão sempre, o dobro dos primeiros, mais um Trata-se, na minha opinião, de uma solução equilibrada para a constituição das Assembleias Municipais que consistiria na eleição de membros pelas Assembleias das Freguesias e de membros eleitos pelos cidadãos recenseados, no município, em função do respectivo número de eleitores, em alternativa à integração dos Presidentes de Junta, sendo certo que para tal, haveria que se proceder à alteração do Artigo duzentos e cinquenta e um da Constituição da República Constata-se, contudo, que em reunião da Assembleia da República do passado dia dezasseis, este projecto de Lei que tenho vindo a citar, Lei Eleitoral para os Órgãos das Autarquias Locais, não foi aprovado, por não ter sido possível reunir uma maioria de dois/três dos deputados e por isso, a situação actual vai manter-se Não deixa contudo de ser necessária a introdução de alterações à Lei Eleitoral para os Órgãos das Autarquias de forma não só, a uniformizar, simplificar e a contemplar as três 7

8 Autarquias Locais pois julgo que se aproxima o tempo para a implementação das Regiões Administrativas Entendi útil, hoje, nesta sessão da Assembleia Municipal onde, com Liberdade e em Democracia, procurei transmitir a Vossas Excelências estas minhas reflexões sobre uma lei que poderia ter constituído o arranque para a reformulação da legislação que rege as Autarquias Locais, dando-lhes mais responsabilidades em áreas como a educação, a acção social, a saúde e o ordenamento do território, mas também uma maior responsabilização perante as Assembleias Municipais, começando por promover a qualidade e a estabilidade dos governos Locais Concretizando defendo a aprovação de um Diploma Legal que regulamenta o Ordenamento Jurídico das Três Autarquias Locais, nos seus múltiplos aspectos Termino felicitando os ex-autarcas que hoje vão ser muito justamente distinguidos pelo Município de Oeiras como forma de agradecimento pelo trabalho, dedicação e grande disponibilidade que cidadãs e cidadãos deram, em prol das respectivas comunidades Locais Muito obrigado pela atenção que me dispensaram Viva o Vinte e Cinco de Abril Viva Portugal O Senhor Francisco Silva (BE) fez o seguinte discurso: É um enorme prazer estar aqui hoje, visto que sou de uma geração pós Vinte e Cinco de Abril, não tenho a carga que muitos de vocês têm, mas guardo respeito por quem me permitiu a liberdade de poder falar sobre o que acho conveniente, sem qualquer tipo de limitação Abril Amordaçado A revolução de Abril de mil novecentos e setenta e quatro resultou de um sentimento geral de descontentamento que atravessava diversos estratos sociais e ainda as esferas militares Foi uma revolução pelo direito a existir como ser individual, que muitos reclamaram. 8

9 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS O povo saiu à rua para ter direito a sonhar, deixando-nos de herança um sistema democrático com vários defeitos e virtudes Por isso temos hoje o direito a eleger os nossos representantes, a criticá-los ou aplaudi-los Existem vários partidos com diferentes ideologias, existem fóruns cívicos de discussão e intervenção, enfim, um sem número de espaços onde o cidadão comum pode exercer o poder que a democracia representativa lhe confere que não existiam antes da revolução No entanto a cada eleição que passa há uma abstenção crescente que não pode deixar de nos causar alguma confusão, como é que se andou a lutar durante tanto tempo por alguns direitos, agora muita gente prescinde mesmo de os usufruir Há uma grande parte dos cidadãos que prescindem do seu voto e consequentemente de participar na escolha daqueles que vão dirigir os diversos órgãos políticos nacionais Estes cidadãos deixaram de acreditar na democracia que temos e isso é grave e merecedor de atenta análise da qual só me vou debruçar num ponto que me parece ser o mais pertinente Quando o nosso País se apresenta refém de uma suspeição generalizada de corrupção, de clientelismo e de favores pessoais não há quem não fique desencantado com a democracia pois fica-se com a sensação que o poder não está no voto Em Portugal tem havido uma tão grande falta de vergonha que tudo se faz ás claras É vê-los trocar um assento político por um assento num qualquer Conselho de Administração numa qualquer grande empresa ou até num órgão de comunicação social É a continuação da promiscuidade revoltante entre empreiteiros e autarquias que todos conhecem, todos falam e todos os tribunais absolvem, porque para os poderosos os julgamentos não têm fim, as provas não têm validade, as testemunhas não são credíveis Os surrealismos sucedem-se em processos judiciais que reduziriam Kafka a um mero 9

10 cronista de revistas cor-de-rosa, se a justiça não funciona, a liberdade não é possível, todos sabemos isso Tal como em mil novecentos e setenta e quatro levantou-se uma vaga de fundo contra a manietação das liberdades individuais e colectivas, é importante hoje que os portugueses assumam a responsabilidade que têm perante a herança de Abril e se revoltem contra as algemas invisíveis da democracia que têm sido a corrupção e o clientelismo partidário Não se continuem a enganar com o facilitismo do roubo mas faço O desenvolvimento tem de ser pautado pelas necessidades dos cidadãos, das suas aspirações e desejos e não imposto pelas necessidades de um ou outro empresário, amigo ou contribuinte da campanha eleitoral Não hajam ilusões: retribuir favores e contributos a uns não podem ser compatíveis com políticas orientadas para o bem de todos. Mais cedo ou mais tarde a máscara cai e vamos encontrar um país vendido aos privados através de mil e uma parceria público-privadas, criadas com resultados altamente duvidosos A falta de controlo da parte pública sobre a parte privada da parceria tem sido um factor determinante para minar o interesse público, ou seja, o interesse de todos nós nestas parcerias Em caso de prejuízos o ónus recai maioritariamente na parte pública, ou seja, todos nós No entanto, seja o Estado para escapar ao défice ou as Autarquias para desapertar o cinto da Lei das Finanças Locais, ambos têm encontrado neste modelo de engenharia financeira a base para o seu desenvolvimento sustentado Tudo isto aliado a uma imensa falta de transparência nos demais concursos públicos e processos de decisão, alimentam uma economia paralela que vai fazendo parte da paisagem económica do nosso País, não basta ser sério

11 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS A coberto de um pseudo-desenvolvimento, as elites políticas num provincianismo cego abriram todas as áreas ao negócio e à especulação Seja a água, a saúde, os transportes, a educação, nada é gratuito, nada é público, tudo é oportunidade de transformar direitos adquiridos em bens a adquirir Vão assim fechando as portas que Abril abriu, reservando o direito de admissão a sócios ou a um consumo mínimo obrigatório Cinicamente poder-se-ia dizer que os abstencionistas são os que já perceberam como é que esta coisa da política funciona. Nada mais errado Esta coisa da política e da representação democrática funciona com o voto caros concidadãos Quanto menos pessoas votam mais fácil se torna para um grupo de interesses dominar a esfera política Quanto mais os cidadãos se alheiam da participação política, mais espaço sobra para o carreirismo e caciquismo deixando o serviço público passar para servir-se do público É chegada a altura de correr com os responsáveis pela actual situação do país, prisioneiro dos favores e hipotecado aos privados Os responsáveis pela degradação dos sistemas judicial e de saúde e pôr a democracia não singrar refém da corrupção Os mesmos responsáveis pelas obras púbicas com adjudicações duvidosas de necessidade questionável e pela destruição da classe média e das oportunidades dos portugueses A política e as pessoas não podem continuar a ser um negócio Sabemos que não foi para isso que o povo lutou, cabe-nos pegar no que foi conseguido e voltar para a rua Nada acabou dia Vinte e Cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro. Nada. Mas começou um caminho novo para nós e para o nosso País

12 Apenas se arrancaram umas páginas negras da nossa História para deixar um caderno em branco e uma caneta para que os próximos escrevam uma história mais bonita, mais livre e com um final feliz Agora é preciso coragem para pegar na caneta e não copiar o que já foi escrito inúmeras vezes É preciso coragem para continuar Abril onde os Capitães o deixaram Recebemos a liberdade e o direito para tal, imitemos a vontade, a força e a coragem de então Num País que também era cinzentão, triste, oprimido um dia alguém ousou gritar: Basta! Um a um os portugueses foram repetindo esse grito até o fazerem em uníssono Provavelmente nunca imaginaram que esse grito teria eco trinta anos depois A minha geração tem um grande desafio: usar a herança de Abril para construir um Portugal mais justo, mais solidário, mais sério, com valores diferentes dos que hoje pautam a vida política e social do País Fazer uma revolução de ideias, de pessoas de idades e de mentalidades que acabe de vez com este fenómeno que não nos deixa ir mais além Quebrar o ciclo da corrupção em Portugal será libertar o País para uma liberdade plena de direitos mas para isso será necessário cada um assumir primeiro os seus deveres como parte integrante e interessada da nossa democracia Uma revolução que ponha o País de volta no caminho certo, que assuma a política como o meio para um Portugal mais solidário, mais justo, mais integrador e acima de tudo mais digno de todos os que combateram para que hoje possamos descer a Avenida da Liberdade e lembrar uns aos outros que A Luta Continua! A Senhora Catarina Antunes (CDU) fez o seguinte discurso:

13 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Bom dia a todos Senhor Presidente da Assembleia Senhor Presidente da Câmara e Senhores Vereadores Senhores Membros Municipais Meus Senhores e minhas Senhoras Um novo caminho foi aberto há trinta e quatro anos, naquele dia Vinte de Cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro A revolução de Abril e o processo que uniu o povo e o Movimento das Forças Armadas, ficará para sempre registado na história, como o que de mais progressista e belo ocorreu em Portugal Não foi fruto ao acaso. Foi fruto da luta de muitos anos dos trabalhadores e do povo português, foi fruto dos que resistiram, dando muito de si, alguns a própria vida, para tornar possível um futuro de liberdade, democracia e progresso social Na resistência estavam envolvidos muitos democratas, mas os comunistas e o seu partido, foram quem sempre esteve na primeira linha da luta, eram quem transportava e promovia a confiança no futuro, como consequência eram os principais alvos da repressão, não haverá silenciamento, escrita da história ou usurpação da memória praticada por ministros, historiadores ou fazedores de opinião que o possa esconder, foi também fruto dos militares de Abril Nesta altura é necessário lembrar a PIDE, a repressão, a prisão, a tortura, o assassínio, a censura, a guerra com o seu rasto de destruição e morte, o Estado ao serviço de uma pequena minoria, a pobreza, a miséria, a fome, as gritantes injustiças sociais, o analfabetismo e o atraso. É necessário lembrar tudo isto como marcas desse tempo de regime fascista que se abateu durante quarenta e oito anos sobre Portugal e o seu povo, mas o novo caminho foi aberto há trinta e quatro anos, naquele dia Vinte e Cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro, 13

14 abriu-se um caminho para um tempo de alegria, progresso, desenvolvimento, liberdade e democracia, um tempo extraordinário que em poucos meses promoveu avanços progressistas sem paralelo. Abril institucionou a liberdade e a democracia, a viva organização e a acção dos partidos políticos Abril permitiu a institucionalização do poder local democrático que representou um factor fundamental de desenvolvimento, progresso local e regional, promoveu a participação de milhares de cidadãos na vida pública Abril desencadeou grandes transformações para promover o desenvolvimento, a reforma agrária que deu trabalho a dezenas de milhares de trabalhadores, a nacionalização de sectores básicos e estratégicos Abril consagrou o direito dos trabalhadores, à greve, à contratação colectiva, à liberdade sindical Abril promoveu a melhoria das condições de vida, através do salário mínimo, subsídio de desemprego, mês de férias, entre outros exemplos Abril respondeu às necessidades e aspirações do povo, acesso à saúde, descentralização do ensino, garantia da segurança social, direitos das mulheres e dos jovens, promoção de um desenvolvimento equilibrado do País Abril impulsionou a criação, fluição, promoção da cultura e do desporto Abril pôs fim à guerra colonial, assegurou a paz, a libertação de outros povos, a criação de novas pátrias Abril foi um tempo de concretização, sonhos, aspirações, progresso, esperança sem limites de um projecto que ainda é preciso cumprir. Mas os sucessivos governos dos últimos trinta anos de partidos que também fizeram e votaram a constituição de Abril, traíram os seus próprios programas e as importantes conquistas de Abril, acabando por comprometer o futuro do País e conduziu aos graves problemas da actualidade, onde há trinta e quatros anos, naquele dia 14

15 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS Vinte e Cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro um novo caminho foi aberto para a criação de condições, para que as populações festejassem avanços, hoje o que se verifica são recuos na liberdade, na democracia, são vários exemplos actuais de políticas contrárias a Abril e à sua constituição As atitudes intimidatórias e persecutórias sobre quem protesta e luta pelos seus direitos, sejam eles dirigentes sindicais, trabalhadores da administração pública, professores e estudantes A tentativa de condicionar o direito de viva organização, intervenção e actividade partidária, com a lei dos partidos e do financiamento dos partidos O impedimento da democracia dentro das empresas, perseguindo a actividade sindical, limitando o direito à greve, ameaçando com despedimento, redução dos direitos a todos os que lutam por melhores condições de vida Ataque à contratação colectiva, elevado nível de desemprego e a destruição do aparelho produtivo comprometem o direito ao trabalho As injustiças e desigualdades sociais, que cada vez são maiores, e que confirmam uma política de submissão do poder político ao poder económico, onde os lucros de capital contrastam escandalosamente com os baixos salários, reformas e pensões, ataca o estado e as suas funções sociais, como verificamos no caso da saúde, educação, cultura ou mesmo da justiça Direitos sociais que ao invés de serem tendencialmente gratuitos, são sim tendencialmente pagos, como tal cada vez mais negados à larga maioria da população. Aqui mesmo em Oeiras esses ataques aos direitos, são também sentidos pela população, seja com a falta de extensões de saúde em algumas freguesias, encerramento de SAC e SAP, seja inclusivamente de farmácias e alteração dos seus horários nocturnos, seja com a ameaça de encerramento de escolas, os graves problemas ao nível dos transportes, etc., são vários os 15

16 exemplos Abril é a revolução, são as suas realizações e conquistas, são os seus valores e projectos, o Vinte e Cinco de Abril é o combate à resignação, conformismo, impossibilidades, inevitabilidades. A vida hoje reclama uma decidida intervenção em defesa dos valores e das conquistas de Abril, fazendo frente ao avanço de políticas, práticas e concepções que corroem a vida do País e ferem a dignidade do nosso povo. Por isso aquele dia Vinte e Cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro, há trinta e quatro anos, que justamente comemoramos hoje aqui na Assembleia Municipal assinala-se essencialmente na rua, nas comemorações populares, prolongando-se no Primeiro de Maio Dia do Trabalhador, para sempre ligado à revolução de Abril Aquele dia Vinte e Cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro, há trinta e quatro anos, afirma-se na luta de todos os dias das populações e trabalhadores, representa a imensa força transformadora da participação e da luta contra as injustiças pela construção de um futuro melhor Viva a liberdade e a democracia! Viva o Vinte e Cinco de Abril! Viva a revolução! O Senhor Vidal Antão (PS) fez o seguinte discurso: Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras Senhor Presidente da Assembleia Municipal Senhores Vereadores Senhores Deputados Municipais Prezados convidados Minhas Senhoras e meus Senhores Passaram trinta e quatro anos sobre a data histórica que devolveu a Portugal a 16

17 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS liberdade e a democracia e com elas a dignidade de todo um Povo que durante os quarenta e oito anos antecedentes havia sido remetido a um estatuto de menoridade política Com efeito, a revolução libertadora do Vinte e Cinco de Abril levada a cabo pelo Movimento das Forças Armadas, e que logo recolheu o apoio generalizado do Povo Português, veio pôr termo a um regime caduco e totalitário que não respeitava os mais elementares direitos de cada ser humano. Direitos tão básicos como a liberdade de pensamento e de opinião, a liberdade de associação, a liberdade de imprensa e a liberdade de exercício da greve, e que foram constitucionalmente garantidos após o Vinte e Cinco de Abril, eram reprimidos pela polícia política, pela censura e pela prisão O movimento libertador do Vinte e Cinco de Abril veio, pois, em boa hora, pôr termo a um regime que, para além de não respeitar a democracia política, censurava, perseguia, prendia e torturava todos os cidadãos que se lhe opunham, ao mesmo tempo que se encontrava isolado na cena internacional devido ao seu cariz totalitário e à sua política colonial Política colonial que durante treze anos arrastou o país para um conflito sem solução e que em cada ano que passava era menos compreendido pelos portugueses, muitos dos quais, devido a graves carências sociais, eram obrigados a emigrar para ganharem em outros países o sustento que em Portugal ia faltando para eles a para as suas famílias O Vinte e Cinco de Abril de mil novecentos e setenta e quatro veio pois ao encontro da vontade de todo um Povo e foi por este recebido com uma alegria tão espontânea que, estou certo, todos os que tiveram a grata satisfação de viver aquele acontecimento não mais o irão esquecer A revolução do Vinte e Cinco de Abril trouxe na sua génese a necessidade de democratizar, descolonizar e desenvolver o País É certo que depois de quarenta e oito anos de regime ditatorial não foi sem alguns erros, sem alguns problemas e sem tentações totalitárias de alguns que a democratização política 17

18 do País e que a descolonização se efectuaram Mas no presente e no futuro, é contudo no desenvolvimento de Portugal que nos devemos centrar O Partido Socialista, como partido da esquerda democrática e progressista, sempre lutou por um Portugal mais desenvolvido, mais justo e solidário Mesmo nos momentos mais difíceis, o PS sempre defendeu um Estado Social forte e sustentável, à altura das necessidades e expectativas dos Portugueses E, minhas senhoras e meus senhores, apraz-me registar aqui e hoje, quando comemoramos o Vinte e Cinco de Abril, todo o trabalho e espírito reformador que, com coragem e determinação, o Partido Socialista tem trazido à sociedade portuguesa nos mais variados sectores A Reforma da Segurança Social, que conferiu sustentabilidade ao sistema público e recusou as propostas privatizadoras da Direita A modernização da Administração Pública, e o mais amplo processo de desburocratização do Estado, situando Portugal como referência europeia O plano tecnológico, a profunda reforma do ensino superior e do sistema científico, o investimento, sem precedentes, na inovação e na tecnologia O programa Novas Oportunidades, e a mais ambiciosa aposta de sempre na escola pública e na melhoria das qualificações dos portugueses As novas políticas sociais, com o complemento solidário para idosos, as políticas de apoio à natalidade ou o programa PARES Os maiores aumentos de sempre do salário mínimo nacional, acordados em sede de concertação social A despenalização do aborto, a lei de paridade, a reforma da Assembleia da República e a lei de limitação de mandatos

19 ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE OEIRAS O Tratado de Lisboa e o aprofundamento inadiável da construção europeia E, acima de tudo, o esforço com resultados, de rigor e recuperação das finanças públicas, que a direita havia deixado num estado calamitoso e decadente Minhas senhoras e meus senhores, estas são marcas de rigor, responsabilidade, consciência social e modernidade que resultam de um trabalho reformador notável que deve prosseguir e ser aprofundado com vista a um maior desenvolvimento do País Mas hoje quero ainda lembrar o facto do Vinte e Cinco de Abril ter instituído o poder local democrático como o garante e instrumento das populações ao serviço da resolução dos problemas que mais de perto se lhe colocam E por isso, cumprir o Vinte e Cinco de Abril, enquanto autarcas eleitos pela população, é termos sempre em vista o progresso económico e social do nosso concelho e do nosso País O PS, nesta Assembleia Municipal, tem pugnado pela transparência dos métodos de governação autárquica e por uma melhoria dos instrumentos de controlo e fiscalização, favorecendo a participação cívica dos munícipes Porque para nós a qualidade da democracia e a representatividade locais mede-se pela relação de confiança entre eleitos e eleitores Os autarcas do PS trabalham também para a implementação de novas políticas sociais de âmbito local, modernas e ambiciosas, que respondam efectivamente às necessidades dos munícipes mais desprotegidos e desfavorecidos, e melhorem a todos a qualidade de vida Minhas Senhoras e meus Senhores Permitam-me, finalmente, uma palavra de homenagem a um dos homens que mais contribuiu para hoje estarmos aqui, em liberdade, comemorando o Vinte e Cinco de Abril Um homem vertical que teve o poder nas mãos faz hoje trinta e quatro anos. Que não quis honrarias e que se remeteu à sua condição de militar

20 Uma palavra de homenagem à memória desse heróico capitão de Abril que foi Salgueiro Maia e que merece o nosso profundo respeito e admiração pela sua inigualável coragem e pela sua intransigência moral e ética Minhas senhoras e meus senhores Atingida a maturidade democrática, penso, sinceramente, que o nosso Povo e as gerações futuras continuarão, sempre a rever-se na data histórica e simbólica que o Vinte e Cinco de Abril representa Como dizem os versos intemporais de Ary dos Santos: "Agora que já floriu a esperança na nossa terra as portas que Abril abriu nunca mais ninguém as cerra" O objectivo da Revolução dos Cravos no que respeita ao desenvolvimento do País permanece actual e terá que ser realizado continuamente, com muito trabalho, tendo em vista o aprofundamento da democracia e dos direitos sociais e cívicos dos portugueses O Partido Socialista continuará como sempre a acreditar nos ideais que o Vinte e Cinco de Abril tão bem representa. O desenvolvimento económico e o progresso social de Portugal e dos Portugueses assim o exigem Viva o Vinte e Cinco de Abril! Viva a República Portuguesa! O Senhor Jorge Pracana (PSD) fez o seguinte discurso: Senhor Presidente da Assembleia Municipal Senhores Deputados Municipais Senhor Presidente da Câmara Municipal de Oeiras Senhores Vereadores

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra. Senhor Representante de Sua Excelência o Presidente da República, General Rocha Viera, Senhor Ministro da Defesa Nacional, Professor Azeredo Lopes, Senhora Vice-Presidente da Assembleia da República, Dra.

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