PREÇO AO PRODUTOR SE MANTÉM ESTÁVEL, NA CASA DE R$ 1/LITRO
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1 Uma publicação do CEPEA - ESALQ/USP Ano 20 nº 232 Agosto 2014 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP PREÇO AO PRODUTOR SE MANTÉM ESTÁVEL, NA CASA DE R$ 1/LITRO O preço do leite pago ao produtor permaneceu relativamente estável em julho, ainda como reflexo da demanda pouco aquecida pelos derivados lácteos e da maior captação de leite na região Sul do País, segundo pesquisas do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP. O preço do leite líquido ao produtor (sem frete e impostos) teve queda inexpressiva de 0,01% e fechou julho/14 em R$ 1,0127/litro na média Brasil média dos estados de GO, MG, BA, PR, RS, SC e SP ponderada pelo volume captado em junho, conforme levantamentos do Cepea. Já o preço bruto (inclui frete e impostos) fechou a R$ 1,0994/litro, ligeira alta de 0,09% em relação à média de junho/14. Em julho, as cotações dos derivados no atacado paulista tiveram alta. Na média mensal, o leite UHT esteve a R$ 2,299/litro e o queijo muçarela, a R$ 12,856/kg - cotações até o dia 30 -, o que representa altas de 3,17% e 0,36% em relação a junho/14, respectivamente. De acordo com colaboradores do Cepea, o final da Copa motivou alguma melhora das vendas, refletindo nas cotações no decorrer de julho. Além disso, profissionais consultados pelo Cepea relataram que empresas produtoras de UHT, geralmente de maior porte em relação às produtoras de queijos, forçaram alta dos preços alegando impactos na captação no Sul, principalmente. Esta pesquisa de derivados do Cepea é realizada diariamente com laticínios e atacadistas e tem o apoio financeiro da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e da Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios (CBCL). ICAP-L/Cepea - Índice de Captação de Leite JUNHO/14. (Base 100=Junho/2004) Paralelamente, as chuvas favoreceram a produção neste início da safra na região Sul do País, ainda que em algumas mesorregiões dos estados sulistas o excesso de precipitações tenha prejudicado a coleta do leite. No Paraná, a captação de junho foi 12,1% maior que a de maio; no Rio Grande do Sul, o aumento foi de 8,2% e, em Santa Catarina, de 5,6%. São Paulo e Minas Gerais também tiveram acréscimo nas captações, de 0,7% e 3,6%, respectivamente, enquanto que Goiás houve queda de 2,4% e Bahia, de 2,8%. No balanço dos sete estados, o Índice de Captação do Leite (ICAP-L) do Cepea em junho teve aumento de 4,3%. Para julho e próximos meses, as expectativas ainda são de aumento na produção sulista, visto que a safra está apenas começando. A captação em algumas regiões, no entanto, pode ter problemas devido ao excesso de chuvas. Da mesma forma, as precipitações de julho em alguns estados da região Central e Sudeste podem influenciar no aumento da captação dessas praças. Quanto aos preços a serem pagos aos produtores em agosto, representantes de laticínios/cooperativa consultados pelo Cepea se dividem entre queda e estabilidade. Dentre os entrevistados, 46,4% que representam 23,4% do leite amostrado acreditam em estabilidade para o próximo mês; já outros 29,8% dos agentes, que respondem por 53,7% do volume captado, indicam queda. Os demais 23,8% (representam 22,9% do leite) esperam alta nos preços em agosto. CUSTOS pág. 04 Dieta baseada em cana picada acrescida de ureia é a opção mais barata em julho em SP Compras da Venezuela mantêm cotação de leite em pó brasileiro crescente SP: Com restrição da oferta, UHT se valoriza 3,22% em julho NACIONAL: Mesmo em entressafra, menor demanda pressiona valores de alguns derivados MERCADO DE MILHO E FARELO DE SOJA
2 JULHO /14 JUNHO /14 Sul / Sudoeste de Minas 1,1027 1,2066 1,1177 1,1772 1,1188 1,1642 1,2102 1,1782 1,3051 1,1809 1,1799 1,1054 1,1931 1,2261 1,1722 1,2700 1,0505 1,3069 1,4074 1,0129 1,2125 1,2199 1,2131 1,1896 1,0702 1,2217 1,1606 1,1790 0,8962 0,8363 0,8938 0,9228 0,8750 0,9209 1,1138 1,0829 0,7212 0,9478 1,0168 0,8960 1,0805 1,0490 0,9901 1,0343 0,8288 1,0111 0,8656 0,8904 0,9504 1,0152 1,0092 0,9953 0,9647 1,1054 1,0151 0,9607 1,0182 1,0744 1,0243 1,0786 1,0049 1,0679 1,1915 1,1218 1,0672 1,1205 1,1230 1,0358 1,1658 1,1589 1,1209 1,1987 0,9692 1,1993 1,1498 0,9565 1,1131 1,1562 1,1532 1,1260 1,0120 1,1730 1,0998 1,0994 1,0170 1,0988 1,0332 1,0949 1,0086 1,0779 1,1417 1,0956 1,1686 1,0896 1,0923 1,0303 1,0978 1,1548 1,0926 1,1890 0,9810 1,2057 1,3006 0,9401 1,1279 1,1297 1,1261 1,0955 0,9933 1,1347 1,0877 1,0937 0,8151 0,7368 0,8142 0,8458 0,7703 0,8397 1,0475 1,0025 0,5979 0,8618 0,9326 0,8256 0,9877 0,9811 0,9141 0,9438 0,7587 0,9165 0,7710 0,8203 0,8668 0,9040 0,8909 0,8784 0,8895 1,0211 0,9452 0,8749 0,9344 0,9695 0,9419 0,9983 0,8973 0,9837 1,1234 1,0405 0,9361 1,0306 1,0365 0,9622 1,0710 1,0888 1,0424 1,1092 0,8963 1,1005 1,0488 0,8849 1,0270 1,0489 1,0518 1,0193 0,9368 1,0868 1,0282 1,0127 jul/jun -2,45% -0,38% -1,87% 0,07% -1,45% -0,06% 0,51% -2,17% 1,90% -0,57% -0,43% 1,01% 0,83% 0,10% 0,14% 0,53% -1,23% -0,94% 2,43% -1,93% 0,70% 0,46% 2,19% 1,72% 2,35% 0,49% 0,95% 0,09% jul/jun -2,60% -0,45% -1,94% 0,04% -0,79% -0,02% 1,59% -2,33% 1,16% -0,07% -0,19% 1,22% 0,84% 0,22% 0,29% 0,26% -1,39% -0,88% 3,06% -2,04% 0,48% -0,44% 1,80% 1,20% 2,20% 0,42% 0,86% -0,01% 1,2338 1,2270 1,1421 1,0226 1,1809 1,1240 1,1495 1,1352 1,2675 1,0041 1,1861 1,1234 1,0318 1,1532 1,0324 0,8324 0,8721 0,8872 1,0409 0,9339 0,9961 0,8850 0,9961 0,9265 1,1383 1,2003 1,0960 1,0170 1,0875 1,0614 1,0941 1,0406 1,1955 0,9538 1,0671 1,0405 1,1865 1,1523 1,0869 0,9593 1,0663 1,0209 1,0478 1,0453 1,1906 0,9504 1,1011 1,0454 0,9891 1,0843 0,9799 0,7334 0,7644 0,7772 0,9417 0,8485 0,9253 0,8295 0,9154 0,8513 1,0932 1,1252 1,0414 0,9020 0,9750 0,9438 0,9937 0,9528 1,1202 0,8967 0,9847 0,9633 0,57% 0,88% -0,28% 0,54% 1,49% 2,04% -0,27% 0,85% 0,48% 0,09% 1,21% 0,64% 0,21% 0,69% -0,43% 0,74% 1,72% 2,73% -0,55% 0,79% 0,54% -0,03% 1,68% 0,73% Equipe Leite: Daniel M. Velazco Bedoya - Pesquisador Projeto Leite Isadora Vieira, Marianne Tufani Batista, Natália Salaro Grigol, Pedro Silvestre de Lima e Vitória Guereschi Lucas Equipe Grãos: Lucilio Alves - Pesquisador Projeto Grãos Ana Amélia Zinsly, André Sanches, Bárbara Oliveira, Camila Tolotti, Caroliny G. Rodrigues, Débora Kelen P. da Silva, Deise Soares de Souza e Rafaela Moretti Vieira Daniel M. Velazco Bedoya Pesquisador Projeto Leite Flávia Romanelli - Mtb: 27540
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4 DIETA BASEADA EM CANA PICADA ACRESCIDA DE UREIA É A OPÇÃO MAIS BARATA EM JULHO EM SP Por Pedro Silvestre de Lima, graduando em Eng. Agronômica. O fornecimento de cana picada acrescida de ureia foi a dieta mais barata no estado de São Paulo em julho, quando comparada às demais analisadas pelo Cepea (Tabela 1). Em média, o custo da cana picada foi 5 centavos por litro de leite inferior aos verificados nas demais dietas. Vale lembrar que a dieta representa um dos principais custos na produção de leite. Em julho, o concentrado e a silagem responderam, respectivamente, por 38,8% e 4,9% do Custo Operacional Efetivo (COE que considera apenas as despesas recorrentes da atividade), de acordo com cálculos do Cepea. Além de escolher a dieta ideal, a produtividade de leite por vaca também pode ajudar a reduzir os custos com a alimentação. Comparando-se diferentes dietas para uma produção média de 30 litros de leite por vaca, o menor custo foi verificado para a cana picada com ureia. Para cada litro de leite produzido, essa dieta teve custo de 26 centavos em julho em São Paulo. O uso de cana picada acrescida de ureia, no entanto, não é a dieta que apresenta maior qualidade entre as demais analisadas pelo Cepea. Ainda considerando-se a produção média de 30 litros de leite por vaca, as dietas que consideram silagem de milho junto com concentrado e a de silagem de sorgo com concentrado apresentam um valor nutricional mais elevado que o da cana picada. Essas dietas tiveram custo médio de 28 centavos por litro de leite em julho em São Paulo. Já a dieta que considera a silagem de tanzânia com concentrado teve o custo mais elevado entre as demais, de 31 centavos por litro em julho. Já para vacas com produção média de 15 litros de leite por dia, o cenário se repete, mas os custos são mais elevados para todas as dietas analisadas. A produção de um litro de leite tendo a cana picada com ureia como dieta custou, em média, 33 centavos em julho em São Paulo. Para a silagem de tanzânia com concentrado, o custo foi de 46 centavos por litro de leite no mesmo período. As dietas que consideram silagem de milho com concentrado e silagem de sorgo com concentrado tiveram custo médio de 35 centavos por litro de leite produzido. Tabela 1 Custo da formulação de diferentes dietas para vacas com produção de 15 litros/dia e 30 litros/dia no estado de São Paulo, em julho/14 Fonte: Cepea/CNA. 644,6 litros/tonelada 619,7 litros/tonelada 563,2 litros/tonelada 1267,0 litros/tonelada 1338,2 litros/tonelada 1363,8 litros/tonelada 11,8 litros/frasco 50 ml 12,2 litros/frasco 50 ml 12,2 litros/frasco 50 ml (130g de Fósforo) 8,0 litros/frasco 10 ml 7,9 litros/frasco 10 ml 7,9 litros/frasco 10 ml 67,3 litros/sc 25 kg 68,1 litros/sc 25 kg 71,6 litros/sc 25 kg 45,5 litros/litro de herbicida 46,2 litros/litro de herbicida 46,4 litros/litro de herbicida
5 COMPRAS DA VENEZUELA MANTÊM COTAÇÃO DE LEITE EM PÓ BRASILEIRO CRESCENTE Por Natália Salaro Grigol, analista de mercado da equipe Leite Cepea As cotações do leite em pó exportado pelo Brasil seguiram em alta em julho, conforme dados da Secex. Já na Oceania e na Europa, os valores do produto caíram pelo sexto mês consecutivo, segundo o USDA. O leite em pó embarcado pelo Brasil, de acordo com a Secex, teve média de US$ 5,70/kg em julho, alta de 3,7% frente ao mês anterior. Com isso, o valor médio do produto nacional naquele mês esteve 33% superior ao europeu e 61% maior que o da Oceania. Mesmo com a menor competividade do leite em pó brasileiro, as exportações deste derivado em julho mais que dobraram frente ao mês anterior, sustentadas pelas vendas à Venezuela. Foram embarcados 28,67 milhões de litros em equivalente leite do produto, correspondendo a 74% do total de lácteos exportado pelo País. Praticamente todo o volume de leite em pó foi embarcado para a Venezuela, que, de junho para julho, elevou a demanda pelo produto em 216%. Com a alta nas vendas do leite em pó em julho, as exportações brasileiras de lácteos registraram incremento de 83% frente a junho, totalizando pouco mais de 38,877 milhões de litros de leite em equivalente leite. Também houve elevação no volume comercializado de leite condensado, manteiga e creme de leite, que, juntos, corresponderam a 21% do total embarcado em julho. Por outro lado, as vendas de queijos, leite modificado, doce de leite, soro de leite e leite fluido registraram queda na mesma comparação. Mesmo assim, o volume total embarcado em julho deste ano é cinco vezes maior que o exportado em julho de Já quanto às importações de lácteos em julho, houve alta de 23% frente a junho, mas queda de 35% em relação a julho de Com exceção da manteiga, as compras de todos os lácteos se elevaram. O destaque foi o aumento de 70% nas aquisições de queijos (que corresponderam a 30,6% do total importado pelo País) e de 8% nas compras de leite em pó (que participaram com 68% do total importado). O preço do leite em pó importado pelo Brasil continuou em queda, de 2,8%, com a média a US$ 4,65/kg em julho. Da mesma forma, o preço da muçarela importada se desvalorizou em 3% de junho para julho, sendo adquirida, em média, a US$ 9,98/kg. A Argentina, o Uruguai e o Chile forneceram, respectivamente, 57,7%, 30,4% e 7,9%, do total de derivados lácteos adquiridos pelo Brasil em julho. PREÇOS INTERNACIONAIS Segundo dados do USDA, as cotações de leite em pó integral da Oceania caíram 10,5% em julho e o produto europeu, 4,4% (Tabela 1). A desvalorização do leite em pó no mercado internacional está atrelada ao incremento da produção de leite dos principais exportadores mundiais (como a Nova Zelândia e a União Europeia), ao maior volume de lácteos processados neste ano em relação ao anterior e ao enfraquecimento da demanda chinesa nos últimos meses. IPE-L/Cepea Em julho, o Índice de Preços de Exportação de Lácteos do Cepea (IPE-L) registrou considerável alta de 11% frente a junho, com média de US$ 4,11 /kg. Em Reais, a média foi de R$ 10,64/kg, elevação de 10,5%. O dólar teve média de R$ 2,22 em julho, 0,5% inferior ao de junho. A alta do IPE-L está relacionada às elevações no volume e nos preços do leite em pó exportado. Enquanto em junho o peso do leite em pó no Índice esteve em 50,6%, em julho, subiu para 64,8%. Além disso, houve alta de 27,3% nas cotações dos iogurtes e de 0,1% nas do leite condensado. Já os preços do leite fluido, soro de leite, manteiga, queijos e doce de leite recuraram em 81,3%, 30,4%, 12,4%, 10,6% e 16%, respectivamente. US$ US$ Tabela US$ US$ % -9% US$ US$ US$ US$ % -8% Os dados se referem à média entre 01 e 31 de julho de 2014; para 2013, foi considerado período semelhante. Jul/ Tabela 2 - Volume exportado de lácteos (em equivalente leite)¹ -Jul/14 (%) Participação no total exp. em Jul/14 Jul/13-Jul/14 (%) % 2% Total de janeiro a julho/14 frente ao mesmo período de 2013: 279% Notas: (1) Consideram-se os produtos do Capítulo 4 da NCM mais leite modificado e doce de leite; (2) O soro de leite é medido em quilos, não sendo convertido em litros. 83% 136% 4% -5% - 74% 16% 4% 406,8% 2809% 41% -6% 6% Jul/14 ² Tabela 3 - Volume importado de lácteos (em equivalente leite)¹ -Jul/14 (%) Participação no total imp. em Jul/14 Jul/13-Jul/14 (%) 23% 8% 70% 4148% 17% Total de janeiro a julho/14 frente ao mesmo período de 2013: -35% - 68,1% 30,6% Notas: (1) Consideram-se os produtos do Capítulo 4 da NCM mais leite modificado e doce de leite; (2) O soro de leite é medido em quilos, não sendo convertido em litro. 1% - -35% -40% -10% -80% 80%
6 SP: COM RESTRIÇÃO DA OFERTA, UHT SE VALORIZA 3,22% EM JULHO Por Vitória Guereschi Lucas, graduanda em Gestão Ambiental. O preço médio do UHT no atacado paulista, em julho, foi de R$ 2,30/litro, 3,22% superior ao de junho/14 e 0,42% maior que o de junho/13, em termos nominais (valor inclui frete e impostos). Contudo, a valorização deste derivado ocorreu somente a partir da segunda quinzena do mês, quando algumas empresas limitaram a oferta do UHT. chuvas no decorrer de julho no Rio Grande do Sul prejudicou a produção leiteira e também o t r a n s p o r t e d o l e i t e a t é S ã o Pa u l o. Consequentemente, as cotações se elevaram, mesmo sem reação significativa da demanda. Em relação ao queijo muçarela, o mercado permaneceu estável durante o mês todo. A média mensal de preço foi de R$ 12,86/kg, leve alta de 0,40% frente à de junho/14 e de 1,51% em relação a julho/13, em termos nominais. Essa pesquisa é realizada pelo Cepea com o apoio da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras) e da CBCL (Confederação Brasileira de Cooperativas de Laticínios). Na primeira quinzena de julho, as cotações ficaram praticamente estáveis. Isso porque a Copa do Mundo enfraqueceu o consumo dos derivados e havia boa oferta de produtos lácteos. Já na segunda metade do mês, colaboradores consultados pelo Cepea apontaram que algumas indústrias optaram por restringir o fornecimento de leite UHT na tentativa de alavancar os preços. Além disso, o excesso de Tabela 1. Preços médios do leite UHT e muçarela praticados em julho no atacado paulista (valores reais) em Jul/14 Jul/13 R$ 2,30/litro R$ 12,86/kg 3,22% 0,40% 0,42% 1,51% Fonte: Cepea OCB/CBCL. Nota: Variação em termos nominais, ou seja, sem considerar a inflação do período. NACIONAL: MESMO EM ENTRESSAFRA, MENOR DEMANDA PRESSIONA VALORES DE ALGUNS DERIVADOS Por Isadora Trouva Vieira, graduanda em Ciências Econômicas. Em junho, o comportamento dos preços dos derivados lácteos foi distinto. Enquanto as cotações do leite pasteurizado, UHT e queijo prato se elevaram frente às de maio, os preços do leite cru integral, da muçarela, da manteiga (200g) e do leite em pó registraram leves desvalorizações. Segundo pesquisadores do Cepea, a sustentação de valores de alguns derivados esteve relacionada à limitação da oferta de matéria-prima, enquanto as quedas resultaram também da menor demanda. A menor produção de leite, típica do período de entressafra no Sudeste, ocasionou elevação do preço do leite ao produtor, de modo que o reajuste foi repassado para alguns derivados em junho. Contudo, segundo a maior parte dos colaboradores consultados pelo Cepea, as vendas de lácteos foram fracas, o que impediu a alta generalizada dos preços. A Copa do Mundo, o período de férias escolares e as temperaturas mais altas, mesmo no inverno, enfraqueceram o consumo de derivados, causando o acúmulo de estoque nas indústrias. O leite UHT apresentou o maior aumento, de 2,4% em relação maio, sendo negociado em média a R$ 2,06/litro. Já o leite em pó integral de 400g registrou a maior queda, de 4,5% na mesma comparação, fechando junho com média de R$ 13,60/kg. Considera-se a média nacional calculada pelo Cepea com base em dados coletados em GO, MG, PR, RS e SP. Para os próximos meses, agentes consultados esperam aumento da produção leiteira por conta do fim da entressafra e da retomada das chuvas, além de melhora no consumo tanto de leite quanto de derivados. Gráfico 1. Variação acumulada mensal dos preços dos derivados na média Brasil no 1º semestre de 2014 (Base 100, Dez/2013). Preços médios dos derivados praticados em JUNHO e as variações em relação ao mês anterior 1,71 2,09 14,88 13,44 12,38 13,83 2,3% 2,5% -0,7% 0,0% -2,6% -3,4% 1,61 2,06 17,01 14,64 13,35 13,97 1,7% 8,7% 4,2% 1,2% 0,0% -4,6% 1,59 2,01 14,33 12,73 13,00 13,31-0,6% 3,9% -0,7% -1,0% 0,0% -1,2% 1,68 2,11 14,85 10,65 10,65 13,03 2,7% 1,79 0,1% 2,02 0,3% 15,67-3,9% 13,66-5,8% 12,35-11,7% 13,87-0,3% 1,68-2,4% 2,06-2,0% 15,35 4,1% 14,10-2,2% 12,35-1,1% 13,60 1,2% 2,4% 0,3% -0,1% -2,0% -4,5% Fonte: Cepea/ESALQ-USP
7 EM CINCO ANOS, ÁREA UTILIZADA SE REDUZ, MAS PRODUÇÃO DE LEITE CRESCE MAIS DE 70% EM GO Por Daniel M. Velazco-Bedoya, analista, equipe Leite Cepea De 1997 a 2012, a produção de leite no Brasil evoluiu como resultado dos aumentos do número de vacas e da produtividade por animal (litros de leite por vaca ordenhada). Segundo dados do IBGE, em média, de 1997 a 2012, a produção no campo cresceu 4,9% ao ano, o número de vacas ordenhadas, 2,25%, e a produtividade por animal, 1,96%. No entanto, ao reduzir esse período de análise para 2007 a 2012, observase que o aumento na produção brasileira de leite esteve atrelado principalmente à produtividade por animal. Ainda de acordo com o IBGE, a produção no campo aumentou, em média, 5,9% ao ano nesse período e a produtividade por animal quase que dobrou passou para média de 3,62% a.a. Já o número de vacas ordenhadas caiu para 1,99% ao ano. Levantamentos do Cepea em parceria com a CNA mostram que essa tendência é verificada em Goiás, quarto maior estado produtor de leite do País. Analisando-se dados coletados em 2010 e em 2014 em propriedades típicas do estado goiano por meio de painéis, nota-se melhora significativa na eficiência na produção (ou nos indicadores técnicos), resultando em maior Retorno por Real Investido (indicadores econômicos). Por outro lado, os custos de produção também aumentaram entre 2010 e A análise realizada pelo Cepea/CNA considerou dados levantados nas regiões goianas de Piracanjuba e de Itaberaí. As informações foram coletadas em 2010 e também em Em geral, praticamente todos os indicadores técnicos acompanhados por esta pesquisa melhoraram de 2010 para 2014 (Tabela 1). Nesses cinco anos (de 2010 a 2014), houve redução média de 21% no tamanho da área utilizada nas propriedades típicas para produção de leite, enquanto a produção de leite aumentou expressivos 75% em Piracanjuba e 67% em Itaberaí, atingindo médias de 700 litros de leite/dia (ou 14 litros/vaca.dia) e 800 l/dia (ou 15 l/vaca.dia), respectivamente. Como consequência, as taxas de lotação de ambas as propriedades na área de pasto mais que dobraram, com a média acima de 3,5 UA/ha.ano (UA = Unidade Animal = 450 kg) nas duas praças. Dentre as principais diferenças observadas entre os dois períodos analisados, destacam-se as melhoras tecnológicas nas pastagens e no manejo reprodutivo. Enquanto em 2010 as áreas de pastagem não eram destinadas ao manejo do pastejo rotacionado, em 2014, aproximadamente 30% do pasto já detinha esse manejo. Nestes casos, o pasto rotacionado conta com forragem de maior qualidade, o mombaça. Já o manejo reprodutivo também apresentou avanço. As duas regiões goianas, nos dados levantados em 2014, passaram a utilizar inseminação artificial em grande parte da reprodução do rebanho em geral, a fêmea é Girolando ¾ e o macho, Holandês. Estas mudanças de 2010 para 2014 resultaram em redução do intervalo entre partos, em aumento do período de lactação e também em diminuição da idade da primeira cria. Os avanços na utilização dos recursos produtivos (insumos), no manejo do rebanho e nas pastagens, somados à valorização do leite, ocasionaram aumentos na rentabilidade do pecuarista de leite nessas regiões goianas de 2010 a Em Piracanjuba, o Retorno por Real Investido no COE em 2010 era de 9 centavos, enquanto que, em 2014, passou para 10 centavos. Em Itaberaí, as mudanças foram mais expressivas, com o retorno saindo de 7 centavos em 2010 e para 22 centavos em Por outro lado, também houve expressiva alta de 60% nos custos de produção (no COE) nesse período em ambas as propriedades goianas, por conta dos maiores investimentos, dos gastos decorrentes do sistema produtivo adotado e também da inflação da atividade. De 2010 para 2014, a inflação calculada para Goiás aumentou 40,2% para o Custo Operacional Efetivo (COE) que considera os gastos correntes da propriedade. Além da busca pela sobrevivência na atividade, esta evolução no sistema produtivo verificada nos últimos cinco anos nas duas propriedades de leite de Goiás também é resultado do aumento da competitividade por terras agricultáveis. Apesar disso, novas mudanças significativas ainda podem ser realizadas. O preço da terra nesse período, por exemplo, praticamente dobrou, o que exige fortes melhoras produtivas para conseguir alcançar uma eficiência econômica satisfatória para a atividade. Tabela 1 Comparativo dos indicadores técnicos das fazendas típicas de Piracanjuba (GO) e Itaberaí (GO), em 2010 e Fonte: Cepea/CNA.
8 MERCADO DE MILHO E FARELO DE SOJA Ana Amélia Zinsly Trevizam e Débora Kelen Pereira da Silva MILHO: Indicador recua expressivos 9,7% em julho Na maior parte do Brasil, os preços do milho foram pressionados em julho pela expectativa de bom excedente interno. Esse cenário resultou dos baixos volumes das exportações e da expectativa de produção doméstica igual ou maior que a de 2013, que, por sua vez, foi impulsionada pelos ganhos de produtividade nos principais estados. Em julho, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa, referente à região de Campinas (SP), caiu expressivos 9,7%, fechando a R$ 22,73/saca de 60 kg no dia 31. Se considerados os negócios também em Campinas, mas cujos prazos de pagamento são descontados pela NPR, o preço médio à vista foi de R$ 22,28/sc de 60 kg no último dia do mês, também acumulando queda de 9,7%. No mercado de balcão (ao produtor), houve queda de 7,6% no mês e, no de lotes (negociação entre empresas), 11,4%. Conforme já esperado por agentes do setor, o Deral/Seab apontou ajuste positivo do milho de segunda safra no Paraná, indicando oferta igual à de 2013, de 10,2 milhões de toneladas. Mesmo com a redução de 12% da área, o avanço de quase 13% da produtividade compensou. Para Mato Grosso do Sul, também há expectativa de que produtividade supere à da safra anterior, estimada pela Conab em 85 sacas por hectare. Em Mato Grosso, a produtividade ponderada pelo Imea é de 91,6 sc/ha, também acima das 86 sacas indicadas até então pela Conab. Em Goiás, relatos de agentes também indicam produtividade superior à de FARELO DE SOJA: Com demanda fraca, preços são os menores em 13 meses Em julho, as cotações de farelo de soja registraram quedas intensas tanto no mercado brasileiro quanto no externo. Isso porque houve redução na demanda pelo derivado nacional, uma vez que as expectativas são de safra recorde nos Estados Unidos. Assim, os preços podem recuar ainda mais nos próximos meses e as compras têm ocorrido apenas de forma pontual. Até mesmo as indústrias adiaram a formação de estoques, na intenção de comprar o grão a valores mais atrativos. Nas regiões acompanhadas pelo Cepea foi registrada, em julho, a menor média de preços desde junho/13. O farelo de soja teve expressiva desvalorização de 13,4% entre 30 de junho e 31 de julho. No mercado internacional, o primeiro vencimento do farelo de soja na CME Group (Bolsa de Chicago) teve queda de 14,6% no mesmo período. Os embarques brasileiros de farelo de soja totalizaram 1,25 milhão de toneladas em julho, volume 25,5% inferior ao de junho e 21,8% abaixo do de julho/13 o principal destino do derivado brasileiro foi a Tailândia. Na parcial de 2014 (até julho), os envios somaram 7,82 milhões de toneladas, 5,6% maiores que os do mesmo período de Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho 26,83 30,62 32,84 31,18 28,75 26,38 23, , , , , ,90 994,63 970,46 SP Para receber o Boletim do Leite digital, encaminhe-nos um para leicepea@usp.br com os seguintes dados: nome, , endereço completo e telefone
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