SELMA COPIANO CALADO A MODA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL

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1 SELMA COPIANO CALADO A MODA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL UNISAL Americana 2006

2 SELMA COPIANO CALADO 2 A MODA NA SEGUNDA GUERRA MUNDIAL Trabalho monográfico de conclusão de curso apresentado como exigência parcial para obtenção do Grau de Bacharel de Moda, à Banca Examinadora do CENTRO UNIVERSITÁRIO SALESIANO DE SÃO PAULO CENTRO UNISAL, sob a orientação da Professora Ms.. Joelma Leão. UNISAL Americana 2006

3 BANCA EXAMINADORA: 3 Profª. Ms. Joelma Leão Profª. Profª.

4 Dedico este trabalho a minha família. Especialmente ao meu marido pela perseverança que ele transmite. E aos meus dois filhos pela paciência e dedicação que sempre tiveram para comigo. Estes são os meus maiores bens! 4

5 AGRADECIMENTOS 5 Agradeço aos bons espíritos que sempre estiveram e estão ao meu lado, a Deus pelo dom da vida e poder ultrapassar mais um ciclo na minha existência. Agradeço aos professores da instituição UNISAL onde adquiri conhecimentos, em especial a professora, mestra, orientadora do meu TCC e amiga Joelma Leão pela sua dedicação e preocupação para com a minha pessoa. E mais um vez agradeço a minha família pela paciência, incentivo, dedicação, perseverança, força de vontade e o carinho que sempre tiveram para comigo. A todos o meu muito obrigado!

6 Toda mãe por si conserva, em traços de amor e luz a humildade de Maria e a grandeza de Jesus. Auta de Souza 6

7 Resumo 7 É relevante o estudo da moda na segunda guerra mundial, porque os fatos passados refletem no desenvolvimento social, econômico, cultural dos dias atuais. Mesmo com a guerra, Paris França continua a ser o berço da moda e seus estilistas, modistas, costureiros não perderam a arte de criar. Este estudo proporcionou o conhecimento, como fonte de pesquisa referente a moda na época da segunda grande guerra, provando que mesmo sem determinados materiais foi possível criar e inovar. Palavras Chave: Guerra, Moda, Roupa, Estilo, Estilistas.

8 LISTA DE FIGURAS 8 Figura 1.1 Mapa Europa antes da 1ª guerra (Leone, 1995) 13 Figura 3.1 Ilustração: Modelo abril de 1941 (Jornal folha da noite) 25 Figura 3.2 Ilustração: Modelo outubro de 1945 (Jornal folha da manhã) 25 Figura 3.3 Ilustração: Modelo Setembro de 1944 (Jornal folha da manhã) 26 Figura 3.4 Ilustração: Modelo Agosto de 1947 (Jornal folha da manhã) 29 Figura 3.5 Ilustração 2: Modelo Agosto de 1947 (Jornal folha da manhã) 29

9 SUMÁRIO 9 INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Primeira e Segunda Guerras Primeira Guerra Mundial ( ) Segunda Guerra Mundial ( ) Hitler, sua Irmã Paula e sua Mulher Eva Braun O Desfecho da Guerra Economia CAPÍTULO 2: Comportamento Racional e Escassez de Material Inovação Tecnológica Materiais Escassos As Formas Femininas CAPÍTULO 3: A Moda e a Guerra Moda no Período de Guerra Estilistas da Época A Alta-costura As Formas do Vestuário no Pós-Guerra CONCLUSÃO Referências Bibliográficas Glossário de Tecidos... 47

10 INTRODUÇÃO 10 Importância do Tema A Segunda Guerra Mundial deixou uma herança trágica. Foi, em grande parte, responsável pela banalização da violência que se observa no mundo desde meados do século XX. Além disso, provocou duas feridas que não cicatrizaram até hoje: a experiência trágica das pessoas encarceradas nos campos de concentração nazistas e o massacre da população civil, resultante das bombas atômicas que os Estados Unidos jogaram sobre as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. Para o estudo deste tema é importante o conhecimento das situações e necessidades ocorridas no período de 1939 à 1945, quando fatos sociais, culturais, econômicos e políticos que aconteceram, gerando grandes transformações benéficas ou maléficas para toda a humanidade. Especificamente na Moda, quando as mulheres passaram a restaurar suas roupas devido as necessidades da época. Os materiais eram muito escassos, as novas tecnologias estavam nascendo. Objetivo do Trabalho O início da Segunda Guerra Mundial, a ostentação parecia desaparecer, as mulheres estavam saindo para trabalhar fora de casa. Com esta atitude, as roupas passam a ser mais sérias, o vestido preto se mostrou ideal para a nova mulher trabalhadora. Juntamente com a bicicleta que passa a ser o meio de transporte mais utilizado pela população da Europa. Diante dos fatos ocorridos, este trabalho vem contribuir com os seguintes objetivos: Descrever de forma sucinta os fatos da primeira e segunda guerra que impactaram no ramo da moda. Expor as necessidades básicas de materiais na época da segunda guerra. Identificar os estilistas mais relevantes durante o período da segunda guerra mundial. Provar a existência da criação, mesmo em momentos de extrema crise.

11 Estrutura do Trabalho 11 Esta monografia é composta de três capítulos. O capítulo 1 apresenta um breve histórico da 1ª e 2ª Guerras Mundiais. No capítulo 2, abordamos o comportamento racional e a escassez de materiais, onde descrevemos a criação de roupas com materiais inovadores para a época. No capítulo 3 apresenta-se a moda no período de guerra, os estilistas, a alta costura e as formas do vestuário no pós-guerra. Finalizamos o trabalho expondo as conclusões, conforme os objetivos citados no início desta pesquisa.

12 1. Primeira e Segunda Guerras Primeira Guerra Mundial ( ) O imperialismo foi o maior responsável pela eclosão da Primeira Guerra Mundial, um dos mais terríveis conflitos da história da humanidade, que terminou com o triste número de mais de dez milhões de mortos. Além da luta direta entre Alemanha e Inglaterra, que disputavam a hegemonia econômica e política sobre o mundo, a Europa vivia nesse período alguns conflitos regionais, como a luta das nações dos Bálcãs por autonomia e o interesse da França cm retomar as regiões de Alsácia e Lorena, perdidas para a Alemanha em Nesse contexto, deu-se a criação de um sistema de alianças: de um lado, a Tríplice Aliança, ou potências centrais, unindo Alemanha, Império Austro-Húngaro e Itália (que em 1915 passou para a Entente); do outro, a Tríplice Entente, ou países aliados, que reunia Inglaterra, França e Rússia. O assassinato do herdeiro do trono austro-húngaro foi o fato que desencadeou a guerra. No primeiro ano, a guerra caracterizou-se pelo avanço alemão e recuo das tropas aliadas, para se ter noção geográfica vide mapa na Figura 1.1. Com o crescimento da resistência da Entente, a guerra entrou em uma nova etapa: a guerra de trincheiras, que eram túneis imensos, cavados no solo, onde os soldados ficavam aquartelados à espera de um bom momento para atacar. Em 1917 os Estados Unidos alegaram que submarinos alemães haviam afundado seus navios e declararam guerra à Alemanha. A chegada das tropas norte-americanas, em março de 1918, rompeu o equilíbrio de forças a favor da Tríplice Entente. Em novembro de 1918, foi assinado o armistício em que a Alemanha e seus aliados reconheciam a derrota. Em 1919 foi assinado o Tratado de Versalhes, documento que determinou as condições da paz. A Alemanha foi considerada culpada pela guerra e sofreu uma série de punições, que resultaram no empobrecimento do país. O governo alemão teve de pagar uma pesada multa para cobrir os prejuízos causados pela guerra; foi obrigado a devolver à França os territórios de Alsácia e

13 13 Lorena; teve de aceitar a criação do corredor polonês, uma faixa de terra que atravessava o território alemão para dar à Polônia uma saída para o mar; e foi forçado a abrir mão de suas colônias. Figura 1.1 Mapa Europa antes da 1ª guerra (Leone, 1995) 1.2 Segunda Guerra Mundial ( ) Apesar de justificarem a Primeira Guerra Mundial como um confronto que estabeleceria de vez a paz, a crise econômica que tomou conta das nações envolvidas no conflito intensificou a política de expansão territorial vista por alguns Estados, sobretudo os industrializados, como a saída para a estagnação econômica e a garantia de ampliar suas áreas de domínio. Em outras palavras, a Segunda Guerra Mundial também foi marcada pela disputa imperialista, caracterizando-se como uma continuação do primeiro conflito. Em 1939, França e Inglaterra declararam guerra à Alemanha, que já havia invadido a Áustria, a Polônia e Tchecoslováquia. Os países em luta dividiram-se em dois blocos: o Eixo, que

14 14 unia. Alemanha, Itália e Japão e ao qual se juntaram, em 1941, Bulgária, Romênia e Hungria: E o Aliado, composto por Inglaterra e França. que depois recebeu a adesão da União Soviética, dos Estados Unidos, do Brasil e de outras nações. De 1939 a 1942, a estratégia de ataques rápidos do exército nazista conquistou expressivas vitórias, dominando países como Bélgica, Holanda, Noruega, parte da França, Iugoslávia, Grécia, Lituânia, Estônia, Letônia e parte da Finlândia. Em 1941, rompendo o Pacto Germano-Soviético de Não-Agressão, firmado em 1939, as tropas alemãs entraram cm território soviético, o que fez com que Stalin se unisse aos Aliados. Esse mesmo ano marca a entrada dos Estados Unidos no conflito, após o ataque japonês à base militar norte-americana de Pearl Harbor, no Oceano Pacífico. O fato da Segunda Guerra ter sido a única solução possível para a crise econômica marca uma diferença importante em relação à Primeira Guerra, na qual a questão principal era a redistribuição do mundo entre as potências imperialistas, e não a anexação de um motor artificial (a economia armamentista e, posteriormente, a economia de guerra) à máquina capitalista enguiçada, que se transformará, doravante, numa peça essencial para o funcionamento da economia capitalista mundial Hitler, sua Irmã Paula e sua Mulher Eva Braun Em Março de 1935 Hitler repudiou abertamente o Tratado de Versalhes ao reintroduzir o serviço militar obrigatório na Alemanha. O seu objetivo seria construir uma enorme maquinaria militar, incluindo uma nova marinha e força aérea (a Luftwaffe). Esta última seria colocada sob o comando de Göring, um comandante veterano da Primeira Guerra Mundial. O alistamento em grandes números pareceu resolver o problema do desemprego mas também distorceu a economia. É por esta altura, em 1936 que, nas Olímpiadas de Berlim, um afro-americano (Jesse Owens) venceu em várias modalidades, o que contradizia na prática a propaganda à raça Ariana preconizada por Hitler para estes jogos. (Ver também História política dos Jogos Olímpicos de 1936). Em Março de 1936 Hitler volta a violar o Tratado de Versalhes ao reocupar a zona

15 15 desmilitarizada na Renânia (zona do Rio Reno). Ingleses e Franceses não fizeram nada, o que o encorajou. Em Julho de 1936, a Guerra Civil Espanhola começou, com a rebelião dos militares, liderados pelo General Francisco Franco, contra o governo democraticamente eleito da Frente Popular. Uma rebelião que contou com o apoio do Vaticano. Hitler enviou tropas em apoio de Franco. A Espanha tornou-se também num campo de teste para as novas tecnologias e métodos militares desenvolvidos na Alemanha. Em Abril de 1937, os aviões alemães da Legião Condor bombardeiam e destroem pela primeira vez na história uma cidade a partir do ar. Foi a cidade de Guernica, na província espanhola do País Basco. A 25 de Outubro de 1936, Hitler assinou uma aliança com o ditador italiano fascista Benito Mussolini, o malfadado eixo Roma-Berlim. Esta aliança seria mais tarde expandida para incluir também o Japão, Hungria, Roménia e Bulgária, bloco que se tornou conhecido como as potências do eixo. A 5 de Novembro de 1937, na Chancelaria do Reich, Adolf Hitler presidiu a um encontro secreto onde discutiu os seus planos para adquirir o "espaço vital" ao povo alemão. A partir de 1943, no entanto, a queda alemã tornou-se inexorável e o atentado de Julho de 1944 contra Hitler revelou a força da oposição interna. Após uma última derrota (ofensiva das Ardenas, em Dezembro de 1944), Hitler refugiou-se em um bunker na cidade de Berlim, onde mais tarde cometeria suicídio em 30 de abril de Uma maioria esmagadora dos relatos históricos sustenta a tese do suicídio de Hitler. No entanto, existem rumores na América Latina segundo os quais Hitler teria fugido para um país da América do Sul onde teria morrido com uma doença incurável, tendo sido um sósia a morrer no bunker em Berlim. O mesmo teria acontecido com Eva Braun, sua noiva, com quem teria se casado pouco antes do suicídio, segundo alguns historiadores, Braun teria se casado com ele somente depois de jurar "fidelidade" e prometer que se mataria junto com ele. Seus corpos não foram encontrados, ele teria mandado sua guarda cremá-los, talvez para que não houvesse nenhum modo de o inimigo torturá-lo, nem após sua morte. Uma segunda corrente de historiadores, no entanto, acredita que o fim da vida de Adolf

16 16 Hitler teria ocorrido com a destruição de seu bunker em Berlim, por um grande ataque aéreo dos aliados já no fim da grande guerra. Acreditam ainda que com este ataque em seu bunker o corpo de Eva Braun do seu braço direito Heinrich Himmler também foram achados claro que em melhores condições que o do próprio Hitler, tinham em seu corpo queimaduras e marcas das ferragens, já o de Adolf estava carbonizado sendo reconhecido apenas pela sua vestimenta e seu bigode, sendo o reconhecimento feito por seus próprios comandantes e soldados capturados. Pelo fato dos corpos terem sido encontrados carbonizados os aliados teriam vinculado a notícia de que seus corpos não foram encontrados, mas sabe-se através de relatos, que não fora a ordem de Adolf para cremar seus corpos o real motivo para os mesmos terem sido localizados desta forma e sim o da explosão de uma bomba que destruiria o bunker onde ele e seus fiéis escudeiros se encontravam. Após autópsias feitas nos corpos encontrados no bunker em Berlim, constatou-se que em um dos corpos havia uma bala da pistola que era utilizada pelos alemães uma LUGER, a qual boatos dizem que era a arma do qual Adolf havia se matado antes da bomba cair em seu bunker ou um dos seus escudeiros havia disparado contra o grande ditador para que o mesmo não fosse capturado pelos aliados vivo. Paula Hitler Paula Hitler (Hafeld, Áustria, 21 de Janeiro de 1896 Berchtesgaden, Alemanha, 1 de Junho de 1960) foi a irmã mais nova de Adolf Hitler e a última criança do casal Alois Hitler e sua terceira (e última) mulher Klara Pölzl. Paula nasceu em Hafeld, Áustria e foi a única dos irmãos e irmãs de Adolf Hitler que sobreviveram à infância. Após a morte da mãe, Hitler concedeu a sua parte da pensão de órfão à irmã. Ela perdeu o contacto com Adolf por muitos anos, incluindo a Primeira Guerra Mundial e o seguimento. Ela disse mais tarde que quando se voltaram a encontrar, na década de 1920, ela ficou surpresa e sequer o reconhecia sequer, mas ficou encantada quando ele a levou às compras. A partir de 1929 ela só o via uma vez por ano, normalmente em grandes eventos Nazis. Em 1936, ele pediu-lhe que ela mudasse o nome para Paula Wolf (alcunha de infância de Hitler, que ele tinha usado na década de 1920, incógnito). Adolf Hitler ofereceu-lhe apoio financeiro regular desde o início da década de 1930 até à sua morte em 1945.

17 17 Paula trabalhou como secretária num hospital militar até ao fim da Segunda Guerra Mundial. Foi presa por oficiais da US Intelligence em 1945, foi inquirida e libertada no início do ano seguinte. Ela disse não acreditar que o irmão dela era o responsável pelo Holocausto mas os agentes ignoraram isto considerando que era uma ato de lealdade a Hitler. Depois de livre da custódia dos EUA, Paula voltou a Viena onde trabalhou em uma loja de artes. Em 1952 ela foi viver em Berchtesgaden, Alemanha, onde levou uma vida em isolamento, num apartamento com dois quartos até à sua morte em 1 de Junho de Paula nunca se casou nem teve filhos. Há algumas evidências de que ela compartilhou com seu irmão fortes convicções nacionalistas mas ela não era politicamente ativa. Paula foi sepultada em Berchtesgaden A Amante e Esposa de Hitler por um dia. Eva Anna Paula Braun (Munique, 6 de Fevereiro de 1912 Berlim, 30 de Abril de 1945) foi durante muitos anos a companheira de Adolf Hitler e, por um dia, sua esposa. Filha de Franziska Braun, uma professora, Eva foi educada num convento e, aos dezessete anos, foi trabalhar como ajudante de Heinrich Hoffmann, um fotógrafo. Foi nesta ocasião que propiciou que conheceu Adolf Hitler, em Nesta altura, Geli Raubal, a filha da meia-irmã de Hitler, é encontrada morta. Existiu muita especulação sobre as causas da sua morte: poderia ter cometido suicídio por ciúme de Eva, ou da atriz Renate Müller, com que Hitler também se tera envolvido; ou porque estaria grávida de Hitler; ou ainda que Heinrich Himmler a terá matado? A única certeza, é a de que Eva e Hitler passaram-se a encontrar mais vezes. Em 1932 e 1935, Eva tentou suicidar-se, com um tiro de pistola e comprimidos para dormir, respectivamente. Após a sua recuperação, Hitler ofereceu-lhe uma moradia e um automóvel Mercedes com chofer. A relação entre os dois era mantida em segredo da Alemanha, muitos partidários de Hitler nem sabiam de sua existência, e o povo só teve conhecimento no final da Segunda Guerra. Terceiro Reich, nomeadamente no respeita ao Holocausto, mas apenas do que se referia às

18 18 manobras militares, segundo o relato de Albert Speer, arquitecto do Reich e Ministro do Armamento. Apesar da guerra, Braun sempre teve uma vida faustosa e sem preocupações. Eva era uma apaixonada por fotografia, e muitos das fotos e filmes de Hitler, são da sua autoria. Em 1945, Eva Braun seguiu o Füher para o Führerbunker, onde, no dia 29 de Abril daquele ano, ele a desposou. Eva estava tão animada que, na hora de assinar a certidão de casamento, ela se esqueceu e começou "Eva B...", logo corrigindo para "Frau Eva Hitler". Um dia depois, no dia 30 de Abril, Adolf Hitler matou-se com um tiro na têmpora direita. Eva o seguiu no suicídio, bebendo cianeto. Tinha 33 anos. Os seus corpos foram queimados com gasolina, por outros individuos presentes na Chancelaria. Mais tarde, soldados soviéticos recuperaram os seus restos mortais, que foram depois exumados e dispersados. 1.3 O Desfecho da Guerra A Alemanha começou a perder a guerra na Batalha de Stalingrado, em 1943, ao cometer o erro de subestimar o clima inóspito do inverno russo. A vitória de Stalingrado e o reforço das armas norte-americanas levaram o conflito à sua fase final, conhecida como o avanço aliado. De maio de 1943 a maio de 1945, quando as tropas soviéticas entraram em Berlim, os exércitos aliados avançaram sobre as áreas conquistadas pela Alemanha, expulsando os batalhões nazistas. Nesse meio tempo, forças democráticas italianas, com o apoio da população e dos exércitos dos aliados -entre eles tropas norte-americanas e brasileiras -, prenderam e mataram Benito Mussolini. Em 2 de maio de 1945, o exército soviético ocupou a cidade de Berlim, decretando a derrota alemã. Alguns dias antes, cm 30 de abril, Hitler suicidara-se. O conflito estava encerrado no Ocidente, mas no Oriente a batalha permaneceu até agosto, quando os Estados Unidos lançaram as bombas atômicas nas cidades japonesas de Hiroshima e Nagasaki. Em julho de 1945, foi assinado o Acordo de Potsdam, que dividiu a Alemanha em duas partes, uma controlada pela União Soviética e a outra sob o domínio de ingleses, franceses e norteamericanos. Nesse mesmo ano, foi estabelecida a criação da Organização das Nações Unidas (ONU), que deveria exercer o papel de mediadora nos conflitos internacionais, a fim de evitar novas tragédias.

19 1.4 Economia 19 Nesta altura, sob o controle ditatorial, Hitler deu início a grandes mudanças econômicas. Há uma certa controvérsia sobre os aspectos econômicos do governo de Hitler, pois nem todas as suas medidas foram saudáveis a médio e longo prazo. As políticas econômicas do governo de Bruning, cautelosas e fiscalistas, vinham sanando as finanças e organizando o Estado alemão nesse aspecto. Hitler, ao contrário, pôs em prática um largo programa de intervencionismo econômico, baseado no keynesianismo, embora se distanciasse deste em muitos pontos. O desemprego na Alemanha de 1933 era de aproximadamente 6 milhões. Esse número diminuiu para em Essa diminuição fabulosa, no entanto, ocorreu por diversos motivos, como alterações estatísticas e projetos governamentais: As mulheres deixaram de ser contadas como desempregadas a partir de 1933 Judeus, a partir de 1935, perderam a condição de cidadãos do Reich, não contando mais como desempregados Mulheres jovens que se casavam eram excluídas dos cálculos. Ao desempregado eram dadas duas opções: ou trabalhar para o governo sob baixíssimos salários ou permanecer segregado da esfera governamental, longe de todas as suas obrigações, mas também vantagens, como saúde, lazer, etc. As convocações para o exército começaram a se acelerar. Até 1939, 1,4 milhões de alemães haviam sido convocados. Para armar esse contigente, a produção industrial aumentou e a procura por mão-de-obra aumentou também. Criação da Frente Alemã de Trabalho, dirigida por Robert Ley, que pôs em prática programas governamentais de trabalho que absorveram boa parte da mão-de-obra disponível, ora empregando-a no melhoramento da infra-estrutura do país, ora nas indústrias e na produção bélica. Essas medidas ocorreram à custa de pesadíssimos investimentos por parte do Estado,

20 20 comprometendo a longo prazo as finanças. O que se viu, em conseqüência disso, foi um déficit crescente. De 1928 até 1939, a arrecadação do Estado havia subido de 10 bilhões de Reichsmarks para 15 bilhões, no entando os gastos, no mesmo período, subiram de 12 bilhões de Reichsmarks para 30 bilhões. Em 1939, o déficit acumulado era de 40 bilhões de Reichsmarks. A inflação, nesse periodo, cresceu tanto que em 1936 foi decretado o congelamento de preços. O governo alemão foi incapaz de lidar com o controle de preços e sua interferência constante apenas engessou a economia e dificultou o aumento gradual e equilibrado da produção. A partir de 1936, o dirigismo econômico passou, gradualmente, a substituir a adaptação automática da produção pelo mercado, de maneira que a regulamentação econômica passou a ser maior. Deve-se entender, é claro, que para Hitler, que era completamente ignorante em Teoria Econômica, assunto este que o entediava profundamente, política fiscal e monetária só faziam sentido em função das necessidades de rearmamento da Alemanha e como parte de um projeto político que, a médio prazo, previa nada menos do que a hegemonia alemã na Europa continental e a colonização da Rússia, através de mecanismos de espoliação que garantiriam à Alemanha o acesso a matérias-primas a preço vil e mão-de-obra escrava.

21 2 Comportamento Racional e Escassez de Material Inovação Tecnológica Havia a necessidade de novos materiais para a produção de roupas, para-quedas, calçados, enfim tudo que substituíssem os materiais escassos durante a guerra. Com o passar do tempo, mesmo antes da segunda guerra, já haviam feito pesquisas de materiais e com a necessidade daquele momento,estes foram surgindo e substituindo outros. Em 1935 houve o surgimento do náilon, a partir daí o nascimento das meias calças, já na década de Materiais Escassos Tal inovação foi utilizada na moda em 1935 com a criação do náilon.., o jersey, jersey de seda, crepe de seda e etc... A escassez de tecidos fez com que as mulheres tivessem de reformar suas roupas e utilizar materiais alternativos na época, como a viscose, o raiom e as fibras sintéticas. Mesmo depois da guerra, essas habilidades continuaram sendo muito importantes para a consumidora média que queria estar na moda, mas não tinha recursos para isso. O náilon e a seda estavam em falta, fazendo com que as meias finas desaparecessem do mercado. Elas foram trocadas pelas meias soquetes ou pelas pernas nuas, muitas vezes com uma pintura falsa na parte de trás, imitando as costuras. Para criar um tecido parecido com a seda, ficamos naquela ocasião com os cetins, jérseis, crepes de todos os tipos, sarja marroquina ou musselina, tecidos de corda, veludos foscos ou brilhantes e ou com relevo e bordados. Estes tecidos direcionados para confeccionar blusas ou vestidos. Sem falar das misturas de fibras sintéticas com a seda onde resultaram tecidos com o avesso acetinado que permitiam combinações com outros tecidos de excelente caimento e beleza,

22 22 e conforto. Tudo isto mesmo com muita dificuldade de abastecimento para as maisons, foi a partir de 1941 que a moda se apega com maior necessidade aos materiais alternativos. A Invenção do Zíper Em 1905, Judson (criador do zíper) já havia instalado uma fábrica com máquinas capazes de produzir fechos, mas o resultado ainda estava longe da perfeição. Ele passou por várias tentativas até chegar, em 1914, com a ajuda do sueco Gideon Sundback, a um fecho realmente prático, que deslizava sem problemas e não se abria, semelhante aos usados hoje em dia. O novo fecho foi usado primeiro em cintos porta-moedas e bolsas de tabaco. Até que, em 1917, alguns membros da marinha americana passaram a usar jaquetas impermeáveis com fechos. Em 1919, eles já eram usados maciçamente pelas forças armadas, em roupas e equipamentos. Em 1920, o zíper estava realmente na moda e podia ser encontrado em todos os tipos de roupas, sapatos e bolsas. Mas foi, em 1923, ano em que a empresa B. F. Goodrich produziu uma bota de borracha com o novo fecho, que o acessório se tornou popular. O nome zíper foi adotado também nessa época. Durante os anos 30, Elsa Schiaparelli foi a primeira estilista a usar fechos aparentes, como um enfeite, em suas criações. Desde então, por várias vezes, o zíper entrou e saiu da moda, tendo sido usado por estilistas e designers. 2.3 As Formas Femininas Os anos 30 redescobriram as formas do corpo da mulher através de uma elegância refinada, sem grandes ousadias. As saias ficaram longas e os cabelos começaram a crescer. Os vestidos eram justos e retos, além de possuírem uma pequena capa ou um bolero, também bastante usado na época. Em tempos de crise, materiais mais baratos passaram a ser usados em vestidos de noite, como o algodão e a casimira. O corte enviesado e os decotes profundos nas costas dos vestidos de noite marcaram os anos 30, que elegeram as costas femininas como o novo foco de atenção. Alguns pesquisadores acreditam que foi a evolução dos trajes de banho a grande inspiração para tais roupas decotadas.

23 23 A mulher dessa época devia ser magra, bronzeada e esportiva, o modelo de beleza da atriz Greta Garbo. Seu visual sofisticado, com sobrancelhas e pálpebras marcadas com lápis e pó de arroz bem claro, foi também muito imitado pelas mulheres. Aliás, o cinema foi o grande referencial de disseminação dos novos costumes. Hollywood, através de suas estrelas, como Katharine Hepburn e Marlene Dietrich. O surgimento de novos materiais, como a baquelita, uma espécie de plástico maleável, aliada ao novo conceito de modernidade, relacionada à aerodinâmica, fez surgir um novo design, aplicado a vários objetos e eletrodomésticos. A baquelita também foi amplamente utilizada para a fabricação de jóias leves, inspiradas em temas do momento. No final dos anos 30, com a aproximação da Segunda Guerra Mundial,, as roupas apresentavam uma linha militar, assim como algumas peças se preparavam para dias difíceis, como as saias, que vinham com uma abertura lateral, para facilitar o uso de bicicletas. Muitos estilistas fecharam suas maisons ou se mudaram da França para outros países. A guerra viria transformar a forma de se vestir e o comportamento de uma época (Souza, 1987).

24 3 A Moda e a Guerra Moda no Período de Guerra Em 1940, a Segunda Guerra Mundial já havia começado na Europa. A cidade de Paris, ocupada pelos alemães em junho do mesmo ano, já não contava com todos os grandes nomes da alta-costura e suas maisons. Muitos estilistas se mudaram, fecharam suas casas ou mesmo as levaram para outros países. A Alemanha ainda tentou destruir a indústria francesa de costura, levando as maisons parisienses para Berlim e Viena, mas não teve êxito. O estilista francês Lucien Lelong, então presidente da câmara sindical, teve um papel importante nesse período ao preparar um relatório defendendo a permanência das maisons no país. Durante a guerra, 92 ateliês continuaram abertos em Paris (Veillon, 2004). Apesar das regras de racionamento, impostas pelo governo, que também limitavam a quantidade de tecidos que se podia comprar e utilizar na fabricação das roupas, a moda sobreviveu à guerra. A silhueta do final dos anos 30, em estilo militar, perdurou até o final dos conflitos. A mulher francesa era magra e as suas roupas e sapatos ficaram mais pesados e sérios. Na Grã-Bretanha, o "Fashion Group of Great Britain", comandado por Molyneux, criou 32 peças de vestuário para serem produzidas em massa. A intenção era criar roupas mais atraentes, apesar das restrições. O corte era reto e masculino, ainda em estilo militar. As jaquetas e abrigos tinham ombros acolchoados angulosos e cinturões. Os tecidos eram pesados e resistentes, como o "tweed", muito usado na época. As saias eram mais curtas, com pregas finas ou franzidas. As calças compridas se tornaram práticas e os vestidos, que imitavam uma saia com casaco, eram populares, exemplificado nas Figuras 3.1 e 3.2.

25 25 Figura 3.1 Ilustração: Modelo abril de 1941 (Folhaonline, 2006) Figura 3.2 Ilustração: Modelo outubro de 1945 (Folhaonline, 2006) Os cabelos das mulheres estavam mais longos que os dos anos 30. Com a dificuldade em encontrar cabeleireiros, os grampos eram usados para prendê-los e formar cachos. Os lenços também foram muitos usados nessa época.

26 26 A maquilagem era improvisada com elementos caseiros. Alguns fabricantes apenas recarregavam as embalagens de batom, já que o metal estava sendo utilizado na indústria bélica. A simplicidade a que a mulher estava submetida talvez tenha despertado seu interesse pelos chapéus, que eram muito criativos. Nesse período surgiram muitos modelos e adornos, conforme Figura 3.3. Alguns eram grandes, com flores e véus; e outros, menores, de feltro, em estilo militar. Figura 3.3 Ilustração: Modelo Setembro de 1944 (Folhaonline, 2006) Durante a guerra, a alta-costura ficou restrita às mulheres dos comandantes alemães, dos embaixadores em exercício e àquelas que de alguma forma podiam frequentar os salões das grandes maisons. Alguns estilistas abriram novos ateliês em Paris durante a guerra, como Jacques Fath ( ) - que se tornaria muito popular nos Estados Unidos após a guerra -, Nina Ricci ( ) e Marcel Rochas ( ), um dos primeiros a colocar bolsos em saias. Alex Grès ( ) chegou a ter seu ateliê fechado logo após a inauguração, em 1941, pelos alemães, por ter apresentado vestidos nas cores da bandeira francesa. Sua marca era a habilidade

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