GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE PINHA (Annona squamosa L.) DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS

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1 GERMINAÇÃO E VIGOR DE SEMENTES DE PINHA (Annona squamosa L.) DE DIFERENTES PROCEDÊNCIAS Aderson Costa Araujo Neto 1, Paulo Costa Araújo 2, Eduardo de Souza Moreira 1 ; Gabriela Luz Pereira Moreira 1, José George Ferreira Medeiros 2 1 Programa de Pós-Graduação em Agronomia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB), Vitória da Conquista, BA, Brasil. aderson_biologo@hotmail.com 2 Programa de Pós Graduação em Agronomia, UFPB, Areia, PB, Brasil. Recebido em: 30/09/2013 Aprovado em: 08/11/2013 Publicado em: 01/12/2013 RESUMO O presente trabalho teve como objetivo avaliar a germinação e o vigor de sementes de pinha (Annona squamosa L.) de diferentes procedências. O experimento foi desenvolvido no Laboratório de Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB, com sementes de pinha (A. squamosa) de cinco procedências: Lagoa de Velhos-RN, Mossoró-RN, Caicó-RN, Campina Grande-PB e João Pessoa-PB. As sementes utilizadas foram submetidas à imersão em ácido giberélico (750 mg L -1 ) por 12 h para superação da dormência. Posteriormente, foram avaliadas as seguintes variáveis: germinação, primeira contagem, índice de velocidade de germinação (IVG), plântulas anormais, sementes mortas e duras, comprimento e massa seca da parte aérea e radicular. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, em quatro repetições de 50 sementes por tratamento. A qualidade fisiológica das sementes de pinha é influenciada significativamente pelas procedências, com maior desempenho germinativo e vigor daquelas provenientes de Campina Grande-PB. PALAVRAS-CHAVE: Fruta-do-conde, qualidade fisiológica, localidades GERMINATION AND VIGOR OF CUSTARD APPLE (Annona squamosa L.) SEEDS FROM DIFFERENT SOURCES ABSTRACT This study aimed to evaluate the germination and vigor of custard apple (Annona squamosa L.) seeds from different sources. The experiment was conducted at the Laboratory of Seed Analysis Centre of Agricultural Sciences, Federal University of Paraiba, Areia-PB, with seeds of custard apple (A. squamosa) five provenances: Lagoa de Velhos-RN, Mossoró-RN, Caicó-RN, Campina Grande-PB and João Pessoa - PB. The seeds were soaking in gibberellic acid (750 mg L -1 ) for 12 h to break dormancy. Subsequently, the following variables were evaluated: germination, first count, germination speed index (GSI), abnormal seedlings, dead seeds and hard, length and dry weight of shoot and root. The experimental design was completely randomized with four replications of 50 seeds per treatment. The physiological quality of seeds of custard apple is influenced significantly by the ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

2 provenances with higher performance germination and vigor of those from Campina Grande. KEYWORDS: custard apple, physiological quality, localities INTRODUÇÃO A pinha (Annona squamosa L.), também conhecida como fruta-do-conde ou ata, destaca-se economicamente no mercado de frutas frescas, sendo destinada basicamente ao consumo in natura (CARVALHO et al., 2000). É cultivada em escala comercial em vários Estados brasileiros, principalmente nas regiões Sudeste e Nordeste, com destaque para São Paulo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Pernambuco, entre outros (DIAS et al., 2004). Sua exploração está relacionada principalmente ao comércio de frutas frescas nas centrais de abastecimento das diversas cidades do país, sendo também explorada em nível de subsistência, de maneira extrativista, em pequenos pomares, sem que sejam adotadas técnicas apropriadas de manejo. Neste caso, a produtividade e a qualidade dos frutos são baixas e a comercialização é feita em feiras livres e às margens de rodovias (SOUSA et al., 2008). A exploração extrativista da pinha (A. squamosa) pode gerar perdas de material genético, uma vez que a maioria dos frutos de qualidade, originados de genótipos superiores, são coletados para consumo ou comercialização, o que impede a reprodução natural a partir destes frutos (CARNEIRO et al., 2009). Além disso, diferenças fenotípicas são determinadas pelas variações ambientais das regiões produtoras, em função das diferentes localidades geográficas (GUSMÃO et al., 2006). Os estudos de procedência detectam a variabilidade genética dentro da espécie, as relações entre esta variabilidade e os fatores do ambiente e também as reações das diferentes populações, quando transferidas para outro ambiente (FERREIRA & ARAÚJO, 1981). A importância de se trabalhar com frutos e sementes oriundos de diferentes localidades geográficas consiste em constatar as diferenças fenotípicas determinadas pelas variações ambientais. Portanto, mesmo pertencendo a uma mesma espécie, em cada localidade, as sementes estão sujeitas a variações de temperatura, comprimento do dia, índices de pluviosidade e outras variantes que acabam por ressaltar certos aspectos de sua composição genética, ou seja, o meio pode ser adequado para expressão de determinadas características que, em outro local, não se manifestariam (BOTEZELLI et al., 2000). Assim, através de estudos sobre características básicas, como a germinação de sementes de frutos de procedências distintas, é possível caracterizar várias expressões do genótipo da espécie, possibilitadas pelas adaptações dos indivíduos às condições ambientais locais (GONÇALVES et al., 2009). Diante do exposto, objetivou-se avaliar a germinação e o vigor de sementes de pinha (Annona squamosa L.) de diferentes procedências. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no Laboratório de Análise de Sementes do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal da Paraíba, Areia-PB, em março de 2012, com sementes de pinha (A. squamosa) oriundas de frutos maduros de cinco ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

3 procedências: Lagoa de Velhos-RN (P 1 ) (6º00 25 S e 35º51 28 W), Mossoró-RN (P 2 ) (5º13 43 S e 37º18 57 W), Caicó-RN (P 3 ) (6º29 20 S e 37º04 18 W), Campina Grande-PB (P 4 ) (7º12 36 S e 35º55 08 W) e João Pessoa-PB (P 5 ) (7º09 47 S e 34º49 35 W). Os frutos foram despolpados manualmente para a obtenção das sementes, as quais foram lavadas em água corrente e secas à sombra por 48 horas. Após este período, as sementes foram submetidas à imersão em ácido giberélico (750 mg L -1 ) por 12 horas para superação da dormência (SOUSA et al., 2008) e, em seguida, tratadas com fungicida Captan (240 g/100 Kg de sementes). A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada através dos seguintes testes de germinação e vigor: a) Teste de germinação - quatro repetições de 50 sementes por tratamento foram semeadas em rolos de papel germitest, umedecidos com água destilada na quantidade equivalente a 2,5 vezes a sua massa seca e mantidos em germinador tipo Biochemical Oxigen Demand (B.O.D.), com fotoperíodo de oito horas e regulado a temperatura constante de 25 ºC. Nas avaliações foram consideradas como sementes germinadas aquelas que emitiram a raiz primária e a parte aérea e se encontravam aparentemente sadias (BRASIL, 2009), com os resultados expressos em porcentagem. b) Primeira contagem da germinação - realizada simultaneamente com o teste de germinação, sendo a porcentagem acumulada de plântulas normais no décimo quarto dia após a semeadura, considerando como normais às plântulas com estruturas essenciais perfeitas (BRASIL, 2009). c) Índice de velocidade de germinação (IVG) - determinado mediante contagem diária das plântulas normais e, calculado através da fórmula proposta por Maguire (1962). d) Plântulas anormais - porcentagem de plântulas que não demonstraram potencial para continuar seu desenvolvimento e não originaram plantas normais, mesmo crescendo em condições favoráveis (BRASIL, 2009). e) Sementes mortas - porcentagem de sementes que no final do teste não tinham germinado, não estavam duras, nem dormentes e, geralmente, encontravam-se amolecidas, atacadas por microrganismos e que não tinham nenhum sinal de início de germinação (BRASIL, 2009). f) Sementes duras - porcentagem de sementes que durante o teste de germinação não absorveram água. g) Comprimento da parte aérea (CPA) e radicular (CPR) - no final do teste de germinação, a parte aérea e a raiz primária das plântulas normais de cada repetição foram medidas com o auxílio de uma régua graduada em milímetros, sendo os resultados expressos em centímetros por plântula. h) Massa seca da parte aérea (MSPA) e radicular (MSPR) - ao final do teste de germinação, a parte aérea e as raízes das plântulas normais foram acondicionadas em sacos de papel do tipo Kraft e postos em estufa com circulação de ar forçada, regulada a 65 ºC até atingir peso constante, em seguida o material foi pesado em balança analítica com precisão de 0,0001 g, sendo os resultados expressos em gramas por plântula. A análise estatística dos dados foi realizada utilizando-se o delineamento experimental inteiramente ao acaso, sendo os dados obtidos submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade através do programa estatístico ASSISTAT. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Na Tabela 1 constam os dados referentes à germinação, primeira contagem e índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de pinha oriundas de diferentes localidades. TABELA 1. Germinação, primeira contagem e índice de velocidade de germinação (IVG) de sementes de pinha (Annona squamosa L.) de diferentes procedências. Procedências Germinação (%) Primeira contagem (%) IVG P 1 83 b 69 ab 1,47 a P 2 79 bc 62 b 1,49 a P 3 74 c 60 b 1,51 a P 4 96 a 62 b 1,54 a P 5 85 b 72 a 1,58 a CV (%) 2,64 4,25 6,52 Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Sendo: P 1 Lagoa de Velhos-RN; P 2 Mossoró-RN; P 3 Caicó-RN; P 4 Campina Grande-PB; P 5 João Pessoa-PB. As sementes da procedência P 4 expressaram melhor desempenho germinativo (96%), diferindo estatisticamente das demais (Tabela 1). O menor percentual de germinação foi verificado nas sementes da procedência P 3 (74%). Em sementes de sabiá (Mimosa caesalpiniifolia) também foi verificado que a germinação foi fortemente influenciada pela procedência (ALVES et al., 2005). De forma contrária, FARIA et al. (2009) não observaram diferença estatística na emergência de plântulas de mama-cadela (Brosimum gaudichaudii) oriundas de diferentes procedências. OLIVEIRA et al. (2008) verificaram que a maior porcentagem germinativa de sementes de fava-d anta (Dimorphandra mollis) ocorreu nas sementes coletadas em Montes Claros-MG (41,7 ± 9,7%), seguidas daquelas de Lontra-MG (38,7 ± 5,4%), Mirabela-MG (35,2 ± 5,1%) e Jequitaí-MG (10,0 ± 12,5%). As variações ambientais podem também resultar na expressão de determinadas características genéticas, que podem ser adequadas num local, advindas das variações, por exemplo, de temperatura, de pluviosidade, do solo etc. (BOTEZELLI et al., 2000). Desse modo, sementes de diferentes procedências manifestam a variabilidade genética da espécie e as relações entre essa variabilidade com o ambiente (FERREIRA & ARAÚJO, 1981). Assim, provavelmente as diferentes porcentagens de germinação apresentadas pelas sementes de pinha (A. squamosa) provenientes de Lagoa de Velhos-RN, Mossoró-RN, Caicó-RN, Campina Grande-PB e João Pessoa-PB representem as interações entre o genótipo e o ambiente das populações locais. Deve-se enfatizar ainda que, em um programa visando à seleção de frutos com características adequadas à comercialização e processamento, essas variações oriundas de diferentes regiões precisam ser consideradas. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

5 Em relação a primeira contagem da germinação, para as sementes da procedência P 5 constatou-se resultado superior as demais (72%), não diferindo da procedência P 1 (Tabela 1). GONÇALVES et al. (2009) observaram que sementes de mutamba (Guazuma ulmifolia) oriundas da procedência de Santa Rita do Passa Quatro-SP obtiveram os melhores resultados de primeira contagem e índice de velocidade de germinação (IVG) (58% e 6,75, respectivamente) em relação às demais localidades. Para o índice de velocidade de germinação (IVG) verificou-se maiores resultados nas sementes das procedências P 4 e P 5 (1,54 e 1,58, respectivamente), embora sem diferir das demais localidades (Tabela 1). Por outro lado, BOTEZELLI et al. (2000) observaram diferença estatística na velocidade de germinação de sementes de baru (Dipteryx alata), com os melhores resultados obtidos pelas procedências de Curvelo-MG (1,60) e Brasilândia-MG (1,59). Segundo NAKAGAWA (1999), o teste de primeira contagem de germinação, muitas vezes, expressa melhor as diferenças de velocidade de germinação entre lotes do que os índices de velocidade de germinação. É um teste considerado menos trabalhoso que o de velocidade de germinação. De acordo com VALENTINI & PIÑA-RODRIGUES (1995), o teste de primeira contagem apresenta eficiência reduzida quanto à detecção de pequenas diferenças de vigor. Os percentuais de plântulas anormais, sementes mortas e duras de pinha de diferentes procedências estão apresentados na Tabela 2. TABELA 2. Plântulas anormais, sementes mortas e duras de pinha (Annona squamosa L.) de diferentes procedências. Procedências Plântulas anormais (%) Sementes mortas (%) Sementes duras (%) P 1 8 a 0 b 9 a P 2 6 a 5 a 10 a P 3 8 a 7 a 11 a P 4 0 b 0 b 4 b P 5 6 a 5 a 4 b CV (%) 9,14 4,17 8,18 Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Sendo: P 1 Lagoa de Velhos-RN; P 2 Mossoró-RN; P 3 Caicó-RN; P 4 Campina Grande-PB; P 5 João Pessoa-PB. As sementes da procedência P 4 originaram menor percentual de plântulas anormais (0%), diferindo significativamente daquelas das demais localidades, evidenciando a maior qualidade destas sementes (Tabela 2). Os menores percentuais de sementes mortas foram verificados nas sementes das procedências P 1 e P 4 (0%), sem diferir entre si; enquanto que os menores percentuais de sementes duras foram observados nas sementes das procedências P 4 e P 5 (4%), diferindo significativamente das demais (Tabela 2). As médias do comprimento e massa seca da parte aérea e radicular de plântulas oriundas de sementes de pinha provenientes de diferentes localidades encontram-se na Tabela 3. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

6 TABELA 3. Comprimento e massa seca da parte aérea e radicular de plântulas oriundas de sementes de pinha (Annona squamosa L.) de diferentes procedências. Procedências CPA (cm) CPR (cm) MSPA (g) MSPR (g) P 1 5,85 a 4,30 b 0,83 b 0,25 b P 2 5,81 a 4,38 b 0,85 b 0,18 c P 3 5,93 a 4,12 bc 0,72 c 0,15 c P 4 5,97 a 5,01 a 1,09 a 0,33 a P 5 5,84 a 4,02 c 0,74 c 0,24 b CV (%) 2,08 4,47 4,88 10,04 Médias seguidas pela mesma letra, minúscula na coluna, não diferem entre si, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Sendo: P 1 Lagoa de Velhos-RN; P 2 Mossoró-RN; P 3 Caicó-RN; P 4 Campina Grande-PB; P 5 João Pessoa-PB. CPA - comprimento da parte aérea; CPR - comprimento da parte radicular; MSPA - massa seca da parte aérea; MSPR - massa seca da parte radicular. Para o comprimento da parte aérea (CPA) não houve diferença estatística entre as procedências avaliadas (Tabela 3). Por outro lado, FARIA et al. (2009), verificaram que sementes de mama-cadela (Brosimum gaudichaudii), oriundas de Cuiabá-MT, originaram plântulas maiores em relação às das demais localidades. Em relação ao comprimento da parte radicular (CPR), o maior valor foi observado nas sementes da procedência P 4 (5,01 cm), diferindo significativamente das demais localidades. Já o menor comprimento foi observado nas plântulas da procedência P 5 (4,02 cm) (Tabela 3). MARTINS & NAKAGAWA (2008) verificaram que sementes de barbatimão (Stryphnodendron adstringens) colhidas na região de Botucatu-SP, pontualmente no Jardim Riviera (22º57 24,2 S; 48º24 58,2 W) e Fazenda Boa Vista (22º59 02,6 S; 48º22 57,2 W), apresentaram maiores resultados de comprimento da parte aérea (6,9 e 8,0 cm, respectivamente) e da raiz (4,8 e 6,6 cm, respectivamente) em relação às demais localidades avaliadas. As plântulas oriundas das sementes da procedência P 4 apresentaram maior massa seca da parte aérea e radicular (1,09 e 0,33 g, respectivamente), diferindo significativamente daquelas provenientes das demais localidades. As sementes da procedência P 3 originaram plântulas com menor massa da parte aérea e radicular (0,72 e 0,15 g, respectivamente) (Tabela 3). Por outro lado, ALVES et al. (2005) constataram que não houve influência das localidades avaliadas sobre a massa seca da parte aérea e das raízes de plântulas de sabiá (M. caesalpiniifolia). A maior diferenciação do vigor das sementes, pelo teste de massa seca das plântulas, baseia no fato de esse ser um teste com capacidade de detectar pequenas diferenças em vigor de sementes devidas ao genótipo, de tamanho da semente e ao local de produção, entre outros fatores (AOSA, 1983). CONCLUSÕES A germinação e o vigor de sementes pinha (Annona squamosa L.) são influenciados significativamente pelas procedências. As sementes de pinha (A. squamosa) procedentes de Campina Grande-PB apresentam maior desempenho germinativo e vigor. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.9, n.17; p

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