Saúde Suplementar em Exame nº 4

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1 Edição No. 4 - Maio 2015 Esta é a quarta edição do Saúde Suplementar em Exame, um boletim preparado pelos integrantes da Área Especializada em Saúde Suplementar de Pinheiro Neto Advogados, que tem como objetivo reunir informações relevantes a respeito do mercado de saúde suplementar brasileiro, e que possam ter impacto aos seus diversos players. DESTAQUES DO BOLETIM Seminário - Desafios Legais e Regulatórios dos Planos de Saúde Coletivos Empresariais, em , às 8h 30min, no Auditório de Pinheiro Neto Advogados, em São Paulo/SP. Informações sobre a programação e forma de inscrição. Legislação e Regulamentação - Lei Estadual nº , de 25 de março de Assegura o direito ao parto humanizado nos estabelecimentos públicos de saúde do Estado de São Paulo. Decisões administrativas e judiciais - Agravo Regimental no Recurso Especial nº STJ autoriza reajuste nas mensalidades de beneficiários com idade superior a 60 anos. Seleção de notícias relevantes TJ-SP cria núcleo para mediar ações contra os planos de saúde. Enunciados aprovados na II Jornada de Direito da Saúde. Caso Você tenha indicação de outros destinatários que possam se interessar pelo conteúdo deste boletim, envie o nome e para msmarques@pn.com.br. Com os cumprimentos de, PINHEIRO NETO ADVOGADOS Este Boletim foi redigido meramente par a fins de informação e debate, não devendo ser considerado opinião legal para qualquer operação ou negócio específico Direitos autorais reservados a Pinheiro Neto Advogados.

2 CURSOS E SEMINÁRIOS Data: 12 de junho de 2015 Horário: 8h 30min Pinheiro Neto Advogados promoverá o Seminário Desafios Legais e Regulatórios dos Planos de Saúde Coletivos Empresariais, no Auditório do escritório de São Paulo/SP. Palestrantes: - Dr. Leandro Reis Tavares (Diretor DIOPE/ANS) - Exmo. Sr. Dr. Francisco Loureiro (Desembargador TJ/SP, Coordenador EPM e Professor da Escola de Direito da FGV) - Théra van Swaay De Marchi e Maria Silvia L. A. Marques (Sócia e Associada Senior de Pinheiro Neto Advogados) Inscrições com Angela Baptista no abaptista@pn.com.br (enviar nome completo, cargo, e telefone). Inscrição gratuita sujeita a confirmação. Vagas Limitadas. LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO Lei Estadual nº , de 25 de março de 2015 São Paulo Resolução Normativa - RN Nº 372, de 30 de março de 2015 Assegura o direito ao parto humanizado nos estabelecimentos públicos de saúde do Estado e dá outras providências. Clique aqui para acessar a Lei na íntegra Dispõe sobre a celebração do Termo de Compromisso de Ajuste de Conduta -TCAC previsto no artigo 29 da Lei nº 9.656, de 03 de junho de Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra -2-

3 Resolução Normativa - RN Nº 373, de 7 de abril de 2015 Altera e revoga dispositivos da Resolução Normativa - RN n 209, de 22 de dezembro de 2009, que dispõe sobre os critérios de manutenção de Recursos Próprios Mínimos e constituição de Provisões Técnicas a serem observados pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra Resolução Normativa - RN Nº 374, de 16 de abril de 2015 Altera o Regimento Interno da Agência Nacional de Saúde Suplementar instituído pela Resolução Normativa - RN nº 197, de 16 de julho de 2009; e a RN nº 198, de 16 de julho de 2009, que define o quadro de cargos comissionados e cargos comissionados técnicos da ANS. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra Resolução Normativa - RN Nº 375, de 28 de abril de 2015 Altera a Resolução Normativa nº 227, de 19 de agosto de 2010, que dispõe sobre a constituição, vinculação e custódia dos ativos garantidores das Provisões Técnicas, especialmente da Provisão de Eventos / Sinistros a Liquidar. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra Resolução Normativa - RN Nº 376, de 28 de abril de 2015 Altera a Resolução Normativa - RN nº 295, de 9 de maio de 2012, que dispõe, em especial, sobre a geração, a transmissão e o controle de dados cadastrais de beneficiários do Sistema de Informações de Beneficiários da Agência Nacional de Saúde Suplementar - SIB/ANS; e a RN nº 360, de 3 de dezembro de 2014, que estabelece o conteúdo mínimo obrigatório a ser observado pelas operadoras de planos privados de assistência à saúde para identificação unívoca de seus beneficiários, bem como sua disponibilização obrigatória de forma individualizada da Identificação Padrão da Saúde Suplementar. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra -3-

4 Resolução Normativa - RN Nº 377, de 8 de maio de 2015 Altera a Resolução Normativa nº 358, de 27 de novembro de 2014 que dispõe sobre os procedimentos físicos e híbridos de ressarcimento ao SUS, previsto no art. 32 da Lei n 9.656, de 3 de junho de 1998, e estabelece normas sobre a cobrança referente ao ressarcimento ao SUS. Clique aqui para acessar a Resolução na íntegra Instrução Normativa - IN Nº 57, de 28 de abril de 2015 DIDES Altera a Instrução Normativa - IN nº 50, de 25 de setembro de 2012, que dispõe sobre o formato XML (Extensible Markup Language) para a transmissão das informações para o Sistema de Informações de Beneficiários da Agência Nacional de Saúde Suplementar - SIB/ANS e sobre procedimentos para a geração, validação, transmissão e controle de dados cadastrais de beneficiários do SIB/ANS. Clique aqui para acessar a Instrução na íntegra Instrução Normativa - IN Nº 58, de 8 de maio de 2015 DIDES Altera a Instrução Normativa nº 54 da Diretoria de Desenvolvimento Setorial, de 27 de novembro de 2014, que dispõe sobre os procedimentos físicos e híbridos de ressarcimento ao SUS, previsto no artigo 32 da Lei n 9.656, de 3 de junho de 1998, e na Resolução Normativa n 358, de 27 de novembro de 2014 Clique aqui para acessar a Instrução na íntegra Instrução Normativa - IN Nº 51, de 18 de maio de 2015 DIOPE Altera e acrescenta dispositivos na Instrução Normativa - IN n 14, de 27 de dezembro de 2007, que regulamenta os critérios e diretrizes para substituição da formulação de cálculo da Margem de Solvência pela utilização de modelo próprio baseado nos riscos das operadoras de planos de saúde. Clique aqui para acessar a Instrução na íntegra -4-

5 Retificação Anexo da Resolução Normativa - RN nº 374, de 16 de abril de Recurso Especial nº RS Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça JURISPRUDÊNCIA SELECIONADA A Quarta Turma, por unanimidade de votos, negou provimento ao recurso especial, afirmando que o artigo 31 da Lei nº 9.656/98 não exige que a extinção do contrato de trabalho em razão da aposentadoria se dê no exato momento em que ocorrer o pedido de manutenção das condições de cobertura assistencial. Exige apenas que, no momento de requerer o benefício, já tenha preenchido os requisitos legais, dentre as quais ter a a condição de aposentado, independentemente de ser este o motivo do desligamento da empresa. Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão Agravo Regimental no Recurso Especial nº Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça A Terceira Turma, por maioria de votos, deu parcial provimento ao agravo regimental no âmbito da ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado de São Paulo, para autorizar a operadora a aumentar o valor das mensalidades de clientes com idade superior a 60 anos de idade. Conforme voto vencedor prolatado pelo Ministro João Otávio de Noronha, a cláusula de reajuste por faixa etária nos planos de saúde são legais quando guardam proporção com o aumento da demanda dos serviços prestados. Portanto, o reajuste aplicado aos beneficiários idosos não é discriminatório, na medida que estes utilizam o serviço ofertado com maior frequência. Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão -5-

6 Agravo de Instrumento nº ª Turma do TST O Itaú Unibanco S.A. interpôs agravo de instrumento em recurso de revista visando a reforma da decisão proferida pelo Tribunal Regional do Trabalho da 4ª Região, que entendeu pela impossibilidade de mudança no plano de saúde oferecido aos empregados da empresa antes da fusão entre o Itaú e o Unibanco. A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho deixou de apreciar o mérito da questão por demandar reexame de provas, mantendo a decisão proferida pela instância inferior que declarou lesiva a alteração unilateral do plano de saúde, e determinou a manutenção do benefício oferecido aos empregados antes da fusão entre as instituições financeiras. Clique aqui para acessar a íntegra do acórdão NOTÍCIAS Expansão médica A DG Participações, que administra planos de saúde, investirá R$ 45 milhões em um pacote de ações ao longo deste ano. A companhia, que controla as administradoras de benefícios Unifocus e PrevQuali, aportará R$ 24 milhões para ampliar seu programa de vendas em parceria com 18 operadoras de planos. A meta é chegar em cinco novos mercados: Bahia, Espírito Santo, Piauí, Paraíba e Rio Grande do Norte. Hoje, o grupo possui 250 mil beneficiários em dez Estados, além do Distrito Federal. "O plano é intensificar o número de corretores terceirizados para vendermos mais planos. Também faremos parcerias com operadoras regionais que ainda têm possibilidade de crescer", diz José Luiz Júnior, diretor-presidente da empresa. -6-

7 Os R$ 21 milhões restantes serão alocados em ferramentas de TI e na reestruturação do departamento de call center, que terá 140 posições de atendimento --o dobro da estrutura atual. R$ 115 milhões foi o faturamento em 2014 R$ 240 milhões é o faturamento projetado para este ano 600 são os funcionários do grupo 250 mil são os beneficiários pelo país Fonte: Folha de S. Paulo - Caderno Mercado - pg.b UnitedHealth faz aquisição de quase US$ 13 bi A maior seguradora de saúde americana deverá gastar quase US$ 13 bilhões na compra de uma gestora de medicamentos vendidos sob receita médica a 35 milhões de pacientes. Esse é o maior negócio registrado na enxurrada de fusões e aquisições de empresas de saúde, em meio a uma consolidação no setor que continua em ritmo desenfreado. A UnitedHealth anunciou que vai adquirir a Catamaran Rx, quarta maior administradora americana de benefícios farmacêuticos, por US$ 61,50 por ação em dinheiro e a fundirá à OptumRx, sua própria companhia do segmento. A proposta, totalizando US$ 12,8 bilhões, representa um prêmio de 27% sobre o preço das ações no fechamento de sexta-feira. As gestoras de benefícios farmacêuticos atuam como intermediárias entre as indústrias farmacêuticas e as seguradoras de saúde, um papel que se tornou cada vez mais importante, à medida que o sistema de saúde americano tenta enfrentar a inflação galopante no preço dos medicamentos. Juntas, a Optum e a Catamaran controlarão cerca de 1 bilhão de prescrições médicas por ano, o que, -7-

8 esperam elas, lhes dará força para conseguir grandes descontos das empresas farmacêuticas em troca de acesso a seus pacientes. Os medicamentos representam cerca de 10% das despesas com saúde nos EUA, mas os preços estão subindo rapidamente. Os preços dos medicamentos de marca subiram 15,4% no ano passado, segundo a Express Scripts, maior gestora de benefícios farmacêuticos, em comparação com uma alta de 5,6% nos custos gerais com saúde, em parte pelo fato de que uma nova geração de caros remédios especiais está chegando ao mercado. A Teva entrou na onda de fusões e aquisições ao adquirir, ontem, por US$ 3,2 bilhões em dinheiro, a Auspex, uma desenvolvedora californiana de medicamentos focados em distúrbios do sistema nervoso central, inclusive o mal de Huntington. A empresa israelense vem buscando identificar novos ativos para preparar-se para a iminente concorrência de genéricos ao Copaxone, seu medicamento mais vendido para o tratamento de esclerose múltipla, responsável por um quinto de seu faturamento e metade de seu lucro. Seu executivo-chefe, Erez Vigodam, descreveu o negócio como "um primeiro passo importante" no sentido de incrementar o crescimento, sugerindo que poderá haver mais aquisições. A proposta de US$ 101 por ação ficou 42% acima da cotação de fechamento da Auspex na sexta-feira, evidenciando os substanciais prêmios que companhias farmacêuticas estão aceitando pagar, em meio à onda de crescimento via aquisições que já dura um ano. Em outro negócio, a Horizon Pharmaceuticals, uma empresa com sede na Irlanda, disse que pagará US$ 1,1 bilhão em dinheiro ao comprar a Hyperion Therapeutics, uma empresa de biotecnologia sediada -8-

9 na Califórnia e especializada em doenças raras, muitas vezes negligenciadas pelos grandes grupos farmacêuticos devido ao número reduzido de pacientes. A oferta de US$ 46 por ação pela Hyperion representa um prêmio de 35% sobre o preço médio ponderado pelo volume negociado nos últimos 60 dias e um prêmio de 7,6% sobre a cotação de fechamento na sexta-feira. Em outro negócio, a Novartis, da Suíça, anunciou uma parceria com a Aduro Biotech, que receberá US$ 750 milhões. As duas empresas vão colaborar em imunooncologia, tipo de tratamento contra o câncer. No Brasil A americana UnitedHealth é dona da Amil, maior operadora de planos de saúde e dental do país com cerca de 6 milhões de usuários. A aquisição foi fechada em outubro de 2012 numa transação de quase R$ 10 bilhões e ainda colocou o fundador da Amil, Edson Bueno, entre os maiores acionistas individuais da UnitedHealth. Adepta de uma política discreta, a empresa americana está promovendo uma reestruturação na Amil que inclui mudanças na contabilidade de seu balanço. Em 2014, a operadora brasileira teve prejuízo de R$ 259,4 milhões, o que representa quase sete vezes mais do que o apurado em A UnitedHealth também está promovendo na Amil mudanças no alto escalão e implantando uma plataforma tecnológica dedicada à saúde, um dos seus principais negócios nos Estados Unidos. Fonte: Valor Econômico - David Crow; Andrew Ward - Caderno Serviços e Tecnologia - pg.b

10 Plano de saúde individual: mais raro e caro De 12 operadoras consultadas pelo GLOBO, apenas quatro vendem produtos voltados para pessoa física O aumento do desemprego e o envelhecimento da população trazem um problema adicional para quem é demitido ou se aposenta e perde plano de saúde da empresa: os planos individuais estão cada vez mais raros e caros. Em pesquisa com corretores de 12 planos e seguros-saúde comercializados no Rio, o GLOBO só encontrou oferta de planos individuais da Unimed-Rio, Assim, Medial e Omint. A Unimed-Rio, que enfrenta problemas financeiros e está sob supervisão da Agência Nacional de Saúde (ANS), tem opções com mensalidades de R$ 604 a R$ 843, na simulação feita para uma mulher autônoma, de 45 anos, moradora da Zona Sul. A Assim oferece preço menor (R$ 399,29), mas a rede de atendimento é restrita, sobretudo para consultas médicas. No caso da Omint, operadora que oferece produtos considerados top, a barreira é o preço que cabe no bolso de muito poucos: para o mesmo perfil da consumidora, as mensalidades vão de R$ 3.695,35 a R$ ,84, dependendo das características do plano. Já na Medial o valor ficou em R$ 1.267,86, além das franquias. COLETIVOS POR ADESÃO Com o sumiço dos planos individuais, o vácuo é ocupado pelos planos coletivos por adesão amplamente ofertados há corretoras dedicadas apenas a eles e preços, inicialmente, menores. Não é difícil entender o porquê. Nos planos individuais, a ANS fixa o valor do reajuste anual. Nos coletivos, as operadoras negociam os índices com a empresa ou associação contratante, levando em conta a sinistralidade, ou seja, os gastos de seus participantes. Além do mais, há regras rígidas para a rescisão dos contratos individuais. Para os coletivos, -10-

11 não. Podem ser cancelados unilateralmente, ou seja, por decisão de uma das partes. Outra razão para o desinteresse das empresas pelo plano individual é característica da carteira. Como os preços são altos, a maioria das pessoas só paga plano de saúde por conta própria quando envelhece, sofre de alguma doença que exija tratamento constante ou tem filhos pequenos. São clientes considerados caros, porque usam muito os serviços. Segundo dados da ANS, dos 50,6 milhões de planos e seguros-saúde em vigor no Brasil, menos de 20% ou cerca de dez milhões, são individuais. E a fatia do produto no mercado continua encolhendo. Segundo a agência, o número de planos individuais cresceu cerca de 7,5% desde 2010, quando eram 9,3 milhões. No mesmo período, o número total de planos, que era de 44,9 milhões, subiu 12,6%. As empresas vêm pressionando pela venda de planos coletivos no lugar de individuais conta Ronaldo Carvalho, presidente da Associação dos Vendedores de Planos de Saúde do Rio de Janeiro. A advogada Renata Vilhena, especialista na área de saúde, frisa que o tipo de contrato é o X da questão para as operadoras, que não são obrigadas a oferecer planos individuais e familiares. Os individuais e familiares estão quase extintos e são pouco comercializados, restando ao consumidor os planos empresariais, quando trabalha em uma empresa que oferece o benefício, ou os coletivos por adesão. Foi o que aconteceu com a organizadora de eventos Nilza Briggs, que há três anos migrou de um plano individual para um coletivo: Estava ficando muito caro. Mudei para o coletivo a fim de manter a rede de atendimento e as -11-

12 mensalidades em linha com o que tinha antigamente. Ao ser empurrado para o segmento por adesão, o consumidor fica sujeito a levar gato por lebre, já que muitos vendedores tentam convencer os clientes de que as regras são equivalentes às dos planos individuais, o que não é verdade. No primeiro momento, o coletivo é mais barato. Com a maior liberdade para reajustes, porém, tende a ficar caro a longo prazo analisa Rafael Couto, assessor jurídico do Procon-RJ. Para se ter uma ideia, enquanto a ANS autoriza, em média, aumento anual de 9% nos planos individuais, as mensalidades dos coletivos por adesão ou empresariais sofrem reajustes médios de 15% a 20%, afirma Renata: No plano coletivo, o reajuste é aplicado sempre que as despesas da operadora com o grupo ultrapassam 70% do valor que ela arrecada com mensalidades. E como, em geral, são grupos menores, isso pode ocorrer, por exemplo, quando um dos beneficiários passa por tratamento contra o câncer explica Renata. E eles têm cláusulas que autorizam a rescindir o contrato de forma unilateral e imotivada acrescenta. Além do mais, para conquistar clientes e estimular a assinatura de contratos coletivos, o setor lança mão de estratégias que se aproveitam da zona cinzenta da regulação. Uma delas é sugerir às famílias que um dos membros abra uma empresa, para dar ao grupo a possibilidade de contratar com um plano empresarial. Não é ilegal, a não ser que empresa seja aberta exclusivamente para driblar a regulação. Daí é fraude diz Couto. Outro caminho são os convênios com entidades, independentemente de sua representatividade e, às -12-

13 vezes, sem que o usuário tenha, de fato, relação com o grupo. Assim, quem tem um diploma de nível médio ou superior consegue acesso por meio de associações de classe ou de profissionais liberais. Crianças a partir de 4 anos podem ter contratos por meio de entidades estudantis. Parentes nos diversos graus inclusive netos, bisnetos, noras, genros, sogros e sogras têm acesso a associações de servidores públicos conveniadas às operadoras. Se a pessoa precisar de tratamento de custo mais alto, a operadora vai estudar o caso mais a fundo e, verificando que a pessoa não tem verdadeiramente um vínculo com a entidade conveniada, como tem sido visto, vai negar o atendimento alerta o diretor do Procon-RJ. O QUE DIZEM AS EMPRESAS Entre as empresas consultadas no levantamento do GLOBO, Alianz, Amil, Amico, Bradesco Saúde, Dix, Golden Cross, Hapvida e SulAmérica só trabalham com planos empresarias ou coletivos. A Bradesco Saúde (maior do país, conforme a ANS) informou que desde 2007 não comercializa mais os planos individuais, pois seu foco estratégico está voltado para o segmento corporativo. A Amil (segunda maior), que controla também a Medial, Dix e Amico, não quis se manifestar. A Hapvida (terceira) informou que só oferece planos individuais no Norte e Nordeste, onde tem rede de atendimento própria, que viabiliza o negócio, afirma a diretora de marketing, Simone Varella. A SulAmérica (quarta no ranking) deixou de comercializar planos individuais em 2008, por uma decisão estratégica, afirmou a empresa por meio de nota. A Allianz frisou que, desde que foi fundada, em 1992, nunca atuou no ramo de planos individuais, tendo sempre sua carteira composta apenas por planos empresariais. Por sua vez, a Golden Cross (cuja carteira de clientes individuais foi comprada -13-

14 pela Unimed-Rio) informa que, desde 2013, tem foco em coletivos e pretende continuar prestando serviços só para esses nichos. Procurada, a Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge), que congrega 240 operadoras, afirmou que os planos individuais tiveram expansão de 0,9% no ano passado. A Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde), que representa 17 grupos de seguradoras, informou que suas associadas desconhecem práticas restritivas na comercialização de planos de saúde e não aprovam essa conduta. Fonte: O Globo Juliana Garçon - Caderno Economia - pg Aparelhos vestíveis e apps de saúde geram novo filão de dados pessoais Monitoramento de hábitos e dados de saúde se populariza pelo mundo; em entrevista ao Estado, Dave Eggers, autor de 'O Círculo', prevê que empresas coletarão dados para reduzir custos. No livro O Círculo, do escritor americano Dave Eggers, a protagonista, uma jovem recém-formada, entra na maior empresa de tecnologia do mundo. Além de trabalhar com as principais mentes do país e estar na vanguarda de todas as discussões tecnológicas e sociais, a moça terá direito a privilégios como um refeitório de primeira linha, eventos exclusivos para os funcionários do Círculo e um plano de saúde que cobre praticamente tudo. A única condição para ter acesso a esse benefício é engolir um sensor que, uma vez dentro do corpo, passa a monitorar todos os sinais do indivíduo. A empresa tem acesso a essa informação 24 horas por dia. É fato que ainda estamos muito longe dessa realidade imaginada, mas o cenário atual parece apontar nessa direção. -14-

15 Com o lançamento do Apple Watch e a incorporação do app Saúde ao ios 8, a maior empresa do mundo entrou de vez em um mercado que vem crescendo nos últimos anos e deve dominar as atenções pelos próximos: o da coleta de dados a respeito de nosso corpo e saúde. Os médicos vêm usando acelerômetros para estudar atividades físicas desde os anos 80, mas a partir da revolução dos smartphones, eles passaram a ser item quase obrigatório nos chamados wearables, dispositivos tecnológicos de vestir. Usando relógios, pulseiras, garfos e até meias (veja abaixo), é possível acompanhar alguns dados como a distância caminhada, número de passos, estimar a queima de calorias e a rotina de atividades físicas em geral. Dotados de acelerômetros esses dispositivos podem dar uma ideia do nível de atividade realizada por seus usuários. Nós olhamos para vários aspectos dos dados, por exemplo, os passos que uma pessoa deu, horas dormidas, refeições registradas e mais, explica Patrick Sebastian Henkel, coordenador internacional de relações públicas da Jawbone. A empresa produz o UP, monitor de pulso que se liga ao smartphone através de um aplicativo. O coração do nosso sistema é registrar, entender e agir. Nossa função é ajudar as pessoas a entender os dados que estão gerando compreendê-los, saber o que fazer com isso e mudar suas vidas. Hoje existem diversas opções de apps, aparelhos e sistemas de leituras desses dados disponíveis no mercado, ao alcance de esportistas profissionais e amadores. Segundo Henkel, espera-se que o crescimento global desse mercado seja muito grande, de acordo com diversas fontes de pesquisa na indústria. No ano passado, nos EUA, foram vendidas 70 milhões -15-

16 de unidades de fitness trackers, segundo a Gartner. Em 2014, foram gerados mais de US$ 2 bilhões; a previsão é que até 2019 esse ramo movimente US$ 5,4 bilhões, segundo a consultoria Parks Associates. Percebemos que, universalmente, as pessoas querem viver melhor, mas isso pode ter diferentes significados para diferentes pessoas. Portanto, cada um pode ter benefícios únicos ao acompanhar sua saúde, diz. Mas o self-tracking na saúde não é novidade para os portadores de certos problemas. Quem tem pressão alta e diabetes tem de monitorar constantemente o corpo para garantir o controle sobre essas doenças. Porém aparelhos medidores de glicose, por exemplo, atendem a especificações exigidas pelas associações médicas. Existe sempre uma questão quando falamos sobre a precisão dos aparelhos que usamos para acompanhar nossas vidas, afirma Ernesto Ramirez, diretor do Quantified Self, organização que se dedica a espalhar a cultura da autoquantificação ao redor do mundo. A questão é saber o quão precisa a informação precisa ser. Se você está acompanhando problemas médicos, é importante ter leituras muito precisas, e é por isso que existem regulamentações e testes exaustivos nesses aparelhos, diz. A Jawbone, por exemplo, reconhece que seus produtos são feitos para o consumidor e não para uso médico. Apesar de não fornecerem dados 100% precisos, esses gadgets estão ajudando cientistas a compreender melhor os hábitos das pessoas. Antes, usava-se questionários para entender melhor como era a rotina de um determinado indivíduo. Com os trackers, é possível reunir dados mais precisos e ricos a respeito de como as pessoas se relacionam com os exercícios físicos. Com o tipo de equipamento que se usa hoje, captura-se toda a atividade física todos os perfis de movimentos, em contextos diferentes. As -16-

17 perguntas (que os pesquisadores faziam) pegavam apenas uma parte das atividades, disse ao site LiveScience Richard Troiano, epidemiologista do programa de pesquisa aplicada do National Cancer Institute, nos EUA. No mundo pós-edward Snowden, a questão da privacidade invadiu também o nosso corpo. Com tantos dados sobre hábitos, capacidade física e males de saúde sendo armazenados em servidores de empresas, estamos correndo o risco de termos nossas entranhas expostas ao mundo? As empresas, claro, não creem em problemas. Na Jawbone nós respeitamos totalmente a privacidade de nossos usuários. Somente compartilhamos o dados se eles assim desejarem por exemplo, na integração com um app de terceiros. Temos a custódia dos dados dos usuários. Coletamos, analisamos e os apresentamos ao usuário com significado. Se o usuário quiser, nós deletamos tudo, afirma Henkel. Para Ramirez, não faz sentido manter os dados privados, já que eles podem fornecer dados a pesquisas. Muitas pessoas usam a privacidade como um escudo sem realmente discutir o que significa. Hoje, com a enorme quantidade de dados que é coletada, sempre vemos uma variedade de histórias sobre vazamentos e privacidade das informações. Não devemos ter medo de uma base de dados, diz. No entanto, devemos ter atenção quando formos dar as chaves do reino aos apps de terceiros que podem não ter os melhores interesses. Nossos dados não deveriam ser selados numa base de dados a qual não podemos ver, a qual não temos acesso, não podemos controlar. Nós, como consumidores e criadores de dados, precisamos lutar pelo acesso. Ainda não está claro que tipo de consequências o acompanhamento de nosso corpo em tempo real pode -17-

18 ter, tanto para a melhora de nossa saúde, quanto para a nossa privacidade. A julgar pela visão de Dave Eggers (leia entrevista abaixo), esse é o só o começo de uma era de monitoramento mais do que íntimo. Em seu livro, a empresa O Círculo monitora a saúde dos empregados usando sensores que ficam dentro do corpo. De onde veio sua inspiração para criar esse cenário? Aqui nos EUA, a maioria das pessoas tem segurosaúde através das empresas nas quais trabalham. E elas dão descontos se você se exercita com regularidade, se não fuma etc. Você ganha descontos por bom comportamento. Dada a habilidade de monitorar dados de saúde, pensei que seria apenas lógico que uma empresa como o Círculo começaria a monitorar os dados de saúde de seus empregados, e os recompensaria ou puniria por seus comportamentos. Acho que isso tem chance de virar parte da política de saúde das empresas num futuro próximo. Existe muito dinheiro em jogo. Quais podem ser as consequências dessa coleta de dados de saúde? É uma preocupação muito grande. Quando dados são coletados, é possível que ele sejam espalhados e usados inapropriadamente. Logo veremos vazamentos de dados de saúde a começar pelo tipo de invasão que almeja celebridades e se tornou muito comum. Quando essas bases de dados se tornam mais e mais centralizadas, então os hackers serão capazes de encontrar qualquer tipo de informação. E quando essa informação inclui DNA, entramos num território muito perigoso. Os empregadores poderiam escolher alguém com um DNA por conta do que ele diz a respeito do futuro de sua saúde, níveis de risco para certas doenças, aptidão para certas tarefas etc. O caso do Círculo é extremo, mas não é impossível que empresas, escolas e governos passem a obrigar a coleta de dados tudo em nome de prover o melhor cuidado com o menor preço. O estranho é que se -18-

19 tivéssemos dados minuto a minuto em todo mundo, o cuidado médico iria de fato melhorar e os custos diminuiriam de maneira significativa, porque problemas poderiam ser antecipados. Mas, claro, todos esses dados viriam com um custo alto: a eliminação da pessoa privada. Fonte: O Estado de São Paulo Diogo Antonio Rodriguez- Caderno Economia - pg. B Atendimento terceirizado é saída para planos Empresas perceberam que a melhor forma de reduzir custos é com o cuidado prévio dos clientes. A prevenção de doenças, acompanhamento de casos crônicos e conscientização são estratégicos Para reduzir o uso desnecessário do plano de saúde, operadoras e empresas estão adotando ferramentas de atendimento a distância que permitem a conscientização e o acompanhamento do paciente até o pré-atendimento. Um exemplo é o da AzimuteMed, que garante reduzir em 25% os custos desnecessários dos planos. O serviço consiste em acompanhar pacientes com doenças crônicas, ou ainda conscientizar as pessoas de que elas podem desenvolver algum problema de saúde devido às suas condições físicas. Atualmente, a empresa atende quatro empresas e três operadoras de saúde, entre elas a SulAmérica. Entre os profissionais estão: nutricionista, enfermeira, educador físico e fisioterapeuta. "Temos 30 mil pacientes", diz a sócia da AzimuteMed, Luciana Lauretti. O acompanhamento inclui contato telefônico, visita em domicílio e, recentemente, contato pela internet. "O que é ideal para quem está distante". A ferramenta foi iniciada em março, com 200 pacientes. Apesar de não ser o foco da empresa, os serviços da -19-

20 AzimuteMed são muito procurados pela indústria farmacêutica e tem 12 clientes do ramo. "As companhias perceberam que muitos clientes deixavam de comprar os medicamentos por descontinuar o tratamento. Oferecendo o sistema, as fabricantes agregam serviços ao produto e aumentam ainda mais a retenção de freguês." Pré-atendimento A empresa Axismed também realiza o acompanhamento de doenças crônicas, em que localiza os clientes dos planos e depois passa a monitorá-los, através de ligações telefônicas. Mas, um dos diferenciais, afirma a empresa, tem sido o serviço de pré-atendimento Axisline. Antes de ir ao hospital, o paciente faz uma ligação à central de atendimento e explica os sintomas a uma enfermeira, que lançará os dados em um sistema e classificará a gravidade da ocorrência. "A enfermeira sob supervisão médica realiza perguntas para descartar as possibilidades mais graves, até verificar se o paciente deve ir a um pronto-socorro ou se pode localizar posteriormente um especialista", ressalta o diretor executivo da Axismed, Fábio Abreu. Ele ainda explica que o sistema não realiza diagnóstico, mas ajuda no pré-atendimento. Segundo Abreu, o sistema foi criado na Inglaterra e já trouxe resultados. "Uma pesquisa realizada no país mostrou que 59% dos pacientes que pensavam em ir a um pronto-socorro não precisavam e que 11% dos que foram encaminhados para emergência não iriam ao hospital. "Ir ao pronto-socorro sem necessidade gera um alto custo e o sistema elimina este desperdício", completa. A empresa recebe 6 mil contatos por mês, dos 22 clientes, entre eles Abet e Unimed. A perspectiva de crescimento da companhia varia entre 10% e 15% do -20-

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