UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LUIZ PAULO FRANÇA CORRÊA

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1 0 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS LUIZ PAULO FRANÇA CORRÊA O USO DA CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DA REGIÃO DA AMREC CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010

2 1 LUIZ PAULO FRANÇA CORRÊA O USO DA CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DA REGIÃO DA AMREC Trabalho de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Contábeis da Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC. Orientador: Prof. Luiz Henrique Daufembach. CRICIÚMA, NOVEMBRO DE 2010.

3 2 LUIZ PAULO FRANÇA CORRÊA O USO DA CONTABILIDADE GERENCIAL COMO FERRAMENTA DE GESTÃO NAS PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS DA REGIÃO DA AMREC Trabalho de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Contábeis da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, com linha de pesquisa em Contabilidade Gerencial. Criciúma, 16 de Novembro de BANCA EXAMINADORA Professora Esp. Luiz Henrique Daufembach Orientador - Unesc Professor Esp. Examinador - Unesc Professor Esp. Examinador Unesc

4 3 Dedico este trabalho a todos que de alguma maneira contribuíram para que este momento fosse possível. Amigos, colegas, familiares, professores, a todos, obrigado por dividir a jornada.

5 4 AGRADECIMENTOS Senhor, obrigado por cada dia, por cada minuto e por cada pequeno momento. Te agradeço pelo privilégio de simplesmente: ter o que agradecer. A minha grande mãe, por ser o centro do meu desenvolvimento como pessoa, pela educação, e principalmente, pelos infindáveis estímulos. A minha namorada, que fez crescer como homem, me faz pensar no futuro, e por me incentivar a buscar sempre o melhor caminho. De maneira especial, agradeço a meus futuros sogro e sogra, pelo exemplo como família. E por terem acolhido a mais este filho. A todos meus familiares, amigos e colegas, por cada momento compartilhado. A meus mestres, todos aqueles professores que compartilharam seus conhecimentos ao longo desses dezesseis anos de estudo. Ao curso de Ciências Contábeis da UNESC, e a todos que fazem parte dessa grande família. E agradeço também, ao meu orientador Luiz Henrique Daufembach.

6 5 O que a muitos é somente mais um passo, a outros é a realização de um grande sonho.

7 6 RESUMO CORRÊA, Luiz Paulo França. O Uso da Contabilidade Gerencial como Ferramenta de Gestão das Pequenas e Médias Empresas da Amrec. Orientador: Luiz Henrique Daufembach. Monografia do Curso de Ciências Contábeis da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, Criciúma. Cada vez mais as organizações precisam estar preparadas para enfrentar um mercado altamente competitivo, onde que para se manter e conseguir atingir os objetivos é essencial a otimização dos resultados. Para se alcançar os anseios dos sócios e acionistas, é imprescindível que o gestor esteja munido de informações seguras, que possibilitem ao máximo o apoio nas tomadas de decisões. Neste contexto, a contabilidade fornece várias ferramentas de auxílio ao processo decisório, onde é possível, não somente fazer uma avaliação dos exercícios passados, mas também avaliar o presente e projetar o futuro, onde os gestores por meio do planejamento traçam suas metas e objetivos a alcançar, visando sempre o melhor aproveitamento dos recursos e esforços utilizados em prol da continuidade empresarial, tendo como objetivo o retorno esperado pelos investidores. Esta obra buscou-se identificar a utilização das ferramentas disponibilizadas pela contabilidade gerencial, por parte das pequenas e médias empresas industriais de setores diversos da região de abrangência da AMREC, onde se aplicou uma pesquisa em 13 empresas, escolhidas por estarem em forte ascensão e crescimento no mercado, de forma a verificar em quais delas se utilizam da contabilidade gerencial como órgão de apoio na gestão empresarial, com isso pode-se traçar um paralelo de sucesso já que praticamente todas as empresas se utilizam das ferramentas gerenciais nos modelos atuais de gestão. Palavras-chave: contabilidade gerencial, ferramentas de gestão e processo decisório..

8 7 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1: Modelo de fluxo de caixa direto Quadro 2: Modelo de fluxo de caixa pelo método indireto Ilustração 1: Fases do planejamento Ilustração 2: Premissas de um planejamento Quadro 3: Análise 5w2h Ilustração 3: Ciclo entre planejamento, execução e controle Ilustração 4: Variáveis para formação do preço Ilustração 5: Ramo de atividade das empresas pesquisadas Ilustração 6: Faturamento médio anual (2008 e 2009) Ilustração 7: Número de colaboradores das empresas pesquisadas Ilustração 8: Mercado consumidor Ilustração 9: Crescimento médio anual (2008 e 2009) Ilustração 10: Participação dos sócios/acionistas na gestão Ilustração 11: Contabilidade própria ou terceirizada Ilustração 12: Número de colaboradores na contabilidade Ilustração 13: Ferramentas contábil-gerenciais utilizadas Ilustração 14: A empresa possui controladoria Ilustração 15: Área de formação profissional do controller Ilustração 16: Reuniões mensais com apresentação dos resultados Ilustração 17: Apresentação comparativa das demonstrações contábeis Ilustração 18: Planejamento Estratégico Ilustração 19: Divulgação das metas/objetivos/missão e visão Ilustração 20: Período de abrangência do planejamento estratégico Ilustração 21: Premissas utilizadas para elaboração do orçamento Ilustração 23: Cobrança de resultado das projeções... 80

9 8 LISTA DE TABELAS Tabela 1: Definição do porte das empresas segundo o BNDES Tabela 2: Definição do porte das empresas segundo o SEBRAE... 18

10 9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Tema e Problema Objetivos da Pesquisa Justificativa Metodologia FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Definição das Pequenas e Médias Empresas no Brasil Surgimento da Contabilidade Gerencial Evolução da Contabilidade Gerencial Teoria da Informação Informações contábeis Usuários das Informações Contábeis Contabilidade Gerencial Controladoria Estratégica Missão da Controladoria Funções da Controladoria Objetivos da Controladoria Gestão Empresarial Sistema integrado de Gestão Empresarial Ferramentas da Contabilidade Gerencial Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial- BP Demonstração do Resultado do Exercício-DRE Demonstração do Fluxo de Caixa- DFC Fluxo de Caixa Indireto Análise das Demonstrações Contábeis Análise Vertical e Horizontal Análise por meio de Indicadores Análise por Índices de Endividamento Análise por Índices de Rentabilidade Planejamento Planejamento Operacional... 41

11 Planejamento Tático Missão da Empresa Visão de futuro da Empresa Objetivos e Desafios da Empresa Análise Interna e Externa da Empresa Planos de ações 5WEH Orçamento Empresarial Controle Orçamentário Custo Estratégico Sistemas de Informações Contábeis Gerenciais Relatórios Gerenciais Tomada de Decisão Gerencial Formação de Preço de Venda Ponto de Equilíbrio Margem de Contribuição EBITDA PESQUISA DE CAMPO Caracterização da região da AMREC (Associação dos Municípios da Região Carbonífera) Ramo de Atividade das Empresas Pesquisadas Faturamento Médio dos anos de 2008 e Número de Colaboradores Mercado Consumidor Média de Crescimento dos Últimos 2 Anos (2008 e 2009) Contabilidade Ferramentas Contábil-Gerenciais utilizadas Controladoria Interna Área de Formação Profissional do Controller São Realizadas Reuniões Mensais com Apresentação dos Resultados aos Sócios/Acionistas As Informações são Apresentadas em Relatórios que Demonstram Comparativos com a Concorrência, e/ou Exercícios Anteriores A Empresa Elabora o Planejamento Estratégico... 75

12 As Metas/Objetivos/Missão e Visão Elaborados no Planejamento Estratégico São de Conhecimento de Todos os Colaboradores Qual o Horizonte em Anos do Planejamento Estratégico Como São Definidas as Premissas para Elaboração do Orçamento Existe Acompanhamento/Cobrança das Metas Quanto aos Resultados Projetados CONSIDERAÇÕES FINAIS APÊNDICE... 87

13 12 1 INTRODUÇÃO Nesta seção apresenta-se primeiramente o tema e o problema objeto do trabalho, em seguida tem-se os objetivos e a justificativa da pesquisa, por último destaca-se os procedimentos metodológicos adotados nas linhas que se seguirão. 1.1 Tema e Problema O nível competitivo da economia torna necessário a otimização dos recursos disponíveis na organização e alinhá-los as exigências do mercado. Para que isto seja factível têm-se os instrumentos disponibilizados pela Contabilidade. Essa é uma ciência que tem o intuito de mensurar o patrimônio e sua variação e fornecer um suporte informacional a fim de orientar e auxiliar os gestores na tomada de decisões. Assim, para enfrentar os desafios e dificuldades no mercado globalizado, os gestores precisam monitorar seu processo de gestão, com meios que efetivamente auxiliem na tomada de decisão. Para tal, tem-se dentre as diversas áreas da Ciência Contábil, a contabilidade gerencial que além de fornecer informações tempestivas ao processo decisório, também pode auxiliar na determinação de sua vantagem competitiva. Tal fato ocorre, pois por meio de relatórios contábeis-gerenciais é possível a execução dos planos estratégico, tático e operacional para a consecução de um futuro próspero. Isto se faz necessário para qualquer tipo de empreendimento e independente do seu porte. Portanto, todas as organizações precisam estar subsidiadas de informações precisas da situação econômica, financeira e patrimonial da entidade. Todavia, no Brasil, ainda é muito recente a utilização dessas ferramentas por parte das pequenas e médias empresas. Onde algumas empresas pouco utilizam ou ainda não utilizam o suporte informacional que a contabilidade gerencial é capaz de fornecer aos seus usuários. Um motivo para esta realidade seria a falta de conhecimento do potencial informativo desta área da Ciência Contábil.

14 13 Com base nas considerações expostas, busca-se responder a seguinte questão de pesquisa: Quais os suportes informacionais, disponibilizados pela contabilidade gerencial, que são mais utilizados como ferramentas de auxílio ao processo decisório nas pequenas e médias empresas da região da AMREC? 1.2 Objetivos da Pesquisa O objetivo geral deste trabalho é verificar junto às empresas de pequeno e médio porte da região abrangida pela AMREC (Associação dos Municípios da Região Carbonífera), quais as ferramentas utilizadas pela contabilidade gerencial, como instrumento de apoio ao processo da gestão empresarial. Os objetivos específicos são os seguintes: conceituar a contabilidade gerencial e seu papel na gestão e no processo de tomada de decisões; realizar uma pesquisa junto as pequenas e médias empresas da região da AMREC, quanto a utilização da contabilidade gerencial e suas ferramentas de apoio a gestão; analisar e demonstrar os dados levantados com a pesquisa. 1.3 Justificativa As pequenas e médias empresas ocupam uma posição de destaque em toda a região da AMREC. Há uma ausência de grandes corporações na região, evidenciando ainda mais a importância dessas empresas para a economia local. Juntando-se a crescente necessidade de adequação das empresas a um mercado cada vez mais acirrado, onde torna-se inevitável que o caminho mais provável seja o caminho do planejamento e do controle cada vez mais eficaz dos recursos, surge a

15 14 oportunidade de se mostrar como as empresas da região estão enfrentando esta realidade global. Parte considerável das pequenas e médias empresas não utilizam a contabilidade como uma ferramenta administrativa. Ou seja, o processo de tomada de decisão deixa de ter importantes dados e informações geridas pela contabilidade. Conforme Ubiratam e Schier (2008, p. 9): A maioria das empresas nunca se preocupou efetivamente em desenvolver e utilizar modelos de gestão com base nas informações contábeis e gerenciais para a obtenção dos resultados almejados e, principalmente o setor de médias e pequenas empresas, se não foi esquecido em termos de gestão de negócio, busca menos alternativas, talvez decorrente de desinformação e administração por intuição dos empresários. Para Souza (2009), as pequenas empresas precisam se adequar a um meio altamente competitivo. O acesso a novas informações traz uma base segura para o processo decisório. Uma vez que, a decisão foi tomada de forma consciente, e amparada em dados, números fatos e prováveis riscos. Pois a análise de forma detalhada proporciona uma chance de tomada de decisão de forma mais confiável. Com base no exposto pelo autor anterior. A contribuição teórica deste trabalho se mostrará durante a exploração da fundamentação do tema abordado, onde serão apresentadas algumas das ferramentas elaboradas pela contabilidade gerencial, ficando assim, a disposição de qualquer interessado no assunto. Levando-se em conta a importância das pequenas e médias empresas. Juntamente com a crescente necessidade de utilização da contabilidade como ferramenta gerencial por parte das pequenas e médias empresas. Este trabalho tem como proposta levantar dados sobre a utilização desta ferramenta para o processo de tomada de decisões. Sendo assim, a contribuição prática do presente estudo será a realização da pesquisa em questão. É de interesse social que empresas tão importantes estejam se adequando as exigências impostas por um mercado altamente competitivo. Deste modo, a contribuição para a sociedade será a divulgação dos resultados obtidos com a pesquisa. Uma vez que, espera-se que o ramo esteja em constante evolução, podendo contribuir assim de modo cada vez maior para o desenvolvimento da região.

16 Metodologia Neste trabalho faz-se necessário informar os procedimentos metodológicos adotados para a sua elaboração. Segundo Andrade (2005, p. 129), metodologia é o conjunto de métodos ou caminhos que são percorridos na busca do conhecimento. metodologia: Oliveira (2003 apud Santos e Noronha, 2005, p. 56), enfatiza que a Engloba todos os passos realizados para a construção do trabalho científico, que vai desde a escolha do procedimento para obtenção de dados, perpassam a identificação dos métodos, técnicas, materiais, instrumentos de pesquisa e definição de amostra/universo, até a categorização e análise dos dados coletados. Define-se a tipologia de uma pesquisa quanto aos objetivos a serem alcançados. Dessa forma o método adotado para a elaboração deste será o de pesquisa descritiva, uma vez que o objetivo é a identificação, registro e análise dos dados levantados na pesquisa. é: De acordo com Jung (2004, p. 152), a finalidade da pesquisa descritiva Observar, registrar e analisar os sistemas técnicos, sem, entretanto entrar no mérito dos conteúdos. Neste tipo de pesquisa não pode haver interferência do pesquisador que deverá apenas descobrir a frequência com que o fenômeno acontece. Para a explanação do assunto abordado, serão utilizadas técnicas bibliográficas, por meio de pesquisa em livros, revistas e ainda a internet. E o estudo de caso junto aos administradores das empresas objetos de estudo. Cervo e Bervian (2005), salientam que a pesquisa bibliográfica é parte integrante de uma pesquisa descritiva, o qual tem o objetivo de levantar informações e conhecimentos sobre um problema ao qual se procura resposta. Em uma pesquisa descritiva é necessária a utilização de algum instrumento de pesquisa, dessa forma, essa será elaborada por meio da aplicação de um questionário junto as empresa objetos de estudo. De forma que estes possam trazem informações suficientes para o levantamento do resultado esperado. Conforme Cervo e Bervian (2005, p. 48), o questionário possibilita medir com maior precisão o que se deseja.

17 16 A pesquisa em questão tem como característica levantar informações sobre uma realidade local, envolvendo portanto diversos pesquisados, caracterizando assim uma pesquisa focada no método de levantamento. Appolinário (2006, p. 115), explica que uma pesquisa de levantamento tem por finalidade apenas investigar as características de determinada realidade ou mesmo descobrir as variáveis componentes dessa realidade. Para a abordagem do tema será utilizada as análises quantitativa e qualitativa, uma vez que pretende-se pesquisar um setor e levantar dados estatísticos para a apresentação dos resultados obtidos. Para Goldenberg (1997), a integração entre pesquisa quantitativa e qualitativa permite ao pesquisador levantar dados mais confiáveis, uma vez que não se limitou a um caso específico ou situação particular. Por meio dos procedimentos descritos, pretende-se alcançar as informações sobre a utilização da contabilidade gerencial na gestão das pequenas e médias empresas da região da Amrec.

18 17 2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O referencial teórico tem por objetivo abordar os assuntos interessantes ao desenvolvimento deste trabalho. Primeiramente serão definidas as empresas objetos de estudo deste trabalho, e posteriormente, serão explanados assuntos pertinentes ao uso da contabilidade como ferramenta gerencial. 2.1 Definição das Pequenas e Médias Empresas no Brasil No Brasil não há uma definição legal quanto a caracterização das pequenas e médias empresas. Com isso, cabe há alguns órgãos organizar sua própria definição. Segundo Colossi e Duarte, apud Renisk (2000, p. 56), quanto as pequenas e médias empresas: Não existe nenhuma boa definição de pequena empresa. Talvez a melhor definição prática seja um critério funcional: pequenas empresas são aquelas que o proprietário-gerente controla pessoalmente, enquanto o tamanho ainda não ditou uma estrutura administrativa substancialmente descentralizada. Diante da falta de definição legal quanto ao porte das empresas no Brasil, algumas entidades interessadas neste assunto acabaram desenvolvendo métodos próprios para avaliar o porte de cada organização. As definições mais conhecidas são as utilizadas pelo SEBRAE e pelo BNDES, as quais serão apresentadas em seguida. O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento), usa uma classificação com base no faturamento anual, apresentado no quadro seguinte:

19 18 CLASSIFICAÇÃO RECEITA OPERACIONAL BRUTA ANUAL Menor ou igual a R$ 2,4 milhões Maior que R$ 2,4 milhões e menor ou igual a R$ 16 milhões Maior que R$ 16 milhões e menor ou igual a R$ 90 milhões Maior que R$ 90 milhões e menor ou igual a R$ 300 milhões Maior que R$ 300 milhões Tabela 1: Definição do porte das empresas segundo o BNDES Fonte: BNDES O SEBRAE utiliza o número de funcionários como parâmetro para definir o porte de uma empresa, podendo ser observado no quadro a seguir: INDÚSTRIA COMÉRCIO E SERVIÇOS Micro Micro Pequena Pequena Média Média Grande Grande Tabela 2: Definição do porte das empresas segundo o SEBRAE Fonte: SEBRAE No Brasil encontra-se definição legal apenas quanto a definição das microempresas e empresas de pequeno porte, tratados na lei..., que trata de assuntos pertinentes a estas empresas. Portanto, os parâmetros aqui encontrados para definição do porte das demais empresas não possuem ditames legais.

20 Surgimento da Contabilidade Gerencial A contabilidade gerencial começou a ser evidenciada juntamente com a revolução industrial, a ferramenta mais importante para os gestores na época foi a contabilidade de custos. Com grandes investimentos em máquinas, equipamentos e ativos fixos no processo industrial, o conceito de depreciação passou a ser muito relevante para o levantamento dos resultados. Para Oliveira (2003, p. 12), durante a revolução industrial, a medida que aumentava a necessidade de informação gerencial sobre os custos de produção e os atribuídos a avaliação de estoques, aumentava a necessidade de métodos mais adequados de contabilidade de custos. Schmidt (2000), destaca que as primeiras contribuições literárias da contabilidade gerencial foram dirigidas ao controle de custos. Elas foram elaboradas respectivamente, por Henry Metcalfe nos Estados Unidos (1885), com a proposta de desenvolver um sistema especial para determinação dos custos reais. Já na Inglaterra (1887), Elime Garcke e J. M. Fells escreveram uma obra voltada para o cálculo do custo real, incluindo custos indiretos e alocação de despesas indiretas. A contabilidade passou desde então a desenvolver ferramentas que pudessem de maneira cada vez mais eficaz ser compatíveis com a necessidade informacional e de controle de recursos. Evidenciando assim sua evolução, a qual será apresentada em seguida Evolução da Contabilidade Gerencial A contabilidade gerencial surgiu da necessidade de informações de suporte por parte dos gestores. Juntamente com a evolução econômica evidente desde então, essa ciência precisou desenvolver novas ferramentas, que suprissem uma nova demanda de informações gerenciais cada vez mais exigente. Para Padovese (2009), a contabilidade gerencial passou por quatro momentos de grandes mudanças, onde cada um representa a necessidade imposta pelo mercado em cada período histórico, são eles:

21 20 antes de 1950, o foco era na determinação do custo e controle financeiro, através do uso do orçamento e da contabilidade de custos; por volta de 1965 o foco foi mudado para o fornecimento de informação para o controle e planejamento gerencial, através do uso de tecnologias tais como análise de decisão; por volta de 1985, a atenção foi focada na redução do desperdício de recursos usados nos processos de negócios, através do de análise de processo e administração estratégica de custos; e, por volta de 1995, a atenção foi mudada para a geração ou criação de valor através do uso efetivo de recursos, através de tecnologias tais como direcionamento de valor ao cliente, valor para o acionista, e inovação organizacional. O autor supra citado, diz ainda que, cada estágio da evolução representa para um novo conjunto de condições que as organizações enfrentam, pela absorção, reforma e adição dos focos e tecnologias utilizados anteriormente. Para tais evoluções foram necessários esboços do mercado, por meio da necessidade que os usuários apresentaram em obter informações que lhes proporcionassem adequar a realidade de sua organização ao mercado em que estivesse inserida. Padoveze (2009), destaca que a contabilidade gerencial atual refere-se ao produto do processo evolutivo que inclui os quatro estágios acima citados. A contabilidade gerencial desempenha seu papel suprindo a necessidade informacional dos usuários dessas ferramentas, tornando assim necessário uma explanação quanto ao conceito de informação, que virá em seguida. 2.3 Teoria da Informação A informação tem como objetivo atender a alguma expectativa gerada por meio do expectador interessado no assunto, alguém que procura ter suas necessidades atendidas por meio de algum meio informacional. Para Padoveze (2009), o propósito da informação é possibilitar que uma organização alcance seus objetivos pelo uso eficiente de seus recursos, isto é, homens máquinas, outros ativos e dinheiro.

22 Informações contábeis A ciência contábil tem como objeto o patrimônio, e contribuir para a evolução deste é seu objetivo. Portanto, o papel básico da contabilidade pode ser definido como sendo de gerar informações. Com isso, Iudícibus (2002, p. 49), enfatiza que: A ciência contábil traduz-se naturalmente dentro de um sistema de informação. Poderá ser aguido que fazer um sistema de informação contábil com a ciência da contabilidade é um vício de linguagem, já que a própria contabilidade nasceu sob a arquitetura de sistema informacional. As informações contábeis, derivadas dos relatórios e demonstrativos financeiros e gerenciais, devem representar de forma confiável a situação econômica e financeira de determinada organização. A integridade esperada na veracidade dessas informações são resultante da necessidade de obtenção de informações seguras e confiáveis, que possam auxiliar seus usuários no processo gerencial, e assim, possam estruturar suas decisões. Segundo o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) (2008), no âmbito dos profissionais da área contábil e dos usuários das informações contábeis. Os objetivos principais desta, quando aplicada a uma entidade particularizada, são identificados com a geração de informações, que possam ser utilizadas pelos usuários em decisões de interesses e objetivos próprios. Segundo Iudícibus e Marion (2007, p. 53): O objetivo da contabilidade pode ser estabelecido como sendo o de fornecer informação estruturada de natureza econômica, financeira e, subsidiariamente, física, de produtividade e social, aos usuários internos e externos à entidade objeto da contabilidade. Portanto as informações contábeis são uma importante ferramenta no processo decisório das organizações. Proporcionando análises que auxiliam a empresa no objetivo de adequação aos mercados altamente competitivos.

23 Usuários das Informações Contábeis São considerados usuários das informações contábeis, qualquer pessoa física ou jurídica, interna ou externamente a entidade, seja por interesse próprio, ou por interesse de órgãos públicos ou particulares, que tenham o objetivo de avaliar a situação patrimonial, econômica, financeira ou ainda algum interesse particular da empresa na qual deseja avaliar as demonstrações contábeis. Segundo o CFC (2008, p. 22): Os usuários da contabilidade tanto podem ser internos como externos e, mais ainda, com interesses diversificados, razão pela qual as informações geradas pela Entidade devem ser amplas e fidedignas e, pelo menos, suficientes para a avaliação da sua situação patrimonial e das mutações sofridas pelo seu patrimônio, permitindo a realização inferências sobre o seu futuro. Fortificando a idéia acima, Iudícibus e Marion (2007), destacam que as informações contábeis podem ser divididos em dois grupos de usuários, os internos e os externos a organização analisada. Porém esses grupos se utilizam das mesmas informações, embora ambos utilizem as demonstrações básicas como BP, FC, etc., os usuários ligados internamente necessitam de informações ligadas ao processo decisório, onde surge a necessidade de relatórios específicos aos interesses da organização. A ciência contábil tem papel de gerar informações. Diante disso é imprescindível aos profissionais da área, e para os usuários da informação contábil, que esta possa ser utilizada como ferramenta de suporte ao processo decisório, dando ênfase assim a contabilidade gerencial, que passa a ser evidenciada no próximo tópico. 2.4 Contabilidade Gerencial A contabilidade gerencial é uma ferramenta de suporte informacional, e tem como principal objetivo atender a usuários com grandes necessidades de dados concretos, que lhes possam ser úteis na tomada de decisões.

24 23 Para Crepaldi (1998, p.18), a contabilidade gerencial é o ramo da contabilidade que tem por objetivo fornecer instrumentos aos administradores de empresas que os auxiliem em suas funções gerenciais. Padovese (2009, p. 31), citando o relatório 1A da associação dos contadores dos Estados Unidos, cita da seguinte forma a contabilidade gerencial: É o processo de identificação, mensuração, acumulação, análise, preparação, interpretação e comunicação de informações financeiras utilizadas pela administração para planejamento, avaliação e controle dentro de uma organização e para assegurar e contabilizar o uso apropriado de seus recursos. A contabilidade gerencial apresenta-se como uma ferramenta de auxílio administrativo, com o papel de demonstrar de maneira facilmente mensurável os dados representados nas estruturas dos demonstrativos contábeis. Chegou-se a certo ponto, que somente mensurar os dados passados já não atendiam mais as necessidades de algumas organizações, foi necessário que a contabilidade gerencial evoluísse, propiciando o planejamento para o futuro, surgindo assim a controladoria Controladoria Estratégica A controladoria surgiu com a necessidade de agrupamento das informações gerenciais, adicionadas a novas ferramentas de pesquisa e avaliação, que surgiram das necessidades de incorporação de informações setoriais, de produto, de produção, ou seja, o agrupamento de todas as informações interessantes ao processo decisório. Fábio Besta (1967, apud Padoveze 2003, p. 5), define o papel da contabilidade da seguinte maneira, estuda e enuncia as leis do controle econômico das empresas de todas as classes e deduz as normas oportunas a seguir para que esse controle seja verdadeiramente eficaz, persuasivo e completo. Diante disso, Catelli (2006), em sua visão sobre controladoria, destaca que seu papel é o de identificação, mensuração, comunicação e a decisão relativos aos eventos econômicos, [...] tendo como premissa fundamental garantir o lucro e a eficácia empresarial.

25 24 Os autores acima apresentam definições parecidas sobre o papel da contabilidade e da controladoria. Fortalecendo essa frente de pensamento Martin (2002), destaca que a controladoria não apareceu como uma nova ferramenta, mas foi sim a evolução necessária a um mercado exigente, onde as informações financeiras dispensadas pela contabilidade gerencial já não atendiam as necessidades dos gestores, essas novas ferramentas associadas as da contabilidade gerencial, formam um quadro geral de avaliação do desempenho, que além de permitir uma avaliação sobre o estado atual da empresa, possam ser usadas para projeções e simulações de cenários futuros. Padoveze (2003, p. 3), enfatiza que a controladoria pode ser entendida como a ciência contábil evoluída. Para o autor a controladoria é a peça difundida de muitos anos de evolução da contabilidade gerencial. seguinte forma: Johnsson e Filho (2002, p. 5), definem o papel da controladoria da A Controladoria enquanto ramo do conhecimento, apoiada em informações contábeis e numa visão multidisciplinar, é responsável pela modelagem, construção e manutenção de sistemas de informações e modelos de gestão das organizações, que supram adequadamente as necessidades informativas dos gestores e os conduzam durante o processo de gestão, quando requerido, a tomarem decisões ótimas. A controladoria surgiu da necessidade de se formar um modelo informacional complexo, que proporcione uma avaliação de todos os pequenos pontos, que juntos formam toda a estrutura de uma organização. Portanto, a controladoria mostra-se como a evolução do sistema de informações contábeis gerenciais Missão da Controladoria A controladoria tem como missão fornecer ferramentas administrativas, que auxiliem no processo de otimização de recursos e desempenho, visando sempre o crescimento e a sustentabilidade da organização.

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