Palavras-chave: Estado, Intersetorialidade, Programa Bolsa Família.

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1 INTERSETORIALIDADE E O NOVO MODELO DE GOVERNAR: ação estratégica no alcance dos resultados das políticas sociais Autoras 1 Solange Silva Pereira Santos/UFRB Taiane Santos/UFRB O presente trabalho trata do tema intersetorialidade enquanto ação estratégica no âmbito da política pública a partir de novos modelos de gestão após a reforma do Estado em que há um estreitamento dos gastos público na área social. È nesse contexto que a intersetorialidade passa a ser um dos requisitos para a implementação das políticas setoriais, por meio da articulação entre instituições governamentais e a sociedade civil, na busca de melhores resultados. Tem como foco específico o Programa Bolsa Família, o qual apresenta a intersetorialidade como fundamento norteador da sua efetividade, através da articulação entre os Ministérios da Saúde (MS) e o Ministério da Educação (MEC). Faz também uma analise dos efeitos nas restrições de gastos nas políticas publicas, a partir de orientação para novo modelo da administração pública, iniciada na década de 90, no Brasil, numa conjuntura em que a política de Assistência Social passa a combater a pobreza com programas de renda mínima condicionados, por meio de transferências monetárias não contributivas. O trabalho apresenta ainda, dados resultantes de estudos realizados pelo grupo de pesquisa do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica da UFRB/CNPq/FAPESB, que teve como objetivo de analisar o cumprimento das condicionalidades pelas famílias no município de Cachoeira-BA. A pesquisa foi realizada a partir de informações tendo como fontes principais, o Cadastro Único, dados do IBGE, MDS consultados em sites oficiais e bancos de dados disponíveis na internet. Também foram realizadas entrevistas com profissionais operadores (com gestor e coordenador) do programa do município, para levantamento de dados complementares. Palavras-chave: Estado, Intersetorialidade, Programa Bolsa Família. Introdução Com a ampliação das políticas de combate a pobreza no Brasil, a intersetorialidade passa a estar cada vez mais presente no debate sobre gestão de políticas públicas como pressuposto de atendimento ao principio da integralidade. Assim, o conceito de intersetorialidade remete, a princípio, a integração de 1 Solange Silva Pereira Santos - graduanda em serviço social pela UFRB (solangecruz5@hotmail.com) Taiane Santos - graduanda em serviço social pela UFRB (thai-m23@hotmail.com)

2 diversificados setores e da sociedade civil, com vistas à solução de problemas sociais (INSOJA, 2001). A partir do processo de descentralização das ultimas décadas, a intersetorialidade vem se destacando como principal pressuposto na gestão de políticas sociais, principalmente nos governos locais. Neste contexto, a agenda das políticas sociais passou a incorporar novos elementos voltados à busca da eficiência e da efetividade da ação estatal (DRAIBE, 1998), diante das novas formas de gestão pública, especialmente no âmbito municipal. O conceito de intersetorialidade remete, a princípio, a integração de diversos setores e da sociedade civil, enquanto estratégia na articulação entre atores de diferentes áreas. Trata, portanto, de um modelo de gestão que preconiza a relação mútua entre setores (CUNILL GRAU, 2005; JUNQUEIRA, 2005). Essa estratégia visa superar as fragmentações setoriais, ao propor uma gestão cooperativa, a partir da descentralização das ações. (INSOJA, 2001). Sendo um dos principais pressupostos num modelo de gestão de políticas públicas, na atualidade, a intersetorialidade se fundamenta na articulação de diferentes áreas, onde responsabilidades, metas e recursos são compartilhados. Seu sentido se baseia entre dois ou mais elementos que são abrangidos simultaneamente, que pode ocorrer de forma complementar e interativa. A Intersetorialidade se tornou ponto fundamental dos governos locais na gestão de políticas sociais, diante do processo de descentralização nas últimas décadas. Cabendo ao município o papel de principal articulador entre sociedade civil e as diferentes instâncias governamentais. A este cabe a tarefa de incentivar a cooperação social na busca de respostas integradas aos problemas. (JUNQUEIRA, 2005). A intersetorialidade como ação estratégica para o alcance dos resultados Com a reforma do Estado, construída por meio da elaboração da Constituição Federal de 88, houve um avanço das forças democráticas no país e a construção das bases legais para um Estado com responsabilidades sociais. Esta reforma, no entanto, foi ofuscada pelo projeto neoliberal, que impôs a contra-reforma. A partir dessas propostas reformistas dos anos 90, ao Estado é imposto o ajuste dos gastos públicos que irá afetar expressivamente a promoção de acesso aos direitos sociais.

3 Essas mudanças redimensionam as relações entre sociedade e Estado. Segundo (ARRETCHE, 2002), esse contexto de crise política e econômica impulsionou a discussão sobre os novos meios e padrões de articulação entre esses atores. Foi nesse contexto que a intersetorialidade no âmbito das políticas públicas, passou a ser uma dimensão estratégica na estruturação das políticas setoriais. No campo das políticas sociais, o governo passa a investir no combate à pobreza com a alternativa de Renda de Proteção Social, formada por transferências monetárias com condicionalidades aos seus beneficiários, (SILVA E SILVA, 2014). Os Programas de Transferência de Renda Condicionada são estruturados através de estratégicas de articulação entre diferentes setores. Estes com proposta principal de superar o alívio imediato da pobreza e garantir acesso aos direitos básicos têm a intersetorialidade como um dos eixos norteador do programa, que se efetiva a partir da articulação na promoção dos serviços e benefícios. Podendo citar como exemplo a integração entre as políticas setoriais de saúde, educação com o beneficio do Programa Bolsa Família. Enquanto principio norteador das políticas sociais, passa a ser requisitada com o objetivo de alcançar a eficiência do Programa. Neste sentido, a intersetorialidade na gestão pública significa adotar uma decisão racional no processo de gestão, por meio da articulação entre instituições governamentais e a sociedade civil, na busca de melhores resultados. INTERSETORIALIDADE: imperativo para viabilização do Programa Bolsa Família Lei de janeiro de 2004, que cria o Programa Bolsa Família dispõe: Art. 8o A execução e a gestão do Programa Bolsa Família são públicas e governamentais e dar-se-ão de forma descentralizada, por meio da conjugação de esforços entre os entes federados, observada a intersetorialidade, a participação comunitária e o controle social. Criado em 2003, o Programa Bolsa Família é um programa de transferência de renda do governo federal, administrado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e

4 Combate à Fome (MDS). Surgiu a partir da unificação 2 de outros programas e constituise como uma das principais estratégias de enfrentamento à pobreza e extrema pobreza. Enquanto programa da Assistência Social, situado na atenção básica, o Bolsa Familia com foco em famílias pobres e extremamente pobres (com renda mensal por pessoa entre R$ 140 a R$ 70) respectivamente, estabelece condicionalidades que exige articulação intersetorial para promover o acesso às políticas setoriais: educação, saúde e outros serviços básicos. As Condicionalidades são os compromissos assumidos tanto pelas famílias beneficiárias do programa quanto pelo poder público. Cabendo às famílias assumir e cumprir compromissos nas áreas setoriais. Ao poder público, cabe a responsabilização de oferta dos serviços públicos de saúde, educação e assistência social. (SILA E SILVA 2014). Condicionalidades do PBF Educação: freqüência escolar mínima de 85% para crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos e mínima de 75% para adolescentes entre 16 e 17 anos. Saúde: acompanhamento do calendário vacinal e do crescimento e desenvolvimento para crianças menores de 7 anos; e pré-natal das gestantes e acompanhamento das nutrizes na faixa etária de 14 a 44 anos. Assistência Social: freqüência mínima de 85% da carga horária relativa aos serviços socioeducativos para crianças e adolescentes de até 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil Fonte: MDS A natureza intersetorial do Programa Bolsa Família é expressa pela sua estruturação em tres eixos principais: a) transferência de renda promove o alívio imediato da pobreza; b) as condicionalidades reforçam o acesso a direitos sociais básicos nas áreas de educação, saúde e assistência social; e c) ações e programas 2 Programa Nacional de Acesso à Alimentação a partir da unificação de outros programas de transferência de renda como Bolsa-Escola e o Bolsa-Alimentação, Auxílio- Gás e Cartão-Alimentação (Fome Zero). O programa constitui-se como uma das principais estratégias de enfrentamento à pobreza no Brasil

5 complementares objetivam o desenvolvimento das famílias, de modo que os beneficiários consigam Superar a situação de vulnerabilidade (MDS, 2010). De forma que sua proposta principal é de superar o alivio imediato da pobreza, uma vez que as condicionalidades representa a ideia de integração na promoção social ao garantir direitos sociais (saúde, educação, etc), através da integração entre as políticas públicas setoriais passa a ser compreendida como um imperativo para a materialização dos direitos sociais. (COUTO, 2004, p.183). Conforme expresso em seus objetivos, Combater a fome, a pobreza e as desigualdades por meio de transferência de um beneficio financeiro associado à garantia de acesso aos direitos básicos; saúde, educação e assistência social e segurança alimentar, Promover a inclusão social, contribuindo para a emancipação das famílias beneficiarias, construindo meios de condições para que elas possam sair da situação de vulnerabilidade em que se encontra. (BRASIL / M DS, 2006) Destacando o caso da saúde, requer reflexão sobre o fato de que a população com esse perfil não utiliza os serviços de saúde, e que para utilizar, é imposto a contrapartida para o acesso ao programa, assim essa adaptação obrigatória de acesso à saúde de forma condicionada, configura como negação do caráter universal desse serviço. Sobre a educação, as famílias devem manter crianças e adolescentes matriculados para cumprir a frequência mínima exigida. Essa articulação entre setores com vista a alcançar avanços tanto qualitativos quanto quantitativos, com vista a alcançar melhores índices estatísticos, a partir da corresponsabilidade entre os atores nos serviços ofertados. Assim, a intersetorialidade tem sido articulada como estratégia para a gestão das condicionalidades, pois o pressuposto do programa é o de que para atuar sobre problemas estruturais, é necessário articular ações entre governo e sociedade civil. Intersetorialidade e condicionalidades no município de Cachoeira A Secretaria de Assistência Social deste município, tendo sido criada no ano de 2005, apresentou como principais objetivos, desenvolver e implementar programas de

6 geração de trabalho e renda. Em novembro deste mesmo ano, é assinado o termo de adesão ao Programa Bolsa Família (PBF). A implantação da Secretaria de Assistência Social possibilita a implantação do CRAS em 2007, um dos equipamentos necessários para a adesão ao Programa Bolsa Familia. No município, o total de famílias inscritas até março de 2015 é de Sendo que o PBF beneficiou, até esse mesmo período, famílias. Essas famílias recebem benefícios com valor médio de R$ 184,08. O valor total transferido pelo governo federal, destinados às famílias atendidas alcançou R$ ,00 naquele mês. Sobre as condicionalidades: o acompanhamento da frequência escolar: Com base no bimestre de novembro de 2014, para crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos, o que equivale a dos alunos acompanhados em relação ao público no perfil equivalente a (figura 1). (PORTAL DA TRANSPARENCIA, 2010). Frequencia escolar 2% Assiduidade Faltosos 98% Figura 1: Frequência escolar entre 6 a 15 anos Para os jovens entre 16 e 17 anos, atingido um resultando de jovens acompanhados de um total de conforme a figura 2. (PORTAL DA TRANSPARENCIA, 2010).

7 Frequência escolar 2% assiduidade Faltosos 98% Figura 2: Frequência escolar entre 16 e 17 anos Já o acompanhamento da saúde das famílias, na vigência de dezembro de 2014, foram famílias de um total de que compunham o público no perfil para acompanhamento da área de saúde do município, figura 3 (PORTAL DA TRANSPARENCIA, 2010). Acompanhamento de saúde 27% Famílias assistidas Famílias não assistidas 73% Figura 3: Famílias acompanhadas Considerações

8 No contexto atual, o Estado ao fomentar as políticas de intervenção na área social, recorre à sociedade civil como parceiro para o enfrentamento de vulnerabilidades sociais. Para tanto, conclama a sociedade para compartilhar essas responsabilidades. Essa participação forçada desloca do Estado, parcela da responsabilidade de prover os serviços sociais já previstos como direito universal. Essas ações em rede têm sido implementadas sob perspectiva de uma nova modalidade de proteção social em que o Estado se caracteriza como regulador dos serviços. O Estado transfere parte dessa responsabilidade para a sociedade civil, este por sua vez, atua com proposta de intervenção mínima no combate à pobreza (BEHRING, 2003). Se a proposta do Estado era promover políticas universais, nas últimas décadas, ocorreram mudanças na forma de como as políticas sociais vem sendo implementadas. Estas vêm sendo efetivadas a partir de condicionalidades e de maneira focalizadas e forma articulada entres setores O potencial da intersetorialidade está na efetiva reciprocidade entre diferentes setores no sentido de fortalecer as ações (INOJOSA, 1998). Contudo, diante da fragilidade de cada setor, essa estratégia, muitas vezes se resume em mero objeto normativo. Assim, há de se considerar que a intersetorialidade é uma importante ferramenta no processo de gestão para a materialização dos direitos, porém, deixa dúvidas sobre a qualidade dos serviços ofertados a essa população. Discussão: Este trabalho fez suscitar alguns questionamentos como: em tempos em que as escolas se encontram sucateadas, sem nenhum atrativo ao perfil do seu publico, ou seja, sem nenhuma inovação que venha lhes despertar motivação em frequentá-la, e ainda outros agravantes, a exemplo dos baixos salários e todo tipo de precarização em direção aos profissionais da educação, como explicar os altos índicies de frequência escolar? Qual seria então, o nível de aprendizagem? REFERENCIAS

9 BEHRING, Elaine Rossetti. Brasil em contra-reforma desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de Outubro de Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome; Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social. Brasília, novembro de IPEA. Políticas Sociais acompanhamento e análise. Brasília, INOJOSA, Rose Marie. Intersetorialidade e a configuração de um novo paradigma organizacional. In Revista de Administração Pública, vol. 32 no 2. Rio de janeiro: FGV, JUNQUEIRA, Luciano A. Prates. Descentralização e intersetorialidade: a construção de um modelo de gestão municipal. In Revista de Administração Pública, vol. 32 no 2. Rio de janeiro: FGV, SILVA, Maria Ozanira da Silva e; LIMA, Valeria Ferreira dos Santos de Almeida (Coord.). Avaliando o Bolsa Familia: Unificação, focalização e impactos. São Paulo: Cortez, YAZBEK, Maria Carmelita. Sistemas de Proteção Social, Intersetorialidade, e Integração de Políticas Sociais. In: (ALTERAR..) A intersetorialidade na agenda das políticas sociais. Organizadores: Giselle Lavinas Monnerat; Ney Luiz Teixeira de Almeida; Rosimary Gonçalves de Souza. Campinas, SP: Papel Social, p consultado em 27/06/2015

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