Física. Módulo 5. Volume 4. LABORATÓRIO DE FÍSICA III Marcelo O Donnell Krause
|
|
- Otávio Salvado Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Física. Módulo 5. Volume 4 LABORATÓRIO DE FÍSICA III Marcelo O Donnell Krause Ilhéus. 2012
2
3 Universidade Estadual de Santa Cruz Reitora Profª. Adélia Maria Carvalho de Melo Pinheiro Vice-reitor Prof. Evandro Sena Freire Pró-reitor de Graduação Prof. Elias Lins Guimarães Diretor do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas Prof. Roberto Carlos Felício Ministério da Educação
4 Física Módulo 5 Volume 4 - Laboratório de Física III 1ª edição Janeiro de exemplares Copyright by EAD-UAB/UESC Todos os direitos reservados à EAD-UAB/UESC Obra desenvolvida para os cursos de Educação a Distância da Universidade Estadual de Santa Cruz - UESC (Ilhéus-BA) Campus Soane Nazaré de Andrade - Rodovia Jorge Amado, Km 16 - CEP: Ilhéus-Bahia. uabuesc@uesc.br (73) Projeto Gráfico e Diagramação Jamile Azevedo de Mattos Chagouri Ocké João Luiz Cardeal Craveiro Capa Sheylla Tomás Silva Impressão e acabamento JM Gráfica e Editora Ficha Catalográfica
5 EAD. UAB UESC Coordenação UAB UESC Profª. Dra. Maridalva de Souza Penteado Coordenação Adjunta UAB UESC Profª. Dra. Marta Magda Dornelles Coordenação do Curso de Licenciatura em Física (EAD) Prof. Dr. Fernando R. Tamariz Luna Elaboração de Conteúdo Prof. Me. Marcelo O Donnell Krause Instrucional Design Profª. Ma. Marileide dos Santos de Oliveira Profª. Ma. Cibele Cristina Barbosa Costa Profª. Dra. Cláudia Celeste Lima Costa Menezes Revisão Prof. Me. Roberto Santos de Carvalho Coordenação Fluxo Editorial Me. Saul Edgardo Mendez Sanchez Filho
6 REFERÊNCIAS BÁSICAS NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básica 3 Eletromagnetismo. 4. ed. Editora EDGARD BLUCHER TIPLER, P. A. Física: Óptica e Eletromagnetismo. 4. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. Editora S.A., Vol.2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; KENNETH, S. K. Física ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, v. 2, 1983.
7 APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA A disciplina de Laboratório de Física III tem a finalidade e a capacidade de validar as teorias vistas em Física III. Portanto a atividade experimental e a teoria devem ser consideradas igualmente imprescindíveis em qualquer tipo de investigação científica, principalmente no moderno mundo em que estamos inseridos. Espero que a disciplina seja capaz de estimular o exercício da dúvida e da crítica, a curiosidade científica e o prazer da experimentação, fazendo possibilitar, ainda, o exercício da identificação dos limites teóricos no modelamento físico dos fenômenos da própria natureza. O que mais se espera é que esta disciplina possa ser capaz de desenvolver o espírito científico através da prática e contribuir para a sua formação acadêmica e profissional como futuro licenciado em Física. Um ótimo trabalho a todos. Marcelo O Donnell Krause
8
9 SUMÁRIO AULA 1 COMO APRESENTAR UM RELATÓRIO...15 AULA 2 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS...21 Simbologias Utilizadas em Circuitos Elétricos...23 AULA 3 ELETROSTÁTICA...31 Experimento 01 Processos de Eletrização INTRODUÇÃO...27 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...29 Experimento 02 O uso do Gerador de Van der Graff INTRODUÇÃO...31 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...32 AULA 4 ELETRODINÂMICA I...31 Experimento 03 Medindo Tensões com o Multímetro INTRODUÇÃO Aparelhos de Medida...38 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...39 Experimento 04 Medindo Tensões em Circuitos Elétricos INTRODUÇÃO...41 ATIVIDADE...42
10 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...42 Experimento 05 Medindo Correntes com o Multímetro INTRODUÇÃO...45 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...47 AULA 5 ELETRODINÂMICA II...49 Experimento 06 Medindo Correntes no Circuito em Série INTRODUÇÃO...51 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...52 Experimento 07 Medindo Correntes no Circuito em Paralelo INTRODUÇÃO...55 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...56 Experimento 08 Leis de Ohm: Tensão x Corrente INTRODUÇÃO...59 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...60 Experimento 09 Carga e Descarga de um Capacitor (RC) INTRODUÇÃO...63 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...64 AULA 6 ELETRODINÂMICA III E ELETROMAGNETISMO...67 Experimento 10 Detecção de Corrente com a Bússola INTRODUÇÃO...69 ATIVIDADE PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...70
11 Experimento 11 Geração de Energia Elétrica através da Energia Mecânica...73 OBJETIVO GERAL...73 REFERÊNCIAS...74
12 O AUTOR Prof. Me. Marcelo O Donnell Krause Licenciado em Física pela UESC - BA, Especialista em Física pela UFU MG, Mestre em Física pela UESC - BA. Professor Substituto do Departamento de Ciências Exatas e Tecnológicas DCET/UESC desde , Professor Adjunto da Faculdade de Tecnologia e Ciências e Professor Titular da União Metropolitana de Educação e Cultura. krausefisico@ig.com.br
13 DISCIPLINA LABORATÓRIO DE FÍSICA III Prof. Me. Marcelo O Donnell Krause EMENTA O Laboratório de Física III será trabalhado de forma a apresentar ao discente aplicações dos tópicos que compreendem os temas de Experimentos visando a solução de problemas experimentais relacionados com o conteúdo teórico de Física III: (1) Carga e Descarga de um Capacitor; (2) Fenômenos Transitórios em Circuito RLC; (3) Corrente Alternada; (4) Ressonância em Circuitos RLC, visando sempre a formação de professores na sociedade tecnológica, bem como o uso de material didático de baixo custo. Carga Horária: 30 horas
14
15 COMO APRESENTAR UM RELATÓRIO 1 aula
16
17 Como apresentar um relatório 1 1 COMO APRESENTAR UM RELATÓRIO 2 Aula As principais características para a elaboração de um bom relatório referente a uma prática experimental são a objetividade e a clareza. Ele deve ser escrito de maneira que outro estudante, baseando-se por ele, possa repetir o experimento sem necessitar que o autor do texto esteja presente para explicá-lo. O relatório sempre deve respeitar certos aspectos e normas indispensáveis para que o leitor possa entender imediatamente os pontos essenciais do trabalho feito na sala de aula; ele deve conter o maior número possível de informações sobre o que foi feito, como foi feito e os resultados alcançados. A elaboração dos relatórios deve seguir as normas da ABNT ou da UESC. Apresentaremos a seguir um modelo básico de organização para o relatório. Um relatório deve conter as seguintes partes: 1. Identificação: Deve consistir em uma capa com a indicação clara do título do trabalho, os nomes dos componentes do grupo, a turma de laboratório com a respectiva disciplina e a data da realização da experiência. 2. Introdução: Deve-se expor nesta parte o contexto do trabalho, a importância do tema, um pequeno histórico, a teoria envolvida, as correlações com outros assuntos, as fórmulas que serão apresentadas nos resultados e, se possível, imagens fotográficas ou figuras do desenvolvimento do experimento. Pesquise outros livros e outras fontes para a elaboração da sua introdução. 3. Objetivos: Nesta parte deve-se apresentar, de forma bem sucinta, os objetivos do trabalho. Podem ser objetivos gerais e específicos. 4. Materiais e Métodos: Esta parte é dedicada à apresentação UESC Módulo 4 I Volume 4 17
18 Laboratório de Física II dos materiais e equipamentos utilizados (apresente todos utilizados), uma descrição do arranjo experimental montado e uma explicação minuciosa do procedimento experimental adotado. É aconselhável mostrar um esboço do aparato utilizado, para facilitar a compreensão do leitor. Fotografe, se possível, os materiais utilizados. 5. Resultados e Discussão: Nesta parte é apresentada, primeiramente, uma tabela com os dados obtidos. Em seguida, vêm os cálculos, gráficos e discussões. É importante salientar que é obrigatória a apresentação das equações utilizadas, de forma que todos os valores apresentados possam ser recalculados pelo leitor. Não serão considerados resultados apresentados sem a devida explicação. 6. Conclusões: Esta parte é dedicada à apresentação sucinta dos principais resultados e das conclusões obtidas no trabalho. A conclusão deve estar de acordo com os objetivos do experimento. 7. Bibliografia: Todo relatório deve conter uma bibliografia, onde são listadas todas as referências consultadas. É importante que a lista de referências tenha uma formatação uniforme e que sejam apresentadas as informações essenciais. ATENÇÃO Vide manual de normas técnicas disponível na página da uesc/ead 18 Física EAD
19 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS aula2
20
21 Introdução ao Estudo de Circuitos Elétricos SIMBOLOGIAS UTILIZADAS EM CIRCUITOS 1 TENSÃO ELÉTRICA Aula 2 2 RESISTÊNCIA ELÉTRICA 3 RESISTORES EM SÉRIE 4 RESISTORES EM PARALELO UESC Módulo 5 I Volume 4 21
22 Laboratório de Física III 5 ASSOCIAÇÃO DE GERADORES EM SÉRIE 6 ASSOCIAÇÃO DE GERADORES EM PARALELO 7 CAPACITOR PLANO 22 Física EAD
23 Introdução ao Estudo de Circuitos Elétricos 8 CIRCUITO RC Aula 2 UESC Módulo 5 I Volume 4 23
24
25 ELETROSTÁTICA aula3
26
27 Eletrostática Experimento 01 Processos de Eletrização OBJETIVOS: Apresentar aos graduandos as diferentes formas de se eletrizar um corpo inicialmente neutro. Identificar se um corpo está ou não eletrizado, utilizando-se um eletroscópio de pêndulo. 3 Aula 1 INTRODUÇÃO Vamos iniciar o nosso estudo da eletricidade pela eletrostática, ou seja, fazendo uma análise das cargas elétricas que se encontram em repouso. Vamos verificar que muitos materiais, por exemplo, os metais, possuem elétrons que podem se deslocar livremente, denominados condutores, enquanto outros, como o plástico e a borracha, onde os elétrons estão ligados aos átomos mais próximos e não conseguem se deslocar com tanta facilidade, são denominados isolantes. Quando eletrizamos um corpo que está eletricamente neutro, tornamos diferente o número de cargas positivas do número de cargas negativas. Isso é possível quando acrescentamos ou retiramos elétrons do corpo, tendo em vista que as cargas positivas, os prótons, encontram-se no núcleo dos átomos, sendo impossível movimentá-las. As UESC Módulo 5 I Volume 4 27
28 Laboratório de Física III formas nas quais podemos eletrizar um corpo eletricamente neutro são: Eletrização por atrito. Eletrização por contato. Eletrização por indução. É importante salientar que nos processos de eletrização não há um movimento de cargas que caracterize uma corrente elétrica e sim uma distribuição das cargas que já existem no corpo. Não é necessário entrar em maiores detalhes sobre os processos de eletrização, pois estes conteúdos já foram vistos na disciplina de Física III. ATIVIDADE Materiais utilizados Uma flanela seca ou algum tipo de pano de algodão. Uma régua de acrílico ou um tubo fino de vidro. Pedaços de papel de folha de caderno, picado, e uma pequena bolinha de isopor. Um carretel de linha. Um pedaço pequeno de arame. 28 Física EAD
29 Eletrostática 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL a) Num ambiente, de preferência climatizado, com pouca umidade, lave bem as mãos e seque-as. b) Pique pedaços de papel sobre uma mesa limpa e seca. c) Suba num banco de plástico, vestindo um calçado com solado isolante. d) Atrite o pano seco com a régua de acrílico ou com o tubo de vidro durante, aproximadamente, 1 minuto. e) Pendure a bolinha de isopor, utilizando um pedaço de linha e o arame. Aproxime a régua ou o vidro, após o atrito da mesma, sem tocar, e verifique o que acontece. f) Aproxime a régua ou o vidro dos pedaços de papel picado e verifique o que acontece. g) Se você tocar na bolinha de isopor, verifique o que acontece depois do contato. h) Elabore um relatório para o experimento. 3 Aula O autor realizando um processo de eletrização com uma régua de acrílico. UESC Módulo 5 I Volume 4 29
30 Suas anotações Laboratório de Física III Física EAD
31 Eletrostática Experimento 02 O uso do Gerador de Van Der Graff OBJETIVOS: 3 Identificar os processos de eletrização através do GERADOR DE VAN DER GRAFF. Verificar a região de campo elétrico em torno do gerador com uma bolinha de isopor (eletroscópio de pêndulo). Carregar eletricamente um aluno isolado sobre um banco de plástico e verificar as consequências da eletrização. Aula 1 INTRODUÇÃO Um gerador de Van der Graff é um tipo de gerador básico que se eletriza por atrito e é composto por uma correia de material isolante, dois roletes, uma cúpula metálica de descarga, um pequeno motor elétrico, duas escovas ou pentes metálicos e uma coluna vertical de apoio. O motor elétrico gira os roletes, que ficam eletrizados e atraem cargas opostas para a superfície externa da correia através das escovas. A correia transporta essas cargas entre a terra e a cúpula. A cúpula faz com que a carga elétrica, que se localiza no exterior dela, não gere campo elétrico sobre o rolete UESC Módulo 5 I Volume 4 31
32 Laboratório de Física III superior. Assim, cargas continuam a ser extraídas da correia como se estivessem indo para terra, e tensões muito altas são facilmente alcançadas. O terminal pode atingir um potencial de milhares de Volts nos pequenos geradores utilizados para demonstrações nos laboratórios de ensino. Caso você tenha a oportunidade de utilizar um gerador de Van der Graff, não perca tempo, mãos à obra para o experimento a seguir. ATIVIDADE Materiais Utilizados Um gerador de Van der Graff. Uma bolinha de isopor de 10cm de diâmetro. Um banquinho de plástico para fazer o isolamento. 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL a) Tente realizar todo o procedimento num ambiente climatizado, com pouca umidade no ar, com as mãos limpas e secas. b) Inicialmente, com o gerador desligado, aproxime a bolinha de isopor do mesmo e veja o que acontece. c) Em seguida, coloque seu antebraço muito próximo, sem tocar no gerador, ainda desligado, e veja o que acontece. d) Tire suas conclusões. e) Ligue o GERADOR DE VAN DER GRAFF, deixe ligado por alguns minutos. f) Aproxime a bolinha de isopor, sem tocar no gerador ligado, e veja agora o que acontece. Faça isso a diferentes distâncias do gerador ligado. g) Aproxime o seu antebraço sem tocar no gerador ligado e veja o que acontece. 32 Física EAD
33 Eletrostática h) Desligue o gerador e aguarde alguns minutos para que descarregue. i) Coloque um aluno de cabelos finos, lisos, limpos e secos sobre um banco de plástico e em contato com o gerador desligado. Ligue o gerador e veja o que acontece no decorrer do tempo. j) Peça para que os outros alunos de dedos dados (em contato somente pela ponta do dedo) fiquem em fila, lado a lado, e que o primeiro deles toque no aluno em contato com o gerador. k) Elabore um relatório para o experimento. Aula 3 O autor sendo eletrizado num gerador de Van der Graff (UFU - MG) UESC Módulo 5 I Volume 4 33
34 Suas anotações Laboratório de Física III Física EAD
35 ELETRODINÂMICA I aula4
36
37 Eletrodinâmica I Experimento 03 Medindo tensões com o multímetro OBJETIVO: Medir a tensão num circuito simples com o uso de um multímetro e de diferentes tipos de pares de fios. 4 Aula 1 INTRODUÇÃO Considere um condutor metálico formado por uma rede de átomos que contém elétrons livres. Quando não há um campo elétrico orientado, esses elétrons se deslocam em direções aleatórias. Esses elétrons podem colidir com outros elétrons ou com os íons da rede. Esse movimento é semelhante ao movimento das moléculas de um gás. Ao submeter o condutor a uma diferença de potencial (ΔV), aparecerá, dentro desse, um campo elétrico E. A partir de então esses elétrons de condução passam a se mover ordenadamente, e pode-se dizer que existe uma corrente elétrica. No SI, a unidade de corrente elétrica é denominada ampère (A). UESC Módulo 5 I Volume 4 37
38 Laboratório de Física III Apesar de no interior do condutor os elétrons estarem em movimento, define-se o sentido da corrente elétrica como o sentido do movimento dos portadores de carga positiva. A diferença de potencial na qual está submetida o condutor terá diferentes valores para cada tipo de condutor ligado aos terminais do gerador, isto por que cada condutor tem sua respectiva resistência elétrica. Devemos lembrar que, mesmo sendo um condutor elétrico, os fios metálicos oferecem uma certa resistência à passagem de elétrons, é uma resistência que pode se tornar significativa dependendo do fio condutor ligado ao circuito elétrico. Neste momento vamos nos deter, apenas, em determinar as tensões no circuito através de um multímetro. É importante o aluno definir no multímetro qual será a escala a ser utilizada. Lembre-se de que as leituras serão de valores pequenos para a tensão elétrica. NÃO FAÇA ATIVIDADES DE CIRCUITOS ELÉTRICOS SEM O CONHECIMENTO PRÉVIO DAS INTENSIDADES QUE SERÃO UTILIZADAS. PODE SER PERIGOSO PARA VOCÊ E PARA SEUS COLEGAS. 1.1 Aparelhos de Medida Amperímetro É um dispositivo com resistência interna baixa, de preferência tendendo a zero, e é ligado em série com os elementos do circuito para determinar a corrente elétrica que está circulando pelo mesmo. Voltímetro É um dispositivo que possui resistência interna muito alta, de preferência tendendo ao infinito, e é ligado em paralelo com o elemento do circuito para determinar a queda de tensão 38 Física EAD
39 Eletrodinâmica I (voltagem) que está ocorrendo no mesmo. ATIVIDADE Materiais utilizados Uma pilha ou bateria. Pares de fios de cobre com diferentes diâmetros e comprimentos para ligações simples; chame-os de fios 01, fios 02, fios 03 etc. Uma fita isolante. Um multímetro para verificar as tensões. 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL a) Monte uma tabela para analisar os dados, tais como: Pilha ou Bateria, fio 01, fio 02, fio 03; V 0, V 01, V 02, V 03. b) Faça uma leitura da tensão elétrica com o multímetro nos terminais da pilha ou da bateria. Anote o valor obtido. Ajuste o seletor de escala do multímetro para medir a tensão do circuito em 20 (DCV). c) Faça uma ligação com um par de fios nos terminais da pilha ou da bateria e ligue-os no multímetro. d) Faça uma leitura da tensão elétrica nos terminais dos fios com o multímetro. Verifique o valor lido no multímetro neste caso. O que aconteceu? O valor ficou menor, igual ou maior? Faça isso para todos os diferentes tipos de fios. Tente justificar suas respostas. (Lembre-se do princípio da conservação da energia). e) Fotografe (pode ser com o celular) os valores obtidos no multímetro em todos os casos e faça um desenho esquemático do seu circuito para cada par de fio. f) Elabore um relatório detalhado para o experimento. 4 Aula UESC Módulo 5 I Volume 4 39
40 Laboratório de Física III Suas anotações Física EAD
41 Eletrodinâmica I Experimento 04 Medindo tensões em circuitos elétricos OBJETIVO: Medir a tensão num circuito elétrico simples com o uso de uma lâmpada de lanterna e um multímetro. 4 Aula 1 INTRODUÇÃO Tendo o conhecimento de que há uma diferença de potencial nos terminais de uma pilha e uma diferença de potencial diferente nos terminais dos fios ligados à pilha ou bateria, vamos agora medir a tensão no circuito na qual existe uma lâmpada ligada aos terminais dos fios e determinar qual é a tensão real que chega aos terminais de uma lâmpada. NÃO FAÇA ATIVIDADES DE CIRCUITOS ELÉTRICOS SEM O CONHECIMENTO PRÉVIO DAS INTENSIDADES QUE SERÃO UTILIZADAS. PODE SER PERIGOSO PARA VOCÊ E PARA SEUS COLEGAS. UESC Módulo 5 I Volume 4 41
42 Laboratório de Física III ATIVIDADE Materiais utilizados Uma pilha ou bateria. Fita isolante. Pares de fios de cobre com diferentes diâmetros e comprimentos para ligações simples: chame-os de fios 01, fios 02, fios 03 etc. Um multímetro para verificar as tensões. Lâmpadas de lanterna de diferentes potências. 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL a) Monte uma tabela semelhante ao experimento anterior. Anexe somente as lâmpadas na tabela: lâmpada 01, lâmpada 02, lâmpada 03. b) Refaça as leituras conforme o experimento anterior, a sua pilha ou bateria pode estar com um valor menor, devido ao uso, da tensão. NÃO USE OS MESMOS DADOS DO EXPERIMENTO ANTERIOR. c) Agora ligue uma lâmpada ao circuito e verifique a tensão no multímetro nos terminais da lâmpada. Repita este procedimento para todas as lâmpadas e anote os seus resultados na tabela. Não se esqueça de ajustar o multímetro para a escala de 20 (DCV). d) Fotografe (pode ser com o celular) os resultados obtidos e faça um desenho esquemático para cada caso. e) Elabore um relatório detalhado para o experimento. 42 Física EAD
43 Eletrodinâmica I 4 Multímetro Digital Fios Lâmpadas e Pilhas Comuns Aula UESC Módulo 5 I Volume 4 43
44 Suas anotações Laboratório de Física III Física EAD
45 Eletrodinâmica I Experimento 05 Medindo correntes com o multímetro OBJETIVOS: Medir a corrente elétrica que circula num circuito simples, fazendo uso de um multímetro e verificar o comportamento da corrente elétrica em relação às diferentes resistências oferecidas pelas lâmpadas associadas ao circuito. 4 Aula 1 INTRODUÇÃO Conforme vimos anteriormente, a corrente elétrica corresponde a um fluxo ordenado de elétrons através de um condutor metálico. O fluxo de cargas através da secção de uma área transversal durante um intervalo de tempo define a corrente elétrica. Assim { i = dq / dt }. Ou seja, mede a rapidez com que a carga flui através do condutor retilíneo. O sentido da corrente é tomado, por convenção, como sendo o sentido do fluxo de carga positiva. Num condutor metálico, quando não há campo elétrico, os elétrons livres movimentam-se ao acaso, com grandes velocidades, porém a velocidade média é nula. Porém, quando há um campo elétrico externo atuando sobre o condutor, os elétrons sofrem uma aceleração devido a uma força e adquirem UESC Módulo 5 I Volume 4 45
46 Laboratório de Física III uma velocidade oposta a do campo elétrico. Essa velocidade é denominada velocidade de migração e está relacionada com a corrente elétrica. Quando fechamos um circuito elétrico ou mesmo um interruptor de um circuito residencial associado a uma lâmpada, o filamento resistivo no interior do bulbo passa a ficar sujeito a uma diferença de potencial que promove o movimento das cargas elétricas. É sempre muito comum que façamos a associação das cargas elétricas em movimento (a corrente elétrica) num condutor metálico, mas podemos analisá-lo, também, em aceleradores de partículas e monitores de vídeos. Quando a corrente num circuito não varia é denominada corrente contínua (cc). Estas correntes são geradas por baterias e pilhas, ligadas aos resistores (ou lâmpadas) e capacitores. Será o tipo de corrente que adotaremos em nossos experimentos. Quando o sentido da corrente varia periodicamente, ela é denominada corrente alternada (ca). Como um exercício faça a demonstração da velocidade de migração para o elétron em movimento. NÃO FAÇA ATIVIDADES DE CIRCUITOS ELÉTRICOS SEM O CONHECIMENTO PRÉVIO DAS INTENSIDADES QUE SERÃO UTILIZADAS. PODE SER PERIGOSO PARA VOCÊ E PARA SEUS COLEGAS. ATIVIDADE Materiais utilizados Uma pilha ou bateria. Pares de fios de cobre com diferentes diâmetros e comprimentos para ligações simples; chame-os de fios 01, fios 02, fios 03 etc. Um multímetro para verificar as tensões. Lâmpadas de lanterna de diferentes potências. Um amperímetro para medir as correntes. 46 Física EAD
47 Eletrodinâmica I 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL a) Monte uma tabela semelhante ao experimento anterior. Anexe somente as correntes na tabela: corrente i 01, corrente i 02, corrente i 03. b) Refaça as leituras conforme o experimento anterior, a sua pilha ou bateria pode estar com um valor menor, devido ao uso, da tensão. NÃO USE OS MESMOS DADOS DO EXPERIMENTO ANTERIOR. c) Agora ligue uma lâmpada ao circuito e verifique a corrente no amperímetro nos terminais dos fios. Repita este procedimento para todas as lâmpadas, primeiro com uma, depois com a segunda e, finalmente, com a terceira. Ajuste o seletor de escala do amperímetro para a medida de uma intensidade de 10A. Lembre-se de colocar o amperímetro em série no circuito. d) Retirando o amperímetro do circuito, estando a lâmpada ligada, o que acontecerá com a lâmpada? Explique. e) Faça os cálculos necessários e verifique se a potência de cada lâmpada corresponde com a potência nominal. Utilize a equação P ot = V. i. f) Anote os seus resultados na tabela. g) Fotografe (pode ser com o celular) os resultados obtidos e faça um desenho esquemático para cada caso. h) Elabore um relatório para o experimento. 4 Aula UESC Módulo 5 I Volume 4 47
48 Suas anotações Laboratório de Física III Física EAD
49 ELETRODINÂMICA II aula5
50 Laboratório de Física III 50 Física EAD
51 Eletrodinâmica II Experimento 06 Medindo correntes e tensões no circuito em série OBJETIVO: Medir a corrente elétrica e a tensão para lâmpadas em um circuito associadas em série. 5 1 INTRODUÇÃO Aula Quando duas ou mais lâmpadas estão associadas de modo que são atravessadas pela mesma corrente e que a queda de potencial em cada uma delas é dada pelo produto V 1 = R 1 x i e V 2 = R 2 x i, dizemos que estão associadas em série. Neste caso, uma lâmpada com resistência igual à soma das resistências de cada uma das lâmpadas poderá substituí-las, sendo chamada de lâmpada com uma resistência equivalente. Então Req = R 1 + R 2. NÃO FAÇA ATIVIDADES DE CIRCUITOS ELÉTRICOS SEM O CONHECIMENTO PRÉVIO DAS INTENSIDADES QUE SERÃO UTILIZADAS. PODE SER PERIGOSO PARA VOCÊ E PARA SEUS COLEGAS. UESC Módulo 5 I Volume 4 51
52 Laboratório de Física III ATIVIDADE Materiais Utilizados Uma pilha ou bateria. Pares de fios de cobre com diferentes diâmetros e comprimentos para ligações simples; chame-os de fios 01, fios 02, fios 03 etc. Um multímetro para verificar as tensões. Lâmpadas de lanterna de diferentes potências. Um amperímetro para medir as correntes. 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL a) Monte uma tabela semelhante ao experimento anterior. b) Refaça as leituras conforme o experimento anterior, a sua pilha ou bateria pode estar com um valor menor, devido ao uso, da tensão. NÃO USE OS MESMOS DADOS DO EXPERIMENTO ANTERIOR. c) Agora ligue uma lâmpada ao circuito e verifique a corrente no amperímetro, nos terminais dos fios. Repita este procedimento, colocando todas as lâmpadas, primeiro com uma, depois com duas e, finalmente, com três. Ajuste o seletor de escala do amperímetro para a medida de uma intensidade de 10mA (DCA). Lembre-se de colocar o amperímetro em série no circuito. d) Retirando o amperímetro do circuito, estando a lâmpada ligada, o que acontecerá com a lâmpada? Explique. e) Caso você retire uma das lâmpadas do circuito o que acontecerá? Explique. f) Fazendo a leitura com o voltímetro em cada lâmpada, a leitura será igual ou diferente? E fazendo a leitura com o amperímetro, a leitura será igual ou diferente? Coloque o amperímetro em diferentes posições, sempre em série no circuito. As leituras serão iguais ou diferentes? 52 Físca EAD
53 Eletrodinâmica II g) Faça os cálculos necessários e verifique se a potência de cada lâmpada corresponde com a potência nominal. Utilize a equação P ot = V. i. h) Anote os seus resultados na tabela. i) Fotografe (pode ser com o celular) os resultados obtidos e faça um desenho esquemático para cada caso. j) Elabore um relatório para o experimento. Aula 5 Multímetro Digital Fios Lâmpadas e Pilhas Comuns UESC Módulo 5 I Volume 4 53
54 Suas anotações Laboratório de Física III Físca EAD
55 Eletrodinâmica II Experimento 07 Medindo correntes e tensões no circuito em paralelo OBJETIVO: Medir a corrente elétrica e a tensão em lâmpadas em um circuito associadas em paralelo. 1 INTRODUÇÃO Quando duas ou mais lâmpadas estão ligadas de forma que a queda de potencial nas duas é a mesma, dizemos que a ligação foi feita em paralelo. Esta queda de potencial será dada por: V = R 1 x i 1 e V = R 2 x i 2. Neste caso, uma lâmpada com resistência igual à razão do produto pela soma das resistências de cada uma das lâmpadas poderá substituílas, sendo chamada de lâmpada com uma resistência equivalente. Então R eq = (R 1 x R 2 ) / (R 1 + R 2 ). No caso de existirem mais de 2 lâmpadas a resistência equivalente, será dada por: 1 / R eq = 1/R 1 + 1/R 2 + 1/R / R n, onde n representará a n- ésima lâmpada associada ao circuito. No caso de lâmpadas iguais, temos: R eq = R / n, onde n representa o número de lâmpadas iguais e R o valor da resistência oferecida por cada lâmpada. 5 Aula UESC Módulo 5 I Volume 4 55
56 Laboratório de Física III ATIVIDADE Materiais utilizados Uma pilha ou bateria. Fita isolante. Pares de fios de cobre com diferentes diâmetros e comprimentos para ligações simples: chame-os de fios 01, fios 02, fios 03 etc. Um multímetro para verificar as tensões. Lâmpadas de lanterna de diferentes potências. Um amperímetro para medir correntes. 2 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL a) Monte uma tabela semelhante ao experimento anterior. b) Refaça as leituras conforme o experimento anterior, a sua pilha ou bateria pode estar com um valor menor, devido ao uso, da tensão. NÃO USE OS MESMOS DADOS DO EXPERIMENTO ANTERIOR. c) Agora ligue uma lâmpada ao circuito e verifique a corrente no amperímetro, nos terminais dos fios. Repita este procedimento colocando todas as lâmpadas, primeiro com uma, depois com duas e, finalmente com três. Ajuste o seletor de escala do amperímetro para a medida de uma intensidade de 10mA (DCA). Lembre-se de colocar o amperímetro em série no circuito. d) Retirando o amperímetro do circuito, estando a lâmpada ligada, o que acontecerá com a lâmpada? Explique. e) Caso você retire uma das lâmpadas do circuito, o que acontecerá? Explique. f) Fazendo a leitura com o voltímetro em cada lâmpada, a leitura será igual ou diferente? E fazendo a leitura com o amperímetro, a leitura será igual ou diferente? Coloque o amperímetro em diferentes posições, sempre em série no circuito. As leituras 56 Físca EAD
57 Eletrodinâmica II serão iguais ou diferentes? g) Faça os cálculos necessários e verifique se a potência de cada lâmpada corresponde com a potência nominal. Utilize a equação P ot = V. i. h) Anote os seus resultados na tabela. i) Fotografe (pode ser com o celular) os resultados obtidos e faça um desenho esquemático para cada caso. j) Elabore um relatório para o experimento. Aula 5 Multímetro Digital Fios Lâmpadas e Pilhas Comuns UESC Módulo 5 I Volume 4 57
58 Suas anotações Laboratório de Física III Físca EAD
ELETRICIDADE: CIRCUITOS ELÉTRICOS Experimento 1 Parte II: Medidas de corrente elétrica, tensão e resistência em circuitos de corrente
OBJETIVOS 9 contínua NOME ESCOLA EQUIPE SÉRIE PERÍODO DATA Familiarizar-se com o multímetro, realizando medidas de corrente, tensão e resistência. INTRODUÇÃO Corrente elétrica FÍSICA ELETRICIDADE: CIRCUITOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III 1. OBJETIVOS CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR a) Levantar, em um circuito RC, curvas de tensão no resistor
Leia maisAula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores
Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física
Leia maisLaboratório de Circuitos Elétricos
Laboratório de Circuitos Elétricos 3ª série Mesa Laboratório de Física Prof. Reinaldo / Monaliza Data / / Objetivos Observar o funcionamento dos circuitos elétricos em série e em paralelo, fazendo medidas
Leia maisCircuitos de Corrente Contínua
Circuitos de Corrente Contínua Conceitos básicos de eletricidade Fundamentos de Eletrostática Potencial, Diferença de Potencial, Corrente Tipos de Materiais Circuito Elétrico Resistores 1 Circuitos de
Leia maisCorrente elétrica corrente elétrica.
Corrente elétrica Vimos que os elétrons se deslocam com facilidade em corpos condutores. O deslocamento dessas cargas elétricas é chamado de corrente elétrica. A corrente elétrica é responsável pelo funcionamento
Leia maisUniversidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática
Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Informática Francisco Erberto de Sousa 11111971 Saulo Bezerra Alves - 11111958 Relatório: Capacitor, Resistor, Diodo
Leia maisEletricidade Aula 1. Profª Heloise Assis Fazzolari
Eletricidade Aula 1 Profª Heloise Assis Fazzolari História da Eletricidade Vídeo 2 A eletricidade estática foi descoberta em 600 A.C. com Tales de Mileto através de alguns materiais que eram atraídos entre
Leia maisEletrodinâmica. Circuito Elétrico
Eletrodinâmica Circuito Elétrico Para entendermos o funcionamento dos aparelhos elétricos, é necessário investigar as cargas elétricas em movimento ordenado, que percorrem os circuitos elétricos. Eletrodinâmica
Leia maisFÍSICA EXPERIMENTAL C
FÍSICA EXPERIMENTAL C EXPERIÊNCIA 1 CARGA ELÉTRICA 1. MATERIAIS Papel toalha. Folha de papel. Folha de papel alumínio. Barra de polipropileno (cor cinza). Barra de acrílico (transparente). Placa de policarbonato.
Leia maisProf. Sergio Abrahão 17
DIFERENÇA DE POTENCIAL - DDP (U) (Tensão Elétrica) Vamos aqui definir diferença de potencial (d.d.p) ou tensão elétrica de duas maneiras. O de forma científica utilizará aquela adotada por Tipler em que
Leia maisHoje estou elétrico!
A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava
Leia maisCOLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE. Programa de Recuperação Paralela. 2ª Etapa 2014
COLÉGIO NOSSA SENHORA DA PIEDADE Programa de Recuperação Paralela 2ª Etapa 2014 Disciplina: Física Série: 3ª Professor (a): Marcos Vinicius Turma: FG Caro aluno, você está recebendo o conteúdo de recuperação.
Leia maisESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANTONIO DA GRAÇA MACHADO PROJETO INTERDISCIPLINAR MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA
ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR ANTONIO DA GRAÇA MACHADO PROJETO INTERDISCIPLINAR MOSTRA CULTURAL E CIENTÍFICA 2010 PROFESSORAS: Eliuza Rocha Marlene Damasceno TÍTULO: Energia em Nossa Vida 1 TURMAS ENVOLVIDAS:
Leia maisCapítulo 1: Eletricidade. Corrente continua: (CC ou, em inglês, DC - direct current), também chamada de
Capítulo 1: Eletricidade É um fenômeno físico originado por cargas elétricas estáticas ou em movimento e por sua interação. Quando uma carga encontra-se em repouso, produz força sobre outras situadas em
Leia maisEstabilizada de. PdP. Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006
TUTORIAL Fonte Estabilizada de 5 Volts Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 22/02/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisTC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO
TC DE FÍSICA 2 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor(es): Odair Mateus 14/6/2010 1.Na(s) questão(ões) a seguir, escreva no espaço apropriado a soma dos itens corretos. Sobre os conceitos e aplicações da Eletricidade
Leia maisELETROSTÁTICA 214EE. Figura 1
1 T E O R I A 1. CARGA ELÉTRICA A carga elétrica é uma propriedade física inerente aos prótons e elétrons (os nêutrons não possuem esta propriedade) que confere a eles a capacidade de interação mútua.
Leia maisComo utilizar um multímetro digital
1 Como utilizar um multímetro digital Um multímetro digital oferece a facilidade de mostrar diretamente em seu visor, que chamamos de display de cristal líquido, ou simplesmente display, o valor numérico
Leia mais3 Resistores Lei de ohms
Resistores 3 Lei de ohms O resistor é um componente eletrônico usado para oferecer resistência a passagem dos elétrons em um circuito. Os resistores mais comuns são os resistores de carbono também chamados
Leia maisExercícios Leis de Kirchhoff
Exercícios Leis de Kirchhoff 1-Sobre o esquema a seguir, sabe-se que i 1 = 2A;U AB = 6V; R 2 = 2 Ω e R 3 = 10 Ω. Então, a tensão entre C e D, em volts, vale: a) 10 b) 20 c) 30 d) 40 e) 50 Os valores medidos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
34 4.4 Experimento 4: Capacitância, capacitores e circuitos RC 4.4.1 Objetivos Fundamentar o conceito de capacitância e capacitor; Realizar leituras dos valores de capacitância de capacitores; Associar
Leia maisLEI DE OHM. Professor João Luiz Cesarino Ferreira. Conceitos fundamentais
LEI DE OHM Conceitos fundamentais Ao adquirir energia cinética suficiente, um elétron se transforma em um elétron livre e se desloca até colidir com um átomo. Com a colisão, ele perde parte ou toda energia
Leia maisFORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CIÊNCIAS DESAFIO DO DIA. Conteúdo: - O Gerador Elétrico
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Conteúdo: - O Gerador Elétrico CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Habilidades: - Aprender como funciona o gerador elétrico
Leia maisCIÊNCIAS 9º Ano do Ensino Fundamental. Professora: Ana Paula Souto. Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt.
CIÊNCIAS º Ano do Ensino Fundamental Professora: Ana Paula Souto Nome: n o : Turma: Exercícios Estudo da eletricidade (PARTE ) Se precisar use as equações: i = ΔQ Δt ; E = PΔt V = Ri ; P = Vi ) Observe
Leia maisPARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA
PARADOXO DA REALIZAÇÃO DE TRABALHO PELA FORÇA MAGNÉTICA Marcelo da S. VIEIRA 1, Elder Eldervitch C. de OLIVEIRA 2, Pedro Carlos de Assis JÚNIOR 3,Christianne Vitor da SILVA 4, Félix Miguel de Oliveira
Leia maisSobriedade e objetividade nessa caminhada final e que a chegada seja recheado de SUCESSO! Vasco Vasconcelos
Prezado aluno, com o intuito de otimizar seus estudos para a 2ª fase do Vestibular da UECE, separamos as questões, por ano, por assunto e com suas respectivas resoluções! Vele a pena dar uma lida e verificar
Leia maisUm pouco de história. Um pouco de história. Um pouco de história. Um pouco de história CORPOS ELETRIZADOS E NEUTROS CARGA ELÉTRICA
Um pouco de história O conhecimento de eletricidade data de antes de Cristo ~ 600 a.c. Ambar, quando atritado, armazena eletricidade William Gilbert em 1600 conseguiu eletrizar muitas substâncias diferentes
Leia maisLaboratório de Física UVV
Laboratório de Física U 1/5 Resistividade em Fios Metálicos Resistência lunos: Turma: Data: / /20 1: 2: 3: 4: 5: Objetivo Determinar a resistividade de fios metálicos por meio da medida da resistência
Leia maisREVISÃO ENEM. Prof. Heveraldo
REVISÃO ENEM Prof. Heveraldo Fenômenos Elétricos e Magnéticos Carga elétrica e corrente elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico e potencial elétrico. Linhas de campo. Superfícies equipotenciais. Poder
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do multímetro nas funções: voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Avaliação dos
Leia maisEEL7011 Eletricidade Básica Aula 1
Introdução Teórica: Aula 1 Fontes de Tensão e Resistores Materiais condutores Os materiais condutores caracterizam- se por possuírem elétrons que estão sujeitos a pequenas forças de atração de seu núcleo,
Leia maisProfessor Ventura Ensina Tecnologia
Professor Ventura Ensina Tecnologia Experimento PV001 Maquete com Instalação Elétrica Ensino Fundamental Direitos Reservados = Newton C. Braga 1 Maquete com Instalação Elétrica Você gostaria de aprender
Leia maisResistência elétrica
Resistência elétrica 1 7.1. Quando uma corrente percorre um receptor elétrico (um fio metálico, uma válvula, motor, por exemplo), há transformação de ia elétrica em outras formas de energia. O receptor
Leia maisCarga Elétrica e Eletrização dos Corpos
ELETROSTÁTICA Carga Elétrica e Eletrização dos Corpos Eletrostática Estuda os fenômenos relacionados às cargas elétricas em repouso. O átomo O núcleo é formado por: Prótons cargas elétricas positivas Nêutrons
Leia maisLaboratório 7 Circuito RC *
Laboratório 7 Circuito RC * Objetivo Observar o comportamento de um capacitor associado em série com um resistor e determinar a constante de tempo do circuito. Material utilizado Gerador de função Osciloscópio
Leia maisEletrização por Atrito e Indução Eletrostática
Eletrização por Atrito e Indução Eletrostática Referência Alunos da disciplina Produção de Material Didático (FEP 458) Licenciatura em Física - IFUSP -- Turma: Noturno/2005 Introdução Eletrização por atrito
Leia maisExperimento 6. Capacitores
Experimento 6 Capacitores 6.1 Capacitores e constante de tempo 6.1.1 Objetivos a.obter a curva de carga e a curva de descarga de capacitores; as leis e as constantes envolvidas. b.determinar o valor da
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PROFESSOR
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI SEMESTRE TURMA ESPECIAL ÓPTICA PROF. DR. ROBINSON APRESENTAÇÃO DO PROFESSOR Robinson Viana Figueroa
Leia maisU = R.I. Prof.: Geraldo Barbosa Filho AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA
AULA 06 CORRENTE ELÉTRICA E RESISTORES 1- CORRENTE ELÉTRICA Movimento ordenado dos portadores de carga elétrica. 2- INTENSIDADE DE CORRENTE É a razão entre a quantidade de carga elétrica que atravessa
Leia maisRECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO FÍSICA
RECUPERAÇÃO TURMAS: 2º ANO Professor: XERXES DATA: 22 / 11 / 2015 RECUPERAÇÃO FINAL FORÇA ELÉTRICA (LEI DE COULOMB) FÍSICA Para todas as questões, considere a constante eletrostática no vácuo igual a 9.10
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão
Leia maisIntrodução à Eletricidade e Lei de Coulomb
Introdução à Eletricidade e Lei de Coulomb Introdução à Eletricidade Eletricidade é uma palavra derivada do grego élektron, que significa âmbar. Resina vegetal fossilizada Ao ser atritado com um pedaço
Leia maisCircuitos Elétricos 1º parte. Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento
Circuitos Elétricos 1º parte Introdução Geradores elétricos Chaves e fusíveis Aprofundando Equação do gerador Potência e rendimento Introdução Um circuito elétrico é constituido de interconexão de vários
Leia maisExercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito
Exercícios de Física sobre Circuitos Elétricos com Gabarito (Unicamp-999 Um técnico em eletricidade notou que a lâmpada que ele havia retirado do almoxarifado tinha seus valores nominais (valores impressos
Leia maisRelatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel.
Relatório Final F-609 Estudo da 1ª e 2ª Lei de Ohm com riscos de grafite em papel. Aluno: Claudecir Ricardo Biazoli, RA: 038074. Orientador: Fernando Iikawa Sumário: 1- Introdução 3 2- Importâncias didática
Leia maisReceptores elétricos
Receptores elétricos 1 Fig.20.1 20.1. A Fig. 20.1 mostra um receptor elétrico ligado a dois pontos A e B de um circuito entre os quais existe uma d.d.p. de 12 V. A corrente que o percorre é de 2,0 A. A
Leia maisq = (Unidade: 1 C = 1A) t I m
1 Corrente Elétrica Como visto no modulo anterior, os materiais condutores, devido as suas características físicas, formam elétrons livres quando de suas ligações atômicas. Contudo essas partículas que
Leia maisCapítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL. Introdução
Capítulo 11 MOTORES ELÉTRICOS DE CORRENTE CONTÍNUA E UNIVERSAL Esta aula apresenta o princípio de funcionamento dos motores elétricos de corrente contínua, o papel do comutador, as características e relações
Leia mais1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores
1º Experimento 1ª Parte: Resistores e Código de Cores 1. Objetivos Ler o valor nominal de cada resistor por meio do código de cores; Determinar a máxima potência dissipada pelo resistor por meio de suas
Leia maisProblemas de eletricidade
Problemas de eletricidade 1 - Um corpo condutor está eletrizado positivamente. Podemos afirmar que: a) o número de elétrons é igual ao número de prótons. b) o número de elétrons é maior que o número de
Leia maisIntrodução ao Estudo da Corrente Eléctrica
Introdução ao Estudo da Corrente Eléctrica Num metal os electrões de condução estão dissociados dos seus átomos de origem passando a ser partilhados por todos os iões positivos do sólido, e constituem
Leia maisApostila 3 Capítulo 11. Página 289. Eletrostática
Apostila 3 Capítulo 11 Página 289 Eletrostática Gnomo Breve História Otto von Guericke (1602 1686) Máquina eletrostática: constituída por uma esfera de enxofre com um eixo ligado a uma manivela. Girando
Leia mais1 2 Curso: Licenciatura em Física Semi Presencial Código: 112. 5 Turno(s): ( ) Diurno ( ) Noturno ( x) Virtual. Nome da Disciplina
Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação Coordenadoria de Pesquisa e Acompanhamento Docente CPAD Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Curricular FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1
Leia maisOs capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas
Os capacitores são componentes largamente empregados nos circuitos eletrônicos. Eles podem cumprir funções tais como o armazenamento de cargas elétricas ou a seleção de freqüências em filtros para caixas
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisLaboratório de Física Experimental I
Laboratório de Física Experimental I Centro Universitário de Vila Velha Multímetro e Fonte DC Laboratório de Física Prof. Rudson R. Alves 2012 2/10 Sumário Multímetro Minipa ET-1001...3 TERMINAIS (1)...3
Leia maisExercícios de Eletrização
Exercícios de Eletrização 1-Um corpo inicialmente neutro recebe 10 milhões de elétrons. Este corpo adquire uma carga de: (e = 1,6. 10 19 C). a) 1,6. 10 12 C b) 1,6. 10 12 C c) 16. 10 10 C d) 16. 10 7 C
Leia mais(www.inpe.br/webelat/homepage/menu/el.atm/perguntas.e.respostas.php. Acesso em: 30.10.2012.)
1. (G1 - ifsp 2013) Raios são descargas elétricas de grande intensidade que conectam as nuvens de tempestade na atmosfera e o solo. A intensidade típica de um raio é de 30 mil amperes, cerca de mil vezes
Leia mais10/11/2014 PROF. ROBINSON PROF. ROBINSON FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA, CAMPUS DE JI-PARANÁ, DEPARTAMENTO DE FÍSICA DE JI-PARANÁ DEFIJI DISCIPLINA DE FÍSICA EXPERIMENTAL II SEMESTRE 2014/2 LABORATÓRIO 5: LEIS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3
Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as
Leia maisVolume 6 eletricidade
Volume 6 eletricidade Vídeo 37.1 Vídeo 37.2 Vídeo 37.3 Capítulo 37 Cristais e Baixas Temperaturas Supercondutores a baixas temperaturas permitem a levitação de materiais magnéticos. Confira! Modelos de
Leia maisValores eternos. MATÉRIA PROFESSOR(A) ---- ----
Valores eternos. TD Recuperação ALUNO(A) MATÉRIA Física I PROFESSOR(A) Raphael ANO SEMESTRE DATA 2º 1º Julho/2013 TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS ---- ---- 1. Em um determinado local do espaço, existe
Leia maisFísica Experimental II. Instrumentos de Medida
Física Experimental II Instrumentos de Medida Conceitos Básicos I 1. Corrente Elétrica: chamamos de corrente elétrica qualquer movimento de cargas de um ponto a outro. Quando o movimento de cargas se dá
Leia maisProf. Antonio Carlos Santos. Aula 7: Polarização de Transistores
IF-UFRJ Elementos de Eletrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mestrado Profissional em Ensino de Física Aula 7: Polarização de Transistores Este material foi baseado em livros e manuais existentes
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisAULA LÂMPADA SÉRIE - VOLTÍMETRO E AMPERÍMETRO REVISÃO DOS CONCEITOS DE TENSÃO E CORRENTE APOSTILA ELÉTRICA PARA ELETRÔNICA
APOSTILA ELÉTRICA PARA AULA 16 LÂMPADA SÉRIE - OLTÍMETRO E AMPERÍMETRO REISÃO DOS CONCEITOS DE TENSÃO E CORRENTE As diversas combinações da lâmpada série Um circuito prático para montar uma lâmpada série
Leia maisQuestão de Revisão. Qual é a fonte da força magnética?
Física Geral Eletricidade 4 Indução Eletromagnética Aula passada Força magnética entre imãs (magnetos); Pólos magnéticos; Campo magnético; Eletroimã; Força magnética que atua em uma partícula em movimento;
Leia maisRESISTORES. 1.Resistencia elétrica e Resistores
RESISTORES 1.Resistencia elétrica e Resistores Vimos que, quando se estabelece uma ddp entre os terminais de um condutor,o mesmo é percorrido por uma corrente elétrica. Agora pense bem, o que acontece
Leia maisFÍSICA 3 Circuitos Elétricos em Corrente Contínua. Circuitos Elétricos em Corrente Contínua
FÍSICA 3 Circuitos Elétricos em Corrente Contínua Prof. Alexandre A. P. Pohl, DAELN, Câmpus Curitiba EMENTA Carga Elétrica Campo Elétrico Lei de Gauss Potencial Elétrico Capacitância Corrente e resistência
Leia maisTécnico em Eletrotécnica
Técnico em Eletrotécnica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Em uma corrente elétrica, o deslocamento dos elétrons para produzir a corrente se deve ao seguinte fator: a) fluxo dos elétrons b) forças
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
RESISTORS: LAWS AND THEOREMS Resistores: Leyes y Teoremas Resistores: Leis e Teoremas M-1101A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual
Leia mais3 a fase Prova Experimental
3 a fase Prova Experimental Prova para alunos do 1º ano LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO: 01) Esta prova destina-se exclusivamente a alunos do 1º ano do ensino médio. 02) O Caderno de Resoluções possui
Leia maisESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015
Nome: 3ª série: n o Professor: Luiz Mário Data: / / 2015. ESTUDO DIRIGIDO DE REVISÃO PARA RECUPERAÇÃO FINAL - 2015 Orientações: - Este estudo dirigido poderá ser usado para revisar a matéria que será cobrada
Leia maisIndução Eletromagnética
BC-009 Fenômenos Eletromagnéticos Experimento 4 # Indução Eletromagnética Professor: Data: / / Introdução e Objetivos No experimento 3, analisamos o campo magnético gerado por correntes elétricas. Observamos
Leia maisPrimeira Lei de Ohm. Podemos dizer que a resistência elétrica deste circuito é de: a) 2,0 m b) 0,2 c) 0,5 d) 2,0 k e) 0,5 k
Primeira Lei de Ohm 1. (Pucrj 2013) O gráfico abaixo apresenta a medida da variação de potencial em função da corrente que passa em um circuito elétrico. Podemos dizer que a resistência elétrica deste
Leia maisAULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas
AULA #4 Laboratório de Medidas Elétricas 1. Experimento 1 Geradores Elétricos 1.1. Objetivos Determinar, experimentalmente, a resistência interna, a força eletromotriz e a corrente de curto-circuito de
Leia maisLEI DE OHM LEI DE OHM. Se quisermos calcular o valor da resistência, basta dividir a tensão pela corrente.
1 LEI DE OHM A LEI DE OHM é baseada em três grandezas, já vistas anteriormente: a Tensão, a corrente e a resistência. Com o auxílio dessa lei, pode-se calcular o valor de uma dessas grandezas, desde que
Leia maisOs motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA.
Motores elétricos Os motores de CA podem ser monofásicos ou polifásicos. Nesta unidade, estudaremos os motores monofásicos alimentados por uma única fase de CA. Para melhor entender o funcionamento desse
Leia maisMicrofone e altifalante. Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. sinal elétrico num sinal sonoro.
Microfone e altifalante Conversão de um sinal sonoro num sinal elétrico. Conversão de um sinal elétrico num sinal sonoro. O funcionamento dos microfones e dos altifalantes baseia-se na: - acústica; - no
Leia maisCapítulo 04. Geradores Elétricos. 1. Definição. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador. 3. Resistência interna do gerador
1. Definição Denominamos gerador elétrico todo dispositivo capaz de transformar energia não elétrica em energia elétrica. 2. Força Eletromotriz (fem) de um Gerador Para os geradores usuais, a potência
Leia maisO que você deve saber sobre
O que você deve saber sobre Além de resistores, os circuitos elétricos apresentam dispositivos para gerar energia potencial elétrica a partir de outros componentes (geradores), armazenar cargas, interromper
Leia maisEletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético
Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 22 Eletromagnetismo: imãs, bobinas e campo magnético 23 Linhas do campo magnético O mapeamento do campo magnético produzido por um imã, pode ser feito
Leia maisProf.: Geraldo Barbosa Filho
AULA 07 GERADORES E RECEPTORES 5- CURVA CARACTERÍSTICA DO GERADOR 1- GERADOR ELÉTRICO Gerador é um elemento de circuito que transforma qualquer tipo de energia, exceto a elétrica, em energia elétrica.
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Princípios de Instrumentação Biomédica. Módulo 4
Universidade Federal do Rio de Janeiro Princípios de Instrumentação Biomédica Módulo 4 Faraday Lenz Henry Weber Maxwell Oersted Conteúdo 4 - Capacitores e Indutores...1 4.1 - Capacitores...1 4.2 - Capacitor
Leia maiscapacitores antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Unidade B capítulo 12 capacitores seções: 121 Capacitor 122 Associação de capacitores 123 Energia potencial elétrica armazenada por um capacitor 124 Carga e descarga de um capacitor 125 Dielétricos
Leia maisUnidade 12 - Capacitores
Unidade 1 - Capacitores Capacidade Eletrostática Condutor Esférico Energia Armazenada em um capacitor Capacitor Plano Associação de Capacitores Circuitos com capacitores Introdução Os primeiros dispositivos
Leia maisAtividade extra. Fascículo 5 Física Unidade 11. Exercício 1 Adaptado de UFES. Exercício 2 Adaptado de UFGO - 1986
Atividade extra Fascículo 5 Física Unidade 11 Exercício 1 Adaptado de UFES Num dia bastante seco, uma jovem de cabelos longos, percebe que depois de penteá-los o pente utilizado atrai pedaços de papel.
Leia maisIntrodução. Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Um transdutor é um componente que transforma um tipo de energia em outro.
SENSORES Introdução Criar um sistema capaz de interagir com o ambiente. Num circuito eletrônico o sensor é o componente que sente diretamente alguma característica física do meio em que esta inserido,
Leia maisIntrodução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas. Potenciômetros. Lâmpadas. EEL7011 Eletricidade Básica Aula 4
Introdução Teórica Aula 4: Potenciômetros e Lâmpadas Potenciômetros Um potenciômetro é um resistor cujo valor de resistência é variável. Assim, de forma indireta, é possível controlar a intensidade da
Leia maisFísica Experimental B Turma G
Grupo de Supercondutividade e Magnetismo Física Experimental B Turma G Prof. Dr. Maycon Motta São Carlos-SP, Brasil, 2015 Prof. Dr. Maycon Motta E-mail: m.motta@df.ufscar.br Site: www.gsm.ufscar.br/mmotta
Leia maisCAPACITOR. Simbologia: Armazenamento de carga
CAPACITOR O capacitor é um componente eletrônico capaz de armazenar cargas elétricas. É composto por duas placas de material condutor, eletricamente neutras em seu estado natural, denominadas armaduras,
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)
Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme
Leia mais1) Entendendo a eletricidade
1) Entendendo a eletricidade 1 2) Circuitos Modelix 2 3) Utilizando o Sistema Esquemático Modelix-G (Modelix-Grafix) 6 4) Fazendo montagens com os Circuitos Modelix 7 5) Exercícios para treinar 8 Objetivo:
Leia maisCiências E Programa de Saúde
Governo do Estado de São Paulo Secretaria de Estado da Educação Ciências E Programa de Saúde 19 CEEJA MAX DADÁ GALLIZZI PRAIA GRANDE SP Comece fazendo o que é necessário, depois o que é possível, e de
Leia maisíndice editorial / Claudio Monteiro Artigos
índice editorial / Claudio Monteiro 3 Artigos Clepsydra de Camilo Pessanha Gustavo Rubim Cansei-me de tentar o teu segredo Cruzeiro Seixas Depois da luta da conquista [desenho] Cruzeiro Seixas Calçada
Leia maisGeradores elétricos GERADOR. Energia dissipada. Símbolo de um gerador
Geradores elétricos Geradores elétricos são dispositivos que convertem um tipo de energia qualquer em energia elétrica. Eles têm como função básica aumentar a energia potencial das cargas que os atravessam
Leia maisCURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO
CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ANÁLISE DE CIRCUITOS 1 MÓDULO 2009 SUMÁRIO 1 Resistores... 3 1.1 Para que servem os resistores?... 3 1.2 Simbologia... 3 1.3 Tipos... 5 1.4 Construção... 6 1.5 Potência nos
Leia maisAula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada
Aula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Depto Engenharia Rural - CCA/UFES Estratégia: Avaliação do funcionamento
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA EXERCÍCIOS NOTAS DE AULA I Goiânia - 014 1. Um capacitor de placas paralelas possui placas circulares de raio 8, cm e separação
Leia mais