RELATÓRIO. pmm/eba VOTO
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- Dina Godoi Affonso
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1 PROCESSO Nº: REEXAME NECESSÁRIO RELATÓRIO O DESEMBARGADOR FEDERAL CID MARCONI: Trata-se de Reexame Necessário (art. 14, 1º, da Lei nº /09) em face de sentença concessiva da segurança para determinar que a Universidade Federal do Pernambuco - UFPE assegure à impetrante, servidora pública efetiva egressa de ente estadual, o direito de manter-se vinculada ao Regime Próprio de Previdência da União, na sistemática anterior à Lei nº /2012, apesar de ter ingressado no serviço público federal em data posterior à vigência do regime de previdência complementar. É o relatório. PROCESSO Nº: REEXAME NECESSÁRIO VOTO O DESEMBARGADOR FEDERAL CID MARCONI: A presente causa versa sobre a possibilidade de servidores públicos egressos de outros entes federativos, que ingressam no serviço público federal, sem solução de continuidade, após 03/02/2013, data de início da vigência do regime de previdência complementar no âmbito federal, poderem optar ou não pela submissão a tal regime, conforme previsto no art. 40, 16º, da CF/88 e no art. 1º, 1º, da Lei nº /2012. O ponto principal da questão reside em definir o alcance do termo "servidor público", a que faz menção a Constituição Federal e a Lei nº /2012, conforme dispositivos transcritos abaixo: Constituição Federal de 1988 Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ) (...) 14 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98) 15. O regime de previdência complementar de que trata o 14 será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, ) 16 - Somente mediante sua prévia e expressa opção, o disposto nos 14 e
2 15 poderá ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98) Lei nº , de 30 de abril de 2012 Art. 1 o É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União. 1º Parágrafo único. Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3 o desta Lei. Como visto, a Constituição Federal e a Lei nº /12 não fazem distinção entre o serviço público da esfera federal, estadual ou municipal para fins de assegurar o direito de optar pela adesão ou não ao regime de previdência complementar. Portanto, deve aqui incidir a máxima de que não cabe ao intérprete do direito criar distinções quando a norma não o fez. Assim, o Poder Executivo, por meio das Orientações Normativas 17/2013, 08/2014 e 02/2015, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ao criar referida distinção e afastar o direito de opção dos servidores egressos de outros entes federativos, acabou por extrapolar o mero exercício do poder regulamentar e introduzir novo critério sem amparo legal ou constitucional. Com efeito, ao tratar dos requisitos para fins de aposentadoria do servidor público, a CF/88, em seu art. 40, 1º, III, exige apenas dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria. Em outras palavras, a mudança entre esferas da federação e respectivos cargos é expressamente admitida pelo texto constitucional, inclusive com previsão de compensação recíproca entre os diversos regimes previdenciários, conforme previsão do art. 201, 9º, da CF/88 e art. 22 da Lei nº /12. Dito isto, resta evidente que o vínculo com o serviço público é um só, independente do cargo e do ente federado, desde que ausente qualquer ruptura ou solução de continuidade. No mesmo sentido é a jurisprudência desta Corte, conforme aresto abaixo: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. REMESSA OFICIAL E APELAÇÃO. SERVIDOR PÚBLICO. REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA SOCIAL DA UNIÃO. LEI Nº /2012. SERVIDOR EGRESSO DE OUTRO ENTE FEDERATIVO. DIREITO DE OPÇÃO. POSSIBILIDADE. RECURSOS IMPROVIDOS. 1. Apelação interposta pela UNIÃO contra sentença proferida pelo Juízo da 24ª Vara Federal do Ceará que julgou procedente o pedido formulado na inicial para determinar o enquadramento dos autores, servidores públicos do Poder Judiciário Federal, no regime previdenciário anterior à edição da Lei /2012, realizando-
3 se os devidos descontos na folha de pagamento dos autores a partir de quando houve a indevida modificação de regime previdenciário, fixando-se o prazo de 30 (trinta) dias para o cumprimento da obrigação de fazer. 2. Os recorridos, antes de ingressarem no serviço público federal, eram ocupantes de cargos públicos estaduais com regime previdenciário próprio, sem limitação de benefício e vinham contribuindo com alíquota de contribuição social sobre toda a sua remuneração. 3. Com o advento da EC 20, de 15/12/1998, a Carta Magna de 1988 contemplou a possibilidade de os entes federados fixarem como teto de aposentadoria e pensão o limite estabelecido para os benefícios do Regime Geral da Previdência Social (RGPS), desde que instituíssem o regime de previdência complementar, conforme redação do art. 40, parágrafos 14º, 15º e 16º. No caso dos Servidores do Poder Judiciário da União, o novo regime de previdência complementar passou a vigorar a partir de 14/10/2013, data da publicação da aprovação do regulamento que criou a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (FUNPRESP-JUD), entidade fechada de previdência complementar dos servidores públicos efetivos titulares de cargos efetivos do Poder Judiciário, nos termos do art. 30 da Lei nº / Nem a referida lei nem a Constituição Federal fizeram qualquer distinção a respeito da origem do vínculo com o serviço público para efeito de aplicação de suas disposições legais, não havendo plausibilidade jurídica para a Administração promover uma interpretação restritiva. 5. A Lei nº /2012, ao utilizar a expressão "servidores públicos" e o termo "servidores" de forma genérica, deu margem à possibilidade de se interpretar o comando legal de modo a englobar indistintamente o pessoal de quaisquer entes da Federação, possibilitando, portanto, aos ora recorridos, uma vez que ingressaram no serviço público (embora estadual) antes da instituição no novo regime de previdência complementar, o direito de optarem por permanecer no sistema previdenciário anterior. 6. Remessa oficial e apelação improvidas. (PROCESSO: , AC/CE, DESEMBARGADOR FEDERAL MANOEL ERHARDT, Primeira Turma, JULGAMENTO: 11/06/2015) Pensar o contrário configuraria notório prejuízo ao servidor que, durante seu vínculo com ente federativo diverso, verteu contribuições acima do teto fixado para o RGPS, mas, ao migrar para o serviço público federal sem solução de continuidade, terá seu provento de aposentadoria restrito ao limite máximo do referido regime. Assim, para evitar a perda das contribuições vertidas acima do teto, o servidor seria forçado a aderir ao regime de previdência complementar, o que se afigura desproporcional e autoritário, já que inexiste previsão de restituição de contribuições previdenciárias. Ante o exposto, nego provimento ao Reexame Necessário e mantenho a sentença em todos os seus termos. É como voto.
4 PROCESSO Nº: REEXAME NECESSÁRIO PARTE AUTORA: MARCIA MARIA DANTAS CABRAL DE MELO ADVOGADO: DIOGENES DOMINGOS DE ANDRADE NETO PARTE RÉ: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO RELATOR(A): DESEMBARGADOR(A) FEDERAL CID MARCONI GURGEL DE SOUZA - 3ª TURMA ORIGEM: JUÍZO DA 7ª VARA FEDERAL/PE - JUIZ ÉLIO WANDERLEY DE SIQUEIRA FILHO EMENTA CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL EGRESSO DE OUTRO ENTE FEDERATIVO. DIREITO DE OPÇÃO AO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR DA UNIÃO. POSSIBILIDADE. 1. Os servidores egressos de outros entes federativos, que ingressaram no serviço público federal, sem solução de continuidade, após a vigência do regime de previdência complementar da União instituído pela Lei nº /12, somente estarão a ele vinculados mediante expressa opção. 2. A expressão "servidor público" encartada no art. 40, 16º, da CF/88 e no art. 1ª, 1º, da Lei nº /12 é ampla e não admite distinção entre as esferas federal, estadual ou municipal, desde que ausente qualquer ruptura de vínculo. 3. O vínculo ininterrupto com o serviço público é único, admitindo-se a mudança de cargos entre as entidades dos diversos entes da federação e a consequente compensação entre os vários regimes previdenciários. Inteligência dos arts. 40, 1º, III, e 201, 9º, ambos da CF/88, e art. 22 da Lei nº / As Orientações Normativas 17/2013, 08/2014 e 02/2015, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, ao criar referida distinção e afastar o direito de opção dos servidores egressos de outros entes federativos, acabaram por extrapolar o mero exercício do poder regulamentar e introduzir novo critério sem amparo legal ou constitucional. Reexame necessário improvido. PROCESSO Nº: REEXAME NECESSÁRIO ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos os presentes autos, em que são partes as acima identificadas. Decide a Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, por unanimidade, negar provimento ao Reexame Necessário nos termos do relatório, voto do Desembargador Relator e notas taquigráficas constantes nos autos, que passam a integrar o presente julgado. Recife (PE), 17 de dezembro de Relator Desembargador Federal CID MARCONI
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