IMPACTOS AMBIENTAIS DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

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1 VIII Simpósio de Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas 01 a 04 de maio de 2012 TEMA 33: IMPACTOS AMBIENTAIS DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Relator: Eng. Rafael Volquind Diretor Técnico FEPAM/RS

2 IMPACTOS AMBIENTAIS DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Introdução Impactos ambientais advindos de Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas Avaliação de impactos ambientais e licenciamento do inventário à operação Dificuldades no licenciamento ambiental Trabalhos Apresentados para o Tema Considerações Finais 2

3 INTRODUÇÃO Hidrelétricas respondem pela maior parte da geração de energia elétrica no Brasil e no RS Causadora de significativos impactos ambientais de implantação e operação PCH, no RS, gera menos de 5% da energia elétrica Importantes e viáveis quando consideradas agrupadas em complexos e não individualmente Alternativas, em conjunto, a grandes barragens localizadas em locais propícios à preservação 3

4 IMPACTOS AMBIENTAIS ADVINDOS DE PEQUENAS E MÉDIAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS Socioeconômico Planejamento Biótico Implantação Físico Impactos Ambientais Operação 4

5 Impactos Ambientais PLANEJAMENTO/CONCEPÇÃO Perspectiva de oferta de trabalho Alteração de população e hábitos locais Perspectiva de demanda por serviços Pequenos impactos ao meio natural (físico e biótico) para levantamentos e estudos ambientais 5

6 Impactos Ambientais INSTALAÇÃO Abertura de acessos e espaços supressão de vegetação e alteração das condições do solo e de águas superficiais Secção de mata ciliar e corredores ecológicos Afugentamento de fauna ruído e movimentação de máquinas e pessoas 6

7 Impactos Ambientais INSTALAÇÃO Demarcação de nova APP Alagamento de propriedades e áreas produtivas * PCH classificada pela energia gerada e não pelas condições operacionais 7

8 Impactos Ambientais OPERAÇÃO Implantação e adensamento de novas APPs Geração e emissão de gases de efeito estufa Alteração hidrodinâmica e seccionamentodo curso d água Mudança de comportamento de organismos aquáticos (enfoque peixes) Perda de habitats terrestres e aquáticos 8

9 Impactos Ambientais OPERAÇÃO Isolamento de indivíduos (montante e jusante) e interrupção de rotas migratórias Alteração na paisagem natural (reservatório) Alteração das condições sedimentológicas Alteração do regime hídrico montante e jusante Redução ou eliminação de pulsos hidrológicos 9

10 Impactos Ambientais OPERAÇÃO Morte de peixes nas turbinas Alteração de usos da água novas características fim de determinados usos e início de outros, principalmente vinculados a turismo e transporte 10

11 PCH Ouro obras de acesso

12 PCH Henrique Kotzian site

13 PCH Henrique Kotzian supressão

14 PCH Henrique Kotzian passivos

15 PCH Dreher reservatório e nova APP

16 UHE Ernestina configuração montante

17 UHE Ernestina vazão remanescente

18 UHE Ernestina vegetação não suprimida

19 AVALIAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS E LICENCIAMENTO DO INVENTÁRIO À OPERAÇÃO INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO ANÁLISE AMBIENTAL INTEGRADA PLANEJAMENTO CONCEPÇÃO PROJETOS E INSTALAÇÃO OPERAÇÃO 19

20 Avaliação de Impactos Ambientais INVENTÁRIO HIDRELÉTRICO Identificação de AHEs, potenciais e cotas de alagamento Pouca ou nenhuma avaliação ambiental para tomada de decisão na localização dos AHEs Avaliação ambiental realizada pontualmente (cada AHE) posteriormente 20

21 Avaliação de Impactos Ambientais AVALIAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA Avalia a bacia inventariada Viabiliza (ou inviabiliza) AHEs em conjuntos/complexos Pode determinar necessidade ou dispensa de EIA/RIMA (conforme metodologia e objetivo) Estabelece diretrizes para o licenciamento ambiental e conservação 21

22 Avaliação Ambiental Integrada Usos do solo Critérios Conflitos de usos (aquático e terrestre) Efeitos cumulativos de impactos ambientais Efeitos da fragmentação da rede de drenagem Trecho livre de barramento Comissão Mundial de Represas integridade do sistema Bióticos (conservação da biodiversidade, endemismo, Unidades de Conservação) 22

23 Avaliação Ambiental Integrada Critérios Eficiência energética (potência/área) Favorabilidade ambiental para implantação Recomposição e continuidade de corredores ecológicos 23

24 24

25 25

26 Taquari-Antas AHE % Potência (MW) % , ,5 100,0 17 inviáveis 31,0 295,7 26,5 25 viáveis EIA/RIMA 45,0 553,8 49,8 12 viáveis sem EIA/RIMA 22,0 153,0 13,7 1 não recomendado (não é inviável) 2,0 112,0 10,0 38 não inviáveis 69,0 818,8 73,5 26

27 27

28 Sub-bacia 75 ANEEL 28

29 Ijuíe Butuí-Piratinim-Icamaquã Parâmetro 14 AHE s passíveis de licenciamento 20 AHE s não passíveis de licenciamento Área a ser inundada Energia firme (ha) (%) (MW) (%) 6.924,01 21,92 118,32 59, ,00 78,80 82,20 40,99 Total , ,

30 Disponível para obtenção de cópia do relatório. Consulte a FEPAM 30

31 31

32 Apuaê-Inhandava 24 AHEsavaliados além de 3 barragens de irrigação (19 PCHs) 14 nas bacia dos rios Apuaê-Inhandava 10na calha do rio Pelotas ou do rio Uruguai (3 já implantados) 67% dos empreendimentosclassificados como viáveis para o licenciamento ambiental na bacia do Apuaê-Inhandava 32

33 Avaliação Ambiental Integrada Diretrizes Técnicas Para Licenciamento através de EIA/RIMA Para conservação da biota (aquática e terrestre) Para conservação da qualidade da água Para manutenção dos usos antrópicos 33

34 Avaliação de Impactos Ambientais PLANEJAMENTO LICENÇA PRÉVIA Com ou sem EIA/RIMA (obrigatório a partir de 10 MW; RAS pode ser utilizado em alguns casos) Discussão de Termo de Referência (EIA/RIMA) Diagnóstico ambiental Perspectiva de impactos ambientais específicos do empreendimento Proposição de medidas mitigadoras e compensatórias aos impactos (PBA) Audiência Pública 34

35 Avaliação de Impactos Ambientais IMPLANTAÇÃO Projeto de acordo com diretrizes e condicionantes estabelecidas pela LP Melhor época para supressão de vegetação e intervenções no curso d água Início da implantação dos programa ambientais 35

36 Avaliação de Impactos Ambientais OPERAÇÃO Obra implantada conforme diretrizes e condicionantes estabelecidas pela LI Monitoramentos de qualidade da água, fauna, reposição florestal e usos do solo Continuidade dos programa ambientais 36

37 DIFICULDADES NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Indeferimentos de licenças ambientais Particularidades ambientais localizadas, não abrangidas pelas Avaliações Integradas Descumprimento de prazos estabelecidos Estudos ambientais insuficientes Consultorias ambientais mal preparadas ou mal estruturadas 37

38 DIFICULDADES NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Tempo para obtenção das licenças Tempos legais publicidade e audiências públicas Elaboração dos estudos ambientais - levantamentos de dados primários Carência de pessoal e estrutura dos órgãos ambientais Prazos exíguos exigidos para os leilões de energia Falta de planejamento dos empreendedores frente à realidade dos tempos executados 38

39 TRABALHOS APRESENTADOS PARA O TEMA 33 2 reclassificados para outros temas 2 sedimentologia e erosão 2 fauna aquática peixes Estudos limnológicos Avaliação ambiental integrada Plano de uso do entorno Atuação de outros organismos no licenciamento 39

40 GERENCIAMENTO INTEGRADO DE OCORRÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO DE CASO MELLO e PEREIRA Trabalho reclassificado para o tema Segurança de Barragens Estudo de caso sobre exercício simulado de situação de emergência Apresentou relato de observadores, apontando falhas e melhorias a serem adotadas 40

41 GERENCIAMENTO INTEGRADO DE OCORRÊNCIAS NATURAIS: UM ESTUDO DE CASO Um tema do simulado: vazamento de óleo Possibilidade de vazamento de óleo causar desastre ambiental de grande proporção Necessidade de operador dispor de equipe e equipamentos à disposição Preparo de equipes para ação de contenção a jusante dos equipamentos (barreiras, acessos, destinação de resíduos, alertas, etc.) 41

42 ESTUDO DE NÚMERO DE REYNOLDS PARA O DESCOLAMENTO DOS MEXILHÕES-DOURADOS (Limnoperna fortunei) CASTRO; SIMEÃO; DINIZ e MARTINEZ. Trabalho reclassificado para o tema Critérios de Projeto e Dimensionamento Transtornos causados à operação Avaliou velocidade de escoamento que evita aderência do mexilhão-dourado ou que o remova (arrancamento) de seu local 42

43 ESTUDO DE NÚMERO DE REYNOLDS PARA O DESCOLAMENTO DOS MEXILHÕES-DOURADOS Alerta para o perigo de espécies exóticas e principalmente invasoras Cuidados no povoamento de reservatórios (peixes) e formação de novas florestas (mata ciliar e APP) Danos aos ambientes socioeconômico e natural 43

44 A01 A QUESTÃO DO IMPACTO SEDIMENTOLÓGICO SOBRE O DELTA DO PARNAÍBA PELA CONSTRUÇÃO DO COMPLEXO HIDRELÉTRICO PARNAÍBA CAMPOS; CARVALHO-FILHO; TEIXEIRA e GUEDES. Influência sedimentológica de 3 novos reservatórios sobre a bacia a jusante Grande capacidade de retenção de sedimentos do reservatório existente Propicia capacidade erosiva imediatamente a jusante Uso do solo influi tanto quanto reservatórios 44

45 A01 A QUESTÃO DO IMPACTO SEDIMENTOLÓGICO SOBRE O DELTA DO PARNAÍBA PELA CONSTRUÇÃO DO COMPLEXO HIDRELÉTRICO PARNAÍBA Enfoque específico no transporte de sedimentos, utilizando modelagem matemática nas simulações Configuração da bacia hidrográfica influencia muito na questão afluentes a jusante Dinâmica do sistema e particularidades de cada bacia são determinantes 45

46 *A02 SOLUÇÕES PARA A DEMANDA ENERGÉTICA DO SURINAME: MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À EROSÃO CARVALHO-FILHO; MACHADO; FENYVES-FILHO e ROCHA. Problema surge com possibilidade de repotenciação de uma UHE Alterações profundas na hidrodinâmica das bacias, especialmente grandes vazões Solução aponta para dissipação de energia para redução dos efeitos erosivos Apresenta bom prognóstico dos impactos ambientais 46

47 *A02 SOLUÇÕES PARA A DEMANDA ENERGÉTICA DO SURINAME: MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS À EROSÃO Solução de inversão de fluxo de rio é pouco usual no Brasil Alterações significativas no ambiente Enfoque maior no potencial erosivo e sua prevenção, sem avaliação dos demais impactos fauna e flora Bela abordagem na concepção da solução 47

48 *A03 ATUAÇÃO DE ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ENVOLVIDAS NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL SOLER; STEFANELO; CIPRIANO e GRANDIZOLI. Portaria Interministerial nº 419, 26/10/2011 Aborda participação de outras entidades no licenciamento ambiental (federal) Participação desde o início dos procedimentos licenciatórios elaboração dos TRs Oportunidade de avaliação dos impactos por especialistas em cada subtema 48

49 *A03 ATUAÇÃO DE ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL ENVOLVIDAS NO LICENCIAMENTO AMBIENTAL Manifestação de outros organismos traz benefícios à avaliação global, com participação de responsáveis e documento único (licença) contendo todos pareceres Proporciona economia de tempo ao estabelecer prazos para manifestações de cada ente envolvido 49

50 A04 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA BACIA TAQUARI ANTAS LEÃO, L. A. Descreve o processo da Análise Ambiental Integrada do Taquari-Antas Sintetiza o fluxo Inventário -> Operação Ponto de vista do investidor sobre as perdas inventariadas Critica o processo de decisão de rios livres de barramento, onde a sociedade não teria participação 50

51 A04 LICENCIAMENTO AMBIENTAL NA BACIA TAQUARI ANTAS Atualização engloba novas áreas e novos AHE Assim como no ano de 2001, 3 consultas foram promovidas junto com o Comitê de Bacia Consultas da revisão do estudo apontam opinião pública pela manutenção dos rios livres de barramento e enquadramento em classe especial 51

52 A05 PLANO DE USO DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA CENTRAL ELÉTRICA CAPIGUÍ CHIES, J.; FERRET, L.; MARIMON, E. e THOMAZ, H. Apresenta metodologia e critérios para estabelecimento de Plano de Uso de reservatório sem APP demarcada Regularização à legislação, com definições de regras de uso da APP e sugestões em faixa maior de entorno, vinculando-os aos Planos Diretores municipais 52

53 A05 PLANO DE USO DO ENTORNO DO RESERVATÓRIO DA CENTRAL ELÉTRICA CAPIGUÍ Demonstra a experiência de manejo de conflito de usos; necessidade de adequação à legislação Regularização envolve ações atuais que usualmente são efetuadas desde a implantação do reservatório zoneamento e sugestões de uso 53

54 A06 ANALISE DA CAPACIDADE NATATÓRIA DE PEIXES EM FUNÇÃO DO TEMPO DE PERMANENCIA EM LABORATÓRIO SAMPAIO, M. C., VIANA, E. M. F.; SANTOS, H. A. e MARTINEZ, C. B. Avalia a interferência no confinamento na avaliação da capacidade natatória Apresenta necessidade de conhecimento das espécies para dimensionamento de estruturas e mecanismos de transposição 54

55 A06 ANALISE DA CAPACIDADE NATATÓRIA DE PEIXES EM FUNÇÃO DO TEMPO DE PERMANENCIA EM LABORATÓRIO Cada vez mais as fragmentações das drenagens afetam os ambiente e a fauna aquática Correto conhecimento das característcasdos animais e do ambiente propiciam mitigação dos danos causados às espécies 55

56 A07 METODOLOGIA PARA TRANSPORTE E CAPTURA DE PEIXES PARA TESTES LABORATÓRIO CASTRO, A. L. P.; FARIA, M. T. C., SILVA, L. G. M. e MARTINEZ, C. B. Aborda a preocupação com a manutenção da integridade física dos exemplares Apresenta discussão sobre formas de captura, transporte e conservação da água, entre outros tópicos 56

57 A07 METODOLOGIA PARA TRANSPORTE E CAPTURA DE PEIXES PARA TESTES LABORATÓRIO Para correta avaliação em laboratório, é fundamental que os peixes cheguem em boas condições físicas Complementa o trabalho anterior, apresentando a fase preliminar aos ensaios Também completa trabalho de ontem Critérios Hidráulicos para o Dimensionamento de Escada para Peixes 57

58 A08 DIRETRIZES PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS LIMNOLÓGICOS EM HIDRELÉTRICAS NAS FASES DE DIAGNÓSTICO-PROGNÓSTICO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO -FIGUEIREDO, D. M. e CRUZ, R. F. Diagnostica que dados limnológicos oriundos de grandes barragens de décadas passadas Necessidade de atualização temporal e para empreendimentos pequenos (PCH) Escolha de parâmetros, localização dos pontos de amostragem e frequência 58

59 A08 DIRETRIZES PARA A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS LIMNOLÓGICOS EM HIDRELÉTRICAS NAS FASES DE DIAGNÓSTICO-PROGNÓSTICO, CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO Poder de síntese frente a diversos aspectos e impactos ambientais relacionados à instalação e operação de barragens para geração de energia elétrica (ou outras finalidades) Aborda relação com qualidade da água, sedimentologia, hidrodinâmica, flora local, etc 59

60 CONSIDERAÇÕES FINAIS Trabalhos abordam aspectos desde o inventário hidrelétrico até a fase de operação Complexidade e variabilidade do tema meio ambiente, envolvido com critérios de dimensionamento Enaltecem a importância de a componente meio ambiente ser discutida desde o início do planejamento, sendo fundamental nas tomadas de decisão para investimento 60

61 AGRADECIMENTOS Comitê Brasileiro de Barragens (CBDB) e Comissão Organizadora FEPAM Colegas que auxiliaram no desenvolvimento do relatório SERU Serviço da Região do Uruguai SERG Serviço da Região do Guaíba DISA Div. Infraestrutura e Saneam. Ambiental 61

62 CONTATO Rafael Volquind Diretor Técnico FEPAM Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luis Roessler Tel.: Fax.: Endereço: Rua Carlos Chagas, 55 sala 712 Porto Alegre RS Brasil CEP

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