RECURSOS HUMANOS E DEPARTAMENTO DE PESSOAL: UMA ABORDAGEM GERAL DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES QUE DIFERENCIAM ESSES SETORES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RECURSOS HUMANOS E DEPARTAMENTO DE PESSOAL: UMA ABORDAGEM GERAL DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES QUE DIFERENCIAM ESSES SETORES"

Transcrição

1 0 UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS SUELEN JUVÊNCIO DAMAZIO RECURSOS HUMANOS E DEPARTAMENTO DE PESSOAL: UMA ABORDAGEM GERAL DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES QUE DIFERENCIAM ESSES SETORES CRICIÚMA, DEZEMBRO DE 2010

2 1 SUELEN JUVÊNCIO DAMAZIO RECURSOS HUMANOS E DEPARTAMENTO DE PESSOAL: UMA ABORDAGEM GERAL DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES QUE DIFERENCIAM ESSES SETORES Trabalho de Fim e de Conclusão de Curso apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Contábeis da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC. Orientador: Profº. Msc. Adilson Pagani Ramos CRICIÚMA, DEZEMBRO DE 2010

3 2 SUELEN JUVÊNCIO DAMAZIO RECURSOS HUMANOS E DEPARTAMENTO DE PESSOAL: UMA ABORDAGEM GERAL DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES QUE DIFERENCIAM ESSES SETORES Trabalho de Fim e de Conclusão de Curso aprovado pela Banca Examinadora para obtenção do grau de Bacharel no curso de Ciências Contábeis da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC, com linha de pesquisa em Formação e Exercício Profissional Criciúma, 09 de dezembro de BANCA EXAMINADORA Adilson Pagani Ramos, Orientador Leonel Luiz Pereira, Examinador Fabrício Miguel, Examinador

4 3 Dedico este trabalho aos meus pais, que sempre estiveram ao meu lado e com certeza responsáveis por mais esta vitória em minha vida. Aos demais familiares e amigos que sempre me incentivaram e hoje estão presentes nesse momento tão especial.

5 4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus em primeiro lugar, por ter me dado proteção, força, paciência e muita força de vontade. A minha família, minha mãe Marissol e meu padrasto Odilon que sempre estiveram ao meu lado e nunca me deixaram desistir. Ao meu pai Elcio e sua esposa Janete, sempre me incentivando, dando força e algumas vezes até auxiliando nos trabalhos durante esta jornada e estando sempre ao meu lado. A minha irmã Camila e aos demais familiares, tios, tias, primas que entenderam a minha ausência em alguns momentos, e sempre acreditaram em mim. Ao professor Adilson Pagani Ramos, que acreditou no meu trabalho e colocou seus conhecimentos a disposição, guiando e orientando-me. Aos demais professores que estiveram presente ao longo da faculdade e que de certa forma contribuíram para este trabalho. Aos amigos que conquistamos ao longo desta caminhada acadêmica, em especial a Paula que teve muita paciência comigo dura nte esta jornada e esteve sempre ao meu lado, e aos demais colegas que dividiram conhecimentos, dúvidas, dificuldades e com certeza muitas alegrias.

6 5 RESUMO DAMAZIO, Suelen Juvêncio. Recursos Humanos e Departamento de Pessoal: Uma abordagem geral das principais atividades que diferenciam esses setores p. Orientador: Adilson Pagani Ramos. Trabalho de Conclusão do Curso de Ciências Contábeis. Universidade do Extremo Sul Catarinense UNESC. Criciúma SC. Os setores de recursos humanos e departamento de pessoal executam inúmeras atividades, sendo que algumas são fundamentais para as empresas. Tendo como tema principal deste trabalho, demonstrar as principais atividades que diferenciam os setores de Recursos Humanos e Departamento de Pessoal e se essas atividades são realizadas de forma correta em uma agroindústria da região sul catarinense. Para concretizar este trabalho se conceituou as principais atividades realizadas pelos setores de recursos humanos e departamento de pessoal, sendo que, após o mesmo, foi identificado na empresa às principais atividades realizadas por esses setores e por fim, comparado essas atividades com os conceitos estudados, verificando se a mesma está de acordo com a legislação. Para o presente trabalho, foi realizado um estudo de caso por meio de entrevista com os responsáveis dos setores pesquisados na empresa. Com base na entrevista, confirmou-se que a empresa procura sempre executar as atividades de forma correta e conforme a legislação. Tem um plano de cargos e salários aguardando implantação. Verificouse, também, que é possível realizar melhorias no que se refere à questão da entrega de documentos evitando, assim, possíveis passivos trabalhistas. Palavras-chave: atividades, recursos humanos e departamento de pessoal.

7 6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Quadro 1: Quadro de Incidência da Rescisão Figura 1: Organograma Quadro 2: Quantidades de Rescisões... 54

8 7 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS RH = Recursos Humanos DP = Departamento de Pessoal CLT = Consolidação das Leis do Trabalho CTPS = Carteira de Trabalho e Previdência Social ASO = Atestado de Saúde Ocupacional CPF = Cadastro de Pessoa Física RG = Registro Geral PIS = Programa de Integração Social CLP = Consolidação da Legislação Previdenciária ROCSS = Regulamento da Organização e Custeio da Seguridade Social DSR = Descanso Semanal Remunerado CIPA = Comissão Interna de Prevenção de Acidentes FGTS Fundo de Garantia por Tempo de Serviço CD = Comunicação de Dispensa MP = Movimentação de Pessoal EPI = Equipamento de Proteção Individual PPP = Perfil Profissiográfico Profissional AR = Aviso de Recebimento

9 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Tema e problema Objetivos de pesquisa Justificativa Metodologia FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Empregado e empregador Recursos humanos Recrutamento e seleção Treinamento Cargos e salários Motivação Departamento de pessoal Admissão Contratos de trabalho Contrato por tempo indeterminado Contrato por tempo determinado Contrato de experiência Salário e remuneração Folha de pagamento Proventos Descontos Férias Abono pecuniário Perda do direito das férias Rescisão Tipos de rescisão de contrato de trabalho Justa causa Motivos da Justa Causa Aviso Prévio... 40

10 Documentos a Serem Apresentados ESTUDO DE CASO Agroindústria Pesquisada S/A Identificar as principais atividades realizadas pelos setores de recursos humanos e departamento de pessoal em uma agroindústria Comparar as principais atividades de recursos humanos e departamento de pessoal com os conceitos pesquisados Recrutamento e Seleção Cargos e Salários Treinamento Motivação Admissão Folha de Pagamento Férias Rescisão Sugestões de Melhorias CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 60

11 10 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem como tema: As principais atividades que diferenciam os setores de Recursos Humanos e departamento de pessoal e se essas atividades são realizadas de forma correta em uma agroindústria da região sul catarinense, no qual será demonstrada a importância do assunto em questão. Neste primeiro capítulo, apresentam-se por meio deste estudo os aspectos introdutórios da abordagem do trabalho, especificando o tema e problema, objetivo geral e específico pretendido, também os procedimentos metodológicos utilizados nesta pesquisa. No segundo capítulo, demonstra-se um aprofundamento bibliográfico, reunindo opiniões de inúmeros autores. Serão expostos os aspectos que envolvem os setores de recursos humanos e departamento de pessoal de uma agroindústria, bem como os conceitos das práticas realizadas assim como os procedimentos para desenvolvê-las. Já no terceiro tópico, será feito o estudo de caso, caracterizando a agroindústria pesquisada, identificando as principais atividades realizadas pelos setores de recursos humanos e departamento de pessoal da empresa e após comparando essas atividades com os conceitos pesquisados no capítulo dois deste trabalho. Contudo, a intensidade da legislação e do assunto em questão, dá margem para um estudo mais aprofundado, não encerrando o tema neste momento. 1.1 Tema e Problema Vive-se num país que se desenvolve cada vez mais rápido e com isso o mercado de trabalho está cada vez mais competitivo. O papel das pessoas nas empresas é de grande significado, são fundamentais para que a organização possa atingir seus resultados.

12 11 Diante do cenário de competitividade, as organizações buscam por ótimos recursos como máquinas, equipamentos, dinheiro, relatórios, normas, e outras. Mas não adianta a empresa dispor dessas ferramentas se ela não possuir pessoas capacitadas e motivadas nos departamento de recursos humanos e departamento de pessoal. A empresa deve ter o setor de recursos humanos (RH) e o departamento de pessoal sempre atualizado, pois a rotina na área pessoal está cada vez mais complexa, exigindo mais especializações e conhecimento das legislações trabalhistas. O departamento de RH da empresa tem como papel principal a gestão de pessoas e equipes, sendo a satisfação dos colaboradores uma vantagem competitiva. Pode o RH também contribuir para o alcance dos resultados da empresa, pois este profissional deve ter um entendimento do negócio, do comportamento das pessoas e estratégias que possam ser executadas. Neste sentido, o RH tem como função recrutar, avaliar, treinar os colaboradores, organizar cargos e salários, benefícios, gestão de carreira, entre outros. Como forma de proteção ao trabalhador, foi criada uma legislação específica que a empresa deve cumprir. O departamento de pessoal atua orientando os demais setores, prevenindo reclamações trabalhistas. Desta forma, o departamento de pessoal tem uma rotina de trabalho que requer muita atenção, pois trata do dia-a-dia do colaborador na empresa. Com as várias fontes de legislação trabalhistas, uma das ferramentas que esse departamento mais utiliza é a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e a Convenção Coletiva de Trabalho da sua categoria, pois nela estão os direitos dos colaboradores na empresa. Diante deste cenário, o RH e o departamento de pessoal devem estar sempre unidos, para que o desenvolvimento dos colaboradores seja de bem-estar e motivação, pois na maioria das vezes é na empresa que passamos maior tempo do nosso dia. Vale ressaltar, que a empresa objetiva metas a serem alcançados e para chegar ao resultado positivo tem-se a preocupação com satisfação do colaborador com a empresa sendo ela financeira ou psicológica.

13 12 Diante do exposto, segue o problema da pesquisa: Quais as principais atividades do Recursos Humanos e Departamento de Pessoal e até que ponto essas atividades são realizadas de acordo com a legislação em uma agroindústria da região sul catarinense? 1.2 Objetivos da Pesquisa O objetivo deste trabalho é identificar as principais atividades do Recursos Humanos e Departamento de Pessoal e até que ponto essas atividades são realizadas de acordo com a legislação em uma agroindústria da região sul catarinense. Para atingir o objetivo geral, têm-se os seguintes objetivos específicos: - Descrever os principais conceitos relacionados com o setor de recursos humanos e departamento de pessoal; - Identificar as principais atividades realizadas por esses setores em uma agroindústria; - Por meio do estudo de caso, comparar com os conceitos estudados se essas atividades realizadas entre os setores pesquisados estão sendo executadas de forma correta. 1.3 Justificativa Com a grande preocupação dos empresários para alcançarem resultados positivos nas empresas, os mesmos procuram estruturas mais complexas em que um grande número de funcionários é responsável pelas atividades operacionais. No passado, as organizações preocupavam-se quase que exclusivamente com os resultados, sem dar a devida importância aos recursos humanos que dispunham. Neste sentido, a presente pesquisa fará um estudo para ampliar o conhecimento sobre recursos humanos e departamento de pessoal, pois é um

14 13 assunto de interesse na administração pessoal das empresas, a legislação trabalhista e o bem-estar do colaborador. De acordo com Gil (2001, p.24) gestão de pessoas abrange amplo leque de atividades, como de recrutamento de pessoal, descrição de cargos, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho, etc. pessoal: Conforme Silva (2009, p.1) a responsabilidade do departamento de a parte burocrática (relativo à legislação Trabalhista e Previdenciária). É o setor que elabora a folha de pagamento, faz registro das carteiras dos funcionários, calcula as guias do INSS e FGTS para pagamento, cuida da parte demissional, etc. Dessa forma, a finalidade deste trabalho é identificar as principais atividades do Recursos Humanos e Departamento de Pessoal e até que ponto essas atividades são realizadas de acordo com a legislação em uma agroindústria da região sul catarinense. Tem o intuito de analisar os principais conceitos de recursos humanos e departamento de pessoal, comparando com as atividades realizadas pelas agroindústrias pesquisadas. É de grande relevância social, pois desta forma é demonstrada como esses setores interferem na vida do empregado, desde a entrada do colaborador na empresa, sua rotina de trabalho até a sua saída. 1.4 Metodologia Neste capítulo serão demonstradas as formas que serão utilizadas para a obtenção dos objetivos que foram propostos pelo seguinte estudo, foram analisados os tipos de pesquisa e métodos que serão utilizadas. Este estudo se caracteriza pelo tipo de pesquisa descritiva e bibliográfica, com aplicação do questionário e/ou entrevista com os responsáveis dos setores pesquisados da agroindústria estudada. Conforme Lakatos e Marconi (2003, p.160): A pesquisa bibliográfica é um apanhado geral sobre os principais trabalhos já realizados, revestidos de

15 14 importância, por serem capazes de fornecer dados atuais e relevantes relacionados com o tema. De acordo com Ruiz (1996, p.58): bibliográfica é o conjunto dos livros escritos sobre determinado assunto, por autores conhecidos e identificados ou anônimos, pertencentes a correntes de pensamento diversas entre si, ao longo da evolução da humanidade. E a pesquisa bibliográfica consiste no exame desse manancial, para levantamento e análise do que já se produziu sobre determinado assunto que assumimos como tema de pesquisa cientifica. Será de cunho descritivo, pois conforme Gil (1996, p. 46), [...] tem como objetivo primordial a descrição das características de determinada população ou fenômeno ou, então, o estabelecimento de relações entre variáveis. Ruiz (1996) destaca que a pesquisa descritiva é considerada um estudo que permitirá ao pesquisador um entendimento dos diversos comportamentos e de seus fatores. Com este tipo de estudo o procedimento para a coleta pode ser feito com entrevistas ou com questionários. A abordagem desta pesquisa será quantitativa e qualitativa. Ruiz (1996) classifica que a definição de abordagem quantitativa é aquela que são coletados os dados e as opiniões a respeito de um determinado assunto. Assim os mesmos serão quantificados com a aplicação de técnicas estatísticas, como a percentagem, média, desvio padrão, a fim de determinar os resultados mais exatos, evitando a distorção na análise dos dados. Segundo Moreira, Pasquale e Dubner (1996, p.76), caracterizam-se por: [...] pesquisas que utilizam questionários pré-elaborados que admitem respostas alternativas e cujos resultados são apresentados de modo numérico, permitindo uma avaliação quantitativa dos dados. De acordo com Boente Braga (2004) abordagem qualitativa é basear-se por meio de categorias a serem medidas, no qual o que serão medidos são os questionários e entrevistas. É normal este tipo de abordagem nas relações sociais e humanas. Será enviado um questionário e/ou entrevista para os responsáveis dos setores de departamento de pessoal e recursos humanos da agroindústria pesquisada, a fim de compreender a forma de como é separado a função desses setores e demonstrando o seu dia-a-dia. No questionário serão feitas perguntas abertas, para que os responsáveis tenham a oportunidade de se expressarem em suas respostas.

16 15 2. REFERENCIAL TEÓRICO O objetivo deste capítulo é fundamentar teoricamente o estudo, no qual se apresentam temas que visam a embasar a pesquisa, referentes a recursos humanos e departamento de pessoal. 2.1 Empregado e Empregador Empregado é toda pessoa física que presta serviços habitualmente ao empregador, sob dependência deste e mediante salário. (GONÇALVES, 2005, p.69). Segundo art. 3 da CLT: a) o empregado é sempre pessoa física; b) há habitualidade na prestação de serviço; c) existe subordinação (cumprimento de ordens); d) há obrigatoriedade de pagamento de salários. Para Gonçalves (2005), a prestação de serviços com estas características, fatalmente, resultará em vínculo empregatício. Empresa individual ou coletiva que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação de serviços, é empregador. (GONÇALVES, 2005, p.71). Segundo art. 2 inciso 2 da CLT: quando uma ou mais empresa, tendo, embora, cada uma delas personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle o u administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas. Visto o conceito citado anteriormente, Gonçalves (2005) ressalta que, sendo do mesmo grupo econômico, uma empresa pode transferir empregados para outras sem efetivar a rescisão contratual. Brondi e Bernúdez (2007) ressaltam que, equiparam-se ao empregador, para efeitos exclusivos da relação de emprego os profissionais liberais, as

17 16 instituições de beneficência, as associações recreativas e outras instituições sem fins lucrativos. 2.2 Recursos Humanos Com as mudanças nas empresas, tem-se visto inúmeras indagações sobre o papel do profissional de recursos humanos, Gil (2001, p. 66) destaca que o profissional de recursos humanos compete o desempenho de inúmeros papéis, tais como: Comunicador: comunicar-se de maneira eficaz com a administração, gerências, empregados, líderes sindicais, etc.; Selecionador: propor critérios e elaborar instrumentos para recrutamento, seleção e adaptação das pessoas na empresa; Treinador: elaborar projetos de treinamento e desenvolvimento de pessoas; Avaliador de desempenho: definir padrões e construir instrumentos para avaliação do desempenho das pessoas; Analista de cargos: avaliar os cargos e as funções da empresa, com vista em identificar os requisitos que devem possuir seus ocupantes e definir seus níveis de remuneração; Motivador: utilizar estratégias adequadas para aumentar os níveis de interesse, de satisfação e de realização de pessoas; Líder: conduzir equipes e liderar reuniões de trabalho; Negociador: negociar diretamente e assessorar nas negociações com funcionários, clientes e organizações sindicais; Gestor de qualidade: desempenhar papel atuante na implantação, implementação e acompanhamento de programas de qualidades; Coach: apoiar o desenvolvimento pessoal e profissional dos empregados. Borges e Marques (2008) salientam as principais responsabilidades e práticas do gestor de recursos humanos como recrutamento e seleção, remuneração e benefícios, treinamento e desenvolvimento, comunicações, plano de carreira, condições de trabalho e segurança, e qualidade de vida no trabalho. Aquino (1992), ainda lembra que as funções de Recursos Humanos são fundamentais para o desenvolvimento da empresa, bem como para sua organização. Cabe a Administração de Recursos Humanos, escolher as pessoas certas para os lugares certos da empresa, treinar e desenvolver habilidades, desenvolver planos de carreira, determinar salários e bonificações, desenvolver programas de incentivo, fazer negociações para amenizar conflitos, preparar o pessoal para a aposentadoria, entre outros.

18 17 O administrador de recursos humanos deve também agregar suas atividades com o planejamento estratégico da organização como um todo. Além das práticas de recursos humanos deve-se preocupar-se com as decisões da empresa e seu planejamento estratégico. (BORGES; MARQUES, 2008) Recrutamento e Seleção O recrutamento e a seleção fazem parte da rotina de preenchimento de uma vaga em aberto na empresa, podendo-se utilizar de vários instrumentos para estes processos. Conforme França (2007), recrutamento é a fase inicial para o preenchimento de uma vaga. Segundo a autora, o processo de procura de empregados faz-se com base nas requisições de pessoal emitidas pelos supervisores e no mercado de trabalho, onde, de um lado, competem os empregadores, e de outro, os próprios profissionais. Para Chiavenato (2004), a tarefa do recrutamento é a de atrair com seletividade, através de várias técnicas de comunicação, os candidatos que possuam os requisitos mínimos do cargo a ser preenchido. (2007, p. 30): Carvalho (2000, p. 39) ressalta que recrutamento: representa uma série de atividades que envolvem estudos, alternativas e contatos com o mercado de mão-de-obra, objetivando a divulgação de vagas abertas em uma empresa e a conseqüente forma de atração, convocação e desenvolvimento do processo de triagem de candidatos as mesmas. O recrutamento pode ser feito de duas formas básicas, conforme França 1ª Recrutamento interno: atraindo o pessoal já contratado pela empresa, mas para outras vagas; 2ª Recrutamento externo: buscando candidatos que não tem vínculo direto com a empresa no mercado de trabalho. Gil (2001) ainda lembra que existem outros meios de recrutamento como: cartazes, recomendações, pessoal dispensado, agências, associações profissionais, anúncios, headhunters (contratação de executivos de alto nível) e internet. Bohlander, Snell e Sherman (2005), ressaltam que durante o processo de recrutamento, tenta-se informar os candidatos sobre as qualificações exigidas para o

19 18 desempenho do cargo e as oportunidades de carreira que a empresa pode oferecer aos funcionários. O recrutamento, conforme França (2007), dá subsídios para o processo de seleção. Se não houver candidatos com potencial para o preenchimento de uma vaga, não há como efetuar a seleção. Devido à rotatividade de funcionários nas empresas ou seu crescimento, as organizações sempre estão à procura do candidato para a vaga em aberto, com isso a seleção é a escolha do candidato mais adequado para a organização, dentre os candidatos recrutados, por meio de vários instrumentos de análise, avaliação e comparação de dados. (FRANÇA, 2007, p. 34). Segundo Chiavenato (2004), a seleção é uma atividade obstativa, de escolha, opção e decisão, de filtragem da entrada, de classificação e, portanto, restritiva. Conforme Carvalho (2000, p. 47), a seleção tem por finalidade: a análise, conhecimento e definição de candidatos adequados a serem contratados por uma empresa, tendo em vista a sua respectiva qualificação, potencial, enquadramento e atendimento aos requisitos básicos estabelecidos para as posições em aberto correspondentes. Para que possa selecionar adequadamente, conforme GIL (2001, p. 93), torna-se necessário definir alguns critérios como: -que conhecimentos a pessoa deve ter? -que experiência é necessária? -que aptidões são necessárias (aptidão mecânica, destreza manual, facilidade no uso das palavras, facilidade com números, etc.)? -que características são necessárias (disciplina, paciência, iniciativa, sociabilidade, etc.)? -que circunstâncias pessoais devem ser consideradas (família, local de residência, posse de automóvel, etc.)? Ao decidir por essas perguntas, deve tomar alguns cuidados, os requisitos considerados indispensáveis devem ser mantidos em quantidade mínima para não afastar os candidatos com potencial. (GIL, 2001). França (2007) lembra das principais técnicas utilizadas no processo de seletivo como: entrevistas, provas de conhecimentos, testes psicológicos e técnicas vivenciais. Após o candidato passar por todas as etapas de seleção, é a hora de a empresa tomar a decisão, e para Chiavenato (2004), a decisão final de aceitar ou rejeitar o candidato é sempre de responsabilidade do órgão requisitante. Assim, a

20 19 seleção é responsabilidade de linha (de cada chefe) e função de staff (prestação de serviço pelo órgão especializado) Treinamento Devido às necessidades das empresas e a grande competição interna por ascensão na carreira, as organizações tem a consciência de que o treinamento é importante para todos os níveis empresariais. Segundo Gil (2001), o conceito de treinamento se refere, ao conjunto de experiências de aprendizagem centradas na posição atual da organização. Trata -se, portanto, de um processo educacional de curto prazo e que envolve todas as ações que visam deliberadamente ampliar a capacidade das pessoas para desempenhar melhor as atividades relacionadas ao cargo que ocupam na empresa. cargo; De acordo com Marras (2003, p.145): treinamento é um processo de assimilação cultural a curto prazo, que objetiva repassar ou reciclar conhecimentos, habilidades ou atitudes relacionadas diretamente à execução de tarefas ou à sua otimização no trabalho. Para Chiavenato (2004), os principais objetivos do treinamento são: - Preparar as pessoas para execução imediata das diversas tarefas do - Proporcionar oportunidades para o contínuo desenvolvimento pessoal, não apenas em seus cargos atuais, mas também para outras funções mais complexas e elevadas; - Mudar a atitude das pessoas seja para criar um clima mais satisfatório entre elas ou para aumentar-lhes a motivação e torná-las mais receptivas às novas técnicas de gestão. O treinamento não pode ser visto pela empresa como uma série de cursos e eventos. A expectativa da empresa é que o treinamento possa, identificando com os seus objetivos, contribuir para melhor capacitação dos empregados, visando um aumento moral, de eficiência, de eficácia, produtividade e melhoria do ambiente de trabalho e da própria empresa. (FRANÇA, 2007, p.88).

21 20 Chiavenato (2002) ressalta que o treinamento é um esforço dirigido no sentido de equipe, com a finalidade de fazer a mesma atingir o mais economicamente possível os objetivos da empresa, sendo assim, o treinamento não é uma despesa, mas sim um investimento cujo retorno é altamente compensador para a organização. Gil (2001) reforça que no treinamento se espera adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes, para poder desempenhar com mais qualidade as tarefas executadas. Conforme Bohlander, Snell e Sherman (2005), a razão básica de as empresas treinarem os funcionários é levar seus CHAs (conhecimentos, habilidades e aptidões) ao nível exigido para um desempenho satisfatório. Como resultados desses treinamentos, os funcionários podem ser mais eficientes no emprego e capazes de desempenhar cargos em outras áreas ou níveis superiores. Sendo assim, o processo de treinamento desenvolve habilidades já existentes no empregado, abre espaço para novos conhecimentos e permite o desenvolvimento do colaborador e conseqüentemente da organização. (MARRAS, 2003) Cargos e Salários A administração de cargos e salários assume um papel fundamental, pois a redução de níveis hierárquicos, terceirização de atividades e o enfoque da remuneração estratégica como vantagem competitiva são características que requerem atenção maior por parte do mundo empresarial. (CARVALHO, 2000). A descrição de cargos é uma ferramenta utilizada pelo departamento de Recursos Humanos, e conforme Chiavenato (2002) ocupa-se com a análise do conteúdo necessário para a execução de cada cargo, assim pode-se ter com mais certeza uma avaliação dos colaboradores, onde eles possam estar ajudando na melhoria contínua da organização.

22 21 A descrição de cargos registra as funções, tarefas e responsabilidades, organizando e atribuindo a uma ou mais pessoas. (CARVALHO E NASCIMENTO, 1993) De acordo com Chiavenato (2002, p. 305): A análise de cargo pretende estudar e determinar todos os requisitos qualificados, as responsabilidades envolvidas e as condições exigidas pelo cargo, para seu desempenho adequado. É através dessa análise que os cargos serão posteriormente avaliados e devidamente classificados para efeito de comparação. Chiavenato (2004), ressalta ainda que o cargo é um conjunto de funções (conjunto de tarefas ou atribuições) com uma posição definida na estrutura organizacional, isto é, no organograma. A posição define as relações entre o cargo e os demais cargos da organização. No fundo, são relações entre duas ou mais pessoas. Para Franco (2008), o organograma apresenta a maneira como os cargos se relacionam e isso é dado pelo o que é chamado de nível hierárquico. O desenho inicial do de um organograma é importante na construção de um plano de cargos e salários, pois determina onde estão e onde estarão os cargos após a construção desse plano. Conforme Carvalho e Nascimento (1993), a análise de cargo busca verificar a pessoa certa para a função certa, assim, analisando seus requisitos, pode-se ter certeza onde o ocupante irá desenvolver melhor sua função. Gil (2001) ressalta que na avaliação de cargos resulta a fixação dos salários e a política salarial da empresa. Ela é feita por comitês integrados não apenas por especialistas, mas, sobretudo por empregados. Conforme Chiavenato (2002), quando uma pessoa é aprovada no processo de seleção e passa a ser um colaborador, este deve estar ciente do seu comprometimento com a empresa, com sua rotina de atividades, seu relacionamento com as pessoas, assim como deve saber que passa a receber um salário de acordo com a função. O salário é uma fonte de renda, que varia de pessoa para pessoa e, pode passar a determinar seu poder aquisitivo. O autor ainda ressalta que a política salarial de uma empresa é o conjunto de princípios e diretrizes que refletem a orientação e a filosofia da organização, no que tange aos assuntos de remuneração de seus empregados.

23 22 Para Masieiro (1996), os salários devem ser justos de acordo com a função exercida, pois quando bem administrados, reduzem as faltas e atrasos no trabalho, e até mesmo a rotatividade, que é um dos grandes problemas nas empresas. A estrutura de cargos e salários significa a ordenação e organização de todos os cargos existentes na empresa e os respectivos salários. Periodicamente essa estrutura deve ser revisada, devido ao surgimento de novas funções ou exclusões de outras já existentes, alterações no quadro de salários do mercado, reajustes salariais coletivos, etc. (CARVALHO, 2000) Motivação É difícil definir exatamente o conceito de motivação, uma vez que tem sido utilizado com diferentes sentidos. Para Chiavenato (2002), de modo geral, motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa agir de determinada forma ou, pelo menos, que dá origem a uma propensão a um comportamento específico. Esse impulso à ação pode ser provocado por um estímulo externo (provindo do ambiente) e pode também ser gerado internamente nos processos mentais do indivíduo. Motivação é um processo responsável pela intensidade, direção e persistência dos esforços de uma pessoa para o alcance de uma determinada meta. (ROBBINS, 2002 p. 151). Vergara (2003), acrescenta que motivação não é um produto acabado, antes, um processo que se configura a cada momento, no fluxo permanente da vida, o que significa dizer, que sempre teremos à nossa frente algo a motivar-nos. A motivação do ser humano segundo Chiavenato (2002) acontece a partir da necessidade satisfeita. O estado de moral do indivíduo com a organização influencia diretamente no clima organizacional. Se os colaboradores sentem-se satisfeitos e motivados, a organização gera equilíbrio no clima. A partir disso, podese afirmar que o moral encontra-se bom, amigável e agradável. Mas, se o moral estiver baixo o clima torna-se negativo e frio. De acordo com Silva e Rodrigues (2007, p. 8):

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual

Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual Lição 6. Férias Férias Individuais e Coletivas; Período Aquisitivo e Concessivo; Remuneração; Abono; Efeitos na Rescisão Contratual 6.1. FÉRIAS INDIVIDUAIS: arts. 129 a 138 da CLT. As férias correspondem

Leia mais

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º,

13º SALARIO Posteriormente, a Constituição Federal de 1988, em seu art. 7º, 13º SALARIO Trabalhadores beneficiados Farão jus ao recebimento do 13º salário os seguintes trabalhadores: a) empregado - a pessoa física que presta serviços de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba Vinculada ao Ministério da Integração Nacional - M I. nº 1628/09 FOR-101 1/5 S U M Á R I O 1 Objetivo, 2/5 2 Definição, 2/5 3 Competências,

Leia mais

Gestão de Pessoas - 4w

Gestão de Pessoas - 4w P á g i n a 1 Gestão de Pessoas - 4w Modulo Administração de Pessoal (Rubi) Processo: Férias P á g i n a 2 Sumário 1 Conceito... 3 1.1 Parametrizações no Sistema... 3 1.1.1 - Sindicato... 3 1.1.2 - Situações...

Leia mais

mesmo empregador recebendo

mesmo empregador recebendo AULA 6: Salário e Remuneração: a partir do art. 457, CLT Equiparação Salarial empregado que almeja ganhar um salário maior, deseja o salário de outro, que é o chamado paradigma ou modelo idêntica função

Leia mais

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013

Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 Departamento pessoal do Empregador doméstico PEC 66/2012 EC 72 /2013 A PEC n 66 de 2012 Veio com O OBJETIVO de alterar a redação do parágrafo único do art. 7º da Constituição Federal para estabelecer a

Leia mais

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS

CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS 2 de abril de 2013 CARTILHA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL DOS EMPREGADOS DOMÉSTICOS Hoje foi promulgada uma Emenda Constitucional que amplia os direitos trabalhistas dos empregados domésticos. Alguns direitos

Leia mais

Direitos do Empregado Doméstico

Direitos do Empregado Doméstico Direitos do Empregado Doméstico Com a aprovação da Emenda Constitucional n 72, que ocorreu em 02/04/2013, o empregado doméstico passou a ter novos direitos. Alguns deles independem de regulamentação e,

Leia mais

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL

NORMA CORPORATIVA DEPARTAMENTO PESSOAL 1. OBJETIVO Estabelecer a sistemática para rotinas de Departamento Pessoal. 2. DEFINIÇÕES TRCT: Termo de Rescisão de Contrato de Trabalho. DP: Departamento Pessoal; DP Central: Departamento Pessoal de

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso

CONTRATO DE TRABALHO. Empregado Preso CONTRATO DE TRABALHO Empregado Preso Muitas dúvidas surgem quando o empregador toma conhecimento que seu empregado encontra-se preso. As dúvidas mais comuns são no sentido de como ficará o contrato de

Leia mais

GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS. FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC

GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS. FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO ESTADO DO CEARÁ CRC-CE CE GESTÃO CONTÁBIL PARA CONDOMÍNIOS FACILITADOR: José Martins Castelo Neto Contador CRC/CE nº. 19.235 Mestrando em Controladoria - UFC FORTALEZA-CE

Leia mais

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2006 / 2007 2006 / 2007 O SINDICATO NACIONAL DAS EMPRESAS DE AVIAÇÃO AGRÍCOLA SINDAG e o SINDICATO DOS TÉCNICOS AGRÍCOLAS DE NÍVEL MÉDIO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SINTARGS, firmam a presente CONVENÇÃO COLETIVA

Leia mais

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO

MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE LUCAS DO RIO VERDE CONTROLE INTERNO 1/8 1) DOS OBJETIVOS: 1.1) Disciplinar e normatizar os procedimentos operacionais na administração de recursos humanos; 1.2) Garantir maior segurança na admissão e exoneração de pessoal; 1.3) Manter atualizado

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE FÉRIAS

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE FÉRIAS 23/04/203. INTRODUÇÃO A Política de Férias tem por objetivo estabelecer os critérios relativos a concessão de férias dos empregados da Melhoramentos Papéis 2. ESCOPO Férias solicitadas pelos funcionários

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO

FEVEREIRO 2015 BRASÍLIA 1ª EDIÇÃO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Departamento de Emprego e Salário Coordenação-Geral do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e Identificação Profissional SEGURO-DESEMPREGO E ABONO SALARIAL NOVAS

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

DEPARTAMENTO PESSOAL

DEPARTAMENTO PESSOAL DEPARTAMENTO PESSOAL DÚVIDAS MAIS FREQUENTES 1 1. Documentos necessários para admissão Para o processo de admissão, o novo funcionário deverá apresentar a relação de documentos abaixo: *Carteira de Trabalho

Leia mais

Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS

Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS Lição 11. Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS (Lei nº 8.036, de 11/5/90, e Decreto nº 99.684, de 8/11/90). 11.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) é uma conta

Leia mais

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO

POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO POLÍTICA DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO 1. Aplicação Esta política aplica-se a todos os colaboradores Técnico-administrativos, sejam vínculo CLT ou contrato de estágio. 2. Objetivo Estabelecer critérios

Leia mais

NORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário

NORMA 1 OBJETIVO. Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS. 2.1 Abono Pecuniário 1/6 1 OBJETIVO Estabelecer diretrizes para concessão e pagamento de férias. 2 CONCEITOS 2.1 Abono Pecuniário Valor pago ao beneficiário que optar expressamente por converter 1/3 (um terço) do seu período

Leia mais

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS

POLÍTICA CARGOS E SALÁRIOS 1. OBJETIVO Estabelecer critérios de remuneração, baseados na legislação brasileira vigente e nas regras definidas pela Secretaria Executiva e Conselho Curador, com o objetivo de constituir uma estrutura

Leia mais

Contratação e Modelo de Contrato

Contratação e Modelo de Contrato Contratação e Modelo de Contrato Deveres da Empresa Firmar contrato especial de aprendizagem com o adolescente e inscrevê-lo em curso de aprendizagem desenvolvido por uma entidade qualificada de ensino

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

Cálculo das férias proporcionais e faltas

Cálculo das férias proporcionais e faltas Informativo 0 Página 0 Ano 2013 Cálculo das férias proporcionais e faltas FÉRIAS Após cada 12 meses de vigência do contrato de trabalho (período aquisitivo), o empregado tem direito ao gozo de um período

Leia mais

Salário e Remuneração. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Salário e Remuneração. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Salário e Remuneração Salário Salário é o pagamento que empregador realiza ao empregado tendo em vista o contrato de trabalho. É a contraprestação direta pela prestação do serviço. Não são considerados

Leia mais

Dispensa Sem Justa Causa. Dispensa com Justa Causa. (**) Culpa Recíproca ou Força Maior. Rescisão Indireta. Pedido de Demissão

Dispensa Sem Justa Causa. Dispensa com Justa Causa. (**) Culpa Recíproca ou Força Maior. Rescisão Indireta. Pedido de Demissão RESCISÃO DE CONTRATO DE TRABALHO VERBAS RESCISÓRIAS (Antes de qualquer procedimento rescisório, importante ler os cuidados especiais ao final Verbas adicionais) Dispensa Sem Justa Causa AvisoPrévio Dispensa

Leia mais

Mini Curso de Setor de Recursos Humanos

Mini Curso de Setor de Recursos Humanos Mini Curso de Setor de Recursos Humanos Carlos Antônio Maciel Luciano Nóbrega Cerqueira Maio/Junho 2009 1 SUMÁRIO 1 Admissões 2 Elaboração da Folha de Pagamento 3 Rescisões Contratuais 4 Obrigações Acessórias

Leia mais

CAPÍTULO I FINALIDADE

CAPÍTULO I FINALIDADE CAPÍTULO I FINALIDADE Art. 1º - O presente regulamento de recursos humanos tem por finalidade apresentar os princípios básicos de gestão de pessoas que devem orientar a área de Recursos Humanos no desempenho

Leia mais

Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT

Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT Contratos de trabalho por tempo determinado, previstos na CLT O contrato de trabalho por prazo determinado é aquele cuja duração dependa de termo prefixado ou da execução de serviços específicos ou ainda

Leia mais

Manual de Recursos Humanos

Manual de Recursos Humanos Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO

Leia mais

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio.

Disciplina: Direito e Processo do Trabalho 4º Semestre - 2011 Professor Donizete Aparecido Gaeta Resumo de Aula. 15º Ponto Aviso Prévio. Aviso Prévio 1. Conceito 2. Cabimento 3. Prazo 4. Início da contagem do prazo 5. Ausência do aviso prévio 6. Anotação na CTPS da data do encerramento do contrato de trabalho 7. Renúncia do período de aviso

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE IT Instrução de Trabalho GESTÃO DE PESSOAS IT. 45 07 1 / 6 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes para solicitações referentes aos subsistemas de no que se refere aos processos de: Agregar pessoas recrutamento e seleção; Integrar

Leia mais

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;

Considerando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e; RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.

Leia mais

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES

REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES REGULAMENTO DA DISCIPLINA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORESDE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR Capítulo I DO ESTÁGIO E SUAS FINALIDADES Art. 1º - O Estágio Curricular, baseado na lei nº 6.494,

Leia mais

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304

NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: SOLICITAÇÃO, PROGRAMAÇÃO, CONCESSÃO E PAGAMENTO DE FÉRIAS APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 023, de 04/02/2013 VIGÊNCIA: 04/02/2013 NORMA DE FÉRIAS - NOR 304 1/12

Leia mais

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego.

A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1 Aula 02 1 Contrato individual de trabalho A expressão contrato individual de trabalho tem o mesmo significado das expressões contrato de trabalho e contrato de emprego. 1.1 Conceito O art. 442, caput,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão em Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS

ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS ACORDO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DE JORNADA DE TRABALHO E FÉRIAS COLETIVAS Na melhor forma de direito, pelo presente instrumento de conciliação que entre si celebram, de um lado a pessoa jurídica de direito

Leia mais

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO

Leia mais

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO

DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade

Leia mais

TÓPICO (em ordem alfabética) PÁGINA Nº

TÓPICO (em ordem alfabética) PÁGINA Nº ÍNDICE DO MANUAL DE ROTINAS TRABALHISTAS TÓPICO (em ordem alfabética) PÁGINA Nº INTRODUÇÃO 6 SIGLAS UTILIZADAS 7 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL E GERÊNCIA DE REC HUMANOS 8 ABANDONO DE EMPREGO 19 ACIDENTE NO

Leia mais

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES

Leia mais

1- CONTRATO DE TRABALHO

1- CONTRATO DE TRABALHO 1- CONTRATO DE TRABALHO 1.1 - ANOTAÇÕES NA CARTEIRA DE TRABALHO Quando o empregado é admitido - mesmo em contrato de experiência -, a empresa tem obrigatoriamente que fazer as anotações na carteira de

Leia mais

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6

Banco de Interpretação ISO 9001:2008. Gestão de recursos seção 6 6 RSI 028 Pode ser interpretadado no item 6.0 da norma ABNT NBR ISO 9001 que o conceito de habilidade pode ser definido como Habilidades Técnicas e Comportamentais e que estas podem ser planejadas e registradas

Leia mais

CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO

CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO BSB,25.02.2014 COMO SE SABE O GOVERNO ( RE) APRESENTOU( NOVA INVESTIDA ) ANTEPROJETO DE LEI ELABORADO COM VISTAS A ESTABELECER O CONTRATO DE TRABALHO DE CURTA DURAÇÃO.

Leia mais

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS

PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS PRAZOS DE GUARDA E MANUTENÇÃO DE LIVROS E DOCUMENTOS Regra geral Regra geral, o prazo de guarda e manutenção de livros e documentos fiscais, seja de competência federal, estadual ou municipal, tem ligação

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO Código: 91 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão de Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de TÉCNICO

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO ADMINISTRAÇÃO GERAL RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Atualizado em 14/10/2015 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO Recrutamento é um conjunto de técnicas e procedimentos que visa a atrair candidatos potencialmente qualificados

Leia mais

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item,

LAY OFF LEGISLAÇÃO encontra-se transcrito todo o texto, posto que pertinente. Ao final de cada item, LAY OFF LEGISLAÇÃO O Lay Off encontra-se definido por legislação específica. Seguem os três itens legislativos a serem considerados, sendo que, nos casos dos itens 1 e 3, respectivamente o artigo 476-A

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

Módulo Recursos Humanos

Módulo Recursos Humanos Módulo Recursos Humanos Folha de Pagamento Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Recursos Humanos Folha de Pagamento. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas

Leia mais

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções?

A Lei 6.019/74 que trata da contratação da mão de obra temporária abrange todos os segmentos corporativos ou há exceções? LUANA ASSUNÇÃO ALBUQUERK Especialista em Direito do Trabalho Advogada Associada de Cheim Jorge & Abelha Rodrigues - Advogados Associados O CONTRATO TEMPORÁRIO DE TRABALHO São as conhecidas contratações

Leia mais

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES DEFINIÇÃO Período de descanso remunerado com duração prevista em lei (Lei 8.112/90 artigos 77 a 80).

Leia mais

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego.

Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. INFORMA TRABALHISTA Está em vigor a Medida Provisória n. 680, de 6 de julho de 2015, que institui o Programa de Proteção ao Emprego. Programa de Proteção ao Emprego comparado com o Lay Off ASPECTOS GERAIS

Leia mais

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2

BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 BOLETIM INFORMATIVO TÉCNICO LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO - CORDILHEIRA VERSÃO 2 CORDILHEIRA RECURSOS HUMANOS 2.93A 1- Adequada a rotina Módulos\ Férias\ Férias Normais para calcular as férias em dobro quando

Leia mais

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS

CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES MENSAIS Data Vencimento 07 Obrigação Salário Mensal Fato Gerador e Fundamento Legal Pagamento mensal da remuneração. (ver nota 1) Salário-Mínimo Valor atual de R$ 788,00 - Decreto nº 8.381/14. Pró-labore Código

Leia mais

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso

Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso III Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí II Jornada Científica 9 a 23 de Outubro de 200 Utilização dos processos de RH em algumas empresas da cidade de Bambuí: um estudo multi-caso Sablina

Leia mais

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Férias

NORMA DE PROCEDIMENTOS. Férias pág.: 1/6 1 Objetivo Estabelecer critérios e procedimentos para programação, concessão e pagamento de férias aos empregados da COPASA MG. 2 Referências Para aplicação desta norma poderá ser necessário

Leia mais

Férias Proporcionais Até 5 faltas 6 a 14 faltas 15 a 23 faltas 24 a 32 faltas

Férias Proporcionais Até 5 faltas 6 a 14 faltas 15 a 23 faltas 24 a 32 faltas FÉRIAS ASPECTOS GERAIS Férias é o período de descanso anual, que deve ser concedido ao empregado após o exercício de atividades por um ano, ou seja, por um período de 12 meses, período este denominado

Leia mais

DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE

DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE DIREITOS DO TRABALHADOR ADOLESCENTE 1 Aprendizagem 2 LEGISLAÇÃO Consolidação das Leis do Trabalho (art. 428 e seguintes da CLT) Lei 10.097/2000 Decreto 5.598, de 01/12/2005 Portarias n.ºs 615; 616/2007

Leia mais

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações

SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações SEGURO-DESEMPREGO - EMPREGADO DOMÉSTICO - Considerações Matéria elaborada com base na legislação vigente em: 26/10/2012. Sumário: 1 - Introdução 2 - Seguro-Desemprego 3 - Finalidade 4 - Requisitos 4.1

Leia mais

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM 50.05.002 1/12 1 FINALIDADE Formalizar e disciplinar os procedimentos para a prestação de serviços voluntários na UFTM Universidade Federal do Triângulo Mineiro. 2 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Todos os órgãos da

Leia mais

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres

Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE. Professora Ani Torres Unidade II GESTÃO ESTRATÉGICA DE RECURSOS HUMANOS Professora Ani Torres Gestão de Pessoas Conjunto de métodos, políticas,técnicas e práticas definidos com o objetivo de orientar o comportamento humano

Leia mais

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO FEDERAL E REFORMA DO ESTADO SECRETARIA DE RECURSOS HUMANOS PORTARIA NORMATIVA SRH Nº 2, DE 14 DE OUTUBRO DE 1998 Dispõe sobre as regras e procedimentos a serem adotados pelos

Leia mais

Devem constar do Termo de Compromisso, dentre outras disposições: - qualificação da empresa concedente, do estagiário e da instituição de ensino;

Devem constar do Termo de Compromisso, dentre outras disposições: - qualificação da empresa concedente, do estagiário e da instituição de ensino; ESTÁGIO O Estágio de Estudantes é regido pela Lei nº 6.494, de 07/12/1977, regulamentada pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/1982, com posteriores alterações do Decreto nº 89.467/84. Define-se como estagiários,

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais

Leia mais

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003. Dispõe sobre a concessão das férias dos servidores públicos do Município de Pinhais. O PREFEITO MUNICIPAL DE PINHAIS, Estado do Paraná, D E C R E T A Art 1º Fica

Leia mais

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010

TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010 TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO SECRETARIA ORDEM DE SERVIÇO Nº 2/SEAOF.GDGSET, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2010 Dispõe sobre os procedimentos de fiscalização dos contratos de terceirização de mão-de-obra. O DIRETOR-GERAL

Leia mais

Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria

Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Modelo de Contrato de Prestação de Serviços de Consultoria Contrato de locação de serviços que entre si fazem (nome e qualificação de quem está contratando: natureza ou profissão, endereço e dados como

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Módulo Recursos Humanos

Módulo Recursos Humanos Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico Objetivo O objetivo deste artigo é dar uma visão geral sobre o Módulo Recursos Humanos Ponto Eletrônico. Todas informações aqui disponibilizadas foram retiradas

Leia mais

CÁLCULOS TRABALHISTAS

CÁLCULOS TRABALHISTAS CÁLCULOS TRABALHISTAS Remuneração - Salário acrescido da média das variáveis (exemplo: comissões) dos últimos 12 meses. - Média: soma das 6 maiores parcelas variáveis mês a mês, divididas por 6, dentro

Leia mais

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI

PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO PDI BRASÍLIA - DF MARÇO/2007 PROGRAMA DE DESLIGAMENTO INCENTIVADO - PDI A Diretoria Executiva da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

Leia mais

Mauro Chagas Contador CRC/MT 7322/O-9 65 3549.3441 / 9995-8505

Mauro Chagas Contador CRC/MT 7322/O-9 65 3549.3441 / 9995-8505 OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS E PREVIDENCIÁRIAS Sumário 1. Introdução 2. Obrigações Mensais 2.1 - Salários 2.2 - CAGED 2.3 - INSS 2.4 - PIS - Cadastramento 2.5 - FGTS 2.6 - CIPA 2.7 - Exame Médico 2.8 - Acidente

Leia mais

Unidade II. Unidade II

Unidade II. Unidade II Unidade II 3 DIREITO DO TRABALHO 3.1 Conceito de empregador e empregado De acordo com o que estabelece a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 16: RESULTADOS RELATIVOS À GESTÃO DE PESSOAS 16.1 Área de RH e sua contribuição O processo de monitoração é o que visa saber como os indivíduos executam as atribuições que

Leia mais

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO CFC N.º 1.166/09 Dispõe sobre o Registro Cadastral das Organizações Contábeis. regimentais, O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e RESOLVE: CAPÍTULO I

Leia mais

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO NO CURSO DE FORMAÇÃO TÉCNICA EM TESTES DE SOFTWARE PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA 1. APRESENTAÇÃO Este regulamento apresenta as regras e os critérios estabelecidos pelo Núcleo

Leia mais

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES

A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo

Leia mais

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 -

ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL. DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE www.departamentopessoalonline.com - 3 - ÍNDICE CURSO DE DEPARTAMENTO PESSOAL INTRODUÇÃO... 008 DISPOSIÇÕES GERAIS... 009 Conceito de empregador... 009 Conceito de empregado... 009 Direitos do empregado... 010 ASSÉDIO MORAL E SEXUAL NO TRABALHO...

Leia mais

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986.

INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. INSTRUÇÃO CVM Nº 51, DE 09 DE JUNHO DE 1986. Regulamenta a concessão de financiamento para compra de ações pelas Sociedades Corretoras e Distribuidoras. O Presidente da Comissão de Valores Mobiliários

Leia mais

ROTEIRO BÁSICO PARA GERAR FOLHA DE PAGAMENTO

ROTEIRO BÁSICO PARA GERAR FOLHA DE PAGAMENTO ROTEIRO BÁSICO PARA GERAR FOLHA DE PAGAMENTO Nas páginas seguintes, você terá uma visão geral dos recursos disponíveis e das funções que o Persona pode automatizar. Sem entrar em detalhes, você saberá

Leia mais

INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS

INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS INSS/FGTS/IRRF TABELA DE INCIDÊNCIAS Abonos de qualquer natureza Evento Descrição INSS FGTS IRRF Acidente de Trabalho - Típico - Trajeto - Doença Laboral Acidente de Trabalho - Típico - Trajeto - Doença

Leia mais

Contratualização de Serviços de Saúde. Gestão de Contratos

Contratualização de Serviços de Saúde. Gestão de Contratos Contratualização de Serviços de Saúde Gestão de Contratos C0NTROLE DA ADMISTRAÇÃO PÚBLICA O CONTROLE CONSTITUI PODER-DEVER DOS ÓRGÃOS A QUE A LEI ATRIBUI ESSA FUNÇÃO, PRECISAMENTE PELA SUA FINALIDADE CORRETIVA;

Leia mais

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON

Í n d i c e. Apresentação. Sobre a ELETROS. Sobre o Plano CD CERON. Características do Plano CD CERON Í n d i c e Apresentação Sobre a ELETROS Sobre o Plano CD CERON Características do Plano CD CERON 3 4 5 6 A p r e s e n t a ç ã o Bem-vindo! Você agora é um participante do Plano CD CERON, o plano de benefícios

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em

Leia mais

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1

FACULDADE ESTÁCIO DE SANTO ANDRÉ SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: CST em Gestão em Recursos Humanos MISSÃO DO CURSO A missão do Curso Superior de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos da ESTÁCIO EUROPAN consiste em formar

Leia mais

JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA

JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA 1 / 5 JORNADA DE TRABALHO 1 LIMITE DE DURAÇÃO E ANOTAÇÃO DA JORNADA PACTUADA A jornada máxima de trabalho, fixada pela Constituição Federal de 1988 e confirmada pelo art. 58 do Estatuto Laboral, é de 8

Leia mais

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA

ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA 1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da

Leia mais

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 Publicada no DOE de 02/04/2011 PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011 A PRESIDENTE da Fundação Centro de Atendimento Socioeducativo ao Adolescente - Fundação CASA-SP, no uso de sua competência, e Considerando

Leia mais

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ INSTITUTO DE CULTURA E ARTE CURSO DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA MANUAL DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA O Manual ora apresentado visa orientar os alunos

Leia mais

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA

FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG ESCOLA DE DESIGN ED COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO NUCLEO INTEGRADOR DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - NIPP PROGRAMA INSTITUCIONAL DE MONITORIA VOLUNTÁRIA 2008 Aprovado pelo

Leia mais

1. Em relação ao trabalho da mulher, assinale a alternativa correta:

1. Em relação ao trabalho da mulher, assinale a alternativa correta: P á g i n a 1 PROVA DAS DISCIPLINAS CORRELATAS DIREITO DO TRABALHO 1. Em relação ao trabalho da mulher, assinale a alternativa correta: a) A licença maternidade da empregada contratada por uma empresa

Leia mais