Férias. Conceito. Períodos Aquisitivos

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1 Férias Conceito Férias é um período anual de descanso remunerado, com duração prevista em Lei e acrescido de 1/3 da remuneração por ocasião do seu usufruto. As férias são concedidas ao servidor depois de completado o período aquisitivo. Períodos Aquisitivos A concessão do primeiro período aquisitivo dar-se-á, a partir da data da posse do servidor, quando o mesmo completar 365 dias de exercício no cargo. O segundo período aquisitivo, por sua vez, tem início no dia seguinte ao término do primeiro e finaliza no último dia do ano de início do referido período aquisitivo. Para os servidores regidos pela CLT e Admitidos em Emprego de Natureza Temporária - ACT, o período aquisitivo é conquistado depois de 365 dias a contar da data de início do contrato. Para o servidor inativo designado membro do Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública - CTISP, todo período aquisitivo é conquistado sempre após 365 dias a contar da data da publicação de sua designação. Usufruto Para o Servidor da Administração Direta, Autarquias e Fundações do Poder Executivo Estadual, excetuando-se os servidores regidos pela Lei nº 6843/86 (Estatuto da Polícia Civil do Estado de Santa Catariana) e Lei. nº 6844/86 (Estatuto do Magistério Público do Estado de Santa Catariana), é concedido um período de 30 dias de férias, facultado o gozo em 2 períodos, sendo que nenhum deles pode ser inferior a 10 dias consecutivos e o interstício entre os períodos deverá conter necessariamente dias trabalhados. Já o servidor membro do Magistério tem direito de até 60 dias de férias por ano e o usufruto deve coincidir com o recesso escolar. Garantido o gozo mínimo de 30 dias contínuos de férias anuais, o membro do magistério pode, durante o recesso escolar, ser convocado para participar de atividades relacionadas com suas funções. Por sua vez o servidor do magistério que não estiver em exercício em estabelecimento de ensino, terá de 30 dias continues de férias, segundo a escala previamente organizada. Lei nº 6844/86.

2 O servidor do quadro da Polícia Civil tem direito a 30 dias consecutivos de férias por ano, segundo a Lei nº 6843/86. O servidor ocupante de cargo em comissão sem vínculo efetivo ou ocupante apenas de função técnica gerencial no Poder Executivo, somente poderá usufruir férias depois de completado o primeiro período aquisitivo, ou seja, depois de 12 meses de efetivo exercício a partir da data de posse. Não poderão ser concedidas férias ao servidor em Licença para Tratamento de Saúde - LTS ininterrupta em razão da incapacidade para o trabalho. Gratificação de férias A gratificação de férias corresponde ao acréscimo de 1/3 do valor da remuneração do mês do usufruto, ocorrendo o pagamento no mês anterior à concessão do usufruto, estando condicionada ao usufruto da mesma. Na hipótese do servidor da Administração Direta, Autarquias e Fundações do Poder Executivo Estadual ter optado por 2 períodos de férias, por ocasião do primeiro período das férias, será pago ao servidor, independente de solicitação, o acréscimo constitucional de 1/3 da remuneração no período de férias. Os servidores e professores em exercício nas unidades ou estabelecimentos de ensino da SED e da FCEE perceberão a remuneração acrescida de 1/3 de férias no mês de início do usufruto das férias. Estando a gratificação de férias condicionada ao seu usufruto, haverá quando da aposentadoria, exoneração ou demissão, pagamento integral da mesma quando o servidor efetivo ou ocupante apenas de cargo em comissão, função técnica gerencial ou função gratificada, houver usufruído no mínimo 10 dias consecutivos de férias. No mês de usufruto de suas férias, o servidor não receberá o pagamento de gratificação pela participação em comissão de licitação ou de comissão que tenha ressalva na legislação específica. Particularidades O membro do magistério da SED, UDESC, FCC e FCEE, que estiver afastado por motivo de licença de saúde no mês de janeiro, é assegurado o direito ao usufruto da mesma em período posterior, preferencialmente em período de recesso escolar, segundo as necessidades e conveniência dos referido órgão ou entidades, conforme disposto no Parecer nº 027/99 da Procuradoria Geral do Estado - PGE. Os servidores nomeados para cargo efetivo na Administração Direta, Autárquica e Fundacional do Poder Executivo Estadual, que sejam oriundos do Tribunal de Contas do Estado, do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública do Estado, da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, da Polícia Militar de Santa Catarina, Bombeiro Militar de Santa Catarina e os servidores do Poder Judiciário Estadual, tem

3 direito à concessão de férias considerando o tempo de serviço anterior, desde que não tenha ocorrido interstício (intervalo) entre o antigo cargo e aquele para o qual foi nomeado. O servidor que retornar de licença ou afastamento não remunerado, de afastamento aguardar aposentadoria ou de disposição sem ônus para o Poder Executivo, somente poderá usufruir férias depois de completado um novo período aquisitivo, ou seja, após 12 meses de efetivo exercício a partir da data de retorno. É vedada a acumulação de usufruto de férias. A exceção a essa regra se dará por imperiosa necessidade de serviço do policial civil, que poderá acumular no máximo dois períodos aquisitivos. Quando isso for necessário, a chefia imediata do servidor deverá comunicar oficialmente o setorial da SSP sobre os motivos do não usufruto na data prevista. O servidor não perde o direito ao usufruto das férias previstas para o exercício, se existir período aquisitivo, quando do retorno de Licença para Tratamento de Saúde -LTS ou Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família - LPF, desde que ao término do usufruto não ocorra novo afastamento por inaptidão para o trabalho ou para tratar de pessoa da família. O ocupante de Cargo em Comissão - CC, Função Técnica Gerencial -FTG, Função Gerencial - FG ou servidor que desenvolve atividade técnica específica de natureza jurídica, não poderá assinar documentos relativos ao exercício do cargo ou função quando em usufruto de férias. O servidor perderá o direito a férias relativas ao período de afastamento para freqüentar curso quando a licença for de período integral. Escala de férias O servidor poderá usufruir férias em qualquer mês do ano, obedecendo ao critério de proporcionalidade e à escala anual de férias elaborada em conjunto com o Gerente/Diretor da área e, aprovada pelo Setorial/Seccional do órgão ou entidade de exercício. Quando o número de servidores que optarem por usufruto de férias exceder a proporcionalidade estabelecida para o órgão/entidade que é de 1/12 em janeiro e de 6/12 em fevereiro, deverão ser observados os critérios de concessão estabelecidos na Instrução Normativa em vigor, conforme a ordem que segue: quem irá completar 70 anos; quem estiver cumprindo o interstício aposentatório; maior tempo de serviço público estadual; maior número de dependentes menores de 14 anos; assiduidade.

4 Os servidores do Grupo Segurança Pública Polícia Civil, em decorrência da Operação Veraneio a proporção é de 1/9 nos meses de janeiro e fevereiro. Poderão ser adotados outros critérios em razão da peculiaridade do órgão/entidade, desde que os mesmos sejam conhecidos por todos. Está vedado o critério de sorteio de concessão de férias. Quando do encaminhamento anual da escala de férias às diretorias/gerências (unidades organizacionais) do órgão/entidade, o setorial/seccional deverá orientar sobre a sua elaboração: a escala anual de férias, a ser organizada na unidade organizacional, deverá conciliar o interesse da Administração Pública e do servidor, observando a eficácia, a eficiência, a efetividades e a relevância dos serviços prestados durante o exercício subseqüente; exceto para unidades organizacionais específicas ou para órgãos/entidades que possuem férias coletivas ou dotação orçamentária própria, a proporcionalidade estabelecida na Instrução Normativa em vigor deverá ser respeitada nos meses de janeiro e fevereiro de cada ano. o servidor que não programar as suas férias estará sujeito a perda do direito ao usufruto; As escalas de férias dos servidores ocupantes do cargo de Contador da Fazenda Estadual, lotados na SEF e em exercício como primeiros ou segundos titulares nas unidades administrativas de controle interno dos órgãos e entidades do Poder Executivo serão elaboradas pela DCOG/SEF e, após, encaminhadas aos setoriais/seccionais. A escala de férias dos Procuradores do Estado lotados em Florianópolis será elaborada pelo Procurador- Chefe do respectivo órgão de execução central e deliberadas pelo Subprocurador Geral do Contencioso. As escalas de férias dos Procuradores do Estado lotados nos órgãos de execução regionais serão elaboradas pelo Corregedor Geral e deliberadas pelo Subprocurador Geral do Contencioso. A escala de férias dos Procuradores do Estado lotado nas Procuradorias Regionais deverá considerar as eventuais necessidades de designações para substituições entre estas. Estão excluídos da proporcionalidade estabelecida para janeiro e fevereiro servidores lotados na Administração do Porto de São Francisco do Sul - APSFS, Departamento de Transportes e Terminais - DETER, Junta Comercial do Estado de Santa Catarina - JUCESC, Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC e Instituto de Previdência do Estado de Santa Catarina - IPREV, por possuírem autonomia financeira; servidores em exercício na Procuradoria Geral do Estado - PGE;

5 servidores em exercício no Centro Educacional Dom Jaime de Barros Câmara, da Secretaria de Estado de Assistência Social, Trabalho e Habitação - SST; servidores em exercício na Diretoria da Academia de Polícia Civil - ACADEPOL e Diretoria de Formação e Capacitação Profissional, ambas da Secretaria de Estado da Segurança Pública - SSP; servidores em exercício na Diretoria da Escola Penitenciária, Gerência de Recrutamento e seleção, Gerência de Ensino e Formação e Gerência da Escola Penitenciária; professores e servidores da Secretaria de Estado da Educação - SED em exercício nas unidades ou estabelecimentos de ensino; professores e servidores da Fundação Catarinense de Educação Especial - FCEE, em exercício nos centros e núcleo das gerências da sede, que executam atividades da área de ensino; professores e servidores da Fundação Catarinense de Cultura - FCC em exercício na Escola de Artes; servidores em exercício na Diretoria do Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania - SJC; pessoal civil da Polícia Militar do Estado de Santa Catarina - PCPM/SC em exercício na Academia da Polícia Militar; servidores da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca - SAP em exercício na Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina - CIDASC e Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina - EPAGRI; servidores em exercício na Escola de Saúde Pública e Escola Nível Médio - EFOS, ambas da Secretaria de Estado da Saúde - SES; servidores designados julgadores de processos fiscais, conselheiros titulares e suplentes das câmaras de julgamento, e servidores em exercício no Tribunal Administrativo Tributário - TAT/SC, da Secretaria de Estado da Fazenda - SEF; servidores em exercício na Fundação Catarinense de Esporte - FESPORTE; servidores em exercício na Gerência de Educação - GERED da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Regional - SDR. Particularidade da UDESC O Professor Colaborador, admitido em caráter temporário na UDESC, tem direito às férias remuneradas, com usufruto no mês de janeiro de cada ano depois de decorrido 1 ano da admissão vigente.

6 Quando não completado o período aquisitivo de 1 ano para concessão e pagamento da gratificação de férias, fica assegurado ao Professor Colaborador ACT da UDESC o pagamento de férias proporcionais, na base de 1/12 por mês de efetivo exercício nos termos do contrato vigente, a ser efetuado juntamente com a retribuição pecuniária do último mês trabalhado. Alteração da programação de férias O servidor pode solicitar, com a anuência da gerência/diretoria da área, somente uma alteração da data de usufruto das suas férias, desde que seja até o 5º dia útil do mês anterior ao previsto na escala de férias organizada. Sustação do usufruto das férias A sustação consiste no ato de cancelar integralmente o usufruto não iniciado das férias e devolver aos cofres públicos os valores recebidos com a gratificação de férias. A sustação de férias com a devolução da gratificação de férias será efetuada com a anuência do titular ou dirigente do órgão ou entidade ou quando da existência de afastamento com data de início igual ou anterior a do usufruto, devendo ser solicitada antes do início do usufruto, quando será definida, obrigatoriamente, a nova data de usufruto no exercício atual. A sustação prevista no parágrafo anterior, para os órgãos e entidades usuários do Sistema Integrado de Recursos Humanos SIRH, será processado pela Gerência de Acompanhamento e Normatização da Gestão de Pessoas GAPES, da Diretoria de Gestão e Desenvolvimento de Pessoal DGDP/SEA, mediante solicitação pelo gapes@sea.sc.gov.br, devendo atender, ainda, a situação em que o servidor já solicitou o usufruto. Para os órgãos e entidades usuários do Sistema Integrado de Gestão de Recursos Humanos SIGRH, será processada pelo setorial ou seccional. Suspensão do usufruto de férias Entende-se por suspensão o retorno ao exercício das atividades no período restante de usufruto previamente estabelecido em escala de férias.

7 Estando o servidor em usufruto de férias, as mesmas não poderão ser suspensas a não ser por motivo de calamidade pública, comoções internas, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral ou por motivo de superior interesse público, justificada a imperiosa necessidade pela gerência ou diretoria imediata com o de acordo do titular ou dirigente do órgão ou entidade, devendo, obrigatoriamente, ser solicitada durante o período de usufruto até o processamento do teste da folha, quando será definida a nova data de início do período restante. Ocorrendo a suspensão das férias por todo o período ainda existente, a mesma não confere direito à averbação do período suspenso, devendo ser oportunizado ao servidor a reprogramação do usufruto do saldo de férias, obrigatoriamente, até o dia 31 de dezembro do referido exercício.ocorrendo a suspensão após o 10º dia de usufruto, não haverá devolução da gratificação de férias. Em havendo suspensão das férias por período menor que o saldo de dias remanescentes, e em existindo concordância do servidor, as férias serão retomadas com o acréscimo dos dias em que ficou suspensa. A discordância do servidor sobre a retomada das férias deverá ser comunicada por escrito à gerência de gestão de pessoas do órgão. As férias não poderão ser suspensas Se no curso das mesmas o servidor casar ou falecer algum dos parentes no qual a legislação resguarda afastamento remunerado, ficando o prazo de afastamento legalmente previsto para essas ocorrências absorvidas no período concessório em curso; Se o casamento ou falecimento ocorrer nos últimos dias de férias, o servidor terá direito ao afastamento correspondente ao número de dias que faltarem para completar o prazo da ausência. Não haverá suspensão das férias para o servidor que venha a ser acometido de doença ou que ocorra doença em família, prevalecendo o primeiro afastamento. Suspensão para a servidora em Licença para Repouso à Gestante A licença-gestação prevalece sobre os demais afastamentos. A servidora gestante que tenha concessão de licença-gestação durante o usufruto das férias, tem o restante do usufruto oportunizado, obrigatoriamente, a partir do dia subsequente ao término da licença-gestação. O período de férias suspenso pela licença-gestação não admitirá parcelamentos quando de sua retomada.

8 Não iniciado o usufruto de férias e sobrevindo licença-gestação, o período regular de férias, seguinte à licença, deverá ser usufruído sem parcelamento de seu conteúdo e subseqüentemente à licença-gestação. Em estando no gozo da licença-gestação e sobrevindo novo período de férias, poderá a servidora reprogramar estas, se admitindo apenas nessa situação, a conjugação de dois períodos de férias em um mesmo exercício. Procedimentos Administrativos Setorial/Seccional Anual Emitir o relatório de Escala de Férias no SIGRH (Afastamentos - Férias - Emitir Escala/Pesquisar Férias não Programadas), no mês de outubro de cada exercício. Encaminhar o relatório às diretorias/gerências (unidades organizacionais) do órgão/entidade, com orientação sobre a sua elaboração. Conferir os relatórios com as informações quando do retorno das unidades organizacionais, a fim de verificar o cumprimento da proporcionalidade fixada e a existência de ratificação pelos servidores e diretores/gerentes. Inexistindo assinatura do servidor concordando com o período de usufruto das férias, devolver o relatório para que seja anexada ao mesmo, pelo diretor/gerente da área, a justificativa. Inexistindo carimbo e assinatura do diretor/gerente da área, devolver o relatório para que seja atendida solicitação de ratificação. Inexistindo atendimento a proporcionalidade estabelecida para janeiro e fevereiro, devolver o relatório à unidade organizacional para retificação. Registrar, impreterivelmente, até o processamento da prévia da folha de pagamento de dezembro, as férias no SIGRH (Afastamentos - Férias - Manter Programação Coletiva de Férias/Individual). Quando do registro o servidor é informado automaticamente pelo registrado no SIGRH sobre a inclusão Registrar, impreterivelmente, até o processamento da prévia da folha de pagamento do mês de janeiro, as férias programadas na escala e com usufruto no exercício atual. Arquivar o relatório Escala de Férias. Emitir no SIGRH (Afastamentos - Férias - Manter Programação Coletiva de Férias/Individual), após o registro de toda a escala de férias ou no início do mês de janeiro do próximo exercício, relatório da

9 programação anual das férias por unidade organizacional e encaminhar às diretorias/gerências, para conhecimento, acompanhamento e/ou controle. Emitir no SIGRH (Afastamentos - Férias - Emitir Escala/Pesquisar Férias não Programadas), até o mês de novembro de cada exercício, o relatório de servidores que não possuem programação de férias e que perderão o período conquistado se não acontecer o início de usufruto até 31 de dezembro. O relatório deverá ser encaminhado à unidade organizacional de lotação do servidor, cabendo ao diretor/gerente comunicar o servidor. As comunicações e notificações devem ser realizadas para o pessoal institucional (PAE) ou, na ausência deste, para o cadastrado no SIGRH, salvo as situações onde está determinado expressamente o contrário. Mensal Emitir no SIGRH (Afastamentos - Férias - Emitir Aviso de Férias) os avisos de férias a serem encaminhados às unidades organizacionais para entrega aos servidores. O Aviso de Férias deverá ser encaminhado ao servidor no segundo mês anterior ao início do usufruto. Situação eventual (servidor sem período aquisitivo) Constatado a ausência de período aquisitivo de férias para o servidor, ocorrido por inexistir o mesmo no SIRH (Módulo 06) quando da migração de dados para o SIGRH, deverá ser solicitado a GAPES, por (gapes@sea.sc.gov.br), a inclusão. Informar na solicitação a matrícula do servidor, a data de início e fim do período aquisitivo e a data de início da fruição/usufruto. Alteração da programação de férias Recepcionar via institucional, o formulário específico digitalizado de requerimento alteração de férias conferindo se consta a anuência do diretor/gerente da área. Observar, nos meses de janeiro e fevereiro, a proporcionalidade e a disponibilidade prevista para o órgão/entidade, bem como a existência ou não de solicitação anterior em nome do mesmo servidor sobre alteração do usufruto do exercício. Sendo as férias programadas na escala para o mês subseqüente, receber a solicitação até o 5º dia útil do mês anterior, conferindo se consta a anuência do diretor/gerente da área. Sendo INDEFERIDO: manifestar o motivo no formulário e comunicar o servidor pela devolução do mesmo, via .

10 Sendo DEFERIDO: registrar a alteração no SIGRH (Afastamentos - Férias - Manter Férias Individuais) até a data do processamento da prévia da folha de pagamento do mês anterior a do início do usufruto; emitir o despacho final no formulário e armazenar no SIGRH; encaminhar o formulário digitalizado ao servidor solicitante, para conhecimento, via institucional. Arquivar o formulário no setorial/seccional. Quando do registro de licença para repouso a gestante, o usufruto das férias com início programado para o período da licença, é automaticamente alterado pelo SIGRH. O período restante é reprogramado para iniciar no dia subseqüente ao término da licença. Sustação do usufruto das férias (solicitação do diretor/gerente da área) Recepcionar via institucional, o formulário de requerimento de sustação de férias digitalizado, conferindo o preenchimento e a justificativa do diretor/gerente da área sobre a imperiosa necessidade de ser sustada (cancelamento integral do usufruto) às férias do servidor programadas e ainda não iniciadas. Deverá constar no formulário a anuência do titular/dirigente do órgão/entidade. Sendo INDEFERIDO: manifestar o motivo no formulário e devolvê-lo ao diretor/gerente da área via Sendo DEFERIDO: registrar a nova data de início do usufruto das férias no SIGRH (Afastamentos - Férias - Manter Férias Individuais); manifestar o despacho final no formulário e armazenar no SIGRH encaminhar o formulário digitalizado ao diretor/gerente da área, via da diretoria/gerência, que deverá comunicar o servidor sobre o deferimento e de que na próxima folha de pagamento haverá a devolução integral dos valores pagos da gratificação de férias, caso a suspensão ocorra até o décimo dia do usufruto. Arquivar o formulário no setorial/seccional Quando do registro de licença para repouso a gestante, o usufruto das férias é automaticamente cancelado pelo SIGRH, sendo reprogramado para iniciar no dia subseqüente ao término da licença. Não há nesta situação a devolução dos valores pagos a título de gratificação.

11 Alteração e suspensão do usufruto das férias (GEPEM/DSAS/SEA) Recepcionar via institucional, o formulário de requerimento de alteração/suspensão/sustação de férias pela GEPEM/DSAS/SEA digitalizado, conferindo se a data de início da licença é anterior ou igual a data de início das férias programadas. Sendo INDEFERIDO Manifestar o motivo no formulário e devolvê-lo à GEPEM via . Sendo DEFERIDO: Registrar a nova data de início do usufruto das férias no SIGRH (Afastamentos - Férias - Manter Férias Individuais); manifestar o despacho final no formulário e armazenar no SIGRH; encaminhar o formulário digitalizado à GEPEM, via da mesma, com cópia para o do diretor/gerente da área do servidor, para conhecimento e comunicação ao servidor sobre o deferimento e de que na próxima folha de pagamento haverá a devolução integral dos valores pagos da gratificação de férias. Arquivar o formulário no setorial/seccional Suspensão do usufruto de férias Recepcionar via institucional, o formulário de requerimento de suspensão de férias digitalizado, conferindo o preenchimento e a justificativa de imperiosa necessidade, pelo diretor/gerente, para a suspensão das férias já iniciadas pelo servidor. O formulário deverá apresentar o de acordo do titular/dirigente do órgão/entidade, e a data de início da continuidade do usufruto das férias, que deverá ser superior a data fim das férias programadas na escala e inferior ao primeiro dia do mês de janeiro do exercício posterior. Sendo INDEFERIDO Manifestar o motivo no formulário e devolvê-lo ao diretor/gerente da área via . Sendo DEFERIDO: registrar a nova data de início da continuidade do usufruto das férias no SIGRH (Afastamentos - Férias - Manter Férias Individuais);

12 manifestar o despacho final no formulário e armazenar no SIGRH; encaminhar o formulário digitalizado ao diretor/gerente da área, via da diretoria/gerência, que deverá comunicar o servidor sobre o deferimento da solicitação e de que na próxima folha de pagamento haverá o estorno integral dos valores pagos da gratificação de férias se a interrupção ocorreu antes do 10º (décimo) dia de início do usufruto; bem como, da data de início da continuidade do usufruto. Arquivar o formulário no setorial/seccional. Quando do registro de licença para repouso a gestante, o usufruto das férias é automaticamente suspenso pelo SIGRH, sendo reprogramado para reiniciar no dia subseqüente ao término da licença. Não há nesta situação a devolução dos valores pagos a título de gratificação. Fluxograma Clique nos link para visualizar: Fluxograma Férias Procedimentos Computacionais Como fazer uma programação individual de férias Como pesquisar as férias programadas Como consultar uma programação de férias Como interromper usufruto de férias Como imprimir escala de férias Como pesquisar férias não programadas Como alterar um período de férias Como excluir uma programação de férias Como fazer uma programação coletiva de férias Definição de Siglas Clique no link para visualizar o significado das siglas utilizadas neste manual:

13 Perguntas Frequentes 1) Quando tenho direito a férias? O direito a férias ocorrerá depois de completado o período aquisitivo. O primeiro período aquisitivo será obtido após completar 365 dias de efetivo exercício. O segundo período aquisitivo, por sua vez, tem início no dia seguinte ao término do primeiro e, finaliza no último dia do ano de início do referido período aquisitivo. Para os servidores celetistas, entre os quais os admitidos em emprego de natureza temporária ACT, o período aquisitivo é conquistado depois de 365 dias a contar da data de início do contrato. O servidor inativo, designado membro do Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública - CTISP, todo período aquisitivo é conquistado após 365 dias a contar da data da publicação de sua designação. 2) Quando se dá o usufruto das férias? O servidor poderá usufruir suas férias após completar 365 dias de efetivo exercício (primeiro período aquisitivo). E as mesmas deverão ser gozadas até o dia 31 de dezembro do ano da aquisição. Exemplo: Quando o servidor completar 12 meses de efetivo exercício no dia 01/09/2011, portanto ele deverá iniciar o usufruto de suas férias entre o dia 02/09/2011 e 31/12/2011 para não perder o direito. Para o gozo do segundo período aquisitivo a regra é usufruir as férias durante o ano seguinte da aquisição desse período aquisitivo. Exemplo: Utilizando os dados do exemplo anterior, o segundo período aquisitivo será 02/09/2011 a 31/12/2011. O servidor poderá então usufruir as férias em qualquer período de 01/01/2012 a 31/12/2012, desde que tenha o de acordo da chefia imediata e seja respeitado a proporcionalidades dos meses de janeiro e fevereiro (*). No caso dos servidores celetistas ou dos membros do Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública CTISP, o gozo das férias segue a regra estabelecida pela Consolidação das Leis do Trabalho. 3) Posso acumular períodos aquisitivos de férias? Não. A acumulação de usufrutos de férias é vedada. Observação: Salvo por imperiosa necessidade de serviço é permitido ao policial civil acumular, no máximo, 2 (dois) usufrutos de férias, desde que exista documento da chefia imediata, dirigida ao Setorial da SSP, comunicando o não usufruto por necessidade de serviço.

14 4) O que é suspensão das férias? Entende-se por suspensão o retorno ao exercício das atividades no período restante de usufruto previamente estabelecido em escala de férias. 5) Quando as férias podem ser suspensas? Somente nas situações de calamidade pública, comoções internas, convocação para júri, serviço militar, serviço eleitoral ou imperiosa necessidade de serviço justificada pelo gerente ou diretoria imediata, com de acordo do titular/dirigente do órgão/entidade 6) A gestante está de férias e por uma eventualidade ocorre o parto. Esta gestante perde o usufruto restante das férias? Ela não perde o direito a férias. As férias serão suspensas e o período restante será usufruído a partir do primeiro dia subsequente ao término da licença. 7) Quando o servidor irá usufruir o restante das férias que foram suspensas? Ele reinicia após o término das férias programadas anteriormente. Caso o fato gerador da suspensão permaneça, ele deve iniciar logo após o término do fato motivador. Mesmo o fato permanecendo, ele deverá iniciar o usufruto até o dia 31 de dezembro do referido exercício. 8) Faleceu um parente do servidor no período de suas férias, ele pode suspendê-la para se afastar? Não, pois prevalece o primeiro afastamento. O servidor terá direito, se for o caso, ao número de dias que faltarem para completar o afastamento. 9) Perco o direito a férias previstas para o exercício quando retorno de licença tratamento saúde LTS ou licença por motivo de doença em pessoa da família - LPF? O servidor não perde o direito ao usufruto das férias previstas para o exercício, se existir período aquisitivo, quando do retorno de Licença para Tratamento de Saúde -LTS ou Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família - LPF, desde que ao término do usufruto não ocorra novo afastamento por inaptidão para o trabalho ou para tratar de pessoa da família. 10) O que é Sustação das Férias? A sustação consiste no ato de cancelar integralmente o usufruto não iniciado das férias e devolver aos cofres públicos os valores recebidos com a gratificação de férias.

15 11) Os Servidores do Tribunal de Contas do Estado, do Poder Judiciário de Santa Catarina, do Ministério Público Estadual, da Defensoria Pública do Estado ou da Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina e os Policiais ou Bombeiros Militares que foram nomeados para cargos efetivos na Administração Direta, Autárquica e Fundacional terão direito à concessão de férias considerando o tempo de serviço anterior? Sim, desde que não tenha ocorrido interstício (intervalo) entre o antigo cargo e aquele para o qual foi nomeado. Exemplo1: O servidor exonerado no dia 04/10/11 na Assembleia Legislativa e que tomou posse no dia 06/10/11 na Secretaria da Fazenda, não terá direito ao aproveitamento do tempo anterior, pois houve interstício de um (1) dia. Para ter direito a férias o servidor deverá completar o período aquisitivo de 12 meses. Exemplo2: O servidor que foi exonerado no dia 04/10/11 na Assembleia Legislativa e tomou posse no dia 05/10/11 na Secretaria da Fazenda, terá direito ao aproveitamento do tempo anterior, pois não houve intervalo de dias. 12) O servidor que retornar de licença sem vencimento, licença para exercer cargo eletivo ou de disposição sem ônus para o Poder Executivo tem direito às férias? Sim, porém somente após completar 365 dias de efetivo exercício a partir da data de retorno. 13) O que é Suspensão de férias no SIGRH? Entende-se por suspensão o retorno ao exercício das atividades no período restante de usufruto previamente estabelecido em escala de férias. Estando o servidor em usufruto de férias, as mesmas não poderão ser suspensas a não ser por motivo de calamidade pública, comoções internas, convocação para júri, serviço militar ou eleitoral ou por motivo de superior interesse público, justificada a imperiosa necessidade pela gerência ou diretoria imediata com o de acordo do titular ou dirigente do órgão ou entidade, devendo, obrigatoriamente, ser solicitada durante o período de usufruto até o processamento do teste da folha, quando será definida a nova data de início do período restante. 14) Como é feita a programação de minhas férias? No mês de outubro de cada ano, obedecendo aos critérios de proporcionalidade, o responsável pelo setor (gerente/diretor) elabora a escala anual de férias em conjunto com os servidores.

16 Fundamentação Legal Lei nº 6745, de , dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado. Lei nº 6.843, de , Dispõe sobre o Estatuto da Polícia Civil do Estado de Santa Catarina Lei nº 6.844, de , Estabelece normas de Direito Administrativo ap1icadas ao pessoal do magistério público estadual. Lei Complementar nº 380, de , dispõe sobre o Corpo Temporário de Inativos da Segurança Pública no Estado. Orientação Técnica SEA/DGRH/GECOF nº 09/2010, de , dispõe de procedimentos administrativos do SAGRH e computacionais do SIGRH. Decreto nº 1863, de , Regulamenta o afastamento do servidor público efetivo para freqüentar curso de pós-graduação e estabelece outras providências. Lei Complementar nº 605, de 18 de dezembro de 2013, Altera o Art. 59, da Lei 6.745, de Instrução Normativa nº 1/SEA de 25/06/14 Instrução Normativa nº 4/SEA de 21/10/14

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