Reconhecimento de Saberes e Competências - RSC Manual IFSP

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1 1/143 Reconhecimento de Saberes e Competências - RSC Manual IFSP 25 de setembro de 2014

2 2/143 Introdução Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Em dezembro de 2013 foi produzido de maneira colaborativa entre o IFSP, o IFRO e o IF Sul de Minas, a primeira versão da Cartilha RSC. Este trabalho foi incorporado pelo CONIF e amplamente divulgado na Rede Federal de Educação Técnica e Tecnológica. Seu objetivo foi o de propiciar aos docentes das diversas IFEs um contato inicial com a temática da concessão do Reconhecimento de Saberes e Competências aos docentes EBTT.

3 3/143 Introdução Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal A versão que aqui apresentamos, denominada MANUAL - RECONHECIMENTO DE SABERES E COMPETÊNCIAS/IFSP, é baseada na Cartilha RSC original; na Resolução CONSUP/IFSP 80; nas orientações da CPPD; em informes do CONIF, PROIFES e SINASEFE, e, também, já incorpora as principais determinações do CPRSC. Pretendemos com este trabalho esclarecer e orientar os docentes do Instituto Federal de São Paulo em seu processo de solicitação do RSC.

4 4/143 Equipe Responsável Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Patrícia Horta Gabriel Marcelino Alves Antonio Dezotti Filho, Fulvio Prevot, Gersoney Tonini Pinto, Hermínia Belmira de Almeida Santos, José Eduardo Nogueira Villela e Luciano Ribeiro da Silva Clayton Eduardo dos Santos campus Sertãozinho campus São João da Boa Vista campus São Paulo campus Bragança Paulista Tabela: Equipe responsável pela elaboração do material.

5 5/143 Distribuição Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal O trabalho apresentado a seguir pode ser distribuído livremente, desde que mantidas a identificação dos autores e da fonte do material.

6 6/143 Linha do Tempo: RSC - IFSP Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal 05 de dezembro de 2013 divulgação da Cartilha RSC 21 de fevereiro de 2014 publicada a Resolução CPRSC n 01 através da Portaria n 936 designada a Comissão para elaboração da 27 de fevereiro de 2014 proposta de Regulamento para concessão do Reconhecimento de Saberes e Competências RSC 29 de abril de 2014 entrega da proposta elaborada pela Comissão à reitoria 06 de maio de 2014 aprovado o encaminhamento da proposta de regulamentação e fluxo de encaminhamento ao CPRSC (Resolução 40 do CONSUP) 29 de maio de 2014 aprovada a proposta de regulamento no CPRSC Tabela: Linha do Tempo: RSC - IFSP.

7 7/143 Linha do Tempo: RSC - IFSP Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal 07 de julho de de agosto de 2014 aprovado internamente o Regulamento para concessão do RSC, Resolução 80 do CONSUP, contendo modificações e melhorias publicada a Portaria 27 / SETEC aprovando o Regulamento para concessão do RSC do IFSP estabelecimento de Grupo de Trabalho para a divulgação de 05 de setembro de 2014 procedimentos para a obtenção do RSC (Reunião do Colégio de Dirigentes) 08 de setembro de de setembro de 2014 reunião com servidores responsáveis pelo processo burocrático no âmbito dos campi reunião com servidores responsáveis pelos esclarecimentos referentes ao processo de pontuação e levantamento de dúvidas. 22 de setembro de 2014 divulgação do Manual RSC/IFSP Tabela: Linha do Tempo: RSC - IFSP.

8 8/143 Base Legal Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Lei n , de 28 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreira e Cargos de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico; Portaria MEC n 491, de 10 de junho de 2013, que cria o Conselho Permanente para o Reconhecimento de Saberes e Competências (CPRSC) da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico; Portaria MEC n 844, de 10 de setembro de 2013, que designa os representantes titulares e suplentes do CPRSC e Competências da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico; Portaria MEC n 1.094, de 07 de novembro de 2013, que aprova o Regulamento do Conselho Permanente para Reconhecimento de Saberes e Competências - CPRSC da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico EBTT;

9 9/143 Base Legal Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução n 01 do CPRSC que define as diretrizes para a concessão do RSC; Regulamentação do Banco Nacional de Avaliadores; Documentos internos do IFSP: Resolução n 80 do CONSUP/IFSP; Portarias regulamentadoras IFSP; Comunicados CPPD.

10 10/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Lei n , de 28 de dezembro de 2012 Art. 18. No caso dos ocupantes de cargos da Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, para fins de percepção da RT, será considerada a equivalência da titulação exigida com o Reconhecimento de Saberes e Competências - RSC. 1 O RSC de que trata o caput poderá ser concedido pela respectiva IFE de lotação do servidor em 3 (três) níveis: I - RSC-I; II - RSC-II; e III - RSC-III. 2 A equivalência do RSC com a titulação acadêmica, exclusivamente para fins de percepção da RT, ocorrerá da seguinte forma: I - diploma de graduação somado ao RSC-I equivalerá à titulação de especialização; II - certificado de pós-graduação lato sensu somado ao RSC-II equivalerá a mestrado; e III - titulação de mestre somada ao RSC-III equivalerá a doutorado. 3 Será criado o Conselho Permanente para Reconhecimento de Saberes e Competências no âmbito do Ministério da Educação, com a finalidade de estabelecer os procedimentos para a concessão do RSC Em nenhuma hipótese, o RSC poderá ser utilizado para fins de equiparação de titulação para cumprimento de requisitos para a promoção na Carreira.

11 11/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art. 2. Conceitua-se Reconhecimento de Saberes e Competências o processo de seleção pelo qual são reconhecidos os conhecimentos e habilidades desenvolvidos a partir da experiência individual e profissional, bem como no exercício das atividades realizadas no âmbito acadêmico, para efeito do disposto no artigo 18 da Lei n , de 2012.

12 12/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art Para fins de Reconhecimento de Saberes e Competências devem ser observados os seguintes perfis: a) RSC I - Reconhecimento das experiências individuais e profissionais, relativas às atividades de docência e/ou orientação, e/ou produção de ambientes de aprendizagem, e/ou gestão, e/ou formação complementar e deverão pontuar, preferencialmente, nas diretrizes relacionadas no inciso I, do art. 11, desta resolução. b) RSC II - Reconhecimento da participação em programas e projetos institucionais, participação em projetos de pesquisa, extensão e/ ou inovação e deverão pontuar, preferencialmente, nas diretrizes relacionadas no inciso II, do art. 11, desta resolução. c) RSC III - Reconhecimento de destacada referência do professor, em programas e projetos institucionais e/ou de pesquisa, extensão e/ou inovação, na área de atuação e deverão pontuar, preferencialmente, nas diretrizes relacionadas no inciso III, do art. 11, desta resolução.

13 13/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art A avaliação dos critérios que serão adotados pelas Instituições Federais de Ensino (IFE) para contemplar as diretrizes propostas na alínea "c" do Inciso I e na alínea "a" do inciso II do art. 11, desta Resolução, deverá ser baseada nas atividades de docência e de orientações, e esses critérios deverão ser avaliados, obrigatoriamente, em todos os níveis. 3 O processo de seleção previsto no caput se dará sem limites de vagas, nos termos do art. 18, da Lei n , de 2012.

14 14/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art. 3. O processo avaliativo para a concessão do Reconhecimento de Saberes e Competências aos docentes da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, será de responsabilidade de Comissão Especial, constituída no âmbito de cada IFE, observados os pressupostos e as diretrizes, constantes nesta Resolução e no regulamento de cada IFE. Art. 4. O RSC não deve ser estimulado em substituição à obtenção de títulos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado).

15 15/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art. 9. O professor poderá pontuar em quaisquer dos itens propostos nas diretrizes do RSC. Parágrafo único. Na pontuação definida pela IFE o docente deverá atingir 50% (cinquenta por cento) da pontuação prevista para o nível de certificação pretendido, sendo que, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) destes pontos deverão estar contemplados no nível pretendido.

16 16/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art. 11. O RSC poderá ser concedido pela respectiva IFE de lotação do servidor, em 03 (três) níveis diferenciados, de acordo com os seguintes itens: I - RSC- I: a) Experiência na área de formação e/ou atuação do docente, anterior ao ingresso na Instituição, contemplando o impacto de suas ações nas demais diretrizes dispostas para todos os níveis do RSC; b) Cursos de capacitação na área de interesse institucional; c) Atuação nos diversos níveis e modalidades de educação; d) Atuação em comissões e representações institucionais, de classes e profissionais, contemplando o impacto de suas ações nas demais diretrizes dispostas para todos os níveis do RSC; e) Produção de material didático e/ou implantação de ambientes de aprendizagem, nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e/ou inovação; f) Atuação na gestão acadêmica e institucional, contemplando o impacto de suas ações nas demais diretrizes dispostas para todos os níveis do RSC; g) Participação em processos seletivos, em bancas de avaliação acadêmica e/ou de concursos. cumprimento de requisitos para a promoção na Carreira. h) Outras graduações, na área de interesse, além daquela que o habilita e define o nível de RSC pretendido, no âmbito do plano de qualificação institucional.

17 17/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art II - RSC- II: a) Orientação do corpo discente em atividades de ensino, extensão, pesquisa e/ou inovação; b) Participação no desenvolvimento de protótipos, depósitos e/ou registros de propriedade intelectual; c) Participação em grupos de trabalho e oficinas institucionais; d) Participação no desenvolvimento de projetos, de interesse institucional, de ensino, pesquisa, extensão e/ou inovação; e) Participação no desenvolvimento de projetos e/ou práticas pedagógicas de reconhecida relevância; f) Participação na organização de eventos científicos, tecnológicos, esportivos, sociais e/ou culturais; g) Outras pós-graduações lato sensu, na área de interesse, além daquela que o habilita e define o nível de RSC pretendido, no âmbito do plano de qualificação institucional.

18 18/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art III - RSC- III: a) Desenvolvimento, produção e transferência de tecnologias; b) Desenvolvimento de pesquisas e aplicação de métodos e tecnologias educacionais que proporcionem a interdisciplinaridade e a integração de conteúdos acadêmicos na educação profissional e tecnológica ou na educação básica; c) Desenvolvimento de pesquisas e atividades de extensão que proporcionem a articulação institucional com os arranjos sociais, culturais e produtivos; d) Atuação em projetos e/ou atividades em parceria com outras instituições; e) Atuação em atividades de assistência técnica nacional e/ou internacional; f) Produção acadêmica e/ou tecnológica, nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e/ou inovação. g) Outras pós-graduações stricto sensu, na área de interesse, além daquela que o habilita e define o nível de RSC pretendido, no âmbito do plano de qualificação institucional.

19 19/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art Parágrafo único. A IFE, em sua regulamentação, poderá estabelecer pesos de 01 (um) a 03 (três) para cada item proposto, de acordo com a especificidade institucional.

20 20/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art Os professores EBTT deverão apresentar relatório com documentação comprobatória das atividades à comissão especial. 6. Na ausência de documentação comprobatória, para período anterior a 1 de março de 2003, será facultado a apresentação de memorial, que deverá conter a descrição detalhada da trajetória acadêmica, profissional e intelectual do candidato ao RSC, ressaltando cada etapa de sua experiência.

21 21/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art. 13. A Comissão Especial de que trata o art. 3 desta Resolução, constituída no âmbito de cada IFE, será composta por, no mínimo, 50% (cinquenta por cento) de profissionais externos, servidores da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico.

22 22/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art Os membros internos da Comissão Especial deverão ser sorteados pela Comissão Permanente de Pessoal Docente - CPPD, a partir do Banco de Avaliadores, constituído por servidores da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, assegurada a publicidade dos procedimentos de seleção. 3. Os membros externos deverão ser sorteados a partir do Banco de Avaliadores, constituído por um cadastro nacional e único de avaliadores, servidores da Carreira do Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, assegurada a publicidade dos procedimentos de seleção e de todos os avaliadores selecionados.

23 23/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art. 4. A Comissão Permanente de Pessoal Docente (CPPD) organizará e conduzirá o processo para a concessão do RSC.

24 24/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art. 6. O relatório descritivo deverá informar as atividades da trajetória acadêmica, profissional e intelectual do candidato ao RSC, em ordem cronológica, e deverá conter: Requerimento preenchido, de acordo com o modelo do Anexo I; Folha com identificação do candidato, conforme modelo do Anexo II; Formulário de Pontuação que deve ser preenchido pelo candidato (Anexo III); Sumário (Anexo IV); Ato de concessão da Retribuição por Titulação (RT), se houver; Descrição do itinerário de formação superior, pós-graduação, extensão e aperfeiçoamento e respectivas titulações e certificações;

25 25/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art Descrição da atuação docente; Indicação e descrição de produção acadêmica, técnico-científica, literária, desportiva, cultural e/ou artística; Descrição de atividades de prestação de serviços à comunidade; Indicação e descrição de atividades de administração; Indicação de títulos, homenagens, prêmios e/ou aprovações em concursos; Documentos comprobatórios, como descrito no Art. 7 deste regulamento e seus incisos, devendo ser numerados e ordenados, conforme estabelecido no sumário (Anexo IV). Parágrafo Único. O relatório descritivo servirá de guia para os avaliadores, contendo informações sobre os documentos que o acompanham, sendo vedada a inclusão de informações que não sejam comprovadas.

26 26/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art. 7. Para efeitos de comprovação dos critérios estabelecidos nos Anexos V, VI e VII deste regulamento, são considerados documentos válidos: Memorial firmado pelo docente, no caso previsto pelo Parágrafo 3 do Art. 5 ; Os emitidos por meio do SIAPEnet; Portaria ou Resolução emitida por Instituições Federais de Ensino; Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) ou contrato de trabalho; Diplomas, certificados e declarações de conclusão, atas de apresentação de defesa de graduação e pós-graduação, emitidos pelas Instituições de Ensino; Documentos emitidos com certificação digital;

27 27/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art Certificados de cursos ou programas de capacitação; Anotações de Responsabilidade Técnica (ART) devidamente recolhidas; Documentos comprobatórios do exercício profissional correlato à sua formação; Declarações oficiais de participação em bancas de seleção de servidores temporários, substitutos ou do quadro permanente; Declarações de prestação de serviços emitidas por pessoa jurídica; Comprovantes de publicações de obras, artigos e produções intelectuais, artísticas, culturais ou desportivas, incluindo trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses diferentes daquelas apresentadas para cumprir as exigências obrigatórias de titulação para a RT em que o docente se encontra; Registros fotográficos, audiovisuais ou escritos de eventos artísticos, culturais ou esportivos.

28 28/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art. 8. O processo de avaliação da concessão do RSC, será conduzido por Comissão Especial composta por 2 (dois) servidores da Carreira de Magistério do EBTT, sendo 1 (um) lotado no IFSP e 1 (um) lotado em outra instituição da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica.

29 29/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art. 10. Caso a concessão do RSC seja indeferida, o candidato poderá interpor recurso, devidamente instruído com razões de fato e de direito, encaminhado à CPPD, que providenciará a composição de nova Comissão Especial, para análise por membros integrantes diversos daqueles que procederam à análise inicial. 1 A composição de nova Comissão Especial, como mencionado no Caput, obedecerá aos mesmos procedimentos para constituição da comissão inicial. 2 Caso permaneça o indeferimento, novo recurso poderá ser interposto pelo candidato para avaliação final do CPRSC.

30 30/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art. 11 Os critérios qualitativos e quantitativos para concessão do RSC, em seus diferentes níveis, bem como seus fatores de pontuação e quantidade máxima de itens a atingir, são os descritos nos Anexos V, VI e VII desta Resolução. Parágrafo único. O sistema de pontuação é disciplinado da seguinte forma:

31 31/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art O valor máximo que poderá ser atingido pelo docente, em cada um dos níveis do RSC, é de 100 (cem) pontos, obtido pelo somatório da pontuação nas diversas diretrizes de mesmo nível; Para cada diretriz, é estabelecido o valor de 10 (dez) pontos, que poderão ser associados a um peso de 1(um), 2 (dois) ou 3(três) conforme indicado no Anexo VIII. Portanto, a pontuação máxima possível em cada uma das diretrizes será 10 (dez), 20 (vinte) ou 30 (trinta) pontos; A pontuação total de uma diretriz será o resultado do somatório dos pontos obtidos nos critérios correspondentes a ela, sendo limitada ao valor máximo estipulado para cada diretriz, conforme referido no inciso anterior;

32 32/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art Para fins de cálculo da pontuação total do docente, serão considerados os pontos obtidos em todo e qualquer critério disponível para pontuação, sendo limitada ao valor máximo de 300 (trezentos) pontos, considerando-se o somatório das diretrizes dos três níveis do RSC; Os pontos de cada critério de uma diretriz são calculados, efetuando-se a multiplicação do fator de pontuação pela quantidade de itens comprovados do critério, de acordo com a unidade de mensuração indicada no critério (cujo resultado deve ser multiplicado pelo peso atribuído à diretriz); O resultado final da pontuação em cada nível do RSC deverá ser um número inteiro; e caso não seja, será arredondado para o número inteiro imediatamente superior.

33 33/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal CPRSC 01, de 20 de fevereiro de 2014 Art. 12. No caso da existência de atividades aplicáveis a diretrizes diversas, caberá ao candidato indicar uma única delas para a pontuação. Parágrafo único. Excetua-se do previsto no Caput deste artigo, a atividade com unidade de mensuração de tempo, ficando vedada a utilização de períodos concomitantes em duas ou mais diretrizes.

34 34/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Lei n , de 28 de dezembro de 2012 Art. 13. Para que a solicitação do candidato seja deferida, ela deverá atingir, no mínimo, 50 (cinquenta) pontos, dos quais, no mínimo 25 (vinte e cinco) devem ser obtidos no nível do RSC pleiteado, além de receber parecer favorável de, no mínimo, um membro da Comissão Especial.

35 35/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Portaria n 4.923, de 17 de setembro de 2014 Art. 1 - FIXAR o entendimento de que será considerado como documentação comprobatória equivalente a documentos com certificação digital, conforme determina o artigo 7, inciso V, do regulamento interno para a concessão do RSC (Resolução CONSUP/IFSP n 80), aqueles documentos disponibilizados a partir do sítio institucional do IFSP, desde que indicados o endereço eletrônico; a data e hora de sua obtenção.

36 36/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Portaria n 4.923, de 17 de setembro de 2014 Art. 2 - Fixar o entendimento de que será considerado como declaração oficial, além dos casos abrangidos pelo artigo 7, inciso IX, da Resolução CONSUP/IFSP n 80, para a concessão do RSC, aquelas emitidas para comprovar a prática de atividade/ocorrência em data posterior a 1 de março de 2003 desde que fornecidas por gestor da época de sua realização. Parágrafo Único - Considera-se como gestor para, fins do indicado no caput deste artigo, os ocupantes dos cargos de Reitor, Pró Reitor, Diretor geral de campus, Diretores sistêmicos, Assessores, Gerentes e Coordenadores.

37 7/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Portaria n 4.923, de 17 de setembro de 2014 Art. 3 - Determinar que, para efeito do Art. 5, 1 e 2, da Resolução CONSUP/IFSP n 80, trâmite do procedimento poderá ser adequado ás condições locais de cada Campus e Reitoria, a critério da CPPD que determinará outros ajustes desde que não retirem direitos assegurados pelo Decreto no que se refere ao RSC.

38 38/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art. 10. Caso a concessão do RSC seja indeferida, o candidato poderá interpor recurso, devidamente instruído com razões de fato e de direito, encaminhado à CPPD, que providenciará a composição de nova Comissão Especial, para análise por membros integrantes diversos daqueles que procederam à análise inicial. 1 A composição de nova Comissão Especial, como mencionado no Caput, obedecerá aos mesmos procedimentos para constituição da comissão inicial. 2 Caso permaneça o indeferimento, novo recurso poderá ser interposto pelo candidato para avaliação final do CPRSC.

39 39/143 Introdução Créditos Linha do Tempo Base Legal Resolução 80, de 07 de julho de 2014 Art. 10. Caso a concessão do RSC seja indeferida, o candidato poderá interpor recurso, devidamente instruído com razões de fato e de direito, encaminhado à CPPD, que providenciará a composição de nova Comissão Especial, para análise por membros integrantes diversos daqueles que procederam à análise inicial. 1 A composição de nova Comissão Especial, como mencionado no Caput, obedecerá aos mesmos procedimentos para constituição da comissão inicial. 2 Caso permaneça o indeferimento, novo recurso poderá ser interposto pelo candidato para avaliação final do CPRSC.

40 40/143 Financeiro O que é o RSC? Resposta: Conforme define a resolução CPRSC 01, é o processo de seleção pelo qual são reconhecidos os conhecimentos e habilidades desenvolvidos a partir da experiência individual e profissional do docente, bem como no exercício das atividades realizadas no âmbito acadêmico, para efeito do disposto no artigo 18 da Lei n , de 2012.

41 41/143 Financeiro O que é preciso saber para facilitar o entendimento do RSC? Resposta: Duas questões são básicas para este entendimento: 1 o conhecimento dos pressupostos e das diretrizes que norteiam o processo, e 2 as determinações expressas na Resolução CONSUP/IFSP 80.

42 42/143 Financeiro Quem são os servidores responsáveis pelos esclarecimentos de dúvidas com relação à pontuação do RSC? Resposta: A Portaria 4.937/2014 designou a comissão responsável pelos esclarecimentos, composta pelos representantes dos campi, a saber: Adilson de Melo Poggiato, Andreza Silva Areão, Antonio Cano, Antonio Dezotti Filho, Benedito Germano F. Costa, Angela Teresa Rochetti, Carlos Roberto Paviotti, Claudio Haruo Yamamoto, Diovani Vandrei Alvares, Domingos Lucas L. de Oliveira, Edson Vinci, Eduardo Henrique Gomes, Ernesto Kenji Luna, Eros Schettini Roman, Evandro A. Jardini, Francisco Sérgio Cunha, Fulvio Prevot, Gabriel Marcelino Alves, Gersoney Tonini Pinto, Hermínia Belmira de Almeida Santos, Joel Saade, José Eduardo Nogueira Villela, José Olivier Figueiredo, Josilda Maria Belther, Julio Cesar Pereira Salgado, Keth Rousbergue M. de Matos, Kleber Manrique Trevisani, Luciano Ribeiro da Silva, Marcos Roberto Ruybal Bica, Matheus Alberto Rodrigues Silva, Nelson Arbach, Ofélia Maria Marcondes, Orlando Leonardo Berenguel, Osias Baptista de Souza Filho, Patrícia Horta, Pedro Augusto Pinheiro Fantinatti, Carlos Roberto Paviotti, Julio Cesar Pereira Salgado, Eros Schettini Roman, Eduardo Henrique Gomes, Nelson Arbach, Keth Rousbergue M. de Matos, Ofélia Maria Marcondes.

43 43/143 Financeiro Como o docente deve agir para esclarecer suas dúvidas acerca do processo de solicitação do RSC? Resposta: Questões pertinentes à documentação e o fluxo do processo devem ser encaminhadas ao servidor responsável pelo recebimento do processo no seu campus. As dúvidas sobre pontuação deverão ser encaminhadas ao orientador RSC indicado pela sua unidade de lotação.

44 44/143 Financeiro E se os servidores de meu campus não conseguirem responder? Resposta: Os próprios representantes locais acionarão a CPPD ou a Comissão Central, conforme o caso.

45 45/143 Financeiro Qual é a base legal para a concessão do RSC e quem define suas regras? Resposta: Conforme já mencionado, o RSC é previsto no Artigo 18 da Lei n , de 2012, de 28 de dezembro de Os pressupostos, diretrizes e procedimentos para sua concessão são definidos pelo Conselho Permanente de Reconhecimento de Saberes e Competências, cuja constituição, também, é prevista na mesma Lei. Já no âmbito interno do IFSP, a competência cabe ao Conselho Superior e à CPPD.

46 46/143 Financeiro Quem compõe o CPRSC? Resposta: A constituição do CPRSC é indicada pela portaria SETEC 844, de 10 de setembro de 2013, conforme segue: Representação dos órgãos do governo federal Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação - SETEC/MEC; Secretaria do Ensino Superior - SESu/MEC; Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES; Subsecretaria de Assuntos Administrativos do Ministério da Educação - SAA/MEC; Secretaria de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto do Ministério da Defesa, SEPESD/MD;

47 47/143 Financeiro Quem compõe o CPRSC? Secretaria de Gestão Pública do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Representação dos gestores da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica - Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica CONIF; Conselho Nacional dos Dirigentes das Escolas Técnicas Vinculadas às Universidades Federais - CONDETUF; Conselho Nacional de Dirigentes de Colégios de Aplicação das Instituições Federais de Ensino Superior - CONDICAP; Representação dos trabalhadores da educação federal Federação de Sindicatos de Professores de Instituições Federais de Ensino Superior PROIFES e Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica - SINASEFE;

48 48/143 Financeiro Quem compõe o CPRSC? Representação da comunidade personalidade merecedora de reconhecimento por relevantes serviços prestados ao desenvolvimento tecnológico industrial, indicada pelo Ministro da Educação; Personalidade merecedora de reconhecimento por relevantes serviços prestados ao desenvolvimento da educação básica, indicada pelo Ministro da Educação; Personalidade merecedora de reconhecimento por relevantes serviços prestados ao desenvolvimento da educação profissional, indicada pelo Ministro da Educação; Secretária Executiva indicada pela SETEC/MEC.

49 49/143 Financeiro Qual é o impacto que o RSC gera na progressão ou promoção funcional do professor do EBTT? Resposta: Não há nenhum impacto na progressão ou promoção do docente. A obtenção do RSC tem efeitos exclusivamente financeiros. Conforme determina a Lei , a remuneração do docente da Carreira do EBTT possui dois únicos componentes: 1 Vencimento Básico - sobre o qual o RSC não tem influência; 2 Retribuição por Titulação (RT) - que será modificado pela obtenção do RSC.

50 50/143 Financeiro Caso o docente, com RSC já concedida obtiver a titulação equivalente, qual será a consequência? Por exemplo: Um professor especialista, que já usufrui do RSC-II, e obtém o título de mestre. Resposta: O entendimento é que o docente deixa de usufruir do RSC II e passa a receber a RT referente ao título obtido.

51 51/143 Financeiro Caso o docente obtenha a concessão da RT de Especialista, Mestre ou Doutor terá as mesmas prerrogativas de outro que possua efetivamente estes títulos? Resposta: Não. A própria Lei , em seu Art. 19, dispõe que em nenhuma hipótese o RSC poderá ser utilizado para fins de equiparação de titulação para cumprimento de requisitos para a promoção na Carreira. Entendemos também que o RSC não habilita o docente a pleitear, junto a órgãos de fomento, ações ou recursos em que a prerrogativa seja a posse efetiva do título acadêmico.

52 52/143 Financeiro O docente que possui o título de Doutor, será beneficiado pelo RSC? Resposta: Não. A Lei não prevê o RSC para os detentores de título de Doutor.

53 53/143 Financeiro O que vêm a ser uma diretriz do RSC? Resposta: Para efeito do RSC, uma diretriz guarda aderência com o perfil de seu respectivo nível e pode ser entendida como um balizador que agrega um conjunto de critérios utilizados no processo avaliativo.

54 54/143 Financeiro O que vêm a ser os critérios? Resposta: São atividades/ocorrências que possuem aderência ao perfis e/ou diretrizes definidos na Resolução CPRSC 01/2014. É por meio deles que o docente indica sua trajetória profissional e acadêmica para fins de solicitação do RSC. O IFSP, em seu Regulamento Interno, estabeleceu 121 critérios, distribuídos pelos 3 níveis.

55 55/143 Financeiro O que são os pesos e qual o motivo de existirem valores diferenciados entre eles? Resposta: Conforme determina a Resolução CPRSC 01/2014, visando o atendimento de especificidades institucionais, é possível o estabelecimento de pesos diferenciados para os critérios indicados na tabela de pontuação. Essa decisão, por sua vez, é indutora do desenvolvimento e valoriza aquelas mais relevantes para cada instituição.

56 56/143 Financeiro É possível pleitear qualquer um dos níveis do RSC, independentemente da titulação acadêmica do docente? Resposta: Não. Conforme previsto na Lei , o docente somente poderá obter o RSC referente ao título imediatamente acima daquele que possui. Por exemplo: um professor graduado não poderá pleitear a RT de Mestre ou Doutor, somente a de Especialista. Nesse exemplo, para que ele possa atingir a RT de Mestre, ele deverá concluir estudos em curso/programa de Especialização. A mesma lógica cabe aos demais níveis do RSC.

57 57/143 Financeiro O professor poderá usar a mesma documentação apresentada para a obtenção de um nível do RSC para solicitar o nível seguinte? Por exemplo, o professor que foi contemplado com o RSC-II poderá usar a mesma documentação já apresentada para pleitear o RSC-III? Resposta: Muito embora o entendimento que prevalecia, quando da confecção da cartilha RSC (dezembro/2013), fosse a de que seria possível, as discussões atuais no âmbito do CPRSC não permitem uma orientação precisa. De toda a maneira, a comissão central já encaminhou solicitação de esclarecimento ao CONIF, uma vez que a questão tem abrangência nacional.

58 58/143 Financeiro Será possível solicitar o RSC mais de uma vez? Resposta: A exemplo da pergunta anterior, a comissão central também encaminhou questionamento ao CONIF e aguarda orientação mais segura.

59 59/143 Financeiro Todos os servidores docentes terão direito à concessão do RSC? Resposta: Excetuando-se os casos dos docentes com título de Doutor, ou aqueles sem graduação, todos os demais efetivos, independentemente do tempo de serviço na instituição, terão direito à concessão do RSC, desde que cumpridos os requisitos necessários.

60 60/143 Financeiro O professor substituto e temporário têm direito ao RSC? Resposta: O entendimento que prevalece é o de que não há amparo legal para concessão aos colegas contratados como substitutos ou temporários.

61 61/143 Financeiro A concessão do RSC será automática, considerando-se a titulação que o docente já possui? Resposta: Não existe a possibilidade da concessão automática considerando-se somente a titulação que o docente possui. Conforme já mencionado, já há um consenso de que caberá ao docente requerer sua concessão mediante a apresentação do relatório de atividades devidamente comprovado.

62 62/143 Financeiro Um docente que tenha sido substituto ou temporário na Rede Federal e que hoje seja efetivo, poderá computar suas atividades para a concessão do RSC desde a data de seu primeiro contato com a instituição? O mesmo vale para servidores que pertenciam ao quadro efetivo de técnicos-administrativos? Resposta: Entendemos que sim, deverá entretanto observar o regramento que dispõe acerca das atividades anteriores ao seu ingresso como efetivo no corpo docente da Instituição.

63 63/143 Financeiro Há previsão para pontuação de atividades relacionadas a coordenação exercidas nos programas E-Tec Brasil e Profuncionário? Resposta: Sim, nos critérios 2, 67 e 86. Além disso, o critério 66 também prevê este tipo de atividade, uma vez que tais programas estão inseridos no Pronatec.

64 64/143 Financeiro Quais informações ou atividades devem fazer parte do relatório descritivo? Resposta: De maneira geral, as indicações são as constantes da Resolução CONSUP/IFSP 80/2014 em seu Artigo 6, e as constantes no Comunicado 02 da CPPD.

65 65/143 Financeiro Qual é a diferença entre "memorial descritivo"e "relatório descritivo"? Resposta: O "memorial descritivo" é o documento elaborado pelo próprio interessado informando a realização de eventuais atividades, executadas em data anterior a 1 de março de 2003, caso ele não possua o documento que as comprovem. O "relatório descritivo" é o conjunto de toda a documentação apresentada pelo docente para obtenção do RSC.

66 66/143 Financeiro É obrigatória a apresentação do memorial descritivo e do relatório descritivo? Resposta: No caso do relatório descritivo sim, uma vez que ele é o conjunto de toda a documentação apresentada pelo docente para obtenção do RSC. Para o memorial cabe a apresentação somente caso não exista documento que comprove a atividade desenvolvida até 1 de março de 2003.

67 67/143 Financeiro Como o docente pode comprovar atividade realizada no próprio IF para a qual não foi expedido documento formal ou certificado? Resposta: No caso de atividades desenvolvidas em data anterior a 1 de março de 2003 é possível a apresentação de um memorial que deverá conter a descrição detalhada da trajetória acadêmica, profissional e intelectual do candidato ao RSC ressaltando cada etapa da sua experiência. Em data posterior, conforme orientado pela Portaria IFSP 4.923/2014, é possível a comprovação mediante declaração de um gestor que exercia a função na data do acontecimento.

68 68/143 Financeiro No caso de docente que se encontra em exercício provisório no IFSP (acompanhamento de cônjuge, colaboração técnica, cedido, etc) qual o procedimento que deverá adotar para solicitar o RSC? Resposta: A solicitação deve ser encaminhada junto ao seu órgão de lotação e atender as regras aprovadas pelo seu respectivo CONSUP.

69 69/143 Financeiro Qual o total de pontos necessários para a obtenção do RSC? Resposta: De acordo com o determinado pelo regulamento aprovado pelo IFSP, o docente deverá atingir o total de, no mínimo, 50 (cinquenta) pontos, sendo que, no mínimo, 25 (vinte e cinco) deles devem ser obtidos no nível do RSC pretendido.

70 70/143 Financeiro E se o docente obtiver sua pontuação de, no mínimo, 50 (cinquenta) pontos somente no nível pretendido? Resposta: A situação é possível e o processo deve ser encaminhado para avaliação junto a comissão especial.

71 71/143 Financeiro É possível pontuar em atividades de docência e orientação nos três níveis do RSC? Resposta: Sim. Há previsão de que atividades de docência e orientação devam ter critérios disponíveis em todos os níveis do RSC, sem que, entretanto, o docente seja obrigado a neles pontuar.

72 72/143 Financeiro No caso dos critérios definidos para o IFSP, quais permitem a pontuação em atividades de docência? Resposta: No período anterior ao ingresso na Rede Federal, o critério indicado é o de número 03. Após essa data o lançamento da respectiva pontuação pode ocorrer nos critérios 26, 67, 86 e 112, vedada a utilização de tempo concomitante.

73 73/143 Financeiro A atividade de docência, quando mensurada em tempo, deve considerar no lançamento do respectivo critério quantos meses por ano? Resposta: Nosso entendimento é que devem ser considerados os 12 meses do ano, independentemente da ocorrência de férias, recessos, feriados, etc.

74 74/143 Financeiro Em razão de atuar em cargos de gestão, programa de qualificação, afatamento por interesse particular ou outros similares, poderá utilizar o período de afastamento para pontuação nos critérios de exercício de magistério? Resposta: Não. Estes períodos não pontuam nos critérios indicados como exercício de magistérios/docência de aulas. Entretanto, nos dois primeiros casos, podem ser utilizados como atividades de gestão ou capacitação.

75 75/143 Financeiro Em quais critérios podem ser atribuídas as atividades desenvolvidas pelo professor antes do ingresso no IFSP? Resposta: As atividades desenvolvidas pelo professor antes de seu ingresso na Rede Federal podem ser pontuadas nos diversos critérios dos três níveis do RSC. Entretanto, caso essa atividade esteja prevista dentre os critérios da Diretriz I do Nível I, a pontuação deverá ser ali ser atribuída.

76 76/143 Financeiro Qual a fórmula correta para a apuração do total de pontos em cada critério? Resposta: O total de pontos é definido pela multiplicação do fator de pontuação por unidade pela quantidade de unidade comprovadas, cujo resultado será ainda multiplicado pelo peso atribuído para a respectiva diretriz.

77 77/143 Financeiro O docente redistribuído para o IFSP poderá computar sua atividades desenvolvida no Instituto Federal de origem? Resposta: Sim. As atividades em outro Instituto podem ser validadas no IFSP uma vez que prevalece a data de ingresso na Rede Federal na condição de efetivo.

78 78/143 Financeiro Qual a condição para que determinado curso seja considerado como de aperfeiçoamento? Resposta: O curso deve ter sido desenvolvido com carga horária mínima de 180 horas e ofertado por instituição autorizada.

79 79/143 Financeiro Qual a condição para que determinado curso seja considerado como de especialização? Resposta: O curso deve ter sido desenvolvido com carga horária mínima de 360 horas e, se posterior a 08 de junho de 2007, atender as demais normas da resolução do Conselho Nacional da Educação 01/2007.

80 80/143 Financeiro Quantos pontos devem constar no processo de solicitação do RSC? Resposta: O minímo é de 50 pontos, sendo que no minímo 25 devem estar no nível pretendido. Por outro lado, a pontuação máxima é de 100 pontos considerando-se cada um dos níveis individualmente.

81 81/143 Financeiro Caso o docente atinja a pontuação, mínima indicada, ele deverá concluir seu processo? Resposta: Recomendamos, caso o docente tenha atividades / títulos suficientes, que tenha como objetivo uma pontuação superior, aproximadamente, em 30% acima do mínimo estabelecido para o caso de rejeição de documento/titulo por parte dos avaliadores.

82 82/143 Financeiro Em que caso poderá haver a rejeição de documentos? Resposta: De maneira geral, no caso de não previsão para aceitação de documentos como comprobatório para a atividade, ou por inconsistência entre o documento e o critério pretendido pelo docente. Lembramos que, conforme preceitua a Resolução CONSUP/IFSP 80, o avaliador poderá solicitar esclarecimentos adicionais ao avaliado.

83 83/143 Financeiro Como será feita a avaliação da documentação do relatório? Resposta: Conforme determinado pelo regulamento do IFSP, a avaliação será realizada pela Comissão Especial composta por dois membros, sendo um deles lotado no próprio IFSP e o outro em IFE diversa.

84 84/143 Financeiro O que é Comissão Especial? Resposta: É a comissão responsável pela avaliação da concessão do RSC. Para cada professor será constituída uma comissão especial própria que avaliará toda a documentação e pontuação do solicitante e, ao final, manifestará o deferimento ou indeferimento e a data em que o docente obteve a pontuação exigida.

85 85/143 Financeiro Como será formada a Comissão Especial? Resposta: Tanto no caso do avaliador interno como do externo, a CPPD procederá o sorteio utilizando o sistema do Banco de Avaliadores disponibilizado pelo SiMEC.

86 86/143 Financeiro Quais parâmetros a Comissão Especial utilizará em sua avaliação? Resposta: Os avaliadores devem levar em consideração as orientações do CPRSC, a Resolução CONSUP/IFSP 80, as portaria regulamentadoras expedidas pela nossa reitoria e as orientações da CPPD.

87 87/143 Financeiro O Manual RSC/IFSP será considerado pelos avaliadores? Resposta: Embora o manual tenha sido elaborado a partir de discussões, realizadas ou acompanhadas, junto à comunidade acadêmica, à CPPD, à Reitoria, ao CONIF, à Comissão de Avaliação de Regulamentos/CPRSC e aos próprios membros do Conselho Permanente, no intuito de emitir uma orientação segura aos nossos docentes consideramos que não é obrigatória a concordância dos avaliadores com os termos nele expressos.

88 88/143 Financeiro Financeiro Que tipo de vantagem financeira o RSC gera para o professor? Resposta: A possibilidade do docente graduado receber a RT de Especialista (RSC-I), do docente com título de Especialista receber a RT de Mestre (RSC-II) e do docente com título de Mestre receber a RT de Doutor (RSC-III), desde que, em qualquer uma das situações, ele cumpra os requisitos necessários para tanto.

89 89/143 Financeiro Financeiro De maneira concreta qual o valor financeiro de acréscimo na remuneração do professor? Resposta: Antes é preciso dizer que o valor da RT depende da classe/nível do professor, bem como de seu Regime de Trabalho (20h, 40h ou Dedicação Exclusiva). Assim, o valor que o docente passará a receber é o indicado no respectivo Anexo da Lei , que apresentamos, nos três próximos slides.

90 90/143 Financeiro Anexo I - Valores da RT para o Regime de 20h semanais Figura: Tabela constante da Lei Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Valores da RT para o Regime de 20 horas semanais.

91 91/143 Financeiro Anexo II - Valores da RT para o Regime de 40h semanais Figura: Tabela constante da Lei Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Valores da RT para o Regime de 40 horas semanais.

92 92/143 Financeiro Anexo III - Valores da RT para o Regime de DE Figura: Tabela constante da Lei Carreira de Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico - Valores da RT para o Regime de Dedicação Exclusiva.

93 93/143 Financeiro Financeiro Onde se localiza nas tabelas apresentadas anteriormente o valor da RT do docente graduado? Resposta: O docente que possui somente graduação não faz jus ao recebimento da Retribuição por Titulação, motivo pelo qual, não consta sua situação nas tabelas apresentadas anteriormente.

94 94/143 Financeiro Financeiro Quer dizer que um docente com título de Mestrado, se obtiver a RSC-III, irá receber o mesmo que um colega que possui Doutorado? Resposta: Não necessariamente. É preciso lembrar que nossa remuneração é composta por: Vencimento Básico e Retribuição por Titulação que variam de acordo com o nível que o docente ocupa na carreira. Efetivamente, ele passará a receber a mesma RT de um docente com o título de Doutor posicionado na mesma Classe/Nível.

95 95/143 Financeiro Financeiro Haverá a possibilidade do pagamento com efeito retroativo? Resposta: Nosso entendimento é que sim. Conforme a Resolução CPRSC no 01/2014 seus efeitos retroagem à data de 01/03/2013. No entanto, avaliamos que os efeitos somente retroagirão à referida data para o docente candidato que atender todos os requisitos necessários à concessão até ela, inclusive nos casos em que a pontuação necessária for atingida anteriormente.

96 96/143 Financeiro Financeiro E no caso do docente que atingir a pontuação em data posterior a 1 de março de 2013? Também haverá efeito retroativo? Resposta: A questão tem sido discutida no CPRSC e prevalece o entendimento de que a retroatividade se dará em função da data em que docente atender todos os requisitos necessários à concessão, limitado a 01/03/2013.

97 97/143 Financeiro Financeiro O professor que já recebe a RT por haver obtido o título (especialização, mestrado ou doutorado) entre 01 de março de 2013 e a data de início do recebimento do processo RSC no IFSP. Ele poderá solicitar o RSC referente a este período? Resposta: Na mesma esteira de nosso entendimento avaliamos que sim. No entanto, tal questionamento foi encaminhado pela comissão central ao CONIF a fim de obter consenso sobre o assunto.

98 98/143 Financeiro Financeiro E os docentes aposentados entre 1 de março de 2013 e o início do processo RSC no IFSP? Terão direito? Resposta: Embora em nossa avaliação seja justa a concessão, é necessário que se verifique a questão legal. Pelo que temos de informação já existe um questionamento a este respeito circulando junto ao CPRSC.

99 99/143 Financeiro Financeiro O RSC é extensivo aos docentes aposentados antes de 1 de março de 2013? Resposta: Esse é um pleito de várias organizações representadas no CPRSC, mas não é possível garantir que de fato isso ocorrerá.

100 100/143 Financeiro Financeiro O RSC incorpora os proventos de aposentadoria? Resposta: O entendimento é que sim. O próprio 1 do Artigo 17, da Lei , indica que: a RT será considerada no cálculo dos proventos e das pensões, na forma dos regramentos de regime previdenciário aplicável a cada caso, desde que o certificado ou o título tenham sido obtidos anteriormente à data da inativação.

101 101/143 A quem se destina? RSC-I RSC-II RSC-III Reconhecimento de Saberes e Competências - Nível I: Docente graduado que busca a incorporação da Retribuição por Titulação, nível Especialista, no salário.

102 102/143 Diretrizes RSC-I RSC-II RSC-III I - Experiência na área de formação e/ou atuação do docente, anterior ao ingresso na Instituição, contemplando o impacto de suas ações nas demais diretrizes dispostas para todos os níveis do RSC II - Cursos de capacitação na área de interesse institucional III - Atuação nos diversos níveis e modalidades de educação IV - Atuação em comissões e representações institucionais, de classes e profissionais, contemplando o impacto de suas ações nas demais diretrizes dispostas para todos os níveis do RSC V - Produção de material didático e/ou implantação de ambientes de aprendizagem, nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e/ou inovação VI - Atuação na gestão acadêmica e institucional, contemplando o impacto de suas ações nas demais diretrizes dispostas para todos os níveis do RSC VII - Participação em processos seletivos, em bancas de avaliação acadêmica e/ou de concursos VIII - Outras graduações, na área de interesse, além daquela que o habilita e define o nível de RSC pretendido, no âmbito do plano de qualificação institucional

103 103/143 A quem se destina? RSC-I RSC-II RSC-III Reconhecimento de Saberes e Competências - Nível II: Docente graduado, com o Título de Especialista, que busca a incorporação da Retribuição por Titulação, nível Mestrado, no salário.

104 104/143 Diretrizes RSC-I RSC-II RSC-III I - Orientação do corpo discente em atividades de ensino, extensão, pesquisa e/ou inovação II - Participação no desenvolvimento de protótipos, depósitos e/ou registros de propriedade intelectual III - Participação em grupos de trabalho e oficinas institucionais IV - Participação no desenvolvimento de projetos, de interesse institucional, de ensino, pesquisa, extensão e/ou inovação V - Participação no desenvolvimento de projetos e/ou práticas pedagógicas de reconhecida relevância VI - Participação na organização de eventos científicos, tecnológicos, esportivos, sociais e/ou culturais VII - Outras pós-graduações lato sensu, na área de interesse, além daquela que o habilita e define o nível de RSC pretendido, no âmbito do plano de qualificação institucional

105 105/143 A quem se destina? RSC-I RSC-II RSC-III Reconhecimento de Saberes e Competências - Nível III: Docente graduado, com o Título de Mestre, que busca a incorporação da Retribuição por Titulação, nível Doutorado, no salário.

106 106/143 Diretrizes RSC-I RSC-II RSC-III I - Desenvolvimento, produção e transferência de tecnologias II - Desenvolvimento de pesquisas e aplicação de métodos e tecnologias educacionais que proporcionem a interdisciplinaridade e a integração de conteúdos acadêmicos na educação profissional e tecnológica ou na educação básica III - Desenvolvimento de pesquisas e atividades de extensão que proporcionem a articulação institucional com os arranjos sociais, culturais e produtivos IV - Atuação em projetos e/ou atividades em parceria com outras instituições V - Atuação em atividades de assistência técnica nacional e/ou internacional VI - Produção acadêmica e/ou tecnológica, nas atividades de ensino, pesquisa, extensão e/ou inovação VII - Outras pós-graduações stricto sensu, na área de interesse, além daquela que o habilita e define o nível de RSC pretendido, no âmbito do plano de qualificação institucional

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