MBA CASTELO GESTÃO EMPRESARIAL
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1 MBA CASTELO GESTÃO EMPRESARIAL MÓDULO I A EMPRESA NO SÉCULO XXI: INOVAÇÃO, COMPETITIVIDADE E QUALIDADE Paulo Alcantara Gomes Rio de Janeiro 1 26 de abril de
2 AULA 01
3 PARTE I O MUNDO NO SÉCULO XXI e os Reflexos Sobre as Empresas 3
4 Os Fatores Condicionantes das Mudanças 4 4
5 Os fatores condicionantes das mudanças As novas profissões geradas pelos avanços da ciência e da técnica: No século XXI, as universidades necessitam preparar jovens para profissões que ainda não existem e para tecnologias que ainda não foram geradas; Em 2016: 80% da tecnologia desenvolvida há menos de 10 anos e 80% do fator trabalho formado há mais de 10 anos; 5
6 Os Avanços da Ciência e da Técnica (o famoso gráfico de Lederman e Maloney em 1983) 100% 80% do progresso científico e tecnológico dos últimos anos 50% 25% 3,12% 6,25% 12,5%
7 Os fatores condicionantes das mudanças O efeito dos arranjos produtivos locais: - cadeias produtivas e cadeias de fornecedores; Empregados começaram a dar lugar a empreendedores. 7
8 Os Fatores Condicionantes das Transformações 1.As mudanças no conceito de nação; 2. O agravamento das disparidades sociais e espaciais: 3.O avanço das novas tecnologias da informação e da comunicação; 4. A passagem da Sociedade Industrial para a Sociedade do Conhecimento. 8 8
9 Comentários sobre o Conceito de Nação A idéia de nacionalidade no final do século XIX- sociedade industrial: Transformar indivíduos ligados aos valores tradicionais (família, vizinhança e região) em cidadãos; Utilizar, para tanto, os meios simbólicos disponíveis: estradas de ferro, bandeiras, hinos, festas, cartilhas, etc; Escolas, partidos, organizações religiosas como atores. Nationality in Decline?- Miller, D.- On Nationality, cap 6- o caso da Grã-Bretanha 9 9
10 Comentários sobre o Conceito de Nação A idéia de nacionalidade na sociedade do conhecimento, caracterizada pela consciência da globalização e pela velocidade na acumulação de conhecimentos- a inovação é determinante; Descentralização da produção de bens, inclusive os culturais e de seus mercados. A produção e o consumo são transnacionais e desterritorializados. Observa-se um declínio da nacionalidade
11 Há um declínio da nacionalidade?
12 O impacto crescente do mercado mundial; A mobilidade geográfica é outra razão que contribui para isso, pois um certo isolamento ajuda a conservar intacta e distinta a identidade nacional
13 Em terceiro lugar, as comunidades culturais sem fronteiras explícitas estão moldando cada vez mais as personalidades dos seus afiliados. Religiões universalistas, profissionais especializados, cientistas e organizações políticas não governamentais (ONGs), por não exigirem um vínculo nacional de seus membros, têm enfraquecido a lealdade e a força das identidades nacionais.
14 Por último, o estado-nação deixou de ser o lugar das deliberações políticas, que passaram a ser tomadas por órgãos de governos regionais e supranacionais.
15 1. 2. O agravamento das disparidades sociais e espaciais:
16 a) A distribuição de renda ainda se constitui em grande entrave ao desenvolvimento das nações na América Latina: b) Se a economia do continente crescer uniformemente 3% ao ano, para erradicar a pobreza, serão necessários 37 anos no Chile, 40 anos no México, 72 anos no Peru, 33 anos no Brasil.(Next- Trends for the future- Ira Matathia and Marian Salzman- Overlook) 16 16
17 c) A pequena participação das culturas minoritárias; rias; d) A questão da violência ( drogas e crimes)- apesar dos US$168 bi/ano=> 14% do PIB regional na AL); e) Os altos índices de exclusão digital; 17 17
18 O avanço das novas tecnologias da informação e da comunicação;
19 I think there is a world market for about five computers Thomas J. Watson- presidente da IBM
20 20 20
21 E agora? Sabe?... 21
22 Isto é um computador completo e seus periféricos. Como?! 22
23 Montado fica assim 23
24 Uma peça forma o ecrã e a outra o teclado. 24
25 Google 2009: 31 bilhões de buscas mensais; Google 2006: 2,7 bilhões de buscas mensais. 25
26 As Novas TI de televisores em banheiros residenciais nos Estados Unidos? 26 26
27 A passagem da Sociedade Industrial para a Sociedade do Conhecimento
28 A Globalização e seus efeitos 28 28
29 As Características da Sociedade do Conhecimento os ativos da industria passam a ser bem intangíveis: o capital humano e a capacidade de criar produtos e processos mais eficientes; O conhecimento passa ser visto como o eixo estruturante do desempenho das sociedades; A vantagem competitiva das nações desloca o seu eixo das riquezas naturais, das matérias primas e da infra-estrutura para a capacidade de inovar e de criar novos produtos e de transferí-los para o sistemas de produção
30 Reflexos da Sociedade do Conhecimento sobre a Economia Nos anos 90, segundo Kuznet e Solow, a inovação tecnológica foi responsável por cerca de 70% do crescimento econômico e por aproximadamente 80% dos ganhos de produtividade; 50% do PIB dos países da OCDE está baseado nos setores intensivos do conhecimento
31 A Sociedade do Conhecimento passou a gerar oportunidades para o aparecimento de novas profissões- alguns exemplos: Na Engenharia: Software; Nanotecnologia ( Nokia Morph- telefone pulseira ); Engenharia de Redes e Informação 31 31
32 A Sociedade do Conhecimento passou a gerar oportunidades para o aparecimento de novas profissões- alguns exemplos: 3 2 Na Área de Comunicação: O novo jornalismo: Para alcançar de audiência : Rádio- 38 anos; Televisão- 13 anos; Internet- 4 anos; IPod- 3 anos; leitores de papel x leitores de tela ; Livro físico x Kindle- IPAD. A questão da pirataria - Os anti-hackers. 32
33 Diferenças entre a Sociedade Industrial e a Sociedade do Conhecimento
34 Atributos Modelo de Produção Pessoas Tempo Espaço Paradigma Industrial Economia de Escala Mão de obra espec. Grandes tempos de resposta Limitado e definido Paradigma do Conhecimento Flexível Polivalente e Empreendedor Tempo Real Ilimitado e Indefinido Massa Tangível Intangivel 34 34
35 Consequência direta da presença crescente da Sociedade do Conhecimento: O aparecimento de novos modelos de políticas econômicas e sociais, com fortes reflexos sobre as organizações
36 Além disso: A responsabilidade social e ambiental passou a fazer parte das agendas de governo e das grandes organizações; 36 36
37 Sociedade do Conhecimento e Inovação 37 37
38 AULA 02
39 REVENDO CONCEITOS E FATOS APRESENTADOS NA PRIMEIRA AULA
40 Conceitos Básicos (CRIE/COPPE) Dados: são uma seqüência de símbolos (letras ou números). Um texto, números fotos, figuras, sons. Os dados podem ser descritos, armazenados e manipulados por computadores; Informações: são dados contextualizados. As informações também podem ser armazenadas e manipuladas por computadores. Exemplos:. No Brasil existem muitos pobres; Pobres brasileiros são bons pagadores; O financiamento bancário no Brasil é inaccessível à classe trabalhadora
41 Conceitos Básicos ( CRIE/COPPE) Conhecimento: Dados e informações podem ser armazenados, manipulados e processados pelos computadores. Com o conhecimento isto não acontece. O conhecimento é algo pessoal, vivenciado por alguém. Não pode ser armazenado nem processado por computadores. Só pelas pessoas.(conhecimento explicito, tácito e implícito) 41 41
42 A Arte da Gestão do Conhecimento Gestão do Conhecimento- Segundo Karl Sveiby, a gestão do conhecimento é a arte de criar valor a partir dos ativos intangíveis da organização. Já para o Gartner Group, ela é "uma disciplina que promove, com visão integrada, o gerenciamento e o compartilhamento de todo o ativo de informação possuído pela empresa. Esta informação pode estar em um banco de dados, documentos, procedimentos, bem como em pessoas, através de suas experiências e habilidades"
43 Conhecimento e as Novas Organizações (CRIE/COPPE( CRIE/COPPE) Inteligência Empresarial- O conhecimento é o principal componente no processo de criação de riqueza. Sua gestão é uma necessidade para que as organizações obtenham sucesso nesta nova sociedade. Mas a gestão do conhecimento, embora necessária, não é suficiente. Sem capacidade de inovar - criar novos produtos e serviços, novos mercados, exportar e empreender negócios, nenhuma empresa se tornará líder em seu setor ou mesmo conseguirá sobreviver. Conhecimento, inovação e empreendedorismo formam, assim, um tripé indissociável (figura) para o sucesso das organizações na nova economia. A esta sinergia entre conhecimento, inovação e empreendedorismo damos o nome de inteligência empresarial
44 Conhecimento e as Novas Organizações 44 44
45 Conhecimento agregando valor e gerando Competitividade A competitividade depende da agregação de valor aos produtos: 1kg de soja- US$ 0,10; 1kg de lap top - US$ 1000, 00; 1kg de air bus- US$ ,00; 1kg de satélite- US$ ,00; 45 45
46 Conceitos Descoberta Resultado de uma atividade científica; Tem por objetivo empurrar a fronteira do conhecimento, principalmente relacionado às ciências humanas; A motivação é principalmente intelectual; Invenção Resultado de uma atividade tecnológica; Tem por objetivo a resolução de um problema prático; A motivação é principalmente técnica; Inovação Tem por objetivo a exploração comercial de uma invenção; A motivação é econômica; 46 46
47 Conceito de Inovação O Instituto Inovação considera que inovação é a exploração com sucesso de novas idéias. E sucesso para as empresas, por exemplo, significa aumento de faturamento, acesso a novos mercados, aumento das margens de lucro, entre outros benefícios
48 Conceito de Inovação Pode ser vista como a adoção de novas tecnologias que permitam aumentar a competitividade de uma organização: uma nova idéia que, se implementada com sucesso, produz resultados satisfatórios; um processo estratégico de reinvenção constante do próprio negócio. A Inovação pode também ser o ato de atribuir novas capacidades aos recursos existentes em uma empresa para gerar riqueza
49 Conceito de Inovação Schumpeter (1934) propôs uma lista de cinco tipos de inovação: Introdução de novos produtos. Introdução de novos métodos de produção. Abertura de novos mercados. Desenvolvimento de novas fontes provedoras de matérias-primas e outros insumos. Criação de novas estruturas de mercado em uma indústria
50 A Tipologia da Inovação Segundo Schumpeter Inovação Radical A inovação tecnológica radical é a introdução de um produto, serviço ou processo completamente inéditos. Esse tipo de inovação cria um novo mercado. São, comumente, produtos que não existiam ou não tinham possibilidade de existir. Via de regra, criam uma necessidade no consumidor que anteriormente não existia. Inovações radicais provocam grandes mudanças no mundo (OECD, 2004, p.32-33). Krucken-Pereira; Debiasi; Abreu (2001, p.3) atestam que a inovação tecnológica radical introduz conceitos completamente novos para a organização, necessitando da criação de processos completamente novos, muitas vezes a extinção de processos existentes, além de envolver, algumas vezes, a mudança de valores da organização. Logicamente, a Inovação Tecnológica Radical envolve muito mais incertezas, resistências e, conseqüentemente, riscos
51 A Tipologia da Inovação Segundo Schumpeter A inovação incremental : é resultado de esforços cotidianos para aperfeiçoar produtos e processos existentes, visando obter maior qualidade e maior produtividade (FREEMAN apud DEMANTOVA NETO; LONGO, 2001, p.96). Normalmente, esse tipo de inovação se adequa ao contexto da organização que está adotando-a, sendo que comumente é produto da concorrência, ou seja, uma empresa lança um produto inteiramente novo e os concorrentes se apossam desse produto e o melhoram, acrescentam alguma coisa que o diferencie do produto inicial. É um círculo virtuoso: uma empresa cria e as outras aperfeiçoam. Para não perder a competitividade a empresa criadora passa a, também, inserir melhorias no produto inicial. As inovações incrementais preenchem continuamente o processo de mudança
52 A Tipologia da Inovação Segundo Schumpeter As inovações revolucionárias são intensivas em ciência e têm amplo impacto sobre o sistema produtivo, podendo tornar obsoleta, total ou parcialmente, a base tecnológica existente (FREEMAN apud DEMANTOVA NETO; LONGO, 2001, p.96), ou seja, elas acontecem num macro ambiente, promovendo um impacto em todos os componentes da seqüência tecnológica. Elas podem modificar substancialmente o mercado, criando até um mercado inteiramente novo, alterando a sociedade. Pode-se citar como exemplo de inovação tecnológica revolucionária a telefonia celular
53 Inovações Disruptivas 53 53
54 Performance Clientes mais exigentes Trajetória de performance presente Performance que pode ser absorvida pelos clientes Clientes menos exigentes Nova trajet ória de performance Inovação Disruptiva Tempo Modelo de Inovação Disruptiva- Christensen trabalho do Rafael Clemente- PGI/ COPPE 54 54
55 Exemplos: Casas Bahia; Voe Gol; Sony; Mini Usinas de Aço; Toyota Corona; E nossas universidades? 55 55
56 Por que é indispensável inovar? A inovação amplia o espaço dos empreendedores; Entretanto, inovar é difícil porque impõe que as organizações desenvolvam uma cultura voltada para a inovação, porque exige pessoas com atitude e competências empreendedoras... Porque é determinada pela existência de políticas públicas próprias que acabam por criar um compartilhamento do risco entre governos e empresas
57 Por que as empresas inovam? Visando um melhor desempenho, materializado na redução de custos ou no atendimento ao aumento de demanda; Um novo produto ou processo pode ser uma diferencial favorável, na ótica de mercado; No caso de inovações de processo que aumentam a produtividade, a empresa adquire uma vantagem de custo sobre seus competidores permitindo uma margem sobre custos mais elevada ou, dependendo da elasticidade da demanda, o uso de uma combinação de preço menor e margem sobre custos maior em relação a seus competidores, para ganhar fatias de mercado e aumentar os lucros. No caso da inovação de produto, a empresa pode ganhar uma vantagem competitiva por meio da introdução de um novo produto, o que lhe confere a possibilidade de maior demanda e maiores margem sobre custos. 57
58 A Inovação e a Empresa OS PROBLEMAS DA INOVAÇÃO......Todos querem inovar Governo, Empresas, Pessoas porém todos têm medo da mudança Oportunidades são diversas, mas Existem inúmeras restrições...recursos (financeiros e de competências), tempo, acionista, competição, demandas de clientes, gestão do risco Enquanto a invenção pode ocorrer ao acaso, a inovação, como processo, requer gerenciamento e estratégia Depende da capacidade de aprendizado, do conhecimento acumulado e da capacidade de realização... forte relação entre a gestão da inovação, a gestão do conhecimento e o empreendedorismo... 58
59 AÇÕES DE GOVERNO QUE FAVORECEM A INOVAÇÃO Investimento em Pesquisa Básica; Política Fiscal que estimule a P&D nas Empresas; Alto Grau de Escolaridade da População; Elevada Percentagem de Pesquisadores; Infra-estrutura Adequada de Comunicação e Informação; Política de Propriedade Intelectual. 59
60 O conceito de empreendedor O empreendedor é alguém capaz de materializar uma idéia. Deve saber convencer parceiros sócios, colaboradores e eventuais investidores de que sua idéia poderá conduzir a uma situação confortável no futuro. Além de energia e perseverança, uma grande dose de paixão é necessária para construir algo a partir do nada e continuar em frente, apesar de obstáculos, armadilhas e da solidão. O empreendedor é alguém que acredita que pode colocar a sorte a seu favor, por entender que ela é produto do trabalho duro (DOLABELA, 1999). 60
61 Os mitos do empreendedorismo Primeiro Mito: Os Empresários são selvagens e correm riscos altíssimos para iniciar suas empresas. Na realidade, muitos empresários, quando iniciam seus empreendimentos não têm muito a perder e carecem de capacidade de convencimento dos eventuais investidores e parceiros. Segundo Mito: Os empreendimentos são todos fundamentados nas tecnologias avançadas. A maior parte das empresas não utiliza as novas tecnologias. A tendência é realizar inovações incrementais de pequeno porte em produtos ou processos e, em seguida, executa-las extremamente bem. 61
62 Os mitos do empreendedorismo Terceiro mito: Os empreendedores são renomados especialistas em suas áreas. Boa parte das empresas bem sucedidas surgiu da iniciativa de pessoas com pouca experiencia. Quarto Mito: Os empresários realizam o bench marking e constroem um plano estratégico bem concebido quando começam a suas empresas. De fato, um dos parâmetros que definem o êxito nas empresas é a sua flexibilidade para enfrentar as mudanças. Iniciar uma nova empresa é como saltar de pedra em pedra sobre um riacho em vez de construir uma ponte a partir de um projeto. As empresas somente desenvolvem planos de negócio bem definidos quando estão dispostas a buscar investimentos externos 62
63 Os mitos do empreendedorismo Quinto Mito: Todos os empresários contam com capital de risco para financiar as suas empresas. Isto ocorre apenas em poucos casos. A maior parte dos empresários inicia sua atividade com recursos próprios ou de amigos e familiares, e só busca o capital de risco no momento em que aparece a possibilidade de sobre seus sucessos, geralmente nas fases seguintes do crescimento. 63
64 Mapa de Competências
65 Competitividade Nas novas organizações, a competitividade passou a ser decisiva: Para sustentar uma vantagem competitiva, as organizações devem decidir como se diferenciar dos concorrentes e agregar valor aos seus produtos. No século XXI, devem ser desenvolvidos produtos inovadores, com qualidade, e asseguradas reações rápidas às necessidades do cliente; 65 65
66 Indicadores da Competitividade Segundo Philip Kotler, o empreendedor deverá perseguir um conjunto de ferramentas ou estratégias visando a obter sucesso num ambiente competitivo. São elas: indicadores financeiros, não-financeiros, setoriais, regionais, entre vários outros. Porém, é necessário identificar os que mais se apliquem ao tipo de negócio, como ferramentas de análise e avaliação; Alta qualidade, bom serviço, inovação e preço são certamente os fatores-chave para o sucesso num ambiente competitivo. No entanto, esses atributos são quase commodities. Sem eles, a empresa está fadada ao fracasso
67 Fatores que interferem na competitividade das novas organizações A MODERNIZAÇÃO DAS PRÁTICAS GERENCIAIS; A INOVAÇÃO; A MELHOR DEFINIÇÃO DOS PERFIS DE HABILIDADES E COMPETENCIAS DE SEUS QUADROS, EM CONSONANCIA COM AS NOVAS PROFISSÕES 67 67
68 As dificuldades para as empresas A maioria das empresas convive apenas com as inovações incrementais; A maioria dos empreeendedores não tem experiência nem conhecimento do negócio que escolheu; Os empreendedores iniciam seus negócios sem plano de negócios estruturado; Os empreendimentos são iniciados sem garantia de aporte de capital ou de capital de risco. Em geral os negócios começam com dinheiro próprio ou com $ dos maigos 68
69 Observação: Micro e pequenas empresas As Micro e Pequenas Empresas no Brasil representam: 4,5 milhões de estabelecimentos 48% da produção nacional 98,5% das empresas existentes no país 95% das empresas do setor de indústria 99,1% das empresas de comércio 99% das empresas de serviço 60% da oferta de emprego 42% do pessoal ocupado na indústria 80,2% dos empregos no comércio 63,5% da mão-de-obra do setor de serviços 21% do Produto Interno Bruto (ou R$189 bilhões) 69
70 Os Problemas... Baixo volume de capital empregado Altas taxas de natalidade e mortalidade Grande centralização do poder decisório Registros contábeis pouco adequados Baixo emprego de tecnologias sofisticadas Baixo investimento em inovação tecnológica Dificuldade de acesso a financiamento de capital de giro Utilização de mão de obra não qualificada ou sem qualificação 70
71 Governo Contexto das Empresas Condições da Oferta RH qualificados: científicos, técnicos e gerenciais Base científica sólida em universidades Contexto local que encoraje investimentos em atividades de inovação Competição vigorosa entre empresas locais Estrutura Industrial Infraestrutura de Presença de fornecedores e informação de alta outras empresas correlatas qualidade Presença de Clusters ao Capital de risco abundante 71 invés de empresas isoladas Condições da Demanda Consumidores locais exigentes e sofisticados Necessidades da demanda local maior do que a externa 71
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