Nelson Giulietti (2) Ana Maria Giulietti (3) Jose Rubens Pirani (3) Nanuza Luiza de Menezes (3)

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1 Acta bot. bras. 1(): (1988) sup!. ESTUDOS EM SEMPRE-VIVAS: IMPORTANCIA ECONOMICA DO EXTRATIVISMO EM MINAS GERAIS, BRASIL. (1) Nelson Giulietti () Ana Maria Giulietti () Jose Rubens Pirani () Nanuza Luiza de Menezes () RESUMO - Neste trabalho foram estudadas as sempre-vivas como sendo um produto natural de importincia para decoiio de interiores. Como sempre-vivas siio considerados escapos e inflorescancias que conservam a apareocia de estruturas vivas, mesmo depois de destacados das plantas. 0 presente trabalho objetivou estudar as atividades econ6micas relacionadas com esse grupo de plantas, mostrando sua importincia como geradora de renda e de emprego, nos arredores de Diamantina (Minas Gerais) e de divisas para 0 Pars, pois a maior parte da produiio 6 exportada para os Estados Unidos e Europa. Atrav6s do levantamento de quantidades comercializadas, pros pagos aos coletores e pos de atacado das principais esp6cies comercializadas na regilio (18 de Enocaulaceae, 10 de Gramineae, de Xyridaceae e de Cyperaceae), calculou-se 0 valor da produlio e da comercializaiio, tendo-se id6ia da geraiio de renda e volume comercializado. Procurou-se mostrar tammm, atrav6s da expolio, a impon.ancia na geriio de di visas. Infere-se, da amilise dos dados, um decr6seimo na exportaiio, que pode estar relacionado A queda da produiio devido a fatores como sobresfoo na coleta, dificultando a recuperalio das popula6es, ou concorrl!ncia de outros parses no mercado. Sugere-se pois incremento das pesquisas no sentido de tornar vi<\vel a cultura sistemmica de esp6cies cultiv<\veis, como fator econ6mico importante para as regi6es de campos rupestres. ABSTRACT - The present work is a study of "everlasting flowers" as a natural product of importance for interior decoration. The term "everlasting flowers" is used for scapes and inflorescences which, even after being detached from the plant, still maintain the appearance of living structures. The economic activities related to this group of plants are considered; their imi><>rtance is demonstrated, as a source of income and employment in the region of Diamantina (State of Minas Gerais, Brazil), and also as a source of revenue for the country: production is largely exported to Europe and the U.S.A. A survey was made of the quantity of such flowers marketed, of prices paid to collectors, and of the wholesale prices of the species most extensively commercialized in the region (18 Eriocaulaceae, 10 Gramineae, Xyridaceae and Cyperaceae); from these figures were calculated the values involved in production and CQIDmercialization, thus providing some idea of the income created and the quantity of plants concerned. The impqrtance of exportation of everlasting flowers as a source of revenue was also considered. Analysis Of data permits inference of a decline in export; this may be due to a fall in production as a result of over-collection and subsequent difficulty in recuperation of populations, or of market competition from other countries. It is suggested that research should be increased with a view to inaking viable the systematic cultivation of those species which can be cultivated, as an important contribution to the economy of regions of campo rupestre. Key-words - "Everlasting flowers", Eriocaulaceae, Xyridaceae, Gramineae, Cyperaceae, economic botany. (1) Parte do Projeto Sempre-Vivas, sob coordenalio de N.L. Menezes. () lnstituto de Economia Agrfcola da Secretaria de Agricultura do Estado de Slio Paulo, CP Slio Paulo, SP, Brasil. () Instituto de Biocil!ncias, Universidade de Slio Paulo, CP Slio Paulo, SP, Brasil.

2 180 Giulietti dol.

3 Importiincia econ6mica de sempre-vivas 181 Introduc;ao Ocorrentes nos campos rupestres dos altos da Cadeia do Espinhac;o, em Minas Gerais e Bahia, nas Serras de GoiAs e ainda nos cerrados do Planalto Central, sobressaemse as "sempre-vivas" (escapos e inflorescncias que ap6s terem sido removidos das plantas conservam a aparemcia de estruturas vivas), por sua beleza e durabilidade. Sao usadas como ornamentais, especialmente na decorac;ao de interiores (Figura 1). Isto confere as sempre-vivas alto valor cornercial, principalmente no mercado internacional, e seu extrativismo constitui-se em importante atividade economica nas regioos onde ocorrem, destacando-se como um centro importante de comercializac;oo 0 municipio de Diamantina, em Minas Gerais, onde se constituem na segunda fonte de renda da populac;ao local, seguindo-se a minerac;ao de diamantes. Entre as sempre-vivas comercializadas, predominam especies das seguintes familias de monocotiled6neas: Eriocaulaceae, Xyridaceae e Gramineae, com maior importfmcia, e Cyperaceae, de importfmcia secundflria. A col he ita costuma ser feita por pessoas das pr6prias regi6es (Figura ). Na Serra do Cip6, planalto de Diamantina, Serra do Cabral, em Minas Gerais, e Mucuge, na Bahia, entre outras areas, e muito comum encontrar famnias inteiras no campo, colhendo semprevivas na epoca de florac;ao. Nas serras de aces so mais ditrcil, distantes de Areas habitadas, como por exemplo na Chapada do Couto, em Felrcio dos Santos, MG, ocorre 0 deslocamento de grupos de coletores que acampam durante todo 0 perrodo de florac;ao das especies comercializadas, com uma permanemcia de ate tres meses no alto da serra, constituindo verdadeiros nucleos populacionais temporarios. o material coletado costuma ser reunido em pequenos feixes para serem secos ao sol. Posteriormente, esse material e vendido a intermediarios, que fazem a ligac;ao entre 0 coletor e 0 revendedor e/ou exportador (Figuras e ). Estes ultimos possuem, geralmente, grandes dep6sitos, onde e feita a manipulagao final do produto, incluindo secagem completa das plantas, classificagao de acordo com 0 tipo e qualidade, montagem em ramalhetes, pesagem e embalagem (Figuras 5 e 6). Muitas vezes, as inflorescencias sao tingidas em cores diversas, com 0 usa de corantes artificiais. A utilizac;ao das sempre-vivas com fins ornamentais vem de longa data, porem um maior impulso na sua comercializagao e exportac;ao ocorreu a partir dos anos 70. A presenc;a desse produto na Europa e Estados Unidos ja foi constatada por Forstner (197) na Alemanha, e Hyypio (197) em Nova York, ambos fazendo refer mcia a Syngorumthus elegans (Bong.) Ruhl. (Eriocaulaceae). No Brasil, as primeiras referencias ao uso das sempre-vivas em arranjos florais sao de Ferreira e Saturnino (1977) que se referem a composic;ao desses arranjos, confeccionados com plantas secas, apresentando uma lista bem ampla do material utilizado, eo de Saturnino et al. (1977) que faz algumas considerag6es sobre a exportac;ao de plantas ornamentais. Fig. 1 - Arranjo com diversas sempre-vivas; deslacam-se especies de Axonopus e Aristida (Gramineae) na base, numerosos capilulos de especies de Syngonanthus e Paepa/amhus (Eriocau,laceae) par lodo 0 arranjo, e, no cenlro, Ires espigas de Xyris (Xyridaceae) envolvidas por semenles aladas de Magonia (Sapindaceae) (1010 N. Giulietti); Fig. - Colelores de sempre-viva-pe-de-ouro (Syngorumthus e/egalls) em campo submelido a explorag<1o controlada, em Diamantina, MG (Ioto N. Giulietti); Fig. - Feixes de sempre-vivas secando ao sol, numa rua de Mucuge, SA (Iota A.M. Giulietti); Fig. - Colelor de sempre-vivas em Diarnantina, MG, carregando grande numero de leixes para serem vendidos ao exportador; ao lunda, veem-se varios leixes de EriocanIon kunthii no solo, em secagem (1010 N. Giulietti); Fig. 5 - Jovem selecionando capflulos e escapos adequados para comercio, num dep6sito de Diamanlina, MG (Ioto N. Giulietti); Fig. 6 - Feixes de sempre-vivas em processo de embalagem para exportag<1o, no dep6sito da lirma Minaflor, em Diamantina, MG (foto N. Giulietti).

4 18 Giulietti dol A partir de 198, passou-se a desenvolver um projeto envolvendo esse grupo de plantas, onde varios aspectos sao analisados. Relacionados com esse projeto, alguns dados ja foram apresentados por Menezes e Giulietti (1986). Nas guias de exportac;:ao expedidas pela Carteira do Comrcio Exterior (CACEX), as sempre-vivas aparecem como um produto usado para fins ornamentais. Entretanto, em algumas regioes onde ess.as plantas ocorrem, ha uma crenc;:a popular de que elas possam ser utilizadas como repelentes, principalmente porque nos dep6sitos onde sao armazenadas nao se encontra qualquer tipo de insetos. Para a detecc;:ao da existencia ou nao de principios dessa natureza, grupos das Universidades Federal de Minas Gerais e de Sao Paulo t desenvolvido, estudos, com alguns resultados preliminares jll divulgados (Pereira 1987; Salatin.o et ai. 1987; Teixeira 1987; Teixeira et al. 198, 1985). o presente trabalh.o tem por objetivo estudar diferentes aspectos econ6micos da expl.orac;:80 das sempre:.vivas, visand.o m.ostrar a sua importancia como gerad.ora de. renda e de empreg.o nas regioes onde.oc.orrem e de divisas para 0 pars. Inf.ormac;:Oes botanicas s.obre escies de comercio mais restrito sera.o apresentadas por Giulietti et al. (1988). Material e Metodos As plantas comercializadas com.o sempre-vivas pertencem a cinc.o famnias de Angiospermae - M.onocotyled.oneae: Eri.ocaulaceae, Xyridaceae, Gramineae, Cyperaceae e Rapateaceae, potool so das quatro primeiras existem dados de produc;:8.o e prec;:os. o levantamento d.o material comercializado f.oi feit.o, inicialmente, em dep6sit.os instalad.os nas cidades de Diamantina e Datas (Minas Gerais). De cada planta f.oram.obtidos os nomes populares e locais de oc.orrencia na natureza. Para todas as regioes onde as plantas eram coletadas, foram feitas expedic;:oes, visando a.obtenc;:a.o de plantas inteiras que possibilitassem a correta identificac;:ao cientifica, alem de permitir um c.ontato c.om as pess.oas env.olvidas nesse tipo de comercio. As principais regioes visitadas foram: Ouro Preto; Serra do Cip6 (municipio de Santana d.o Riach.o); G.ouveia, Diamantina, Serra d.o Ambr6sio (Municipio de Ri.o Vermelh.o); Chapada do C.out.o (Municipi.o de Felici.o dos Santos); Serra d.o Cabral (Municipi.o de J.oaquim Felicio) e Grao-M.og.oI, em Minas Gerais. Mai.ores detalhes s.obre tais expedic;:oes sera.o f.ornecid.os por Giulietti et al. (1988). AIm de inflorescencias, sa.o c.omercializadas tambm.outras partes das plantas como frutos, sementes.ou at f.olhas, porem, nesses cas.os, taismateriais recebem a den.ominac;:a.o geral de "plantas secas" a.o inves de "sempre-vivas". Neste trabalh.o, sa.o analisadas apenas as sempre-vivas sobre as quais existem dad.os de c.omercializac;:a.o. Os dad.os de prec;:.os c.obrad.os pel.o cole tor, prec;:os n.o atacad.o e quantidades c.omercializadas durante 0 an.o de 198, f.oram.obtid.os junt.o aos c.olet.ores e dep6sit.os existentes n.os municipi.os de Diamantina e Datas, n.o Estad.o de Minas Gerais. Para.0 an.o de 198, estimou-se a produc;:a.o, os prec;:.os c.orrentes e reais,.o val.or da pr.oduc;:a.o e.0 val.or da comercializac;:a.o de escies de sempre-vivas, importantes comercialmente, na regia.o de Diamantina. o val.or da pr.oduc;:a.o f.oi calculado multiplicand.o-se.os prec;:.os recebidos pel.o c.olet.or pelas respectivas quantidades, e.0 val.or da c.omercializac;:a.o, d.o mesrno modo, c.onsiderand.o.os prec;:.os n.o atacad.o. Os prec;:.os c.orrentes de 198 foram c.onvertid.os em cruzado, e.os prec;:.os reais corrigid.os pelo "rndice " (Disp.onibilidade Interna) da Fundac;:a.o GetUli.o Vargas (publicad.o na revista Conjuntura Ec.on.omica). Os dad.os de exportac;:a.o sa.o os publicados pela Carteira de C.omrcio Exteri.or (CACEX) d.o Banc.o d.o Brasil S.A., c.ompreendid.os na Sec;:ao \I - Produt.os do reino vegetal - Capltul.o 06: plantas vivas e pr.odut.os da fl.oricultura. P.osic;a.o 06.0.: fi.ores, e botoes de fi.ores, c.ortad.os, para buques.ou para ornament.os, fresc.os, sec.os, branqueados,

5 Importancia ecooomica de sempre-vivas 18 tintos, impregnados ou de outro modo preparado. item : flores e bot6es de flores, secos, para ornamentar;:ao. N.B.M. (Nomenclatura Brasileira de Mercadorias), nao montadas e montadas em cestas, cordas, ramalhetes e semelhantes. Resultados Das especies de sempre-vivas levantadas na regiao de Diamantina, foram detectadas especies importantes comercialmente em termos de quantidade e de valor. Dessas, 18 especies pertencem a famnia Eriocaulaceae, 10 sao Gramineae, sao Xyridaceae e Cyperaceae, as quais estao relacionadas na Tabela 1, com seus respectivos nomes cientfficos e populares, assim como as suas regioes de ocorrencia, epoca de reprodur;:ao e quantidades comercializadas durante 0 ana de 198. o resultado econ6mico da atividade extrativa das sempre-vivas e mostrado na Tabela. As especies estudadas proporcionaram, em 198, uma produr;:ao aproximada de 57 toneladas. Entre as especies que mais contribuiram para esse montante, destacamse: Syngonanthus elegans (sempre-viva-pe-de-ouro); Aristida jubata (barba-de-bode); Syngonanthus venustus (brejeira); Aristida riparia (rabo-de-raposa) e Rhynchospora speciosa (espeta-nariz). Deve-se ressaltar que Gynerillm sagitta tum (cana-brava), uma das especies mais importantes como sempre-viva em todo 0 pais, na regiao de Diamantina alcanr;:a normalmente de infloresc mcias comercializadas. Existe certa perda de peso das inflorescencias, desde a sua coleta ate a comercializar;:ao; tal fato e mais significativo para algumas especies como Eriocaulon kllnthii (botaodourado) que chega a perder ate 90% de seu peso na secagem. A produr;:ao de 198 alcanr;:ou quase um milhao de cruzados em valores correntes e cerca de 10,5 milh6es de cruzados em valores reais, a prer;:os de novembro de 1986, sendo que a nivel de atacado esses valores atingiram perto de 1,5 milhao e 15,7 milhoes, respectivamente. Dentre as especies que alcanr;:am maiores valores unmrios, destacam-se: Syngonanthus magnificus (sempre-viva gigante), S. suberosus (margarida), S. brasiliana (brasiliana), S. laricifolius var. longifolius (margarida-roxa), S. laricifolius (saia-dourada), S. venustus (brejeira) e S. elegans (sempre-viva pe-de-ouro). Todas essas especies tem como caracterfsticas comuns as inflorescencias vistosas com bracteas bem desenvolvidas e de cores alvas a douradas, algumas vezes com brilho nacarado, 0 que confere as mesmas, um destaque em relar;:ao a todas as outras especies. Deve-se ressaltar que, alem das especies analisadas nesse trabalho, um grande numero de outras especies tambem sao comercializadas (Giulietti et at. 1988), mas que nao foram consideradas, devido a falta de dados, ja que sua produr;:ao, comercializar;:ao e frequencia sao pequenas. Na Tabela e apresentada a evolur;:ao dos prer;:os medios recebidos pelo coletor e prer;:os medios a nfvel de comercializar;:ao, entre , a nfveis correntes e reais, onde, tem-se uma ideia da variar;:ao dos prer;:os no perfodo. Em valores correntes, a evolur;:ao foi significativa, principalmente para algumas especies, tais como: Syngonanthus elegans (sempre-viva pe-de-ouro), Eriocaulon kunthii (botao dourado), Syngonanthus magnificus (sempre-viva-gigante), Paepalanthus macrocephalus (botao-branco), Leiothrix jlavescens (botao-bolinha) e Setaria scande'?s (rabo-de-gato). Em termos reais, no en tanto, considerando 0 processo inflacionario, notadamente durante 0 ana de 1985 e infcio de 1986, tem-se uma evolur;:ao negativa para a maioria das especies, com excer;:ao de Eriocaulon kunthii (botao-dourado) e Syngonanthus eiegalls (sempre-viva pe-de-ouro), cujos aumentos dos prer;:os correntes, superaram os indioes i nflaci onari os.

6 ... Tabela 1 - Esp6cies de sempre-vivas comerclalizadas na regulo de Dlamanlina (MG) em 198 Z Nome cienlrfico Kg/Ano Familia Nome popular Area de ocorrancia Perlodo de Quanlldade cocomerciallza"ao merciallzada 1. Synfonanthus elegans (Bong.) Eriocaulaceae sempre-vlva - p6-de-ouro Dlamanllna, Serra do ClpO abril - malo Ruh sempre-vlva-maxl.?':fe0nanthus venustus S i Iv. + Eriocaulaceae brejeira Diamanllna, Serra do Cabral abril - malo ealbatus Silv.. Syngonanthus xeranthemoides Erlocaulaceae jazlda Dlamanllna, Serra do Cabral agoslo (Bong.) Ruhl.. Paepalanhtus macrocephalus Eriocaulaceae bolao-branco Diamanllna, Serra do CipO janeiro - agoslo (Bong.) Koern. 5. Syngonanthus bisulcatus Eriocaulaceae sempre-vlva chapadeira Dlamanllna, Chapada do Coulo abril (Koern.)Ruhl. 6. Syngonanthus magnijicus Giul. Eriocaulaceae sempre-vlva glganle Serra do AmbrOsio junho - agoslo Syngonanthus suberosus Giul. Eriocaulaceae margarlda Serra do AmbrOsio maio - julho LeiothrixfTavescens (Bong.) Eriocaulaceae bollo - bolinha Diamanlina, GrAo Mogol, janeiro - fevereiro.000 Ruhl Serra do Cabral 9. Syngonanthus laricifolius Eriocaulaceae sal a - roxa; saia - liamarandlba, Chapada julho - agoslo.000 (Gardn.)Ruhl. dourada do Coulo 1. Syngonanthus nitens (Bong.) Eriocaulaceae sedlnha Dlamanllna, Serra do ClpO, abrll.000 Ruhl. GolAs e Bahia 15. Syngonanthus multicaulis Silv. Eriocaulaceae mini-saia (capllulo menor) Diamanlina abril Syngonanthus vemonioides Eriocaulaceae jazlda - roxa Chapada do Coulo agoslo.500 (Kunlh) Ruhl. var melanolepis Silv. 11. Sl.ngonanthus laricifolius Eriocaulaceae margarida - roxa Ilamarandiba agoslo.000 ( ardn.) Ruhl. var. longifolius Silv. 1. Syngonanthus arthrostrichus Eriocaulaceae minl-saia Dlamanllna abril.000 Silv. 1. "H,ngonanthus sp. (Secl. Eriocaulaceae congonha-roxa Congonhas do Norle junho hysanocephalus) c:'l E: 1\

7 16. SyngolUJnthus cf. itambeensis Eriocaulaceae saia.. roxa Serra do Couto abril 00." e Silv. :l 17. S yngolujnthus brasiooiuj Giui. Eriocaulaceae brasiliana Serra do AmbrOsio maio - junho 00 DO' = r> E'.. 1 s. Eriocaulon kunthii Koern Eriocaulaceae botao dourado Diamantina agosto - setembro 50 r> e 19. Aristidajubata (Arech.) Herter Gramlneae barba de bode Monies Claros maio - junho 0.0nO e, = a 0. Aristida riparia Trinius et Gramineae rapo-de-raposa Dlamantina at GoiAs abri I - agosto " Aulomenia cf. effusa (Hack.) Gramineae andrequic6, capim chorao Dlamantlna, Mascarenhas janeiro - abril til.. Ruprecht Co.. McClure. Axonopus aureus Beauv. Gramineae capim-ourinho Diamantina julho - outubro Setaria scandens Schrad. ex Gramlneae rabo'de-gato Diamantina abril Scull. 6. Andropogon leucostachyus Gramlneae pingo-d... neve Montes Claros - RegiAo de abrll - maio.000 H.B.K Galilela; Dlamantlna 7. Schizachyrium colldensatum Gramlneae rabo-d... burro Presldente Joazeiro janeiro - abrll.000 (Kunth) Nees 8. Gynerium sagiltatum (Aubl.) Gramineae can... brava; uva Baldim, ao longo do Rio janeiro - maro (p6s) Beauv. das Velhas 9. Xyris nigricans Alb. Nilson Xyridaceae coroinha. coroa Serra do ClpO, Dlamantina janeiro - fevereiro Xyris cipoensis Smith & Downs Xyridaceae abacaxi - dourado Serra do CipO janeiro - fevereiro Xyris contensis Wand. & Cerali Xyridaceae cacau, coroa t cacau Chap ada do Couto junho - julho 00. Rhynchospora globosa (H.B.K) Cyperaceae espeta-nariz Diamantina, Serra do Cip6, setembro - outubro Roem. & Schult. GoiAs. Rhynchospora speciasa (Kunth) Cyperaceae capim-estrela, estrelinha Diamantlna, Serra do Clp6 setembro - outubro Boeck... a... QCI (11.". Axonopus brasiliensis (Spreng.) Gramineae pi ngo- de-neve Montes Claros, Diamanlina, setembro - novembro Diandrostacilya chysothrix Gramineae brinco de outro; brinco Diamantlna fevereiro - abril <!'.. Kuhlm. serra do ClpO. (Nees) Jacques-Felix de prlncesa til a

8 ... Ta bela. - Estimativa de Produ9ao, Pre90, Va lor da Produ9110 e Valor da Comercializ89ao de Sempre-Vivas, Regiao de Diamantina, Estado de Minas Gera is, 198 8l Valor da comercializa9ao Nome popular Quantidade Pre90 recebido pelo coletor(cz$/kg) Pre90 de Atacado(Cz$/Kg) Valor da produ9ao(cz$) no atacado(cz$) (Kg) Corrente Real(l) Corrente Real(l) Corrente Real(l) Corrente Real(l) 1 Sempre v i v a p de our o ,00 6,76 10,00 107, Breje ira ,50 70,16 10,00 107, Jazida ,60 1,,50 19, Batao-Branco , ,50 15, Sempre-viva chapadeira ,80 65,9 9,00 101, Sempre-viva gigante ,00 85,59 15,00 18, Margarida.000 9,00 8,81 1,00 11, Bot8o-bolinha.000 1,00 7,1 1,50 10, Saia-dourada.000 6,50 5,05 10,00 81, Jazida-roxa.500 1,60 1,,50 19, Margarida-roxa.000 7,80 60,59 1,00 9, Sedinha.000 1,60 18,0,50 8, Mini-saia.000,90,97 6,00 67, Congonha-roxa 1.500,00 18,97,00 8, Mini-saia (cap. menor) 600,90,97 6,00 67, Saia- roxa 00 5,0 58,6 8,00 90, Brasiliana 00 8,00 79,0 1,00 118, Botao-dourado 50 0,0,95 0,60, Barba-de bode ,60 15,8,50, Rabo-de- raposa ,0 1,1,10 18, Andr quice ,60 0,6,50, Pingo-de-neve ,0 8,15,00 1, Brinco-de ouro ,0 15,97,00, Capim ourinho ,0 9,50,00 1, Rabo-de-gato ,00 11,7 1,50 16, Pingo-de-neve.000 1,0 1,0,00 1, Rabo-de-burro.000 1,60 0,6,50, Cana-brava () ,0,71 0,5, Coroinha 5.000,00 1,9,00 1, A b acax dour ad o 1.000,00 1,9,00 1, Coroa-cacau 00,00 18,0,00 7, Espeta-nariz ,0 8,60,00 1, Estre linha ,00 6,61 1,50 9, Total ,0() 0,().77() 7.87() C) (1) Em cruzado de novem bro de 1986, corrigido pelo "[ndice " (Disponibilidade Interna) da Funda980 Getulio Vargas. () Em un idade. () Pre90 mmio ponderado. : Il

9 ' Tabela. - Pre90s Recebidos pelo Coletor e no Atacado de Sempre-Vivas, Regillo de Diamantina, Estado de Minas Gerais, 198 e 1986 'tj c Pre90 recebido pelo coletor Pre90 de atacado Nome popular Evolu9110:86/8(%) E volu9110: 86/8(%) n C :l Corrente Real(l) Corrente Real(l) Corrente Real(l) Correnle Real(l) Corrente Real(l) Corrente Real(1) C ri' 1 Sempre viva pe-de-ouro 6,00 );.76 65,00 70, ,00 107,9 80, Q,... Brejeira 6, ,00 6, {l 10, ,00 5, Jazida 1,60 1, 6, ,50 19, 10,00 10, fi>... Botao-branco hoo 10;56 6, ; ,85 9,00 9, ;8 a 5 Sempre-viva chapadeira 5.80,65,9 5, , 'tj., 6 Sempre-viva gigante 10,00 85,5, , , ,9 1.50,00 159, :, 7 Margarida ' ,81 50, ;7 1,00 1,1,9 10,00 18, Botao-bolinha ',1.00 ' 7,1 6,00' 7, ,50 10,71 9,00 10, :;;- 9 Saia-dourada 6,50 5,05 5, ,61 0,00, C> fi> 10 Jazida-roxa 1,60 1, 9,00 9,5, 6 -,50 19, 1,00 1,65 0 -;0 11 Margarida- roxa 7,80, 60,59 5,00 6, ,00 9, 0,00, Sedinha , , ,19 8,00 8,6 0 -{l9 1 Mini-saia.90,97 0, ,65 0,00, Congonha- roxa ' ',.00 18,97 10, ,00 8,5 15,00 16, Mini-saia (cap. menor),90,97 0,0,0 1, ,65 0,00, Saia-roxa 5,0 58,6 5,00 7, ,00 90,0 0,00, Brasiliana 8,00 79,0 ' 1,00 118,79 18 Botao-dourado 0,0,95,00, ,60, 5,00 6, Barba-de-raposa 1,60 15,8 6,00 6, 75-59,50,75 1,00 1, Rabo-de- raposa " 1,0 1,1 ' ,1 6-7,00 18,66 1,00 1, ;1 1 Andrequice 1, ,00 6,7 75 -{l7,50,5 1,00 1, Pingo-de-neve 1,0 8,15 6,00 6,1 6-5,00 1,5 10,00 10, Brinco-de-o.uro,1,0 15,9.7,00,9 08-7,00,58 6,00 6, 00-7 Capim-ourinho 1,0, 9,50 6,00 6,6 6 -,00 1,61 10,00 10, Rabo-de,gato.I,a!> ll,},, 6,00 6, ,50 16,91 1,00 1, Pingo-de-neve 1,0 1,0 6,00 6,7 6-5,00 1,59 1,00 1, Rabo-de-burro 1',60 0;6 ' 6,00 6,7 75 -{l7,50,5 10,00 11, 00 -{l5 8 Cana-brava () 0,0 ';,71 0,70 0, ,5,9 1,0 1, Coroinha,00', 111',9 6,00 7, ,00 1, 10,00 11, Abacaxi-dourado,00 1',9 6;00 7, ,00 1, 10,00 11, Coroa-cacau,00 18,0 8,00 8,5 00-5,00 7,05 1, Espeta-nariz 1,0 8,60 5,00 5, ,00 1, 9,00 9,8 50 -;0 Estrelinha 1, ,00 5, ,50 9,9 8,00 8,5-17 n &i'... a (em Cz$/Kg) :l c>. :l (1) Em cruzado de novembro de 1986, corrigido pelo -[ndice " (Disponibilidade Interna) da Funda9110 Getulio Vargas. () Os pre90s referem-se A unidade do produto.

10 Valor total FOB US$I ,6.98,0.90,9. 1,.657,7,65,6.977, 1.968, 1.11, ,0 1.8,5 1.7,8 1.7, Indice II c;'l [ II Po Tabela. - EvoluOAo das ExportaoOes Brasllelras de Sempre-Vlvas, NAo Montadas Ano QuanUdade Preoo m6dlo Valor FOB Kg Indlce US$lKg Indlce US$I.000 Indlce Montadas(1 ) QuanUdade Preoo m6dlo Kg Indice US$/Kg Indice Valor FOB US$I.000 Indice 197 7:p7,019.1, , , , , , 107.9, , , , , ' 81, , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , 65, , , , 1 99, 6 771,1 1 8,8 78 1, 7 98, 16 19,0 5 8,1 0,0 55 (1) Em castas, cordas, ramalhetes e sernelhantes. Fonte: Cartelra do Com6rclo Exterior (CACEX) - Banco do Brasil s/a

11 t979 Destino Quantidade Participao Quantidade Participa0 Quantidade Participaao Quantidade Participaao Quantidade Participa90 Quantidade Partici pa9ao (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) (%) ' 'tl =., OJ. :I,..,.;-,.,.., = :I =. ;:;. 9 D> CI.,.,. til 9 'tl.:, :;;. D> til... CO \0 Tabela. 5.A - ExporlaOes brasileiras de sempre vivas. principais paises de destino E.U.A ItAlia Japllo AlemanM Ocidental CanadA Sur9a Holanda Espanha Frana BlgicaA.uxembu rgo Outros Total Fonte: Carteira do Comrcio Exterior (CACEX) - Banco do Brasil S/A. Tabela. 5.B - Exportaoes brasileiras de sempre viva,. prmcipais parses de destino Destino Quantidade Participa9ao Quantidade Participa9ao Quantidade Participaao Quantidade Participa90 Quantidade Participa90 Quantidade Participa90 Quantidade Participa9ao (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) (%) (Kg) ("!o) E.U.A ItAlia Japao AlemanM Ocidental Canad SUr9a Holanda Espanha Frana B61gica/Luxemburgo Outros , ? Total Fonte: Carteira do Comrcio Exterior (CACEX) - Banco do Brasil S/A.

12 190 Giulietti dol. A maior parte da produgao de sempre-vivas destina-se a exportagao, ja que no mercado interne seu comercio e ainda bastante restrito e de pouca expressao. 0 crescimento da exportagao desse produto natural, no inicio da decada de 70 foi provavelmente um dos fatores que determinaram que 0 6rgao competente (CACEX) passassem a publicar sistematicamente dados espedficos sobre essas exportagoes. A evolugao das exportagoes brasileiras no perfodo de , e apresentada na Tabela, onde se po de observar que ap6s uma evolugao ascendente ate 1978 e 1979, para as plantas nao montadas, e ate 1981, para as montadas, esta havendo um decrescimo, ana a ano, em termos de quantidade e valor. Por outr lado, 0 prego medio das plantas nao montadas, tem-se mantido praticamente estavel, enquanto para as montadas houve uma queda, colocando-se, em alguns anos, abaixo das nao montadas, quando deveria ser exatamente 0 contrario, pois as montadas possuem maior valor agregado (Figuras 7 e 8). Os maiores importadores tem side os Estados Unidos da America, detendo mais de 50% todos os anos, chegando ate a mais de 70% em alguns deles, vi ndo depois a Italia, Japao e Alemanha Oddental (Tabelas 5A, 5B). Observa-se tambem que 0 total das exportagoes, depois de consideravel aumento (tendo atingido por exemplo em 1978, mais de 0 toneladas), tem caido nos ultimos anos, sendo que em 1985, atingiu apenas 7% do volume alcangado em 1978 e em 1986 apenas 1% daquele valor. Discussao Como ja loi relerido anteriormente, as sempre-vivas ocorrem principalmente nas Serras de Minas Gerais e Bahia, areas ligadas no passado e, ainda, no presente a mineragao de aura e diamantes. Atualmente essas duas atividades extrativas coexistem e as mesmas estao assodados gran des contingentes populacionais locais. Nessas areas, devido ao tipo de solo, arenoso e pedregoso, a pratica de agricul tura e praticamente i nexistente. Assi m, a coleta de sem pre-vivas consti tui -se em fonte de renda para grande n umero de pessoas, constituindo-se tambem, em atividade geradora de empregos, tanto a nivel de coleta como a nrvel de comercializagao, pois os intermediarios e dep6sitos que comercializam as plantas, empregam consideravel numero de pessoas. Tal atividade e de grande importancia para a regiao pois, de Diamantina, sem maiores dispendios, como tratos culturais, fertilizantes, defensivs, mas apenas aproveitando um recurso da natureza, tem gerado emprego, renda, e divisas para 0 pars. Durante os anos de 1985 e 1986, existiam 5 lirmas trabalhando com a exportagao de sem pre-vivas. Por outro lado, a exploragao desordenada, vem prejudicar a recuperagao das populagoes naturais e, em alguns casos, colocando em risco de extingao algumas das especies estudadas. Assim, enquanto existem especies como Aristidajubata (barba-de-bode), A. riparia (rabo-de-raposa), Axonopus aureus (capim-ourinho) e Gynerium sagittatum (cana-brava) que, devido as grandes populagoes e ampla area de distribuigao geografica, conseguem ainda se manter, a maioria das especies ja apresentam uma redugao na area atual de ocorrencia como por exemplo Syngonanthus elegans (sempre-viva-pe-de-ouro) que se distribu(a de Diamantina ate a Serra do Cip6 e hoje nao e mais encontrada nessa ultima regiao. Porem, casos mais graves podem ser observados em especies que sao endoo1icas de determinadas areas e cujas populagoes estao sendo reduzidas drasticamente, como por exemplo, Syngonanthus magnificus (sempre-viva-gigante), S. suberosus (margarida) e S. brasiliana, que sao restritas a regiao de Pedra Menina no Municipio de Rio Vermelho (MG) e que too1 apresentado um decrescimo na sua produgao, a cada ano. Assim, em

13 Importancia econ6mica de sempre-vlvas QUANTIDADE PRECO MEDIO VALOR of L- Figura indices de quantidade, prec;:o medio e valor das exportac;:6es de sempre-vivas nao montadas, 198 as duas primeiras tiveram uma produao de 000 Kg, havendo um decrescimo para cerca de 00 Kg em 1986_ Quanto a ultima especie, atualmente nao e mais comercializada. Fato similar esta ocorrendo com Xyris coutensis (cacau), uma das mais belas Xyridaceae, que esta hoje, restrita a uma pequena populaao nos altos da Chapada do Couto, Municipio de Couto MagalMes, MG. Como foi mostrado no item Resultados, esta havendo uma grande reduao no volume das exporta6es, 0 que pode estar relacionado a diversos fatores, entre os quais: sobresforo na coleta, dificultando a recuperaao das populaoes; invasao das areas de ocorrencia das especies por atividades agropecuarias e concorrencia de parses alricanos com plantas simi lares. Desse modo, tornam-se imprescindrveis novas medidas, que, de um lado venham a ajudar a manutenao dessa lonte de renda dos habitantes da regiao, e de outro, mantenham as especies a salvo do perigo de extinao. Assim, sugere-se que seja iniciado, imediatamente, um manejo racional, atraves de coleta planejada, daquelas especies que ocupam grandes areas e cuja manutenao esta atualmente garantida. Para as outras especies, sugere-se 0 inrcio imediato de sistemas de cultivo, nas' areas onde as mesmas ocorrem naturalmente, pois s6 ar elas conseguem sobreviver. Alem disso, pesquisas visando a resoluao dos problemas que envolvem a germinaao, crescimento e biologia dessas especies, devem ser intensificadas, e especialmente, serem transmitidas para a populaao envolvida nessa atividade. Embora cultivos incipientes com Syngonanthus e/egans (sempre-viva-pe-de-ouro) estejam sendo realizados em areas de ocorrencia natural, em Diamantina, esse trabalho tem sido leito sem um embasamento cientffico adequado. Por outro lado, os resultados positivos ja obtidos, devem estimular a continuidade des sa atividade e principalmente despertar a atenao dos 6rgaos competentes, notadamente daqueles ligados a pesquisa agropecuaria e a extensao rural.

14 19 Giulietti et oj """... QUANTIOADE PRECO MEDIO VALOR, \, \, \,, \ ". \ ". \ '.\ ".,." '..., " \ I \ I \ I \ I \ I V 0L L Figura Indices de quantidade, pre<;:o mdio e valor das exporta<;:oes de sempre-vivas montaaas, Agradecimentos Os autores expressam agradecimentos aos irmaos Sakurai, da firma Miraflor em Diamantina, e ao Sr. Gilmar Edison de Sousa, da firma Silva Flores, em Datas, pela prestimosa colaboragao, fornecendo dados ligados aos montantes comercializados, e indicagoes de areas com populagoes naturais de sempre-vivas. Agradecem tammm especialmente as pequisadoras Hilda Maria Longhi-Wagner pela identificagao das especies de Gramineae e Maria das Grac;as L. Wanderley pela identificac;ao das Xyridaceae. Este trabalho' s6 pode ser realizado grac;as a ajuda financeira recebida da FINEP (Financiadora de Projetos), atraves do "Projeto Sempre-vivas", e do WWF (World Wildlife Fund), atraves do projeto "Estudos botanicos nos campos rupestres".

15 Importiincia economica de sempre-vivas 19 ReferEmcias Bibliograficas FERREIRA, M.B & SATURNINO, H.M Algumas considera(foes sobre os arranjos ornamentais confeccionados com plantas secas em Minas Gerais. In M.B. Ferreira, J.P. del Laca-Buendia & E.C. Ten6rio (eds.) Anais do XXVIII Congresso Nacional de BOltinica. Belo Horizonte, p FORSTNER, W Glixie [Syngonanlhus elegans (Bong.) Ruhl., Eriocaulaceae./ Verh. zool.-boi. Ges. Wien. 11: GIULlETfl, A.M., WANDERLEY, M.G.L., LONGHI-WAGNER, H. & PIRANI, J.R Estudos em sempre-vivas: aspectos taxonomicos. Bolm BOltinica, Univ. S. Paulo II (no prelo). HYYPIO, P.A A note on Syngonanthus elegans (Eriocaulaceae). Baileya 19: MENEZES, N.L. & GIULIETTI, A.M Campos rupestres. Parafso botiinico na Serra do Cip6. Cienc. Hoje 5(5): 8-. PEREIRA, H.A Qufmica dos capftulos de Syngonanthus brasiliana Giul., e suas possfveis implica (foes ecol6gicas. Resumo do XXXVIII Congresso Nacional de BOltinica. Sa Paulo, p. 09. SALATINO,-M.L.F.; PEREIRA, H.A.B.; -SALATINO, A.; LOTTO, V.M. & GIOLIETTI, A.M Alcanos da cera epicuticular de capftulos de Eriocaulaceae. Resumos do XXXVIII Congresso Nacional de BOltinica. Sao Paulo, p. 15. SATURNINO, H.M.; SATURNINO, M.A.C. & FERREIRA, M.B Algumas considera(foes sobre exporta(fao e importa(fao de plantas omamentais em Minas Gerais. In M.B. Ferreira, J.P. del Laca Buendia & E.C. Ten6rio (eds.) Anais do XXVIII Congresso Nacional de Bottinica. Belo Horizonte, p TEIXEIRA, M.A Sempre-vivas: folclore e verdade. Cienc. Hoje 5(9): TEIXEIRA, M.A.; RIBEIRO, A. & GIULIETTI, A.M Semrre-vivas das serras de Minas Gerais - mistura de di6is da cera de Leiothrix jtnvescens (Bong.) Rub. Cienc. Cult. 7 (slipl.) p. 98 (Resumos). TEIXEIRA, M.A.; RIBEIRO, A. ; OLIVEIRA, J.R. & GIULIETTI, A.M Sempre-vivas do cerrado mineiro - abordagem fitoqufmica de duas escies da famflia Eriocaulaceae. Cienc. Cull. 6 (supl.): p. 59. (Resumos).

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