Redução dos riscos ambientais como responsabilidade da gestão industrial um enfoque ergonômico

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1 Redução dos riscos ambientais como responsabilidade da gestão industrial um enfoque ergonômico Herus Pontes (CEFET-PR) Antonio Augusto de Paula Xavier Dr. (CEFET-PR) João Luiz Kovaleski Dr. (CEFETPR) Resumo: O presente trabalho tem como escopo analisar, através de revisão bibliográfica e de relato de experiências, os fatores de riscos ambientais que afetam sensivelmente as pessoas na organização, fatores estes, que trazem em seu bojo altos prejuizos financeiros e morais, sendo os mesmos arcados em sua totalidade pela sociedade brasileira. Procurou-se discutir a identificação dos fatores de risco causadores de acidentes, as medidas de tratamento através da gestão das empresas, a necessidade de treinamento dos trabalhadores, a criação de programas educacionais internos de prevenção de acidentes e, principalmente, o envolvimento dos gestores das empresas como facilitadores do processo prevencionista, avaliando e implementando os programas internos, visando à preservação da integridade física e mental do trabalhador, num processo de interação homem-ambiente de trabalho. Palavras-Chave: Prevenção de acidentes, Riscos ambientais, Agentes de risco. 1. Introdução A discussão acerca das conseqüências dos riscos ambientais dentro das organizações vem causando uma série de impactos, no que se refere ao seu tratamento técnico-legal. Como os sistemas de produção convencionais contemplam mais o processo produtivo e menos o homem em seus postos de trabalho, a implantação de Sistema de Gestão Industrial adequado e eficiente, que visualize os riscos ambientais dará novos rumos ao processo produtivo das empresas e a criação de ambientes de trabalho mais confortáveis. Com o advento da globalização da economia, não só o cliente se tornou mais exigente, como também a mão-de-obra se apresenta com maior qualificação profissional, maior nível de escolaridade e cultura e esta exige, cada vez mais, ambiente de trabalho saudável que traduza conforto e segurança. Atender este novo padrão é dar condições de aumentar a produtividade e a qualidade dos produtos. Para se obter estes resultados é necessário que os gestores tenham interesse em melhorar os ambientes de trabalho, procurem efetivamente promover a Gestão dos Riscos de Ambientes, identificando-os, eliminando-os ou atenuando-os, através de decisões que possam atender os interesses das empresas em particular. Identificar e dar o tratamento adequado aos riscos ambientais na organização é evitar incalculáveis prejuízos que afetam centenas de empresas e incapacitam milhares de trabalhadores todos os anos no Brasil. 2. A gestão industrial e os riscos ambientais A indústria nacional, nos últimos anos, tem buscado atenuar os índices de acidentes do trabalho através da eliminação dos riscos ambientais, porém, apesar da legislação ser rigorosa quanto ao assunto em questão, a falta de uma fiscalização efetiva e adequada tem colaborado para a negligência e o descumprimento da legislação, por uma parcela significativa dos empresários dos mais diversos seguimentos produtivos do país.

2 Eliminar os riscos de acidentes dentro da organização é questão de bom senso e respeito às pessoas. Isto requer não só um gerenciamento efetivo, mas também o conhecimento, a avaliação da freqüência e da conseqüência do evento perigoso. A identificação destes fatores de risco exige uma série de análises que, em algum momento, não se apresentam confiáveis, exigindo para isto, uma série de dados técnicos e modelos matemáticos para simulação destes fenômenos, requerendo disponibilidade de tempo, recursos materiais e financeiros, não sendo portanto, interessante e nem prioridade para algumas organizações, (CARDELLA, 1999). O gerenciamento dos riscos ambientais deve ser uma combinação de esforços entre a empresa e seus colaboradores e isto requer dos gestores o conhecimento das políticas da empresa, da missão, do poder de decisão, do alto espírito de liderança e colaboradores qualificados, treinados, conscientes e conhecedores de seus postos de trabalho. A implantação de programas de prevenção de riscos ambientais deve passar por um processo de conscientização orientado por pessoal altamente qualificado, pois é responsabilidade do gerente o sucesso dos programas implementados na empresa, assim como, o alcance das metas de desempenho da organização. Outro fator que exige competência gerencial na organização, é a elaboração de planejamento adequado. Este poderá eliminar uma série de riscos no ambiente de trabalho, desde que a hierarquização dos riscos seja bem definida, seu tratamento priorizado e a sua execução seja bem coordenada. Para Robins (2000 p. 116), Planejamento compreende a definição das metas de uma organização, o estabelecimento de uma estratégia global para alcançar essas metas e o desenvolvimento de uma hierarquia de planos abrangente para integrar e coordenar atividades. Cabe ao gerente da organização, em seu planejamento, contemplar o índice de satisfação dos empregados no trabalho, pois é um fator importante quanto o sucesso da implantação de um programa de eliminação de riscos, já que, em muitos casos, exige mudanças na organização o que pode resultar em resistências que merecem tratamentos adequados e muitas vezes, particularizados e individualizados, como afirmam Wagner III e Hollenbeck (2000 p. 121) A maioria das tentativas de medir a satisfação do trabalhador recorre a relatos pessoais. Estes relatos poderão subsidiar os gestores, oferecendo ferramentas para o tratamento dos ambientes da organização, eliminando riscos de acidentes, diminuindo o índice de absenteísmo e stress, aumentando o nível de satisfação pelo trabalho, elevando os resultados e o cumprimento das metas operacionais. Já que por melhores que sejam os talentos, eles somente podem trabalhar, utilizar plenamente suas competências e alcançar resultados alavancados à medida que a empresa lhe ofereça uma organização de trabalho adequada a estrutura ou desenho organizacional e uma cultura organizacional democrática e incentivadora mentalidade, impulso e comportamento. (CHIAVENATO, 2002, p. 4). 3. Identificação dos fatores de riscos O objetivo da identificação dos fatores de risco no ambiente de trabalho é contribuir para a melhoria não somente da produtividade e da rentabilidade da empresa pela redução de perdas, mas também das condições gerais do trabalho. Para Iida (2002 p. 232) Uma grande fonte de tensão no trabalho são as condições ambientais desfavoráveis,... esses fatores causam desconforto, aumentam o risco de acidentes e podem provocar danos consideráveis a saúde. A não identificação dos fatores de riscos ambientais em uma empresa industrial, além de aumentar os riscos, prejudica ainda a capacidade de produzir, aumenta a insatisfação pelo trabalho, diminui a produtividade e, em conseqüência, a qualidade final do produto. Conhecer os fatores de riscos ambientais dentro da organização, buscar amenizar ao máximo a exposição do trabalhador a acidentes e adotar medidas prevencionistas é trabalho

3 que requer uma série de estudos técnicos, onde são envolvidos profissionais de alto conhecimento, não só da produção, mas de profissionais especializados na prevenção de acidentes do trabalho, como técnicos, engenheiros, médicos e enfermeiros do trabalho. Dul e Weerdmeester (2001, p. 85) recomendam três tipos de medidas que podem ser aplicadas para reconhecer, reduzir ou eliminar os efeitos nocivos dos fatores ambientais: 1) na fonte eliminar ou reduzir a emissão de poluentes; 2) na programação entre a fonte e o receptor isolar a fonte e/ou a pessoa; 3) no nível individual reduzir o tempo de exposição ou usar equipamento de proteção individual. As recomendações procuram levar em consideração diretamente o homem em seu posto de trabalho. Isto, porém, requer esforços e conhecimentos necessários da parte da gerência industrial, dos técnicos em segurança, das máquinas e equipamentos, das características das tarefas prejudiciais ao trabalhador, dos projetos dos postos de trabalho e do conhecimento das limitações das variáveis ambientais. Segundo Iida (2002, p. 232), Cabe ao projetista conhecer essas limitações e, na medida do possível, tomar as providências necessárias para manter os trabalhadores fora dessas faixas de risco. Para o autor, não basta apenas identificar o risco que o ambiente oferece. É necessário criar ambiente sadio, a partir de projetos adequados das fábricas, de máquinas e equipamentos; visualizar o homem em seu posto de trabalho em particular; buscar aumento da produtividade e respeitar a integridade física e mental do trabalhador; buscar o menor custo e maior resultado operacional; tornar os empregados mais estáveis e satisfeitos em seus postos. Para identificação e gestão dos fatores dos riscos ambientais de uma organização é necessário em primeiro lugar, conhecer quais são os agentes de riscos apresentados pela empresa em questão, se estes são de ordem física, química, biológica, ergonômica, mecânica, ou combinados entre si, os quais sejam capazes de causar acidentes ou doenças ocupacionais, em função de sua natureza, concentração, intensidade e tempo de exposição, sendo que o objetivo central da Gestão de Riscos é manter os riscos associados à organização abaixo dos valores tolerados (CARDELLA, 1999, p. 70). O reconhecimento dos riscos ambientais, bem como o seu tratamento técnico e eficiente, elimina, nos postos de trabalho, as condições inseguras, tanto as decorrentes do ambiente de trabalho como as de operações. Entende-se por condições inseguras todos os agentes perigosos presentes no ambiente de trabalho, os quais possam comprometer a segurança do trabalhador, perturbando sua capacidade funcional para o trabalho. Além do reconhecimento dos fatores de riscos ambientais, é necessária a implantação de um programa de Segurança do Trabalho, que venha satisfazer os anseios da empresa, bem como atender a legislação que protege o trabalhador quanto aos acidentes. Segundo Chiavenato (1989 p. 100), Segurança do Trabalho é um conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas, empregadas para prevenir acidentes, quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as pessoas de implantação de práticas preventivas. Para o autor não basta apenas eliminar os riscos que se apresentam no ambiente do trabalho. É necessário ir além; é necessário implantar um programa de treinamento aos colaboradores, envolvendo profissionais altamente qualificados em prevenção de acidente, o qual possa conscientizar as pessoas da necessidade prevencionista e estabelecer metas a serem atingidas, atendendo a legislação em vigor. Outra ferramenta que pode identificar fatores de riscos ambientais é a implantação do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais PPRA, que identifica e estabelece medidas de prevenção, quanto à saúde do trabalhador e indica os setores que apresentam riscos específicos, e que tipo de agente atua naquele posto de trabalho. Este programa estabelece que o PPRA deve ser implantado dentro da empresa independente de seu número de empregados e, em suas diversas fases, se caracteriza como uma excelente ferramenta auxiliar para os

4 gestores, pois possibilita a antecipação das conseqüências oferecida pelo ambiente, no que concerne à prevenção de riscos iminentes de acidentes. As ações do PPRA, quando desenvolvidas dentro dos diversos departamentos da empresa, são de responsabilidade do empregador, e deve ter a participação direta dos empregados e a sua abrangência depende exclusivamente das características dos riscos ambientais e do tratamento dado aos agentes agressivos em particular, evitando danos à saúde do trabalhador. Para Cardella (1999 p.107),... O fato de que o dano é produzido pelo agente agressivo, mas isso só ocorre se existir um alvo e se esse alvo for exposto. A eliminação de um dos agentes pode evitar um número significativo de acidentes, pois a afirmação vem corroborar na necessidade de se desenvolver um ambiente de trabalho saudável e espírito prevencionista, eliminando o tempo de exposição dos trabalhadores a esses agentes, aliado a um programa de treinamento bem elaborado, dentro de uma política didática e pedagógica eficiente e eficaz, capaz de eliminar os acidentes e preservar vidas humanas. Cardella complementa ainda, dizendo que O dano não ocorre na ausência do agente, do alvo ou da exposição. A não observação da eliminação destes agentes agressores, ou de seu adequado tratamento, inevitavelmente, contribui para agravar não só a situação dos trabalhadores, como também da sociedade de modo em geral, no que diz respeito à exposição a vários agentes ambientais prejudiciais. Outro fator que pode melhorar o ambiente de trabalho é se fazer uma análise detalhada dos componentes físicos que compõem o posto de trabalho, fazendo-se a observação das características que estão associadas aos trabalhadores. Esta associação pode se tornar uma ferramenta de indicação dos setores ou tarefas de maiores riscos ao ambiente de trabalho, Para Carvalho e Nascimento (1998 p. 303), Tanto o operário como o componente físico de suas tarefas têm características e que exigem tratamento diferenciado para cada situação de trabalho. O tratamento diferenciado, citado pelos autores, faz parte de uma série de decisões prevencionistas a serem tomadas no aspecto ambiental e ergonômico, as quais merecem a atenção especial dos gestores, principalmente quando esta gestão está voltada para o setor industrial, que é o mais afetado, por apresentar um número elevado de tarefas repetitivas de características insalubres e perigosas. Eliminar os acidentes dentro de uma organização industrial é questão política de gestão, pois não basta apenas implementar programas prevencionistas. É necessário criar programas de conscientização dos trabalhadores, mudar conceitos, quebrar paradigmas, esclarecer a importância que o homem tem para a empresa e principalmente dar clareza e objetividade da implementação do programa no contexto homem versus empresa. Segundo Soares, Jesus e Steffen (1994 p. 24) Do conhecimento que temos a respeito das causas de acidentes vai depender o sucesso dos programas de prevenção que possamos implementar, visando à erradicação dos acidentes do trabalho e doenças ocupacionais. Ao se analisar a citação dos autores, observa-se que não basta apenas criar programas de prevenção. É necessário o conhecimento de suas causas, a eliminação de seus efeitos, a busca da resposta para suas conseqüências, e o estudo do conjunto de fatores que poderão afetar os trabalhadores e/ou suas tarefas, já que as causas de acidentes não são isoladas, mas sim uma combinação de fatores de riscos que merecem a atenção de seus gestores, numa decisão política e administrativa da empresa, para então poder implementar um programa que elimine os riscos e as causas de acidentes dentro do ambiente de trabalho, tornando-o mais seguro e saudável para os ocupantes dos diversos cargos da empresa.

5 4. Conclusão Ao concluir este estudo, podemos destacar que nem todos os produtos ou agentes presentes no ambiente de trabalho irão obrigatoriamente, causar prejuízos à saúde humana, pois, para que haja danos à saúde, é necessária uma combinação de vários fatores, como o tempo de exposição, a capacidade que cada pessoa tem de absorver as substâncias químicas e/ou biológicas, a quantidade de concentração de elementos tóxicos presentes no ambiente de trabalho, o tipo de agente e que fatores mecânicos e ergonômicos podem afetar o trabalhador. É necessário sim, orientar, esclarecer, treinar trabalhadores acima de tudo dar maior atenção a segurança e aos fatores de risco existentes, já que o Capital Humano, nos dias de atuais, constitui-se no mais importante Ativo das corporações, o melhor é preserva-los de forma que os mesmos possam corresponder com os anseios produtivos e competitivos das organizações Portanto, o conhecimento dos fatores de acidentes presentes no ambiente de trabalho está intimamente ligado aos fatores políticos e gerenciais de cada organização, os quais merecem tratamentos adequados visando melhorar o desempenho do trabalhador, obtendo maior rendimento e segurança, resultando em qualidade de trabalho, como também em qualidade de vida dos componentes das equipes de trabalho da empresa. Referências CHIAVENATO, I. Recursos Humanos na Empresa: 4º Vol. São Paulo: Atlas, Gerenciando Pessoas Como transformar gerentes em gestores de pessoas: São Paulo: Prentice Hall, CARVALHO, A. V. de e NASCIMENTO, L. P. do. Administração de Recursos Humanos: 1º Vol. São Paulo: Pioneira, CARDELLA, B. Segurança no Trabalho Uma Abordagem Holística: São Paulo: Atlas, DUL, J. e WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática: São Paulo: Edgard Blucher Ltda DUARTE, F. Ergonomia & Projeto na indústria de processo contínuo: Rio de Janeiro: Lucena, IIDA, I. Ergonomia Projeto e Produção: São Paulo: Edgard Blucher Ltda ROBBINS, S. P. Administração Mudanças e Perspectivas: São Paulo: Saraiva, SOARES, P., JESUS, C. A. B. de e STEFFEN, P. C. Segurança e Higiene do Trabalho: Canoas: Ed. Ulbra WAGNER III, J. A. e HOLLENBECK, J. R. Comportamento Organizacional Criando Vantagem Competitiva: São Paulo: Saraiva, 2000.

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