Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.
|
|
- Octavio Gorjão Gameiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.:71-76 ISSN PREVALÊNCIA DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO MUNICÍPIO DE BARRA DO GARÇAS-MT Júlio Ondrônico Gomes Ribeiro 1 Suiani Priscila Roewer 2 Marcus Vinícius Mariano Nascimento 2 RESUMO: A Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) é uma enfermidade infecciosa ocasionada pelos protozoários do gênero Leishmania, acometendo principalmente as mucosas. A transmissão se dá por meio do vetor através da picada de insetos. Para este trabalho, objetivou-se realizar uma pesquisa epidemiológica verificando o número de casos registrados de LTA no município de Barra do Garças - MT, no período de 2011 ao primeiro semestre de Os dados foram coletados dos através do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN), no Centro de Referência Regional de Barra do Garças MT. Os resultados indicam que a maioria dos casos notificados com LTA foi do sexo masculino e com faixa etária de 20 anos, residentes na zona urbana e o para tratamento a droga de primeira escolha foi o Antimoniato Pentavalente. No município de Barra do Garças há uma prevalência considerável, por isso faz-se necessárias medidas profiláticas e orientações para evitar o aumento nestes números. Palavras chave: Leishmaniose, Prevalência e Flebotomíneo. ABSTRACT: The American Cutaneous Leishmaniasis (ACL) is an infectious disease that occurs without direct contamination, caused by protozoa of the genus Leishmania, which affects mainly mucous, affecting beyond man, other animals. Transmission occurs through the vector through the bite of insects. It is a serious disease that has been happening frequently in the State of Mato Grosso. The objective was to conduct an epidemiological survey verifying the number of cases registered LTA in Barra do Garças- MT in the period 2011 to the first half of Data were collected through the Information System for Notifiable Diseases (SINAN), Reference Center for Regional Barra do Garças -MT. The results indicate the most of the of reported cases with ACL were 20 year-old man, residing in the city and treatment the drug chosen was the Antimonate Pentavalent. 1 Farmacêuticos Generalistas e pós-graduandos em Análises Clínicas pelas Faculdades Unidas do Vale do Araguaia de Barra do Garças-MT. 2 Professor das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia, mestre em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Goiás. Vale do Araguaia (UNIVAR). 1. INTRODUÇÃO Identificada no primeiro século da era cristã na Ásia Central, a leishmaniose tegumentar recebeu nomes diferentes, de acordo com a região onde ocorria como: ferida de Balkh no Afeganistão; botão de Bagdá no Iraque; botão do Oriente e úlcera de Bauru em São Paulo (FILHO, 2000). As leishmanioses são consideradas zoonoses que acomete o homem, quando este entra em contato com o ciclo de transmissão do parasito, transformando-se em uma antropozoonose. É considerada uma enfermidade polimórfica e espectral da pele e das mucosas, que apresenta cadeia de transmissão complexa, estando sujeita numa mesma região a diversos determinantes tais como o desequilíbrio ecológico produzido pela invasão do homem aos nichos naturais da doença, variações sazonais e susceptibilidade da população (DOURADO et al., 1989). Atualmente, encontra-se entre as seis endemias consideradas prioritárias no mundo (BRASIL, 2004). As leishmanioses estão em expansão devido às graves modificações nos ecossistemas, sobretudo o desflorestamento para assentamentos populacionais, abertura de estradas, projetos de irrigação, construção de usinas hidrelétricas e urbanização, entre outros (NUNES et al.,2006). A leishmaniose tegumentar americana é uma doença causada por protozoários do gênero Leishmania, transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos. No Brasil existem seis espécies de Leishmania responsáveis pela doença humana, e mais de 200 espécies de flebotomíneos implicados em sua transmissão. Trata-se de uma doença que acompanha o homem desde tempos remotos e que tem apresentado nos últimos 20 anos um aumento do número de casos e amplificação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos (BASANO e CAMARGO, 2004). A transmissão ocorre pela picada de insetos hematófagos pertencentes ao gênero Lutzomyia conhecida no Brasil por birigui, mosquito de palha e tatuquira, entre outros. Ao exercer o hematofagismo, a 112
2 fêmea do flebotomíneo corta com suas mandíbulas o tecido subcutâneo logo abaixo da epiderme, formando sob esta um afluxo de sangue, onde são inoculadas as formas promastigotas metacíclicas provenientes das regiões anteriores do trato digestivo (NEVES, 2003). Os flebotomíneos, não ultrapassam 0,5 cm de comprimento, tendo pernas longas e delgadas e corpo densamente piloso. Têm como característica o vôo saltitante e a manutenção das asas eretas, mesmo em repouso, ao contrário dos outros dípteros. Sendo que apenas as fêmeas estão adaptadas com o respectivo aparelho bucal para picar a pele de vertebrados e sugar o sangue (BASANO e CAMARGO, 2004). Conforme Rath et al. (1989), os flebotomíneos abrigam-se durante o dia em lugares úmidos, sombrios e bem protegidos dos ventos, podendo ser encontrados em tocas de animais silvestres, buracos de pau e ocos de bambu. Os flebótomos, do gênero Lutzomyiae psychopopygus, infectam-se ao picar o animal portador da doença, aspirando macrófagos parasitados ou amastigotas livres no sangue ou tecidos e podem, assim, transmitir a doença ao homem. Os mamíferos portadores da leishmaniose são geralmente animais silvestres como a preguiça, o tamanduá, roedores, raposas entre outros, sendo que grande parte das lesões nestes animais não é aparente, sendo que no Brasil, o mais importante reservatório para o protozoário são animais domésticos além da raposa (RATH et al., 1989). A transmissão não ocorre de pessoa para pessoa e sim pela picada de insetos transmissores infectados (BRASIL 2002). O período de incubação da doença no homem é, em média, de dois meses, podendo apresentar períodos mais curtos como duas semanas e mais longos, dois anos (BRASIL, 2000). A análise laboratorial baseia-se na evidenciação do parasita e em provas imunológicas. O material pode ser a pele, mucosa ou gânglios acometidos. A evidenciação é feita através de exames direto e indireto. Para a pesquisa direta são utilizados os seguintes procedimentos: escarificação, biópsia com impressão por aposição e punção aspirativa. O exame parasitológico direto é o procedimento de primeira escolha, por ser mais rápido, de menor custo e de fácil execução (BRASIL, 2003). O diagnóstico laboratorial baseia-se principalmente na pesquisa de parasitas em esfregaço das lesões após a coloração de Giemsa. Utiliza-se para a coleta do material a escarificação da borda da lesão, biópsia da borda com impressão por aposição em lâminas de vidro ou punção aspirativa da lesão. Podese realizar o diagnóstico de forma indireta, através da mensuração da resposta imune celular com a injeção intradérmica de antígenos do parasita, que deve ser medida em 48 a 72 horas, sendo consideradas positivas as reações com área de enduração maior que 5 mm (BASANO e CAMARGO, 2004). A base terapêutica da leishmaniose é o antimonial pentavalente complexado a um determinado carboidrato. Dois produtos equivalentes são usados: o Estibogluconato de Sódio, utilizado, primeiramente, em países de língua inglesa, e o Antimoniato de Meglumina (Glucantime ), usado predominantemente em países de língua não inglesa (PINHEIRO, 2004). O tratamento inicial é por via parenteral com antimonial pentavalente, de acordo com esquemas de tratamento baseados na experiência empírica coletiva, parecem seguro e eficaz na maioria dos casos, mas é necessário o tratamento prolongado e a resistência a esse agente está aumentando (GOODMAN e GILMAN, 2003). Este antimoniato é indicado para o tratamento de todas as formas de leishmaniose tegumentar, embora as formas mucosas exijam maior cuidado, podendo apresentar respostas mais lentas e maior possibilidade de recidivas (BRASIL, 2002). Não havendo respostas satisfatórias com o tratamento pelo antimoniato pentavalente, a anfotericina B e a pentamidina são fármacos de segunda escolha (BRASIL, 2000). Estes fármacos são considerados secundários, devido à sua toxicidade é alta mesmo em nas doses terapêuticas (GOODMAN e GILMAN, 2003). A anfotericina B é uma droga de segunda escolha, empregada quando não se obtém resposta ao tratamento com antimonial ou na impossibilidade de seu uso. A medicação deve ser feita sob vigilância, em serviços especializados, com o paciente hospitalizado (BRASIL, 2002). O critério de cura é clinico e recomenda-se que seja feito o acompanhamento mensal do paciente, por um período de 12 meses após o término do tratamento. Na forma cutânea, o critério é definido pelo aspecto clinico, das lesões: reepitelização das lesões ulceradas ou não, regressão total da infiltração e eritema, até três meses após a conclusão do esquema terapêutico. Na forma mucosa é também clínico, definido pela regressão de todos os sinais e comprovado pelo exame otorrinolaringológico, até seis meses após a conclusão do esquema terapêutico (BRASIL, 2002). Atualmente, o sistema público de saúde brasileiro não disponibiliza vacinas nas regiões endêmicas de leishmanioses, pois não há vacinas eficazes para prevenir os diversos tipos de leishmanioses (FERREIRA, 2003). A leishmaniose é uma patologia que acomete o homem, animais silvestres e domésticos desenvolvendo-se sob a forma de feridas na pele e mucosas podendo ainda ocasionar a destruição de cartilagens do nariz interior da boca e garganta, a doença distribui-se amplamente no Brasil. Pelo fato dos poucos estudos no município de Barra do Garças - MT à respeito do assunto, os resultados desse trabalho ajudarão no combate e tratamento dessa patologia. Desta forma objetivou-se com este estudo analisar a ocorrência dos casos de Leishmaniose Tegumentar Americana (LTA) no município de Barra do Garças - MT, no período de 2011 e 2012 verificando a prevalência do número de casos anuais de LTA, entre os sexos estimando o número de casos notificados de LTA quanto à faixa etária averiguando ainda os medicamentos administrados no tratamento inicial de tal patologia 2. MATARIAIS E MÉTODOS Realizou-se um estudo de prevalência do tipo descritivo documental através do método quantitativo. Foram incluídos no estudo pacientes de todas as idades 113
3 e ambos os sexos notificados com Leishmaniose Tegumentar Americana durante o período de 2011, 2012 E O primeiro semestre de Os dados foram pesquisados no Sistema Municipal de Saúde (SMS) de Barra do Garças MT. Para liberação dos dados por parte da SMS, a coordenação de farmácia enviou um oficio solicitandoa disponibilização dos dados ao pesquisador. Para registro e tabulação dos mesmos foi utilizado o programa Microsoft Excel. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO No período de 2011 a 2013, das 232 pessoas que foram acometidas pela LTA, sendo as quais em 2011 incidiram 132 casos, em 2012, 79 notificações e no primeiro semestre de 2013 o número total de 21 casos. Figura 1.. Figura 03-Número de casos de LTA relacionados coma zona residencial. Quanto à droga inicialmente administrada aos pacientes, a Figura 04 mostra que a maior distribuição nos três anos de estudo a droga de primeira escolha para o tratamento foi o Antimoniato Pentavalente, duas pessoas foram tratadas com Anfotericina B, e 10 pessoas foram elencadas na categoria de outras. Figura 04. Distribuição das drogas inicialmente administrada de acordo com o ano pesquisado. Figura 01 Número total de casos de LTA notificados nos anos de 2011 á No período de estudo quanto à distribuição por gênero verificou-se maior acometimento de indivíduos do sexo masculino do que do sexo feminino nos três anos estudados. A Figura 05 mostra o número de casos acometidos por LTA quanto à faixa etária, dos quais a maior incidência estavam situados na faixa entre anos sendo esta considerada a mais produtiva, 46 casos apresentaram idade entre 0-04 anos. Figura 02 Número total de casos de LTA distribuídos por gênero. Na Figura 03, constata-se que, durante o período estudado, nas pessoas acometidas por LTA que declararam seus locais de residência verificou-se que o maior número dos casos confirmados para a doença moravam na zona urbana e menor incidência de acometimento em pessoas residentes na zona rural. Sendo que nove pessoas (2,9%) não declaram local de residência. Figura 05 - Casos de LTA por faixa etária no período de 2011 a O número de notificações dos casos de Leishmaniose no município de Barra do Garças localizado no estado de Mato Grosso diminuiu quando em comparação com o passar dos anos. Quanto ao gênero a patologia LTA teve predomínio no sexo masculino do que feminino. Este resultado condiz com Guzmán et al. (2013) que em um estudo no município de Assis Brasil no estado do Acre os casos confirmados ocorreram mais em indivíduos do sexo masculino (63,0%) do que do sexo feminino (37,0%). Lima et 114
4 al.(2002)em estudo no Paraná relativo a distribuição da Leishmaniose Tegumentar verificou que 63,6% dos casos de LTA ocorreram em também em homens. Na figura 03 percebe-se maior prevalência de casos de Leishmaniose na zona urbana nos três anos de estudo segundo Kawa e Sabroza (2002) o alto número de casos de LTA na zona urbana pode estar relacionada ao amplo aumento demográfico e ao decorrente do processo de desmatamento em áreas próximas a grandes cidades. A droga de administração inicial para tratamento que apresenta maior número no estudo é o Antimoniato metilglucamina Glucantime, conforme demonstrado na figura 04, assim como a droga de segunda escolha é a anfotericina B. Segundo Souza et al. (2012) o antimoniato de metilglucamina é ativo na terapêutica de leishmaniose cutânea, mucocutânea e visceral. O tratamento alternativo é feito através do uso de anfotericina B sendo esta de custo elevado e há necessidade de hospitalização. A faixa etária de maior prevalência é de 20 anos como mostra o estudo de Guzmán et al.(2013). A segunda maior representatividade no estudo assim como demonstra o estudo de Guerra et al.(2007) onde a distribuição por idade dos casos de leishmaniose tegumentar americana atendidos na Fundação de Medicina Tropical do Amazonas, de janeiro a dezembro 2005 analisou que o maior número de notificações ocorreu entre crianças de 0-14 anos. 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS A Leishmaniose Tegumentar Americana esta interligada a notificação na área urbana demonstrando suas possíveis ligações diversas mudanças no ambiente, como o processo urbanização desordenada, o desmatamento das regiões próximas a rios tais fatores fazem com que a patologia se dissemine no contexto epidemiológico. Assim como os casos costumam ocorrer mais no gênero masculino e seu tratamento se efetua na maioria dos casos com antimoniato pentavalente sendo esta a droga fornecida e de primeira escolha no esquema terapêutico designado pelo Sistema Único de Saúde. Percebe-se que na maioria das vezes a doença tem sua disseminação em maior parte se deve a falta de informação da população sobre o vetor da doença o mosquito os reservatórios naturais os animais tanto domésticos quanto da fauna normal da região sendo importante cada vez a divulgação de informações e compromisso social da população em previnir possíveis focos. 5. REFERECIAS BIBLIOGRAFICAS BASANO, S.A. e CAMARGO, L. M. A., Leishmaniose tegumentar americana: histórico, epidemiologia e perspectiva de controle. Revista brasileira de epidemiologia, São Paulo, v. 7. n. 3, , setembro BRASIL. Mistério da saúde. Fundação Nacional de Saúde. Guia de vigilância epidemiológica. 5. ed. 842 f., BRASIL. Mistério da saúde. Fundação Nacional de Saúde. Manual de controle da Leishmaniose Tegumentar Americana. 5. ed. 62 f., BRASIL. Mistério da saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de vigilância e controle da Leishmaniose visceral. 1. ed. 120 f., DOURADO, M. I. et al. Epidemiologia da leishmaniose tegumentar americana e suas relações com a lavoura e o garimpo, em localidade do Estado da Bahia, Brasil. Revista saúde pública, São Paulo, v. 23. n. 1, 2-8, fevereiro FERREIRA, M. U. et al. Fundamentos Biológicos da Parasitologia Humana.1.ed. São Paulo: Editora Manole, FILHO, Geraldo Brasileiro. Bogliolo Patologia. 6 ed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, GOODMAN & GILMAN, A. As bases farmacológicas da terapêutica. 10ª. ed. Trad. Carla de Mello Vorsatz et.al. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, GUERRA, J. A. O. et al. Leishmaniose tegumentar americana em crianças: aspectos epidemiológicos de casos atendidos em Manaus, Amazonas, Brasil. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 23, n. 9, , set, GUZMÁN, H.O et al. Características epidemiológicas da leishmaniose tegumentar americana na fronteira amazônica: estudo retrospectivo em Assis Brasil, ACRE. Revista de Patologia Tropical., v. 42, n 2, KAWA, H.; SABROZA, P. Chagastelles. Espacialização da leishmaniose tegumentar na cidade do Rio de Janeiro. Cadernos de saúde pública. Rio de Janeiro, v. 18, n.3, maio/jun LIMA, A. P. et al. Distribuição da leishmaniose tegumentar por imagens de sensoreamento remoto orbital, no Estado de Paraná, Brasil. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 77, n. 6, nov/dez NEVES, D.P. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Editora Atheneu, PINHEIRO, R.O., Leishmaniose tegumentar americana mecanismo imunológico tratamento e profilaxia. Pharmacia brasileira, v. 16. n. 7, 77-80, julhoagosto NUNES, A.G., et al. Aspectos epidemiológicos da leishmaniose tegumentar americana em Varzelândia, 115
5 Minas Gerais, Brasil. Cadernos de saúde pública, Rio de Janeiro, v. 22. n. 6, 29-34, junho RATH, S., et al. Antimoniais empregados no tratamento da leishmaniose: estado da arte. Química Nova. São Paulo, v. 26. n. 4, , Agosto SOUZA, M. A. Leishmaniose Visceral Humana: do Diagnóstico ao Tratamento. Rev. Cien. Saúde Nov. Esp. v. 10, n
do Vale do Araguaia UNIVAR - LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NO MUNICÍPIO DE GENERAL CARNEIRO MATO GROSSO
1 JORDANA BELOS DOS SANTOS 1, ANDRÉ LUIZ FERNANDES DA SILVA 2, PATRÍCIA GELLI FERES DE MARCHI 2, ISABELLA RODRIGUES DA SILVA CONDE 1 1 Acadêmicas do Curso de Medicina Veterinária das Faculdades Unidas
Leia maisVigilância da Leishmaniose Tegumentar Americana no estado do Rio de Janeiro 01/01/2007 a 07/11/2017
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisLEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NOS MUNICÍPIOS DE CAMPINÁPOLIS, GENERAL CARNEIRO, NOVA XAVANTINA E NOVO SÃO JOAQUIM EM MATO GROSSO
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA HUMANA NOS MUNICÍPIOS DE CAMPINÁPOLIS, GENERAL CARNEIRO, NOVA XAVANTINA E NOVO SÃO JOAQUIM EM MATO GROSSO Jordana Belos dos SANTOS 1, André Luiz Fernandes da SILVA 1,
Leia maisLeishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica
Leishmaniose Tegumentar Americana no Estado de São Paulo: Situação Epidemiológica 2001 2002 Vera Lucia Fonseca de Camargo-Neves¹ e Mitie Tada L.R.F Brasil² No Estado de São Paulo a Leishmaniose Tegumentar
Leia maisAgente etiológico. Leishmania brasiliensis
Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte
Leia maisPalavras-chaves: Doença cutânea, mosquito-palha, doenças tropicais, Leishmania.
HISTÓRIA DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO ESTADO DE GOIÁS JANINE VARGAS RESUMO O presente projeto visa realizar o levantamento histórico da doença leishmaniose tegumentar americana no Brasil, especificamente
Leia maisLEISHMANIOSE HUMANA E CANINA
LEISHMANIOSE HUMANA E CANINA O QUE É LEISHMANIOSE? É uma doença CAUSADA por protozoários do gênero Leishmania No Brasil existem atualmente seis espécies de protozoários responsáveis por causar doença humana.
Leia maisRelações Parasitas e Hospedeiros. Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna
Relações Parasitas e Hospedeiros Aula 06 Profº Ricardo Dalla Zanna Conteúdo Programático Unidade 2 Hemoparasitoses o Seção 2.1 Toxoplasmose e Doença de Chagas o Seção 2.2 Leishmaniose oseção 2.3 Malária
Leia maisFAMÍLIA TRYPANOSOMATIDAE
FAMÍLIA TRYPANOSOMATIDAE CLASSIFICAÇÃO: FILO SARCOMASTIGOPHORA(flagelos, pseudópodes ou ambos) SUBFILO MASTIGOPHORA (protozoários com 1 ou + flagelos) FAMÍLIA TRYPANOSOMATIDAE: São nove gêneros que parasitam
Leia maisGênero Leishmania. século XIX a febre negra ou Kala-azar era temida na Índia. doença semelhante matava crianças no Mediterrâneo
Leishmaniose Leishmaniose é um espectro de doenças produzidas por Leishmania sp. cuja manifestação clínica varia de infecção assintomática tica à morte Gênero Leishmania Histórico século XIX a febre negra
Leia maisNota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL
CENTRO DE INFORMAÇÕES ESTRATÉGICAS E RESPOSTA EM VIGILÂNCIA EM SAÚDE Nota Técnica nº 13 LEISHIMANIOSE VICERAL Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde Departamento de Epidemiologia/
Leia maisUniversidade de São Paulo -USP. Leishmanioses. Luciana Benevides. Ribeirão Preto- 2013
Universidade de São Paulo -USP Leishmanioses Luciana Benevides Ribeirão Preto- 2013 Tópicos abordados Definição Leishmaniose Vetores Parasita Manifestações clínicas Epidemiologia Classificação das doenças
Leia maisLevantamento epidemiológico da leishmaniose tegumentar na região Nordeste, Brasil, de 2001 a 2010
Levantamento epidemiológico da leishmaniose tegumentar na região Nordeste, Brasil, de 2001 a 2010 1 Médico Veterinário UFRPE. E-mail: vagne_melo@hotmail.com Vagne de Melo Oliveira 1 Resumo: Doença parasitária
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA PARAÍBA: UMA QUESTÃO DE SAÚDE PÚBLICA EPIDEMIOLOGICAL SITUATION OF VISCERAL LEISHMANIASIS IN PARAÍBA: A PUBLIC HEALTH QUESTION Suzanna Cavalcante LINS
Leia maisCARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA PARAÍBA
CARACTERÍSTICAS EPIDEMIOLÓGICAS DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA PARAÍBA Allan Batista Silva 1, Ana Carolina da Silva Monteiro 2, Waldner Gomes Barbosa Filho 3, Caliandra Maria Bezerra Luna Lima
Leia maisNOVO CONCEITO. Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO!
NOVO CONCEITO Nova proposta para a prevenção da Leishmaniose Visceral Canina UMA DUPLA PROTEÇÃO PARA OS CÃES. CONTRA O VETOR E O PATÓGENO! Repelente de uso tópico para cães Vacina recombinante contra Leishmaniose
Leia maisTÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR DE SP
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: OCORRÊNCIA DE LEISHMANIA SP DETECTADA POR PCR EM LABORATÓRIO DE PATOLOGIA CLÍNICA PARTICULAR
Leia maisAVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem
AVALIAÇÃO EPIDEMIOLOGICA DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA CIDADE DE IMPERATRIZ, MARANHÃO. Natã Silva dos Santos 1 Graduando em Enfermagem Universidade Federal do Maranhão-natan.silva0@gmail.com Gustavo de Almeida
Leia mais29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM PACIENTES DA 13ª REGIONAL DE SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ
29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul A LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM PACIENTES DA 13ª REGIONAL DE SAÚDE DO ESTADO DO PARANÁ Área temática: Saúde Sandra Mara Alessi Aristides (Coordenador
Leia maisLeishmaniose Tegumentar Americana
Leishmaniose Tegumentar Americana (Leishmania) Prfª. M.Sc. Yara Bandeira Azevedo UNIFAN Leishmania Filo: Sarcomastigophora Subfilo: Mastigophora Ordem: Kinetoplastida Família: Trypanosomatidae Gênero:
Leia maisLEISHMANIOSE E SUAS VARIANTES NO ESTADO DO PIAUÍ
LEISHMANIOSE E SUAS VARIANTES NO ESTADO DO PIAUÍ MOURA, E.R. 1 ; LIMA, M.A. 1 ; COSTA, R.H.F. 2 ; MENDES, J.R. 3 ; ABREU, I.M. 3 ; SALES, L.K.S. 3 ; SILVA, B.L. 4 ; MOURA, M.L.V. 5.; SILVA, F.V.S. 6 ;
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS CONFIRMADOS DE LEISHMANIOSES EM HUMANOS NA CIDADE DE AREIA-PB ENTRE 2010 e 2011
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DE CASOS CONFIRMADOS DE LEISHMANIOSES EM HUMANOS NA CIDADE DE AREIA-PB ENTRE 2010 e 2011 MARIA DO SOCORRO ROCHA MELO PEIXOTO 1, 2 JOSÉ ANTONIO BELARMINO DE SOUZA 2 VALESKA SILVA LUCENA
Leia maisBIOLOGIA. Qualidade de Vida das Populações Humanas. Principais doenças endêmicas no Brasil. Prof. ª Daniele Duó.
BIOLOGIA Qualidade de Vida das Populações Humanas Principais doenças endêmicas no Brasil Prof. ª Daniele Duó - História da Epidemiologia Hipócrates (mais de 2000 anos) fatores ambientais influenciam a
Leia maisLeishmanioses. Silvia Reni B. Uliana ICB - USP
Leishmanioses Silvia Reni B. Uliana ICB - USP Síndromes clínicas Localizada L. braziliensis L. amazonensis etc. Leishmaniose tegumentar Mucocutânea Disseminada L. braziliensis L. braziliensis Difusa L.
Leia maisESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE
ESTUDO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE Raquel Costa e Silva 1 ; Karla Gomes Cunha 2 ; Gerlane Guedes Delfino da Silva³; Lucas Ermando Ricardo da Silva 4 ; Josimar dos
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO MUNICÍPIO DE CACOAL-RO DO ANO DE 2007 A 2015
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO MUNICÍPIO DE CACOAL-RO DO ANO DE 2007 A 2015 EPIDEMIOLOGICAL PROFILE OF AMERICAN TEGUMENTARY LEISHMANIASIS IN CACOAL-RO FROMYEAR 2007 TO 2015
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 3. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 3 Profª. Tatiane da Silva Campos Poliomielite Doença viral aguda; paralisia flácida de início súbito; déficit motor instala-se subitamente e a evolução
Leia maisRevista Eletrônica Interdisciplinar
PERFIL DA POPULAÇÃO ACOMETIDA POR LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM BARRA DO GARÇAS - MT Clezia Bandeira Cruz 1 Mauro Afonso da Silva 2 Wemerson B. Borges Afonso 3 RESUMO O presente estudo tem como
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Veterinária Departamento de Epidemiologia e Saúde Pública LEISHMANIOSE CANINA Leishmanose Tegumentar America LTA Leishmania Visceral - LV Adivaldo
Leia maisComplexo Leishmania donovani Forte tendência a visceralização (baço, fígado, medula óssea e órgãos linfóides).
ORDEM: KINETOPLASTIDA FAMÍLIA: TRYPANOSOMATIDAE GÊNERO: Leishmania Classificações: A) SUBGÊNEROS: Leishmania Viannia B) COMPLEXOS: Parasitologia (Nutrição) Aula 4 (26/03) Leishmania Profa. Adriana Pittella
Leia maisInstituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ. Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger
Instituto de Pesquisas em Patologias Tropicais IPEPATRO/FIOCRUZ Ferida Brava (Leishmaniose): Conheça e Aprenda a se proteger Janeiro de 2013 O que é? É uma doença infecciosa, não contagiosa, que afeta
Leia maisANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL NA MACRORREGIÃO DO CARIRI, CEARÁ
ANÁLISE EPIDEMIOLÓGICA DOS CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL NA MACRORREGIÃO DO CARIRI, CEARÁ RESUMO LÔBO, G. O. 1 ; MACÊDO, M. P, S. 2 ; ALENCAR, G. O. 1 ; RIBEIRO, P. V. L. 1 ; BORGES, K. D. M. 3 Discente
Leia maisARTIGO ORIGINAL. Resumo INTRODUÇÃO. Waneska Alexandra Alves 1. anteriormente de caráter rural, se expandiu para zonas urbanas,
ARTIGO ORIGINAL Waneska Alexandra Alves 1 Resumo : INTRODUÇÃO A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença sistêmica que afeta tanto animais quanto o homem, sendo o cão o protozoários heteroxênicos e intracelulares
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DA IMUNOFLUORESCÊNCIA INDIRETA UTILIZANDO CEPA DE LEISHMANIA SPP. ISOLADA DE CÃO DA CIDADE DE ARAGUAÍNA-TO NO DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA. Emerson Danillo
Leia maisMódulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA
Módulo: Nível Superior Dezembro/2014 GVDATA Classificada no grupo de doenças extremamente negligenciadas Leishmanioses Volta Redonda Barra Mansa Rio de Janeiro Niterói Definição de Caso suspeito Todo individuo
Leia maisLeishmanioses. Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn
Leishmanioses Zoonoses e Administração em Saúde Pública Universidade Federal de Pelotas Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Porque estudar a leishmaniose? Leishmaniose visceral Doença negligenciada associada
Leia maisLEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: UMA ANÁLISE NO TERRITÓRIO DO RECÔNCAVO DA BAHIA
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA: UMA ANÁLISE NO TERRITÓRIO DO RECÔNCAVO DA BAHIA Ismael Mendes Andrade Ramon Andrade de Souza Maria da Paz dos Santos Neta 2 Leyla Vaccarezza Barbosa 2 RESUMO A Leishmaniose
Leia maisLeishmaniose. Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi, causador de Chagas).
Leishmaniose Parasito Reino: Protozoa Filo: Sarcomastigophora (porque possui flagelo) Ordem: Kinetoplastida (porque tem cinetoplasto) Família: Trypanosomatidae (da mesma família que o Trypanosoma cruzi,
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO
ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Gerência de Vigilância Epidemiológica - Diretoria de Vigilância em Saúde SMS Florianópolis, SC 13 de dezembro de 2017 Leishmaniose Visceral Humana Em 08/12/2017 foi confirmado mais
Leia maisSITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ
SITUAÇÃO ATUAL DA LEISHMANIOSE VISCERAL NO ESTADO DO CEARÁ Ana Paula Cunha Gomes Bouty Médica Veterinária Assessora Técnica GT-Leishmanioses NUVET/COVIG/SESA Leishmaniose Visceral A leishmaniose visceral
Leia maisApresentação Pitch: Método Alternativo para Tratamento da Leishmaniose. II TechNordeste Fortaleza, 2017
Ministério da Saúde FIOCRUZ Fundação Oswaldo Cruz Fiocruz Ceará Apresentação Pitch: Método Alternativo para Tratamento da Leishmaniose II TechNordeste Fortaleza, 2017 MÉTODO PARA TRATAR LEISHMANIOSE Título
Leia maisMORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL
MORTALIDADE E LETALIDADE POR LEISHMANIOSE VISCERAL NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Allan Batista Silva 1, Ana Carolina da Silva Monteiro 2, Waldner Gomes Barbosa Filho 3, Mirian Marques Vieira 4, Caliandra
Leia maisUnir forças para não expandir
Alerta à População A leishmaniose visceral (LV) é uma doença grave, causada por um parasito transmitido para pessoas e cães por meio da picada de um inseto (vetor) muito pequeno, conhecido como mosquito
Leia maisAudiência Pública 17/08/2015. Projeto de Lei 1.738/2011
Audiência Pública 17/08/2015 Projeto de Lei 1.738/2011 Prof. Vitor Márcio Ribeiro PUC Minas A LEISHMANIOSE VISCERAL NO BRASIL O primeiro caso no Brasil foi descrito por Migone L.E.,em 1913 O paciente era
Leia maisALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA Secretaria da Saúde do Estado da Bahia Superintendência de Vigilância e Proteção da Saúde Diretoria de Vigilância Epidemiológica ALERTA EPIDEMIOLÓGICO Nº 01/2018 DIVEP/SUVISA/SESAB
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO MUNICÍPIO DE BARBALHA, CE
30 Interface Saúde PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE PACIENTES COM LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO MUNICÍPIO DE BARBALHA, CE Glauter Carlos Félix (1) Francisco Barbosa de Araújo Neto (2) Francisca Renata Sales
Leia maisEstudo da Incidência de Casos de Leishmaniose Tegumentar Americana no Município de Espigão do Oeste RO
Rev Enfermagem e Saúde Coletiva, Faculdade São Paulo FSP, 2016 15 Estudo da Incidência de Casos de Leishmaniose Tegumentar Americana no Município de Espigão do Oeste RO José Carlos Martins Santos 1 Anderson
Leia maisUniversidade Estadual de Montes Claros 2. Secretaria Municipal de Sáude de Montes Claros
43 PLN Silva, CR Alves, RB Chagas, LP Macedo, R Majuste, JS Silva Características Epidemiológicas da Leishmaniose Tegumentar Americana no Norte de Minas Gerais Epidemiological Characteristics of American
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE HANSENÍASE NA CIDADE DE SOBRAL 2010 CIRLIANE DE ARAÚJO MORAIS 1 PATRÍCIA SILVA DE SOUSA 2 FRANCISCA MARIA ALEUDINELIA MONTE CUNHA 3 INTRODUÇÃO Segundo Hansen e Dintzis (2007),
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS COM MALÁRIA NA CIDADE ESPIGÃO DO OESTE/RO NO PERÍODO DE 2007 A 2016
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE INDIVÍDUOS COM MALÁRIA NA CIDADE ESPIGÃO DO OESTE/RO NO PERÍODO DE 2007 A 2016 Maicon Aleandro da Silva Gomes Licenciado em Matemática pela Faculdade de Ciências Biomédicas de
Leia maisEstudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais
Estudo do perfil clínico e epidemiológico da hanseníase no estado do Tocantins, no período de 2004 até os dias atuais Heryka Fernanda Silva Barbosa¹; Marcello Otake Sato² ¹Aluna do curso de Medicina; Campus
Leia maisNOTA SOBRE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR NO LITORAL SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL *
NOTAS E INFORMAÇÕES / NOTES AND INFORMATION NOTA SOBRE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR NO LITORAL SUL DO ESTADO DE SÃO PAULO, BRASIL * Oswaldo Paulo FORATTINI ** Dino B. G. PATTOLI ** Oswaldo Pinto SERRA *** Eduardo
Leia maisEstudo da prevalência de Leishmaniose Tegumentar Americana com repercussão na cavidade bucal no município de Alagoa Grande (PB)
ARTIGO ORIGINAL ISSN 1677-5090 2010 Revista de Ciências Médicas e Biológicas Ana Carolina Lyra de Albuquerque et al. Estudo da prevalência de Leishmaniose Tegumentar Americana com repercussão na cavidade
Leia maisAprimorando em Medicina Veterinária, Fundação Educacional de Ituverava Faculdade Dr. Francisco Maeda (FAFRAM),
LEVANTAMENTO EPIDEMIOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL AMERICANA, NOS ANOS DE 2009 E 2010 EM MUNICÍPIO DE REGIÃO ENDÊMICA DO NOROESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Karine Lopes PINTO 1 ; Aline Gomes de CAMPOS
Leia maisnúmero 10 - outubro/2015 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS
número 10 - outubro/2015 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia.
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. O papel do Rhipicephalus sanguineus na transmissão da Leishmaniose Visceral Canina: aspectos epidemiológicos. Otamires Alves da Silva 1 e Geovania
Leia maisSemi-Árido (UFERSA). 2 Farmacêutico bioquímico, Mestre em Ciência Animal. UFERSA 3
DIAGNÓSTICO CITOPATOLÓGICO DE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA EM REGIÃO ENDÊMICA DO NORDESTE DO BRASIL CITOPATHOLOGICAL DIAGNOSIS OF CANINE VISCERAL LEISHMANIOSIS IN NORTHEAST BRAZIL'S ENDEMIC REGION Yannara
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN
DISTRIBUIÇÃO DA HEPATITE B NA PARAÍBA: ANÁLISE DOS CASOS NOTIFICADOS PELO SINAN Luan Caio Andrade de Morais*; Universidade Federal da Paraíba; luancaio_7@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisEPIDEMIOLOGICAL ASPECTS OF AMERICAN CUTANEOUS LEISHMANIASIS IN CAMPO MOURÃO AND REGION
SaBios: Rev. Saúde e Biol., v.8, n.1, p.77-84, jan./abr., 2013 ISSN:1980-0002 ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS DA LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NA REGIÃO CENTRO OCIDENTAL DO PARANÁ Paraná Francisco Ruiz Alves
Leia maisLEISHMANIOSE VISCERAL EM ANIMAIS E HUMANOS
LEISHMANIOSE VISCERAL EM ANIMAIS E HUMANOS Mayara Barbosa Santiago Graduanda em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas - FITL/AEMS Íria Maria Abel Santos Graduanda em Medicina Veterinária,
Leia maisV Semana Acadêmica da UEPA Campus de Marabá As problemáticas socioambientais na Amazônia Oriental 22 a 24 de Outubro de 2014
Evolução recente da leishmaniose tegumentar em Marabá, cidade pólo no sudeste do Pará, Brasil Jussara da Silva Nascimento RESUMO A LTA encontra-se em expansão no Brasil, principalmente em áreas com interface
Leia maisASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL.
ASSOCIAÇÃO DA CARGA PARASITÁRIA NO EXAME CITOLÓGICO DE PUNÇÃO BIÓPSIA ASPIRATIVA DE LINFONODO COM O PERFIL CLÍNICO DE CÃES COM LEISHMANIOSE VISCERAL. WALESSON DE ARAUJO ABREU 1 ; HELCILEIA DIAS SANTOS
Leia maisESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE LEISHMANIOSE EM HUMANOS E CÃES NO MUNICÍPIO DE MINEIROS GOIÁS
ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE LEISHMANIOSE EM HUMANOS E CÃES NO MUNICÍPIO DE MINEIROS GOIÁS Beatriz Resende Freitas 1, Eduardo Leopoldo Rabelo 2 ; Karla Irigaray Nogueira Borges 3, Karolyne Almeida
Leia maisREVIEW. DNA Topoisomerase I from parasitic protozoa: A potencial target for chemotherapy
REVIEW DNA Topoisomerase I from parasitic protozoa: A potencial target for chemotherapy R.M. Reguera, C.M. Redondo, R. Gutierrez de Prado, Y. Pérez-Pertejo, R. Balaña-Fouce Dpto. Farmacologia y Toxicologia
Leia maisLEISHMANIOSES 31/08/2015. Leishmanioses: etiologia. Leishmanioses: distribuição mundial
LEISHMANIOSES L E I S H M A N I O S E T E G U M E N T A R A M E R I C A N A L E I S H M A N I O S E V I S C E R A L http://www.zoonoses.org.br/ Fonte: http://www.mdsaude.com/ Fonte: http://www.wspabrasil.org/
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE HEPATITE A NOTIFICADOS EM UM ESTADO NORDESTINO Rayana Cruz de Souza; Universidade Federal da Paraíba; rayana_souza@hotmail.com Maira Ludna Duarte; Universidade Federal
Leia maisBrasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018
1/5 Brasil reduz em 38% casos de malária em relação a 2018 portalms.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/45391-brasil-reduz-em-38-casos-de-malaria-em-relacao-a-2018 Dados do Ministério da Saúde apontam
Leia maisTENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES
TENDÊNCIAS DA INCIDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL E SUAS REGIÕES Alessandro Henrique da Silva Santos (1); Monique de Lima Santana (1). UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO - alessandrohss@yahoo.com.br Resumo: De
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO 001/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL GERÊNCIA DE DOENÇAS TRANSMITIDAS POR VETORES E ZOONOSES -
Leia maisPERFIL MEDICAMENTOSO DOS PACIENTES COM LEISHMANIOSE TEGUMENTAR EM BARBALHA CE
PERFIL MEDICAMENTOSO DOS PACIENTES COM LEISHMANIOSE TEGUMENTAR EM BARBALHA CE Pedro Alex Leite Cruz - UEPB pedroalex.cruz@gmail.com Maria Alciene Saraiva de Souza FSM alciene_ss@yahoo.com.br Maria Iranilda
Leia maisManual de Vigilância e Controle das Leishmanioses
Secretaria Estadual de Saúde de Mato Grosso Superintendência de Vigilância em Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde Ambiental Gerência de Vigilância de Vetores e Antropozoonoses Manual de Vigilância
Leia maisPlano de Ensino-Aprendizagem Roteiro de Atividades Curso: Medicina
Plano de Ensino- Curso: Medicina CÓDIGO RCG 0436 NOME DA DISCIPLINA Medicina Preventiva Períodos de oferecimento PRESENCIAL ESTUDO DIRIGIDO TOTAL Turma A: 23.09 a 27.09.2019 Turma B: 12.08 a 16.08.2019
Leia maisMÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA
MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA DOTTA, Silvia Cristina Nardy Discente do Curso de Medicina Veterinária da FAMED Garça LOT, Rômulo Francis Estangari ZAPPA, Vanessa Docentes da Associação
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP. [Autor] [Título]
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA - UNIR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP [Autor] [Título] PORTO VELHO 2017 [Autor] [Título do estudo] Dissertação/Tese apresentada
Leia maisLEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA : RELATO DE CASO. American Tegumentar Leishmaniosis : a case report
LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA : RELATO DE CASO American Tegumentar Leishmaniosis : a case report Recebido em 10/2004 Aprovado em 01/2005 Everton Luís Santos da Rosa * Moema P. Veloso ** João Batista
Leia maisLevantamento de dípteros vetores de leishmaniose no Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí
Levantamento de dípteros vetores de leishmaniose no Instituto Federal de Minas Gerais Campus Bambuí Vinícius Gianasi SILVA 1 ; Arthur VILAS BOAS 2 ; Arthur Henrique Cruvinel CARNEIRO 2 ; Álvaro Canhestro
Leia maisESTUDO DA OCORRÊNCIA DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ/RO,
Vol.16,n.3,pp.62-66 (Set Nov 2016) Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research - BJSCR ESTUDO DA OCORRÊNCIA DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA NO MUNICÍPIO DE JI-PARANÁ/RO, 2005-2015 STUDY OF
Leia maisESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA
ESTUDO DE COMPARAÇÃO DA TENDÊNCIA DA AIDS NO BRASIL, REGIÕES E ESTADOS, DE 1990 A 2012, POR SEXO E FAIXA ETÁRIA Hérica Santos da Silva 1 2 Alessandro Henrique da Siva Santos 1 Tatijana Stosic 1 1 Introdução
Leia maisCASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL E TEGUMENTAR AMERICANA NOTIFICADOS DE 2011 A 2016 EM VARJOTA-CE
CASOS DE LEISHMANIOSE VISCERAL E TEGUMENTAR AMERICANA NOTIFICADOS DE 2011 A 2016 EM VARJOTA-CE NOBRE, C.V.F 1 ; NOBRE, A.R.M 1 ; LIMA, A.T.O 2 ; NETA, I.C 3 ; BRITO, R.L.L 4. DISCENTE DO CURSO DE FARMÁCIA
Leia maisINCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015
INCIDÊNCIA DE CASOS DE HANSENÍASE NO ESTADO DA PARAÍBA NO ANO DE 2015 Anna Caroline Domingos Lima (1) ; Jefferson Marlon de Medeiros Pereira Maciel (1) ; Marlla Héllen do Nascimento Aráujo (2) ; Anna Clara
Leia maisBoletim Epidemiológico
Boletim Epidemiológico Análise Epidemiológica dos casos de Febre Amarela. Referente às seis primeiras Semanas Epidemiológicas de 2018. Volume 1 Nº 02 Introdução A Febre Amarela (FA) é uma doença infecciosa
Leia maisLEISHMANIOSE VISCERAL
LEISHMANIOSE VISCERAL BLAU, Diego Dias OLIVEIRA, Karla Henrique de Acadêmicos do Curso de Medicina Veterinária FAIT Itapeva/SP NAKAGHI, Andréa C. Higa Prof. Drª. Fait Itapeva/SP Faculdade de Ciências Sociais
Leia maisINFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL
INFECÇÃO SIMULTÂNEA POR Leishmania chagasi E Ehrlichia canis EM CÃES NATURALMENTE INFECTADOS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, BRASIL SIMULTANEOUS INFECTION BY Leishmania chagasi AND Ehrlichia canis IN NATURALLY
Leia maisBOLETIM EPIDEMIOLÓGICO ARBOVIROSES Nº 001/2019
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA GERÊNCIA DE DOENÇAS
Leia maisARTIGOS / ARTICLES. Resumo. Abstract
DOI: 10.5433/1679-0367.2017v38n2p155 ARTIGOS / ARTICLES Perfil epidemiológico dos pacientes com leishmaniose tegumentar americana no município de Ilhéus Bahia Epidemiological profile of patients with cutaneous
Leia maisTrypanosoma cruzi Doença de Chagas
Disciplina de Parasitologia Trypanosoma cruzi Doença de Chagas Profa. Joyce Fonteles Histórico Histórico 1908- Carlos Chagas MG encontrou o parasito no intestino de triatomíneos. 1909- descrição do primeiro
Leia maisTRATAMENTO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA) NO BRASIL
TRATAMENTO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA (LTA) NO BRASIL Uéliton Santos dos Reis Graduando em Farmácia Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Octavio André de Andrade Neto Biomédico pela
Leia maisFEBRE AMARELA O QUE É FEBRE AMARELA?
FEBRE AMARELA Combatida por Oswaldo Cruz no início do século 20 e erradicada dos grandes centros urbanos desde 1942, a Febre Amarela voltou a assustar os brasileiros nos últimos tempos, com a proliferação
Leia mais14/06/12. Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor
14/06/12 Esta palestra não poderá ser reproduzida sem a referência do autor ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFÊNCIA DO AUTOR. LEISHMANIOSE VISCERAL TRANSMISSÃO EM BANCO DE SANGUE Dra. Margarida
Leia maisANÁLISE DESCRITIVA DAS INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM GOIÁS
ANÁLISE DESCRITIVA DAS INTOXICAÇÕES POR MEDICAMENTOS EM GOIÁS Luciana de Melo Borges 1,3 ; Naiana Kelly Silva Bitencourt 1,3 ; Sueli Martins de Freitas Alves 2,3 1 Bolsista PBIC/UEG 2 Pesquisadora - Orientadora
Leia maisAções de Vigilância Epidemiológica em relação à Malária
Ações de Vigilância Epidemiológica em relação à Malária Levantamento dos vetores de importância médica As ações antrópicas na região de potencial malarígeno( a Amazonas, por exemplo), como o desmatamento
Leia maisLUIZ CLAUDIO FERREIRA
COMPARAÇÃO DA SENSIBILIDADE ENTRE AS TÉCNICAS DE HIBRIDIZAÇÃO IN SITU, HISTOPATOLOGIA E IMUNO-HISTOQUÍMICA PARA DIAGNÓSTICO DE LEISHMANIOSE TEGUMENTAR AMERICANA EM AMOSTRAS DE PELE LUIZ CLAUDIO FERREIRA
Leia mais42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1
1 DANIELA DOS SANTOS 1, JAMILE PRADO DOS SANTOS 2, CAMILA CAROLINE CARLINI 1, MARIA JOSÉ DOS SANTOS 1, WEMERSON DE SANTANA NERES 1 1 Graduando (a) em Medicina Veterinária, Universidade Federal de Sergipe
Leia maisAVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA DOS ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA (UNIVAR)
AVALIAÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA DOS ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA DA FACULDADES UNIDAS DO VALE DO ARAGUAIA (UNIVAR) Laura Baialardi Galvão 1, Priscila Gomes de Oliveira,
Leia maisPROGRAMA DE PG EM BIOLOGIA EXPERIMENTAL - PGBIOEXP
QUESTÕES ESPECÍFICAS Questão 5 Observou-se recentemente, nos anos de 2017 e 2018, uns dos eventos epidêmicos de febre amarela mais graves no Brasil, considerando-se a série histórica de 1980-2018. O vírus
Leia maisHEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA
HEPATITES VIRAIS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS EM IDOSOS: BRASIL, NORDESTE E PARAÍBA Larissa Ferreira de Araújo Paz (1); Larissa dos Santos Sousa (1) Polyana Cândido de Andrade (2); Gilson Vasco da Silva
Leia maisA. Lima 1+ ; l.a. Souza 2 ; M.P.M.veiga 2
Scientific Electronic Archives Volume 5 p. 34-38 2014 Incidência e Taxa de Cura de Hanseníase de 2006 a 2010 em Sinop, Mato Grosso. Incidence and Cure Rate of Leprosy from 2006 to 2010 in Sinop, Mato Grosso.
Leia maisPREFEITURA DE FLORIANÓPOLIS SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CENTRO DE CONTROLE DE ZOONOSES RAIVA
RAIVA O que é? A Raiva é uma enfermidade infecto-contagiosa causada por um RNA vírus, da família Rhabdoviridae e gênero Lyssavirus, que atinge o Sistema Nervoso Central (SNC) de mamíferos provocando encefalomielite
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2
SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE - DF HOSPITAL REGIONAL DA ASA SUL PROGRAMA DE RESIDÊNCIA MÉDICA M EM PEDIATRIA CALAZAR GERMANO DA SILVA DE SOUZA R 2 www.paulomargotto.com.br CALAZAR DEFINIÇÃO ÃO: Zoonose
Leia mais