DANIEL SIGULEM MEMORIAL

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1 DANIEL SIGULEM MEMORIAL São Paulo 2004

2 Agradecimentos Agradeço à equipe do Departamento de Informática em Saúde, aos dirigentes, docentes e funcionários da Unifesp e aos demais profissionais que apostaram na Informática em Saúde

3 Sumário RESUMO...iv 1. INTRODUÇÃO CARREIRA PROFISSIONAL Formação Atividades na Área de Nefrologia Atividades como Médico INFORMÁTICA EM SAÚDE: DA DISCIPLINA DE NEFROLOGIA AO CIS-EPM LINHAS DE PESQUISA: DO CIS-EPM AO DIS Rede Acadêmica (REPM) O Portal WWW da Unifesp Pesquisa e Desenvolvimento de Aplicativos e Sistemas Sistemas de Informação em Saúde Sistemas Governamentais de Gerenciamento de Informações em Saúde Sistema de Informatização Hospitalar Sistemas de Informações Universitárias Sistemas de Apoio à Decisão Tecnologias na Educação Livros Eletrônicos Programas Educacionais em Multimídia Editoração Eletrônica em Hipertexto Educação a Distância: A Unifesp Virtual e a Internet Educação Corporativa Enciclopédia de Conteúdo na Área da Saúde Programas em Disquetes ou em CD-ROM Programas na Internet Novas Tecnologias de Ensino e Assistência em Saúde Telemedicina Bioinformática Ensino Presencial de Informática em Saúde O DIS E A PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA EM SAÚDE ATIVIDADES EXTRACURRICULARES, ASSOCIATIVAS E DE REPRESENTAÇÃO COMENTÁRIOS FINAIS IDENTIFICAÇÃO FORMAÇÃO FORMAÇÃO PRÉ-UNIVERSITÁRIA...77 i

4 3.2. FORMAÇÃO UNIVERSITÁRIA: GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO Currículo do Curso Médico Cursos de Aperfeiçoamento, Pós-Graduação e Extensão Estágios no Exterior Atividades Extracurriculares Associativas e de Representação CONCURSOS PRESTADOS CARREIRA PROFISSIONAL CARREIRA DOCENTE ATIVIDADES DE ASSESSORIA TÍTULOS DA CARREIRA DOCENTE ATIVIDADES DIDÁTICAS AULAS, CONFERÊNCIAS, PALESTRAS E SIMILARES ATIVIDADES CIENTÍFICAS PARTICIPAÇÃO EM CONGRESSOS, CURSOS, SEMINÁRIOS E GRUPOS DE TRABALHO TRABALHOS SUBMETIDOS, APRESENTADOS E/OU PUBLICADOS EM ANAIS DE EVENTOS TRABALHOS DE PESQUISA E ARTIGOS CIENTÍFICOS PUBLICADOS Publicações em Periódicos Publicações Submetidas a Periódicos Capítulos de Livros Submetidos Publicações em Livros Editoriais em Revistas Nacionais e Internacionais Tese de Doutoramento Tese de Livre-Docência Projetos de Pesquisa Financiados Agências de Fomento Convênios Contratos de Cooperação Técnica e de Prestação de Serviços Outras Receitas Considerações finais Projetos de Pesquisa e Produtos PARTICIPAÇÃO EM BANCAS EXAMINADORAS Suplente de Comissão Julgadora Mestrado Doutorado Concursos Membro de Comissão Julgadora Mestrado Doutorado ii

5 Concursos Qualificações de Doutorado Livre-Docência PARTICIPAÇÃO NA ORGANIZAÇÃO E COORDENAÇÃO DE REUNIÕES, JORNADAS, SIMPÓSIOS, MESAS REDONDAS E SIMILARES PARTICIPAÇÃO COMO CRÍTICO EDITORIAL DE REVISTAS CIENTÍFICAS ARTIGOS, ENTREVISTAS E REPORTAGENS SOBRE TEMAS CIENTÍFICOS E CULTURAIS SOCIEDADES CIENTÍFICAS A QUE PERTENCE ORIENTAÇÃO DE TRABALHOS GRADUAÇÃO INICIAÇÃO CIENTÍFICA ORIENTAÇÕES DE OUTRA NATUREZA ORIENTAÇÃO DE DISSERTAÇÕES DE MESTRADO ORIENTAÇÃO DE TESES DE DOUTORADO CO-ORIENTAÇÃO DE TESES DE DOUTORADO ORIENTAÇÕES EM ANDAMENTO Mestrado Doutorado FUNÇÕES E CARGOS ADMINISTRATIVOS CARGOS EXERCIDOS PROPOSTAS, PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO E INSTALAÇÃO DE NOVOS SERVIÇOS PRÊMIOS iii

6 RESUMO Formado em medicina em 1965 na Escola Paulista de Medicina, completou residência médica em Clínica Geral e Nefrologia em Estagiou no Cornell University Medical College de 1970 a Obteve mediante concurso o título de Especialista em Nefrologia da Associação Médica Brasileira em Defendeu doutorado em Nefrologia em Em 1997, obteve o título de Livre Docente em Informática em Saúde. PRODUÇÃO CIENTÍFICA Fez carreira universitária na área de Nefrologia, atuando em pesquisa e docência, assim como em Informática em Saúde. Além de aulas, palestras e conferências ministradas a convite e de artigos estampados na imprensa de interesse geral, publicou 51 artigos em periódicos científicos, 394 trabalhos em anais de eventos e 23 capítulos em livros. Formou 12 mestres e 7 doutores; orientou 5 trabalhos de conclusão de cursos de graduação, 20 iniciações científicas e 50 trabalhos de pesquisa de estagiários em Informática em Saúde. Atualmente, orienta 4 teses de mestrado e 5 de doutorado. Reflexo do início da Pós-Graduação em Informática em Saúde, datado de março de 2003, tem atualmente 2 capítulos de livros no prelo e 8 trabalhos aguardando publicação em revistas científicas. BASES PARA A INFORMÁTICA EM SAÚDE A partir de 1984, por meio de palestras, cursos, desenvolvimento de softwares, programas educacionais e com suporte científico de diferentes disciplinas, trabalhou pela introdução e disseminação da Informática em Saúde na EPM. Como presidente de sua primeira Comissão de Informática em Saúde e com apoio de vários docentes e da então diretoria da Escola, inaugurou em 1988 o Centro de Informática em Saúde (CIS-EPM), voltado à pesquisa, desenvolvimento e educação nessa área. iv

7 Responsável pela introdução da Rede Bitnet na EPM, continua a catalisar o desenvolvimento exponencial da Rede da Escola Paulista de Medicina (REPM), hoje com computadores e cerca de usuários de serviços entre estes, o portal da Unifesp ( que registra 3,8 milhões de acessos/ano, e o correio eletrônico da Universidade, que processa troca de 60 mil mensagens/dia aproximadamente. Induziu o movimento pela introdução de sistemas informatizados para auxiliar na formação dos alunos em ambiente digital, criar suporte tecnológico para facilitar as tarefas dos docentes e melhorar o atendimento dos pacientes nos ambulatórios da Unifesp. No intuito de disseminar e consolidar a cultura da informática na Universidade, produziu e orientou a pesquisa e o desenvolvimento, até agora, de 66 softwares, compreendendo coleta, armazenamento, análise da informação, sistemas de apoio à decisão e gerenciamento da informação nas mais variadas disciplinas acadêmicas. ENSINO E PRODUÇÃO SOB NOVOS PARADIGMAS Vislumbrando as importantes mudanças oriundas da globalização e da explosão da tecnologia de computação e telecomunicação, teve participação significativa na introdução de novos paradigmas educacionais na Unifesp em especial na criação da Universidade Virtual em saúde, estendendo a educação da Unifesp a milhares de alunos extramuros em níveis de graduação, pós-graduação e extensão. Em 1999, com total apoio do Conselho Universitário (Consu), fundou o que seria o primeiro Departamento de Informática em Saúde do país e também o primeiro a ser instituído na nova estrutura da Unifesp. Em 2003, com apoio da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, obteve do Ministério da Educação (MEC) o credenciamento da Unifesp para operar a primeira pós-graduação em Informática em Saúde no país. v

8 ENCICLOPÉDIA VIRTUAL Desde 1989 data de finalização do pioneiro Programa Educacional de Glomerulonefrites, participou direta ou indiretamente no desenvolvimento de outros 28 programas educacionais para distribuição em mídia disquete, CD-ROM ou Internet. Desse modo, liderou a criação de um acervo de conteúdos que representa uma autêntica enciclopédia de saúde para consulta e formação de alunos de graduação e pós-graduação, profissionais em serviço e informação do público leigo. O conjunto de programas digitais daí resultante é formado por páginas de texto, ilustradas por tabelas, gráficos, fotos ou desenhos, contendo ainda 618 animações e 383 clipes de vídeo. Se tal produção tivesse como meio o papel impresso, seus textos e ilustrações dariam mais de 300 livros de 300 páginas em média sem incluir animações e clipes de vídeo, que o papel não comporta. PROJETOS FINANCIADOS Contou com apoios fundamentais ao longo de sua trajetória pela implantação da Informática em Saúde na Unifesp como o da disciplina de Nefrologia; o de outras disciplinas em termos de suporte científico; e, institucionalmente, o da diretoria da EPM e o da Reitoria da Universidade. Além disso, nos últimos 10 anos, para atingir o desenho atual da Informática em Saúde no ambiente da Unifesp, captou por meio de agências de fomento científico, agências governamentais, convênios e parcerias com empresas privadas recursos da ordem de 5,7 milhões de dólares. vi

9 1. INTRODUÇÃO 1.1. CARREIRA PROFISSIONAL Formação Nascido em Cracóvia, Polônia, em 1939, migrou para o Brasil em 1945, tendo sua família se fixado em São Paulo, capital. Naturalizou-se brasileiro em Fez sua formação na cidade de São Paulo. A primária, no Grupo Escolar Marechal Deodoro e no Ginásio Riachuelo. A secundária, no Colégio Bandeirantes. Decidido a ingressar na carreira médica, prestou concurso vestibular em 1959 para a Escola Paulista de Medicina (EPM), que cursou de 1960 a Em 1966, foi admitido mediante concurso como residente em Clínica Médica do Hospital São Paulo (HSP), residência oficial da Escola Paulista de Medicina. Como residente de 1º ano, estagiou no Pronto Socorro do HSP, nos Departamentos de Pediatria e de Medicina. Em 1967, como residente de 2º ano, estagiou nas disciplinas de Endocrinologia, Cardiologia, Enfermaria Geral, Pneumologia, Pronto Socorro e Nefrologia, exercendo funções em assistência à saúde, pesquisa e, como colaborador, no ensino de graduação da EPM. Em 1968 e 1969, a convite dos professores Dr. Oswaldo Luiz Ramos e Dr. Horácio Ajzen respectivamente chefe e vice-chefe da cadeira de Nefrologia, permaneceu na disciplina de Nefrologia como residente de 3º e 4º anos. No mesmo período, exerceu as funções de chefe dos residentes da EPM, atuando também como representante de seus pares no Conselho do Departamento de Medicina e como membro da Comissão Central de Reestruturação da Escola Paulista de Medicina. Também buscou aprimorar conhecimentos em matemática e estatística, de modo a completar o currículo de pós-graduação e a capacitar-se para a realização de investigação clínica e pesquisa epidemiológica. Assim, durante os anos de 1968 e 1

10 1969, cursou a pós-graduação em Matemática e Estatística aplicada à Biologia, sob a coordenação da Profª Drª Elza Berquó, na Faculdade de Higiene e Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP). Em 1969, participou do IV Curso de Atualização em Medicina, realizado sob o patrocínio de quatro instituições: Faculdade de Medicina da USP, Academia de Medicina de São Paulo, Instituto de Energia Atômica e American College of Physicians Atividades na Área de Nefrologia Tendo completado a Residência Médica, permaneceu como assistente voluntário em tempo integral na disciplina de Nefrologia do Departamento de Medicina da EPM, período em que, sob a firme orientação da chefia da disciplina, desempenhou funções de assistência à saúde e atividades docentes, além de envolver-se diretamente com projetos de pesquisa clínica e experimental e de participar de congressos e seminários da especialidade. Seu interesse por aspectos de fisiologia renal o levou a prosseguir seu aprimoramento no exterior, sendo agraciado com bolsa de estudos do National Institute of Health (EUA). Em setembro de 1970, viajou para os Estados Unidos, fixando-se no Cornell University Medical College (Nova York, NY), onde assumiu o cargo de pesquisador assistente no Departamento de Fisiologia, sob a chefia do Prof. Dr. Robert Pitts. No período, passou 45 dias estagiando no Departamento de Bioquímica da Universidade de Syracuse (Syracuse, NY), chefiado pelo Prof. Dr. Roger Bowman, onde aprendeu a técnica de perfusão de rins isolados de ratos, que mais tarde, introduziria no Departamento de Fisiologia do Cornell University Medical College e também na Escola Paulista de Medicina. Em 1971, foi contratado pelo Cornell University Medical College como Instructor in Physiology do Departamento de Fisiologia, tendo permanecido na função até dezembro de

11 Durante seu estágio em Cornell, colaborou em atividades didáticas, bem como, sob orientação do Prof. Dr. Thomas Maack professor associado do Departamento de Fisiologia, participou intensamente em atividades de pesquisa. Em especial, desenvolvendo a metodologia de perfusão de rins isolados que propiciou condições para a investigação do transporte de pequenas moléculas protéicas pelo rim e ainda contribuiu para o esclarecimento de alguns aspectos dos mecanismos envolvidos na secreção de renina. Ainda nos Estados Unidos, como resultado do trabalho desenvolvido, teve a oportunidade de participar de diversos congressos e simpósios e de publicar os resultados de suas pesquisas em periódicos de destaque internacional. De volta ao Brasil, com a experiência clínica previamente adquirida, montou consultório particular com outros colegas no início de 1973, atividade que continua a exercer. Na mesma ocasião, foi contratado como Auxiliar de Ensino da Escola Paulista de Medicina e lotado na disciplina de Nefrologia do Departamento de Medicina da instituição, onde encontrou as melhores condições de trabalho e, principalmente, estímulo para o desenvolvimento da investigação clínica e experimental. Nessas circunstâncias, pôde desenvolver e implantar, pela primeira vez no país, o método radioimunológico de determinação de renina e a metodologia de perfusão de rins isolados, o que abriu caminho para o desenvolvimento de duas novas linhas de pesquisa em nosso meio: a investigação do manejo renal de proteínas e a elucidação dos mecanismos envolvidos na secreção de renina pelo rim de rato isolado e artificialmente perfundido. Em 1973, em virtude de concurso público, foi contratado como Professor Assistente da disciplina de Nefrologia do Departamento de Medicina da Escola Paulista de Medicina. No mesmo ano, desempenhou a função de orientador das atividades do Pronto Socorro do Hospital São Paulo. Em 1974, prestou concurso para obtenção do título de Especialista em Nefrologia, que recebeu da Associação Médica Brasileira, e foi eleito representante dos professores assistentes no Conselho do Departamento de Medicina da EPM. 3

12 Em 1976, depois de ser examinado, julgado e credenciado como pós-graduado em Nefrologia e apto para defesa de tese por uma banca da Comissão de Pós- Graduação da Escola Paulista de Medicina, constituída pelos professores Dr. José Leal do Prado e Dr. Jorge Guimarães, defendeu a tese de doutoramento Contribuição para o Estudo do Manejo de Insulina pelo Rim de Rato, tendo como orientador o Prof. Dr. Oswaldo Luiz Ramos, e recebeu o título de Doutor em Medicina. Desde então e até 1999, atuou como orientador do Curso de Pós- Graduação em Nefrologia da Escola Paulista de Medicina. Em novembro de 1977, participou do Curso de Metodologia e Aplicação de Radioisótopos, com duração de três meses em tempo integral, patrocinado pela Sociedade Brasileira de Patologia em conjunto com o Conselho Nacional de Energia Nuclear e, mediante concurso, obteve licença para uso de radioisótopos. Em 1978, foi credenciado como orientador do Curso de Pós-Graduação em Biologia Molecular da Escola Paulista de Medicina. Entre 1979 e 1980, atuou intensamente na área de pesquisa, agregando vários pesquisadores ao Laboratório de Perfusão de Rins Isolados e conseguindo, como resultado do trabalho, a formação de mestres e doutores e significativo número de publicações científicas. No início da década de 1980, razões de saúde o incompatibilizaram com as atividades experimentais de manipulação de cobaias e o obrigaram a afastar-se das atividades de laboratório. Em conseqüência, enquanto mantinha as atividades didáticas e clínicas, passou a assumir crescentes responsabilidades em funções administrativas da disciplina de Nefrologia, em apoio ao trabalho de direção dos professores Dr. Oswaldo Luiz Ramos e Dr. Horácio Ajzen. Entre esses trabalhos, além da introdução de instrumentos de informática na administração da disciplina, destacaram-se a captação e a administração de projetos de pesquisa. Paralelamente, envolveu-se nos trabalhos de criação do Instituto Paulista de Estudos e Pesquisas em Nefrologia e Hipertensão (Ipepenhi), fundado em meados de 1983 pelos docentes da disciplina de Nefrologia hoje Hospital do Rim e Hipertensão / Fundação Oswaldo Ramos, entidade voltada ao incremento das áreas de ensino, pesquisa e assistência em Nefrologia. 4

13 Permaneceu na diretoria da instituição até 1997, respondendo como diretor financeiro. No período de 1968 a 1984, inclusive, produziu na área de Nefrologia 15 trabalhos científicos, sendo 11 publicados em revistas e 4 em livros. Participou de 38 congressos, cursos e/ou simpósios, sendo 7 internacionais. Submeteu 138 trabalhos de pesquisa a congressos, sendo 28 no exterior. Orientou 2 projetos de iniciação científica, 4 teses de mestrado e 3 de doutorado. A convite, proferiu 29 palestras, aulas ou conferências. Vale ressaltar que, já em 1984, seus primeiros trabalhos em informática médica resultavam em produção científica, como atesta o trabalho Aplicação da Informática em Nefrologia: Adequação para Ambulatório de Litíase Renal, submetido ao XII Congressso Brasileiro de Nefrologia, ocorrido em Salvador (BA) Atividades como Médico Foi em 1967, quando cursava o segundo ano de Residência Médica, que recebeu convite dos professores Dr. Oswaldo Luiz Ramos e Dr. Horácio Ajzen para fazer residência de Nefrologia como R3. Também foi convidado a trabalhar em suas respectivas clínicas privadas, dando atendimento aos seus pacientes, sobretudo os internados. Começava assim sua prática clínica na especialidade de Nefrologia. Posteriormente, passou a dar suporte também aos pacientes do Prof. Dr. Duílio Sustovitch na ocasião, chefe da disciplina de Propedêutica. Com isso, ganhou importante experiência na lida com pacientes das diversas especialidades clínicas, uma vez que os três professores eram grandes luminares na área de Clínica Médica em São Paulo. Esta experiência foi extremamente importante e marcaria toda a sua prática médica futura. Entre essas experiências, destacou-se a introdução da medida da pressão venosa de rotina em pacientes críticos, quando inexistiam as unidades de terapia intensiva (UTI) e a rotinização da monitoração do paciente era a época em que o médico varava as noites ao lado do paciente crítico. Estimulado pelo Prof. Dr. Oswaldo Luiz Ramos, em 1970, postulou e conquistou uma bolsa do National Institute of Health (NIH) para trabalhar no Laboratório de 5

14 Fisiologia Renal do Cornell University Medical College, orientado pelo Prof. Dr. Thomas Maack e dirigido pelo Prof. Dr. Robert Pitts, considerado um dos pais da fisiologia renal no mundo. Em seu segundo ano no Laboratório (1972), sentindo falta da prática clínica, apresentou-se como estagiário voluntário e passou a freqüentar por meio período a enfermaria e o ambulatório de Nefrologia do New York Hospital, que é o hospital universitário de Cornell. No início de 1973, de novo no Brasil, além de se integrar às atividades da disciplina de Nefrologia, montou, em conjunto com o Dr. Sergio Reinaldo Stella, um consultório de atendimento clínico nefrológico, do qual foram associados, em diferentes períodos, os doutores Hélio Romaldini, Aparecido Bernardo Pereira, Artur Beltrame Ribeiro, Mauricio Schapiro, Edilio Mattei Júnior, Claudio Cirenza, José Augusto Marcondes de Andrade e Renato Alvarenga, entre outros assistentes mais jovens. Além disso, de 1973 a 1986, o grupo manteve um laboratório de análises clínicas, denominado Laboratório Nefroclínico, destinado a dar suporte à prática dos clínicos associados. Até hoje, mantém a prática de Clínica Médica e Nefrologia em consultório que divide com o Dr. Edilio Mattei Júnior, tendo como nutricionista de apoio a Dra. Lilian Cuppari e como assistente o Dr. Adriano de Moraes Arantes Nesses anos de prática privada, procurou na informática os subsídios necessários para construir um consultório com gerenciamento moderno, baseado em recursos digitais. Assim, estão registrados no banco de dados do consultório, atualmente, cerca de 8 mil pacientes. Do consultório, responsável por parte importante de sua subsistência, retirou e retira ainda subsídios de peso para suas atividades de direcionamento do Departamento de Informática em Saúde na Unifesp/EPM, uma vez que estas não se resumem a mero gerenciamento de tecnologia, mas se estendem à incorporação do conhecimento médico nos sistemas digitais de coleta, análise e 6

15 apoio à decisão na prática clínica, à incorporação desses sistemas na rotina da universidade e também nos modelos de educação do DIS. É médico credenciado para internação de pacientes no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, no Hospital Sírio-Libanês e no Hospital Israelita Albert Einstein, do qual também foi diretor nomeado de Informática de 1998 a 2002 e é membro do Conselho Diretor desde

16 1.2. INFORMÁTICA EM SAÚDE: DA DISCIPLINA DE NEFROLOGIA AO CIS-EPM No Natal de 1983, foi presenteado com uma pequena caixa preta que se conectava a uma televisão comum e recebia o nome de TK82. Tratava-se de uma modificação nacional da máquina inglesa Sinclair ZX 80, conhecido como o primeiro computador popular porque custava menos de 200 dólares. Com aproximadamente 16 Kbytes de memória e rodando a 3,25 MHz, anunciava-se que, conectado a um toca-fitas, o equipamento era capaz de armazenar rotinas desenvolvidas na linguagem de programação denominada Basic. Depois de muitas tentativas, a caixa preta revelou-se uma farsa: não funcionava de forma alguma. O fracasso da máquina não o demoveu de seu interesse pelo novo recurso. No início de 1984, adquiriu um microcomputador IBM PC que, este sim, com 64 Kbytes de memória, monitor de fósforo verde e saída para toca-fitas, possibilitava programar algumas linhas em Basic, gravá-las em fitas e mostrar os resultados em tela. Foi com esse equipamento, incrementado e levado para a disciplina de Nefrologia no mesmo ano, que aprendeu a trabalhar no aplicativo dbase II e começou a desenvolver os primeiros bancos de dados de pacientes renais. Nessa ocasião, pôde estreitar relações com o Prof. Dr. Meide Silva Anção, da disciplina de Propedêutica do Departamento de Medicina da EPM, que desenvolvia atividades correlatas em recém-adquirido microcomputador IBM PC. Foi o início da informática médica na Escola. Outro profissional a participar com destaque no movimento de informatização da EPM foi o Prof. Dr. Samuel Goihman. Retornando em 1984 de estágio no Canadá, onde aprendera a utilizar novas ferramentas de análise estatística através de computador em ambiente bastante desconhecido na época o sistema operacional UNIX, ele foi o primeiro da EPM a dispor de equipamento do tipo IBM PC AT, muito mais rápido e moderno que qualquer outro microcomputador existente na instituição naquele momento. 8

17 Recebeu incentivo também do Prof. Dr. Sérgio Draibe, que em 1985 chegou da França, onde testemunhara a crescente presença dos computadores em laboratórios de pesquisa e hospitais. Apoiado pelos professores Dr. Oswaldo Luiz Ramos e Dr. Horácio Ajzen, da chefia da disciplina de Nefrologia, que, mesmo desconhecendo a nova ferramenta, vislumbraram o potencial de suas aplicações na área da saúde, pôde criar um pequeno espaço para instalação de microcomputadores e, aos poucos, atrair a atenção de profissionais da EPM interessados na nova tecnologia. Foi assim que, com financiamento do Finame o fundo para financiamento de aquisição de máquinas e equipamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), adquiriu dez novos microcomputadores e pôde criar a capacidade instalada e as condições necessárias para que outras pessoas começassem a trabalhar nesse recente Laboratório de Informática. Contratou a primeira analista de sistemas, Nilce Manfredi, em 1986, em período parcial, para auxiliar profissionalmente no desenvolvimento de bases de dados, pois começou a desenvolver dois projetos: um banco de dados de coleta de informações clínicas na área de Hipertensão e outro na área de Nutrição, respectivamente nas disciplinas de Nefrologia e Propedêutica. Ambos os projetos foram agraciados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com recursos para incrementar equipamentos e financiar bolsas de estudos, de modo a envolver outros profissionais no trabalho de pesquisa e desenvolvimento. Em conseqüência do tirocínio do Dr. Reginaldo de Holanda Albuquerque, coordenador da Área de Ciências da Vida do CNPq, que passou a mapear os pesquisadores envolvidos com Informática em Saúde a partir dos projetos recebidos pela agência financiadora, imaginando aproximá-los posteriormente, representou a Escola Paulista de Medicina na reunião de que resultou a proposta de elaboração do Plano Setorial de Informática em Saúde, realizada em Brasília em 1986, a qual contou também com representantes da Secretaria Especial de Informática (SEI), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Faculdade de Medicina da USP, entre outras instituições. 9

18 Na seqüência, continuou a representar a EPM em todo o processo que redundaria na geração do documento denominado Proposta do Plano Setorial de Informática em Saúde (1988), no qual a EPM teve participação marcante e decisiva, tanto em termos de presença em comissões e subcomissões quanto em termos de elaboração da proposta final. Também como fruto do encontro dos diferentes profissionais de Informática em Saúde pela SEI e da ação catalisadora da Coordenadoria da Área de Ciências da Vida do CNPq, participou da concepção e da realização, em novembro de 1986, do Primeiro Congresso Brasileiro de Informática em Saúde (I CBIS), do qual resultou a fundação da Sociedade Brasileira de Informática em Saúde. De imediato, assumiu cargo de direção no organismo, a cuja presidência chegou por eleição para o mandato Com o intuito de congregar os profissionais da EPM interessados na área de Informática em Saúde, organizou o I Curso de Informática Médica da Escola Paulista de Medicina, realizado com enorme sucesso em agosto de 1986, sob o patrocínio do Centro Acadêmico Pereira Barreto. No mesmo ano, foi nomeado presidente da Comissão de Informática da EPM, criada pelo Vice-diretor, Prof. Dr. Antônio C. Paiva grande entusiasta da informática, que já introduzia microcomputadores em seu laboratório de pesquisa em Biofísica na instituição, função para a qual foi reeleito seguidamente até 2000, quando passou a ser conselheiro da Coordenadoria de Informações (Coinfo), órgão executivo da Reitoria quanto a informações e informática de interesse institucional, instalada mediante Portaria nº 66 de 14 de fevereiro de 2000 pelo Reitor da Unifesp. Ainda em 1986, encaminhou à direção da EPM o primeiro documento gerado sob sua presidência pela Comissão de Informática da EPM, de cuja composição faziam parte, entre outros docentes da Escola, Antônio Carlos da Silva, Carlos Reis, Cláudio Kater, Fausto Miranda Júnior, Jairo Hidal, José Francisco da Silva, Marco Antônio Vivolo, Meide Silva Anção, Nelson Akamine, Nylson Gomes da Silveira, Regina P. Markus, Roque Monteleone Neto, Samuel Goihman, Sandra Roberta Gouveia, Sérgio Draibe e Stephan Geocze. Tratava-se da proposta de criação de um órgão para abrigar atividades de pesquisa, formação de profissionais na área de Informática em Saúde e desenvolvimento de aplicativos 10

19 de informática para a área de saúde. Essa proposta seria concretizada em 1988, com a criação do Centro de Informática em Saúde (CIS-EPM). Em outubro de 1986, participou do Pan American Travelling Seminar, programa de viagem aos Estados Unidos que resultou da intensa atividade internacional do Dr. Roberto Jaime Rodrigues. Sendo na ocasião coordenador do Programa de Estudos Avançados em Administração Hospitalar e de Sistemas de Saúde (Proahsa), ele obteve apoio da Organização Panamericana de Saúde (Opas), que patrocinou a presença de profissionais da América Latina em Washington, DC, cumprindo agenda que incluiu o V Congresso Mundial de Informática Médica (Medinfo 86), o X Simpósio sobre Aplicação de Computadores em Cuidados Médicos (Scamc), o workshop International Collaboration on the Application of Medical Informatics e visitas a diversos institutos de pesquisas em Informática em Saúde, bem como à National Library of Medicine. Enquanto isso ocorria extramuros, dava início na EPM à definição das linhas de trabalho e interesse na área de Informática em Saúde, elegendo sistemas de informação em saúde e educação em saúde mediada por computador. A seguir, em 1987, quando a equipe de informática da Nefrologia foi reforçada pelo ingresso da biomédica e mestre em engenharia biomédica Monica Parente Ramos oriunda da área de processamento de imagens do setor de Medicina Nuclear, abriu-se a área de inteligência artificial aplicada à saúde. Em maio de 1987, com a emulação provocada pela Drª Beatriz de Faria Leão, do Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul que iniciava seu trabalho de doutorado sobre aquisição e representação de conhecimento de especialistas na área de cardiopatias congênitas, acolhido e defendido na disciplina de Cardiologia da EPM, participou da concepção e realização do 1º Seminário de Inteligência Artificial na Área Médica da Escola Paulista de Medicina. O evento reuniu mais de 60 profissionais de todo o país para ouvir, como palestrantes convidados, a maioria dos pesquisadores nacionais envolvidos em projetos de inteligência artificial aplicada à saúde. E, em decorrência dele, pôde fazer avançar o projeto de criação do Centro de Informática em Saúde da EPM, graças a produtivas discussões com os professores Dr. Armando Freitas da 11

20 Rocha, do Departamento de Fisiologia da Unicamp, e Dr. Fábio Gandour, na ocasião diretor do Centro de Processamento de Dados do Ministério da Saúde, os quais, com apoio da EPM, da disciplina de Nefrologia e do CNPq, foram convidados a atuar como os primeiros professores visitantes do Centro quando de sua instalação, que ocorreria em março de Ainda no final de 1987, recebeu os professores Hélio Menezes Silva e Pedro Sérgio Nicolletti, do Grupo de Inteligência Artificial do Departamento de Computação da Universidade Federal de Campina Grande (Paraíba), que, com financiamento do CNPq, passaram o período de um mês na disciplina de Nefrologia, introduzindo a área de inteligência artificial e orientando a criação desse novo campo de pesquisa. Na disciplina de Nefrologia, além de ter participado ativamente do desenvolvimento do Sistema de Gerenciamento de Bases de Dados em Hipertensão e da criação da área de inteligência artificial, orientou, em conjunto com o Dr. Aparecido B. Pereira, o desenvolvimento do primeiro programa de ensino mediado por computador da EPM o Programa Educacional em Glomerulonefrites, trabalho realizado por três estudantes de medicina da Escola: Carlos J. O. Pena, Cláudio Czillag e Ciro T. Costa. Tendo como ferramenta de desenvolvimento o Story Board e como mídia de armazenamento disquetes de 360 K (floppy disks), esse programa foi agraciado com o Prêmio Prof. Dr. José Barros Magaldi como o melhor trabalho no XIV Congresso Brasileiro de Nefrologia em Em março desse mesmo ano de 1988, assumiu o cargo de coordenador do Centro de Informática em Saúde da Escola Paulista de Medicina (CIS-EPM), inaugurado pelo Prof. Dr. Nader Wafae e pelo ministro Hugo Napoleão de Barros, então titulares da direção da EPM e da pasta da Educação, respectivamente. Num espaço de 180m 2, equipado com 17 microcomputadores e 12 impressoras e contando com cinco profissionais da área de informática, um da área de saúde e três médicos docentes de outros departamentos/disciplinas, lança as bases da nova organização, necessariamente temporal e dinâmica, fundada em linhas de ação por equipes: 12

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