REGULAMENTO DO USO DO SETOR DE AUDIOVISUAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO DO USO DO SETOR DE AUDIOVISUAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI REGULAMENTO DO USO DO SETOR DE AUDIOVISUAL DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TOCANTINS CAMPUS GURUPI CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art.1º O presente regulamento visa disciplinar os procedimentos de funcionamento e utilização do Setor de Audiovisual do Instituto federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Tocantins (IFTO) Campus Gurupi. Art.2º Ficam sujeitos a este regulamento todos os servidores do IFTO-Campus Gurupi. CAPÍTULO II DOS OBJETIVOS Art.3º O Setor de Audiovisual tem como objetivos: I. Prestar atendimento, oferecer suporte operacional e técnico para aulas, eventos e outras atividades pedagógicas para a comunidade acadêmica do Instituto Federal do Tocantins Campus Gurupi. II. Ser responsável pelo empréstimo de aparelhos/equipamentos e pelo controle de reserva dos equipamentos. CAPÍTULO III DOS SERVIÇOS OFERECIDOS Art.4º O Setor de Audiovisual oferecerá os seguintes serviços: I. Guarda e manutenção dos equipamentos de audiovisual.

2 II. III. IV. Apoio a pesquisa e extensão. Auxiliar docentes e discentes quanto a preparação de materiais de estudo nas atividades didáticas. Desenvolver outras atividades afins com sua função. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS DO TÉCNICO EM AUDIOVISUAL Art.5º O Setor de Audiovisual será coordenado por um Técnico em Audiovisual a quem compete as atividades de: I. Montar e projetar filmes cinematográficos. II. Manejar equipamentos audiovisuais utilizando nas diversas atividades didáticas, pesquisa e extensão, bem como operar equipamentos eletrônicos para gravação em fita ou fios magnéticos, filmes, discos virgens e outras mídias; III. Instalar alto-falantes e microfones nos lugares apropriados; IV. Ligar os amplificadores por intermédio de conectores elétricos; V. Testar a instalação fazendo as conexões convenientes; VI. Montar e instalar equipamentos de sonorização, retroprojetores de slides e películas, videotape, videocassete, e similares; VII. Manejar equipamentos audiovisuais, projetando filmes e coordenando o sistema elétrico durante as projeções; VIII. Colaborar na produção de material didático, pesquisa e extensão que necessitar de recursos audiovisuais; IX. Manter e conservar os equipamentos sob sua responsabilidade; X. Executar pequenos trabalhos de manutenção de aparelhagem; XI. Controlar a circulação dos equipamentos, registrando sua movimentação em fichário apropriado; XII. Utilizar recursos de informática; XIII. Desenvolver outras atividades de acordo com as especificidades do setor de lotação. CAPÍTULO V DOS EQUIPAMENTOS

3 Art.6º A logística do Setor será composta por: I. Net book; II. Notebooks; III. Tablets; IV. Computadores Interativos; V. Amplificador; VI. Aparelho de som; VII. Caixa Acústica; VIII. Caixa de Som; IX. Câmeras fotográficas; X. DVD; XI. Filmadoras; XII. Extensões; XIII. Gravador de áudio portátil; XIV. Mesas digitalizadoras; XV. Mesas de som; XVI. Microfones; XVII. Projetores (data shows); XVIII. Telas de projeção; XIX. Slide shows; XX. Televisores; XXI. Cabos para microfones; XXII. Cabos para conexões das caixas aos demais equipamentos; XXIII. Outros equipamentos necessários ao funcionamento do mesmo. Parágrafo Único. O quantitativo de cada equipamento encontra-se especificado conforme ANEXO I. Art.7º O desenvolvimento dos equipamentos dar-se-á por meio de doação, permuta, compra, convênios ou por outros meios admitidos na legislação. CAPÍTULO VI DOS PROCEDIMENTOS DE RESERVA, EMPRÉSTIMOS E DEVOLUÇÃO Art.8º Os pedidos de empréstimos e reserva deverão ser realizados, preferencialmente, pelo site do IFTO- Campus Gurupi, através do link na aba de Material Áudio Visual, disponibilizada nos Serviços Online. 1º. Os empréstimos só poderão ser feitos pelos servidores do IFTO - Campus Gurupi, os quais serão responsáveis pelos equipamentos desde a retirada à devolução dos mesmos. 2º. Os empréstimos de equipamentos seguirão a seguinte prioridade para atendimento de:

4 I. Os profissionais do IFTO quando realizando apresentações ou ministrando as aulas dos cursos oferecidos pelo campus II. Os profissionais do IFTO quando ministrados as aulas dos cursos diferentes dos citados no item acima; Art.9º A reserva deverá ser realizada, no mínimo 24 horas e no máximo uma semana, antes da data de utilização desejada. 1º. Aos empréstimos de equipamentos, para utilização nos dias de sábado, deverão ser comunicados previamente, à Gerência de Ensino, e esta por sua vez deverá responder por escrito (via ) ao Setor, autorizando ou não a utilização dos equipamentos solicitados, descrevendo, sucintamente, quais equipamentos deverão ser emprestados e quanto tempo durará o empréstimo dos equipamentos. 2º. Os equipamentos para utilização nas aulas de sábado deverão ser retirados até às 19:30 da sexta-feira anterior, e de acordo com a disponibilidade dos mesmos no setor. 3º. Empréstimos de equipamentos para utilização fora das dependências do IFTO - Campus GURUPI, somente com autorização, por escrito (via ), da Gerência de Ensino ou Direção-Geral do IFTO - Campus Gurupi, especificando, detalhadamente, o tempo de uso e quais equipamentos serão necessários. Art.10. O solicitante somente poderá fazer a retirada do equipamento mediante o preenchimento correto e completo do termo de empréstimo de equipamento no dia previsto para sua reserva; CAPÍTULO VII DOS DEVERES DOS USUÁRIOS Art.11. São deveres dos usuários: I. Obedecer às normas estabelecidas neste regulamento e demais normas complementares estabelecidas pela Direção-Geral e Gerência de Ensino do Campus Gurupi; II. Devolver o material emprestado na data estabelecida; III. IV. Preservar os equipamentos do Setor; Repor ou indenizar o IFTO pelo patrimônio extraviado ou danificado;

5 V. Manter os equipamentos em perfeito funcionamento, e em caso de defeito informar o setor para providências do possível reparo; VI. Respeitar os funcionários do Setor; CAPÍTULO VIII DAS PENALIDADES Art.12. Em caso de dano material do equipamento, o usuário deverá repor o mesmo ao IFTO Campus Gurupi. Em caso de impossibilidade deverá indenizar o IFTO no valor do equipamento danificado por meio de Guia de Recolhimento da União GRU. Parágrafo Único. A penalidade a que se refere o caput deste artigo segue os procedimentos das normas estabelecidas pelo Estatuto do Servidor Público para os usuários docentes e técnico-administrativos e não isenta o usuário de outras sanções estabelecidas. CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.13. O responsável pelo setor de audiovisual deverá gerenciar a agenda de cada equipamento do audiovisual; Parágrafo Único. A realização do empréstimo deverá ser autorizada pelo servidor responsável do setor de apoio do IFTO Campus Gurupi. Art.14. Ficará a cargo do(s) servidor(es) do setor de audiovisual a responsabilidade pelo controle, guarda e preenchimento do termo de empréstimo de equipamento; Art. 15. A data estabelecida para devolução poderá ser renovada mediante autorização do servidor, após analise da necessidade de maior tempo de uso do equipamento e disponibilidade da agenda; 1º. Vencida a data prevista para a devolução, caso o equipamento não seja devolvido, o servidor responsável pelo empréstimo entrará em contato imediatamente com o solicitante para que este efetue a devolução do equipamento emprestado; 2º. No caso de novo descumprimento do compromisso de devolução assumido, o servidor do setor de audiovisual deverá entrar em contato com a

6 Gerência de Ensino do IFTO Campus Gurupi, munido do termo de empréstimo de equipamento para registrar a ocorrência; Art.16. Após devolução do equipamento, guardar o termo de compromisso na pasta em ordem cronológica. No final do ano, arquivar nas pastas suspensas. Art.17. A definição e divulgação do horário de funcionamento do Setor de Audiovisual serão de responsabilidade da Gerência de Ensino, respeitando a demanda e a realidade local. Art.18. A Direção-Geral poderá emitir normas complementares a este regulamento, no que se refere a especificidade do Campus Gurupi. Art.19. Os casos omissos neste Regulamento serão decididos pela Direção- Geral do Campus após ouvir o técnico responsável pelo setor. ANEXO I Relação do quantitativo dos equipamentos constantes no Setor de Audiovisual Descrição Uso Uso Total Interno Administrativo Net book Notebook Tablets Computador Interativo Amplificador Aparelhos de Som Caixa acústica Caixa de som Câmeras Fotográficas DVD Extensões Filmadoras Gravador de voz Mesa digitalizadora Mesas/Amplificadores de Som Microfone Projetores (Data-show) Telas de Projeção Televisores 03-03

RESOLUÇÃO N 009/09 - CONDI

RESOLUÇÃO N 009/09 - CONDI RESOLUÇÃO N 009/09 - CONDI Regulamenta o Funcionamento da Biblioteca da Faculdade de Paraíso do Norte - FAPAN. O Conselho Diretor - CONDI, aprovou em 08 de outubro de 2009, e eu, Prof. Marco Aurélio Claudiano

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DOS CAMPI DO IFES

ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DOS CAMPI DO IFES ORIENTAÇÕES PARA A UTILIZAÇÃO DAS BIBLIOTECAS DOS CAMPI DO IFES As Bibliotecas dos campi do Instituto Federal do Espírito Santo (IFES) têm como missão atender os alunos, professores e servidores, fornecendo

Leia mais

REGIMENTO INTERNO: BIBLIOTECA

REGIMENTO INTERNO: BIBLIOTECA REGIMENTO INTERNO: BIBLIOTECA 2015 CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E DOS OBJETIVOS Art. 1º A Biblioteca, órgão vinculado à Diretoria Acadêmica, é um serviço especializado, na aquisição, tratamento, organização,

Leia mais

CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO Art. 2. De segunda a sexta-feira das 8:00h. às 12:00h. e das 13:00h. às 22:00h e aos Sábados: das 8:00h. às 12:00h.

CAPÍTULO II DO FUNCIONAMENTO Art. 2. De segunda a sexta-feira das 8:00h. às 12:00h. e das 13:00h. às 22:00h e aos Sábados: das 8:00h. às 12:00h. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE MAUÁ/FBC CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1. A Biblioteca da Faculdade Brasil Central tem por finalidade garantir e promover o acesso à informação científica pela comunidade

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) CENTRO DE ARTES E LETRAS (CAL) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ARTES VISUAIS (PPGART) MESTRADO EM ARTES VISUAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) CENTRO DE ARTES E LETRAS (CAL) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ARTES VISUAIS (PPGART) MESTRADO EM ARTES VISUAIS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA (UFSM) CENTRO DE ARTES E LETRAS (CAL) PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO ARTES VISUAIS (PPGART) MESTRADO EM ARTES VISUAIS Mestrado Acadêmico - stricto sensu REGULAMENTO DO LABORATÓRIO

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FECILCAM

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FECILCAM REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FECILCAM REITOR ANTÔNIO MARTINS FILHO (Anexo da Resolução nº 008/2007-CD, com as alterações da Resolução nº 027/2008) CAPÍTULO I Da entidade Art. 1º. A Biblioteca Reitor Antônio

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SERRA DO CARMO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SERRA DO CARMO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SERRA DO CARMO Palmas, maio de 2014 Diretora Geral Bárbara Cristiane Cardoso Costa Monteiro Núcleo de Gestão Pedagógica Andréia Gabardo Ayres da Rosa Izabel Cristina Fernandes

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO Capítulo I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 A Biblioteca destina-se aos alunos e professores do Colégio e da Faculdade Don Domênico. Atende também à comunidade externa

Leia mais

Regulamento da Biblioteca

Regulamento da Biblioteca Regulamento da Biblioteca Art. 1º A Biblioteca da Unicampo - Faculdade União de Campo Mourão é regida pelo presente Regulamento e por normas adicionais emitidas pelos órgãos competentes da Faculdade União

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ CAMPUS MACAPÁ CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO CAPÍTULO I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1º O presente documento contém a Regulamentação que regem e orientam as condições de utilização dos Laboratórios de Informática. Art. 2º Ficam sujeitos a

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE ESTRATEGO HENRIQUE NUNES CUTRIM

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE ESTRATEGO HENRIQUE NUNES CUTRIM REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE ESTRATEGO HENRIQUE NUNES CUTRIM I DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO Art. 1. O presente regulamento contém as normas que regem e orientam as rotinas dos serviços prestados

Leia mais

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DO OBJETO

REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DO OBJETO REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DO OBJETO Art. 1º Os laboratórios de informática da Unidade Fátima da Univás estão assim constituídos: I - Laboratório de Informática I, de uso comum

Leia mais

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Avaliação e

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Avaliação e REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE AVALIAÇÃO E INTERVENÇÃO DOS DESVIOS DA LINGUAGEM, FLUÊNCIA E APRENDIZAGEM (LIFAL) CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Laboratório de Avaliação e Intervenção dos

Leia mais

MINI STÉRI O DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI ÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO

MINI STÉRI O DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI ÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO MINI STÉRI O DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CI ÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Portaria nº 1824 de 23 de abril de 2014 O DIRETOR DO CAMPUS MAT ÃO DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E

Leia mais

REGULAMENTO DO TEATRO E SALAS MULTIMEIOS CAPÍTULO I DA FINALIDADE

REGULAMENTO DO TEATRO E SALAS MULTIMEIOS CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGULAMENTO DO TEATRO E SALAS MULTIMEIOS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. O Regimento interno do Teatro e das Salas Multimeios dispõe das normas de utilização dos espaços, critérios de uso, segurança,

Leia mais

LABORATÓRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E CONFORTO AMBIENTAL

LABORATÓRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E CONFORTO AMBIENTAL LABORATÓRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E CONFORTO AMBIENTAL MANUAL GERAL DE UTILIZAÇÃO E ADMINISTRAÇÃO DO LABORATÓRIO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS E CONFORTO AMBIENTAL FORTALEZA 2018 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

COMPETÊNCIA EM EDUCAÇÃO PÚBLICA PROFISSIONAL Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

COMPETÊNCIA EM EDUCAÇÃO PÚBLICA PROFISSIONAL Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO PORTARIA 01/2009 PORTARIA FATEC-Barueri Nº 01, DE 17 DE AGOSTO DE 2009. Estabelece normas para utilização da Biblioteca da Faculdade de Tecnologia de Barueri O Diretor da Faculdade de Tecnologia de Barueri,

Leia mais

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Investigação

Parágrafo único - As atividades desenvolvidas no Laboratório de Investigação REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INVESTIGAÇÃO DOS DESVIOS DA APRENDIZAGEM (LIDA) CAPÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Laboratório de Investigação dos Desvios da Aprendizagem (LIDA), da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DON DOMÊNICO Capítulo I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1 - A Biblioteca destina-se aos alunos e professores do Colégio e da Faculdade Don Domênico. Atende também à comunidade externa

Leia mais

Regimento. 1 regimento // biblioteca odilon azevedo

Regimento. 1 regimento // biblioteca odilon azevedo Regimento biblioteca odilon azevedo 1 regimento // biblioteca odilon azevedo Regimento BIBLIOTECA ODILON DE AZEVEDO TÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º. A Biblioteca mantida pela Faculdade de Artes Dulcina

Leia mais

Capítulo II DOS SERVIÇOS. Capítulo III DOS DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS

Capítulo II DOS SERVIÇOS. Capítulo III DOS DIREITOS E DEVERES DOS USUÁRIOS Capítulo I DA FINALIDADE E HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Art. 1. A Biblioteca Com. José Domingos Terrivel, da Faculdade de Ciências da Saúde IGESP, destina-se ao atendimento da comunidade acadêmica em suas

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE COSTA RICA

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE COSTA RICA REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DE COSTA RICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art.1º. A Biblioteca da Faculdade de Educação de Costa Rica destina-se à comunidade acadêmica e

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO REGULAMENTO DA DO INSTITUTO DE MEDICINA TROPICAL DE SÃO PAULO Capítulo I Objetivos Artigo 1º - A Biblioteca do IMT tem por missão promover o acesso à informação e oferecer suporte ao ensino e pesquisa

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE EDUCAÇÃO BIBLIOTECA SETORIAL DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE EDUCAÇÃO BIBLIOTECA SETORIAL DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE FACULDADE DE EDUCAÇÃO BIBLIOTECA SETORIAL DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DA BIBLIOTECA SETORIAL E SEUS OBJETIVOS CAPÍTULO I DA NATUREZA

Leia mais

SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO

SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA DE SÃO CARLOS SERVIÇO DE BIBLIOTECA E INFORMAÇÃO/SBI REGIMENTO TITULO I DAS FINALIDADES Artigo. 1º O Serviço de Biblioteca

Leia mais

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão

Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Câmpus Francisco Beltrão Manual Geral de Utilização e Administração dos Laboratórios de Informática do Curso de Licenciatura em Informática do Francisco Beltrão Fevereiro de 2015 1.0 Ministério da Educação Histórico de Versões

Leia mais

I DA MANUTENÇÃO E FINALIDADE III DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS II DOS SERVIÇOS IV DOS DEVERES DOS USUÁRIOS

I DA MANUTENÇÃO E FINALIDADE III DOS DIREITOS DOS USUÁRIOS II DOS SERVIÇOS IV DOS DEVERES DOS USUÁRIOS 1 I DA MANUTENÇÃO E FINALIDADE Art. 1 A Biblioteca Universitária é subordinada administrativamente a direção da UCEFF sendo regido pelo presente regulamento e tem como características: 1 Possui duas unidades,

Leia mais

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA

MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA MANUAL dos LABORATÓRIOS De INFORMÁTICA Objetivo 1. Oferecer aos alunos a infra-estrutura e suporte necessário à execução de tarefas práticas, solicitadas pelos professores, observando os prazos estabelecidos.

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE 1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema de Bibliotecas da Anhembi Morumbi - SISBAM, órgão vinculado à Pró-reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Planejamento e Suporte Acadêmico,

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACEVV: SUMÁRIO CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACEVV: SUMÁRIO CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACEVV: SUMÁRIO CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Art. 1º À Biblioteca da FACEVV compete planejar, coordenar, elaborar, executar e controlar as atividades de processamento técnico

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Da Natureza, Objetivos e Finalidades

REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Da Natureza, Objetivos e Finalidades REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Da Natureza, Objetivos e Finalidades Art. 1º A biblioteca, órgão de apoio da Faculdade Messiânica, tem por finalidade oferecer suporte de informações aos programas

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DO DISTRITO FEDERAL - FACDF

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DO DISTRITO FEDERAL - FACDF REGULAMENTO DA BIBLIOTECA FACULDADE DO DISTRITO FEDERAL - FACDF Art.1º Os serviços da Biblioteca são dirigidos por um Bibliotecário devidamente habilitado e auxiliares capacitados para tal função. Art.2º

Leia mais

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 10, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010.

INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 10, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010. INSTRUÇÃO DE SERVIÇO Nº 10, DE 14 DE SETEMBRO DE 2010. A DIRETORA DO CÂMPUS DE NAVIRAÍ da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve: Art. 1º Aprovar

Leia mais

Administração Central Centro de Gestão Documental - CGD PORTARIA CEETEPS-GDS Nº 499, DE 21 /11 /2013. REGULAMENTO ETEC SÃO MATEUS

Administração Central Centro de Gestão Documental - CGD PORTARIA CEETEPS-GDS Nº 499, DE 21 /11 /2013. REGULAMENTO ETEC SÃO MATEUS Administração Central Centro de Gestão Documental - CGD PORTARIA CEETEPS-GDS Nº 499, DE 21 /11 /2013. REGULAMENTO ETEC SÃO MATEUS CAPITULO I Da Disposição Preliminar Artigo 1 - O presente regulamento regerá

Leia mais

FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA - FIRB REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA

FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA - FIRB REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1 FACULDADES INTEGRADAS RUI BARBOSA - FIRB REGULAMENTO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA Este regulamento destina-se a disciplinar o funcionamento e a política de utilização dos recursos computacionais do

Leia mais

PORTARIA Nº 015/2012-DG/ZN - IFRN Natal/RN, 28 fevereiro de 2012.

PORTARIA Nº 015/2012-DG/ZN - IFRN Natal/RN, 28 fevereiro de 2012. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS NATAL ZONA NORTE PORTARIA Nº 015/2012-DG/ZN - IFRN Natal/RN, 28 fevereiro de 2012. O DIRETOR-GERAL

Leia mais

Campus de Botucatu I DA FINALIDADE

Campus de Botucatu I DA FINALIDADE PORTARIA D.DTA Nº 70, DE 05 DE JULHO DE 2013. Estabelece normas para uso do Auditório Prof. Paulo Rodolfo Leopoldo FCA. O DIRETOR DA FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS DE BOTUCATU, no uso das atribuições

Leia mais

REGULAMENTO. A Biblioteca da Escola de Enfermagem funciona de segunda-feira a sexta-feira, de 09:00 às 18:00.

REGULAMENTO. A Biblioteca da Escola de Enfermagem funciona de segunda-feira a sexta-feira, de 09:00 às 18:00. Capítulo I. Das disposições gerais Este Regulamento tem por objetivo estabelecer normas de funcionamento para a Biblioteca da Escola de Enfermagem de acordo com o disposto na Ordem de Serviço NDC 01/2000.

Leia mais

Art. 1º. Aprova o Regulamento Interno do Sistema de Bibliotecas da UNIDAVI.

Art. 1º. Aprova o Regulamento Interno do Sistema de Bibliotecas da UNIDAVI. RESOLUÇÃO/CONSUNI Nº 09/2014 Regulamento Interno do Sistema de Bibliotecas da UNIDAVI. O Presidente do Conselho Universitário do Centro Universitário para o Desenvolvimento do Alto Vale do Itajaí - UNIDAVI,

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1 - O presente regulamento estabelece normas de uso e funcionamento da Biblioteca da Escola SENAI Celso Charuri.

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1 - O presente regulamento estabelece normas de uso e funcionamento da Biblioteca da Escola SENAI Celso Charuri. 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art.1 - O presente regulamento estabelece normas de uso e funcionamento da Biblioteca da. 2. FINALIDADE Art.2 - A biblioteca tem por finalidade: - reunir, organizar, catalogar

Leia mais

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí

Faculdades Integradas do Vale do Ivaí RESOLUÇÃO 04/2008 Regulamenta o uso da Biblioteca das Faculdades Integradas do Vale do Ivaí. CONSIDERANDO que a Biblioteca das Faculdades Integradas do Vale do Ivaí destinam-se a atender à comunidade acadêmica

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Art. 1º A Biblioteca Profª. Ivonita Alves Guerra é um órgão suplementar da Autarquia de Ensino Superior de Garanhuns que tem como finalidade promover o acesso ao conhecimento

Leia mais

NORMAS DE USO I DO OBJETIVO

NORMAS DE USO I DO OBJETIVO NORMAS DE USO I DO OBJETIVO Art 1 - O presente regulamento estabelece as normas de organização e funcionamento dos Laboratórios Específicos da Faculdade de Ciências da Saúde IGESP FASIG. Art 2 - Estes

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD)

REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) REGULAMENTO DO SERVIÇO TÉCNICO DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO (STBD) 1 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Período de aulas: Segunda à Sexta-feira das 8h00 às 21h00 Período de recesso escolar: Segunda a Sexta-feira

Leia mais

PORTARIA Nº 7/2007, de 11 de dezembro de 2007.

PORTARIA Nº 7/2007, de 11 de dezembro de 2007. PORTARIA Nº 7/2007, de 11 de dezembro de 2007. Aprova o Regulamento de Empréstimos e Circulação de Materiais da Biblioteca Dante Alighieri. O Superintendente de Ensino do Centro Universitário Leonardo

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS FEPAR

SISTEMA DE BIBLIOTECAS FEPAR REGULAMENTO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art.1º. As bibliotecas da Faculdade Evangélica do Paraná (FEPAR) dispõem de estrutura adequada, implantada a fim de prospectar, organizar, armazenar e disseminar

Leia mais

REGULEMENTO DA BIBLIOTECA GRAVATAÍ, 2015 SUMÁRIO

REGULEMENTO DA BIBLIOTECA GRAVATAÍ, 2015 SUMÁRIO REGULEMENTO DA BIBLIOTECA GRAVATAÍ, 2015 SUMÁRIO 1. DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO... 3 2. DOS USUÁRIOS... 3 3. DO ACERVO... 3 4. DO PRAZO DE EMPRESTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES... 4 5. DA RESERVA DO MATERIAL

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da UNIVÁS estão a serviço da comunidade acadêmica, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da UNIVÁS estão a serviço da comunidade acadêmica, oferecendo aos usuários: REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí UNIVÁS, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA AUTARQUIA DE ENSINO SUPERIOR DE GARANHUNS FACULDADE DE CIÊNCIAS DA ADMINISTRAÇÃO DE GARANHUNS FAGA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS DE GARANHUNS- FAHUG FACULDADE DE DIREITO DE GARANHUNS FDG FACULDADE

Leia mais

CAPÍTULO I. Da finalidade e administração

CAPÍTULO I. Da finalidade e administração CAPÍTULO I Da finalidade e administração Art.1º - A Biblioteca da Escola de Veterinária da UFMG terá como finalidade proporcionar ao corpo docente, discente, pesquisadores, funcionários, profissionais

Leia mais

BIBLIOTECA REGULAMENTO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO. Parágrafo único. O acervo é disponibilizado para consulta local ou empréstimo domiciliar.

BIBLIOTECA REGULAMENTO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO. Parágrafo único. O acervo é disponibilizado para consulta local ou empréstimo domiciliar. BIBLIOTECA REGULAMENTO CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Art.1º. As bibliotecas da Faculdade Evangélica do Paraná (FEPAR) dispõem de estrutura adequada, implantada a fim de prospectar, organizar, armazenar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS GOIÂNIA-LARANJEIRAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - AUDIOVISUAL

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS GOIÂNIA-LARANJEIRAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - AUDIOVISUAL UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS GOIÂNIA-LARANJEIRAS CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - AUDIOVISUAL REGIMENTO DO LABORATÓRIO DE IMAGEM E SOM SÍLVIO BRAGATO Capítulo I Da estrutura e espaços físicos Art.

Leia mais

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA

REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Departamento Acadêmico de Alimentos REGULAMENTO PARA O USO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ALIMENTOS DA UTFPR CÂMPUS LONDRINA

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº001/2013 CAD/UENP

RESOLUÇÃO Nº001/2013 CAD/UENP RESOLUÇÃO Nº001/2013 CAD/UENP Súmula: Aprova o regulamento das Bibliotecas da Universidade Estadual do Norte do Paraná. CONSIDERANDO a proposta encaminhada pela Comissão designada para elaboração deste

Leia mais

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE 1 CAPÍTULO I - NATUREZA E FINALIDADE Art.1 O Sistema de Bibliotecas SISBAM, órgão vinculado à Reitoria Acadêmica reportando-se à Diretoria de Regulação e Suporte Acadêmico, tem como objetivo principal

Leia mais

Art. 3 - A Biblioteca é um espaço reservado para fins didáticos e culturais. Portanto:

Art. 3 - A Biblioteca é um espaço reservado para fins didáticos e culturais. Portanto: Art. 1 - O presente documento tem for finalidade estabelecer normas e procedimentos para o funcionamento da Biblioteca do Instituto de Geociências da UFRGS. Art. 2 - Estão sujeitos a este Regulamento todos

Leia mais

I Da Finalidade e do Funcionamento

I Da Finalidade e do Funcionamento BIBLIOTECA MINISTRO OLAVO BILAC PINTO REGULAMENTO Art. 1.º O presente regulamento visa disciplinar o acesso ao acervo bibliográfico da Biblioteca Ministro Olavo Bilac Pinto do Instituto Nacional de Telecomunicações

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP BIBLIOTECA WANDA DE AGUIAR HORTA REGULAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP BIBLIOTECA WANDA DE AGUIAR HORTA REGULAMENTO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM DA USP BIBLIOTECA WANDA DE AGUIAR HORTA REGULAMENTO CAPÍTULO I Da Estrutura Art. 1º - A Biblioteca Wanda de Aguiar Horta faz parte do Sistema Integrado de

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DA REDE DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS FACULDADES DOCTUM

REGULAMENTO INTERNO DA REDE DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS FACULDADES DOCTUM REGULAMENTO INTERNO DA REDE DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS FACULDADES DOCTUM REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA CONSTITUIÇÃO Art. 1.º A Biblioteca, órgão suplementar da instituição, é vinculada

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO HORÁRIO. Obs: Empréstimos, devoluções e renovações serão efetuados até 15 minutos antes do término do expediente.

REGULAMENTO INTERNO HORÁRIO. Obs: Empréstimos, devoluções e renovações serão efetuados até 15 minutos antes do término do expediente. REGULAMENTO INTERNO A Biblioteca do Instituto de Química da UNESP possui uma coleção altamente especializada em química, bioquímica e áreas correlata, formada por livros, periódicos, teses, bases de dados,

Leia mais

Regulamento Interno CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

Regulamento Interno CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Regulamento Interno CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º A Biblioteca tem por finalidade oferecer acesso informacional aos programas de ensino, pesquisa e extensão e destina-se, primordialmente, a

Leia mais

FAPPES FACULDADE PAULISTA DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR REGULAMENTO BIBLIOTECA FAPPES

FAPPES FACULDADE PAULISTA DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR REGULAMENTO BIBLIOTECA FAPPES FAPPES FACULDADE PAULISTA DE PESQUISA E ENSINO SUPERIOR REGULAMENTO BIBLIOTECA FAPPES Fixa as normas que regulamentam o funcionamento da Biblioteca da FAPPES Faculdade Paulista de Pesquisa e Ensino Superior.

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL DEPARTAMENTO DE FITOSSANIDADE REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE PATOLOGIA DE SEMENTES/ FUNGOS FITOPATOGÊNICOS/ -LPSF Pelotas Agosto

Leia mais

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 205

RESOLUÇÃO. Santa Rosa, RS, 30 de julho de 205 RESOLUÇÃO CAS Nº 06/2015 ALTERA A RESOLUÇÃO CAS Nº 21/2009 QUE DISPÕE SOBRE O USO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA DAS FACULDADES INTEGRADAS MACHADO DE ASSIS/FEMA O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR, face

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE MAUÁ DE BRASÍLIA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE MAUÁ DE BRASÍLIA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE MAUÁ DE BRASÍLIA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1. A Biblioteca da Faculdade Mauá tem por finalidade garantir e promover o acesso à informação científica pela comunidade

Leia mais

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01

NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS /01 NORMAS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DIDÁTICO DE AUTOMAÇÃO E MODELAGEM DE SISTEMAS 2016.1/01 QUANTO A MISSÃO DO LADAMS Art.01º A missão do LADAMS é oferecer aos alunos infraestrutura de suporte à execução

Leia mais

MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA

MUNICÍPIO DE VITÓRIA DA CONQUISTA DESCRIÇÃO DO CARGO DE PROFESSOR E DAS FUNÇÕES DE CONFIANÇA DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor FORMA DE PROVIMENTO: Ingresso por concurso público de provas e títulos. REQUISITOS PARA PROVIMENTO Para ingresso

Leia mais

REGULAMENTAÇÃO PARA EMPRÉSTIMO DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO

REGULAMENTAÇÃO PARA EMPRÉSTIMO DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO REGULAMENTAÇÃO PARA EMPRÉSTIMO DE EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO 1. USO DOS EQUIPAMENTOS 1.1.Os equipamentos serão utilizados para fins acadêmicos vinculados às atividades

Leia mais

Regulamento da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira REGULAMENTO DA BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA CAPÍTULO I DA FINALIDADE

Regulamento da Biblioteca Joel Rodrigues Pereira REGULAMENTO DA BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA CAPÍTULO I DA FINALIDADE REGULAMENTO DA BIBLIOTECA JOEL RODRIGUES PEREIRA CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1º. A Biblioteca é responsável por disponibilizar, para a comunidade acadêmica e ao público em geral, infraestrutura bibliográfica,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA - ESDEP REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ANEXO II

ESCOLA SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA - ESDEP REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ANEXO II ESCOLA SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DA BAHIA - ESDEP REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA ANEXO II SALVADOR 2012 1 REGULAMENTO INTERNO BIBLIOTECA DA ESDEP TÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS OBJETIVOS

Leia mais

EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05

EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05 EDITAL Nº 124, DE 30 DE AGOSTO DE 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TITULOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO RETIFICAÇÃO Nº 05 O EDITAL nº 124/2016 de 30 de Agosto de 2016 CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CAFELÂNDIA CAPÍTULO I A BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CAFELÂNDIA CAPÍTULO I A BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE DE CAFELÂNDIA CAPÍTULO I A BIBLIOTECA Art. 1º A biblioteca da Faculdade de Cafelândia é um setor de apoio às atividades de ensino, com uma importante significação

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

R E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A D A F A C U L D A D E D E T E C N O L O G I A N O V A P A L H O Ç A - F A T E N P

R E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A D A F A C U L D A D E D E T E C N O L O G I A N O V A P A L H O Ç A - F A T E N P R E G U L A M E N T O D A B I B L I O T E C A D A F A C U L D A D E D E T E C N O L O G I A N O V A P A L H O Ç A - F A T E N P Art.1. A Biblioteca da FACULDADE DE TECNOLOGIA NOVA PALHOÇA FATENP será regida

Leia mais

REGIMENTO Escola de Ensino Superior do Agreste Paraibano BIBLIOTECA. Guarabira, PB

REGIMENTO Escola de Ensino Superior do Agreste Paraibano BIBLIOTECA. Guarabira, PB REGIMENTO Escola de Ensino Superior do Agreste Paraibano BIBLIOTECA Guarabira, PB 2018 CENTRO EDUCACIONAL TRÊS MARIAS ESCOLA DE ENSINO SUPERIOR DO AGRESTE PARAIBANO REGIMENTO DA BIBLIOTECA Guarabira, PB

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PRESIDENTE KENNEDY REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CRISAN SIMINÉA

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PRESIDENTE KENNEDY REGULAMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA CRISAN SIMINÉA GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR PRESIDENTE KENNEDY Rua Jaguarari, 2100 Bairro Lagoa Nova Natal/RN CEP 59062-500 Telefone: (84)32326232 Home page: http://www.ifesp@rn.gov.br

Leia mais

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS DAS ESCOLAS TÉCNICAS ESTADUAIS - ETECS DO CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CEETEPS.

REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS DAS ESCOLAS TÉCNICAS ESTADUAIS - ETECS DO CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CEETEPS. REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO DAS BIBLIOTECAS DAS ESCOLAS TÉCNICAS ESTADUAIS - ETECS DO CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CEETEPS. TÍTULO I Da Disposição Preliminar Artigo 1 - O presente

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. REGULAMENTO DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO IFSP

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. REGULAMENTO DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO IFSP MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO. REGULAMENTO DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE DO IFSP APROVADO PELA RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº.../2011

Leia mais

Regulamento dos Laboratórios. da Faculdade Raízes

Regulamento dos Laboratórios. da Faculdade Raízes Regulamento dos Laboratórios da Faculdade Raízes ANÁPOLIS - GO Mantida pela CNPJ: 01.060.102/0001-65 Capítulo I DO REGULAMENTO E SEUS OBJETIVOS Art. 1. O presente regulamento disciplina os aspectos da

Leia mais

REGIMENTO DA BIBLIOTECA

REGIMENTO DA BIBLIOTECA REGIMENTO DA BIBLIOTECA SEÇÃO I DOS Objetivos Art. 1º A Biblioteca da Faculdade São Basílio Magno (FASBAM) tem por objetivo disponibilizar seu acervo e seu espaço à comunidade acadêmica para consulta,

Leia mais

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO

DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO DAS COORDENAÇÃO DE EIXO_TECNOLÓGICO TÍTULO I DA NATUREZA E FINALIDADES Art. 1 - À coordenação de eixo-tecnológico compete: I - Convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - Submeter à Coordenação

Leia mais

Instituto Federal de Brasília - IFB. Regulamento do Sistema de Bibliotecas do IFB

Instituto Federal de Brasília - IFB. Regulamento do Sistema de Bibliotecas do IFB Instituto Federal de Brasília - IFB Regulamento do Sistema de Bibliotecas do IFB Brasília, 2010 SUMÁRIO Capítulo I - Disposições Gerais...3 Capítulo II - Das Finalidades...3 Capítulo III- Da Estrutura...3

Leia mais

REGULAMENTO DA DIRETORIA TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO DO INSTITUTO DE ARTES DA UNESP CÂMPUS DE SÃO PAULO

REGULAMENTO DA DIRETORIA TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO DO INSTITUTO DE ARTES DA UNESP CÂMPUS DE SÃO PAULO REGULAMENTO DA DIRETORIA TÉCNICA DE BIBLIOTECA E DOCUMENTAÇÃO DO INSTITUTO DE ARTES DA UNESP CÂMPUS DE SÃO PAULO CAPÍTULO I - Da Constituição e da Missão Art. 1º A Diretoria Técnica de Biblioteca e Documentação

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Regulamenta o funcionamento e as atribuições da Biblioteca do Instituto Brasiliense de Direito Público IDP.

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. Regulamenta o funcionamento e as atribuições da Biblioteca do Instituto Brasiliense de Direito Público IDP. REGULAMENTO DA BIBLIOTECA Regulamenta o funcionamento e as atribuições da Biblioteca do Instituto Brasiliense de Direito Público IDP. O Conselho de Administração, Ensino, Pesquisa e Extensão CONSAEPE aprova:

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE ELÉTRICA (BLOCO I) CAPÍTULO I

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE ELÉTRICA (BLOCO I) CAPÍTULO I REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DA ÁREA DE ELÉTRICA (BLOCO I) CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º. Os laboratórios da Área de Elétrica, situados no Bloco I da UTFPR, do Câmpus Pato Branco,

Leia mais

NORMAS GERAIS DA BIBLIOTECA DO IFCE CAMPUS TIANGUÁ

NORMAS GERAIS DA BIBLIOTECA DO IFCE CAMPUS TIANGUÁ MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ BIBLIOTECA CAMPUS TIANGUÁ Rodovia CE 187, s/n, Aeroporto CEP: 62.320-000 Tianguá - CE (88) 3671.2299 / tiangua.ifce.edu.br

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA - FAEST

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA - FAEST REGULAMENTO DA BIBLIOTECA - FAEST I DA FINALIDADE Art. 1º - O presente Regulamento tem por objetivo normatizar o uso dos recursos informacionais da Biblioteca da FAEST. II MISSÃO Art. 2 - A Biblioteca

Leia mais

REGULAMENTO DA BBIBLIOTECA AMERICANO DO BRASIL DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS - FIESC

REGULAMENTO DA BBIBLIOTECA AMERICANO DO BRASIL DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS - FIESC REGULAMENTO DA BBIBLIOTECA AMERICANO DO BRASIL DA FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO TOCANTINS - FIESC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS E DA DENOMINAÇÃO Art. 1º - Este Regulamento disciplina

Leia mais

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO

REGULAMENTO DO SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA PROFESSOR MARTINHO CARDOSO DA VEIGA REGULAMENTO DO SERVIÇO DE EMPRÉSTIMO Do regulamento e sua aplicação Art. 1 O presente regulamento contém as

Leia mais

Regulamento. Laboratórios de Informática

Regulamento. Laboratórios de Informática Regulamento Laboratórios de Informática REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DE INFORMÁTICA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento trata da organização, estrutura administrativa, operacional e

Leia mais

REGULAMENTO GERAL BIBLIOTECA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA

REGULAMENTO GERAL BIBLIOTECA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA REGULAMENTO GERAL BIBLIOTECA DA FACULDADE CNEC FARROUPILHA CAPÍTULO I Do Objetivo Art. 1º.) O presente instrumento regula o serviço de atendimento e fixa normas e procedimentos ao usuário da Biblioteca,

Leia mais

REGULAMENTO DO USO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DO USO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DO USO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA BIBLIOTECA E SUA UTILIZAÇÃO Art. 1. A Biblioteca é um instrumento de apoio didático-pedagógico do INSEP e está subordinada à Diretoria Administrativa. Art.

Leia mais

NORMATIVA Nº 001/2013 BIBLIOTECA IFTO - CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS

NORMATIVA Nº 001/2013 BIBLIOTECA IFTO - CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS NORMATIVA Nº 001/2013 BIBLIOTECA IFTO - Estabelece normas e orienta os serviços de empréstimo de equipamentos eletrônicos na Biblioteca do IFTO Campus Paraíso do Tocantins e dá outras providências. A Biblioteca

Leia mais

Regulamento da. Biblioteca Universitária. Dr. Geraldo J. R. Alckimin

Regulamento da. Biblioteca Universitária. Dr. Geraldo J. R. Alckimin 0 Regulamento da Biblioteca Universitária Dr. Geraldo J. R. Alckimin Pindamonhangaba - SP Regulamento da Biblioteca 1 CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1º A Biblioteca Universitária Dr. Geraldo J. R. Alckimin,

Leia mais

RESOLUÇÃO CSA N.º 009/2006

RESOLUÇÃO CSA N.º 009/2006 RESOLUÇÃO CSA N.º 009/2006 Aprova o Regimento Interno da Biblioteca Professor Ubirajara de Brito da Faculdade Independente do Nordeste FAINOR O Presidente do Conselho Superior de Administração da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I DA COMPETÊNCIA Art. 1º - A Biblioteca da Faculdade do Trabalho tem por finalidade prestar serviços e informações que contribuam para o desenvolvimento dos programas

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA. CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CAPÍTULO I Das Finalidades e Objetivos Art, 1º A Biblioteca da Faculdade Santa Maria- FSM é regida pelo presente Regulamento. Art, 2º A Biblioteca da Faculdade Santa Maria, denominada

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC)

REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC) REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS LABORATÓRIOS DIDÁTICOS DE COMPUTAÇÃO I E II (LDC) Considera-se Laboratório Didático de Computação, o laboratório composto por microcomputadores agrupados num único

Leia mais