A RELAÇÃO ENTRE EXISTÊNCIA E POLÍTICA NO PENSAMENTO DE PLATÃO
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1 Thamara Souza Custódio (PET-Filosofia MEC/SESu) Drª Glória Maria Ferreira Ribeiro (Orientadora e Tutora PET-Filosofia MEC/SESu) Agência Financiadora: MEC/SESu/Depem Resumo: No pensamento de Platão, a existência do filósofo é, fundamentalmente, uma existência política. No seu processo de formação (educação) o filósofo deverá proceder de forma a abrir mão do império do sensível de forma a alcançar o inteligível. Esse processo é descrito de duas formas: a primeira, no livro VI da República, no qual os graus do conhecimento são descritos a partir de uma linha dividida (em espécie sensível e inteligível) e no livro VII da mesma obra, no qual essa mesma realidade assume a dimensão do dentro e fora da caverna. As duas alegorias descrevem o processo desde o qual o homem ganha o direito á Filosofia, ganhando desse modo o direito a uma existência política. Palavras-chave: Educação, Filosofia, Política. O presente trabalho visa explicitar a relação entre existência e política no pensamento de Platão, e salientar como acontece a formação (educação) da alma daquele que deverá governar cidade, ou seja, o filósofo. A obra analisada em questão é A República 1 (mais precisamente os livros VI e VII), na qual Platão, já na sua fase madura, descreve o seu ideal de Justiça e o modo como esse deverá nortear a cidade por ele idealizada. Aborda-se também o Diálogo Fédon 2, a fim de explicitar como a Filosofia se mostra como um exercíco para a morte. No pensamento de Platão, a educação é indissociável da ação política, pois para ele é através da educação que a alma do homem/filósofo deve ser formada, possibilitando que ele alcance a condição de governante da pólis. A questão que se impõe é: o que Platão entende por educação e de que forma ela que qualifica o filósofo a dirigir a pólis? Nos livros VI e VII da sua República, nas considerações acerca da formação do filósofo de modo a alcançar o saber mais elevado, Platão se vale do recurso das alegorias de modo a evidenciar, através dos recursos das imagens e da sua explicitação, a natureza do corpo, da alma, e a natureza do bem. Para o nosso autor, o 1 2 PLATÃO. A República; tradução Anna Lia Amaral de Almeida Prado. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2006 Platão. Fédon. 3 ed. São Paulo: Atena, p. (Biblioteca Clássica ; 35).
2 CUSTÓDIO, Thamara Souza bem é o saber mais elevado a que deverá alcançar o filósofo através da educação da sua alma e do seu corpo. O percurso que deverá ser percorrido pela alma do filósofo para alcançar o bem, é descrito por Platão na Alegoria da linha dividida. Nessa alegoria ele nos convida a imaginar uma linha que tem por função descrever a separação e tensão que caracteriza a relação que se verifica entre o corpo e a alma. Na concepção de Platão essas duas dimensões do humano (o corpo e a alma) pertencem a duas espécies distintas e complementares, quais sejam: a sensível (visível) e a inteligível (invisível). A primeira espécie (sensível) é descrita por Platão como sendo dividida em duas partes: a dimensão própria das imagens e sombras (eíkones) que nós conhecemos através da suposição (eikasía) e a dimensão dos seres vivos e artefatos que nos conhecemos através da fé (pístis; dóxa). Essa espécie sensível se restringe, portanto, à esfera da aparência (da dóxa), aparência essa que, por sua vez, é considerada uma forma deficiente do ser, oriunda da sua própria manifestação. É o brilho no qual o seu ser aparece na condição de verdade, porém, por vezes, obscurece o espírito quando nos lança na condição da não-verdade. A partir disso, todo o conhecimento aí obtido (suposição e fé) transita na dimensão da opinião. Nesse segmento da linha dividida de Platão, os homens encontram-se na condição da não-verdade, considerando as coisas apenas da maneira como elas se desenrolam (aparecem) diante deles. Essa espécie sensível traduz a situação do homem do cotidiano, situação essa que acontece devido a ele estar acomodado nos fatos que se apresentam, sem questioná-los, sem buscar a sua verdadeira origem. É a partir disso que o cotidiano se apresenta como a morada da não-verdade, pois ele se faz o lugar da aparência e do esquecimento. Por outro lado, o segundo segmento da linha representa a espécie inteligível, se apresentando como a condição da verdade, pois é ele que abriga os noetas superiores que são objetos da ciência (epistemé) e alcançados através do raciocínio (dianóia); nesse segmento também se encontra a idéia suprema do bem que se faz objeto da intuição intelectual (o nous) e que pode ser alcançado através do exercício da dialética. A dialética permite chegar a um momento máximo que é o conhecimento do bem,- que é quando o conhecimento que se segue não mais se relaciona com os entes sensíveis e suas representações. A contemplação do bem é o que qualifica o filósofo para assumir o governo da cidade. Mas o que Platão entende pela idéia de Bem? Platão nos diz que a idéia do Bem é a causa da cognoscibilidade das coisas cognocíveis, de sua verdade e do seu ser, sem que a idéia do Bem seja nem o ser, e nem a ciência, mas a causa do ser da ciência e da verdade.
3 - 3 - A dialética tem como ponto de partida buscar apreender as coisas como elas necessariamente são de forma a superar o que nelas existe de sensível. A dialética se realiza, segundo Platão, através de duas etapas, sendo elas: a primeira, inferior, opera com as condições das opiniões e das crenças, e a segunda, superior, com a verdade dialética, ultrapassando as demonstrações baseadas em hipóteses, e, dessa forma, alcança a essência da coisa em sua unidade e integridade indecomponíveis (beleza, bondade). A inteligência (nous) dispensa as imagens que havia no entendimento, partindo diretamente da hipótese, fazendo seu caminho somente com o auxílio das idéias. Mas o que Platão compreende por idéia? Idéia, ou essência particular para Platão, é tudo aquilo que dá realidade ao sensível e ao ser, que dá a cada ente a sua forma ou a sua aparência sensível. Ou seja, é o objeto de conhecimento da alma por intermédio da sua inteligência. É através da dialética que se entra em contato direto e imediato com a idéia, alcançando o mundo inteligível. O método da dialética é o único que procede, por meio da destruição das hipóteses, a caminho do autêntico princípio, a fim de tornar seguros os seus resultados, e que realmente arrasta aos poucos os olhos da alma da espécie de todo bárbaro em que está atolada e eleva-os às alturas, utilizando como auxiliares para ajudar a conduzilos as artes que analisamos 3 Assim, a dialética para Platão se apresenta como o principal instrumento na busca pela verdade. De certo modo, a dialética pode ser compreendida como um processo de ascese, de purificação da alma. Processo que se verifica dentro da própria estrutura dos Diálogos, nos quais Socrátes parte das opiniões correntes acerca da natureza das coisas (que lhes é apresentada pelos seus interlocutores) e conduz o diálogo até o ponto que o caráter ilusório e aparente dessas opiniões é revelado, levando o seu interlocutor e os demais participantes do diálogo à experiência da dimensão mais verdadeira do real. 3 PLATÃO. A República; tradução Anna Lia Amaral de Almeida Prado. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, c -d
4 CUSTÓDIO, Thamara Souza Ora, o que nos é relatado na alegoria da caverna, se mantém em perfeita simetria com essa descrição das etapas que a alma tem de percorrer para alcançar a verdade descrita na alegoria da linha dividida. Sendo que o interior da caverna corresponderia ao primeiro segmento da linha e tudo que aí se encontra. Enquanto que ao exterior da caverna corresponderia a tudo o que se encontra no segmento superior da linha. Pois bem, o que existe de diferente entre uma alegoria e outra é que, na alegoria da caverna, embora o prisioneiro\o filósofo passe pela experiência de todas as etapas de conhecimento descrita na linha dividida, ele, após alcançar a verdade se vê impelido a retornar para o interior da caverna (retornar para o primeiro segmento da linha, que ele já havia superado). O livro VII é considerado o livro que trata da educação da alma do filósofo, enquanto esse deve ser o dirigente da cidade justamente porque descreve esse retorno. É a partir disso (desse retorno), que o filósofo pode ser apresentado como o detentor da verdade, pois é dessa maneira que ele, após alcançar o âmbito do inteligível (contemplando e alcançando a virtude total, pois obtém o conhecimento do bem) torna-se capaz de compreender a dimensão da alma de todo homem (de todo aquele que deverá submeter-se ao seu mando) - sendo essa compreensão que o torna apto a preservar a integridade das leis e a ordem da cidade, e assim ter condição de assumir o governo. Para Platão a educação do filósofo começa desde a infância. Mas porque ele nos leva a pensar que esse período é o mais adequado para que essa maneira de educação se inicie? Platão acredita que a infância é uma fase de caráter incompleto, devido à falta de acabamento, sendo ela o patamar fundador da vida humana, gerando, a partir dessa época, diretrizes para que um cidadão adquira e trace projeções políticas com prudência. Em se tratando desse tipo de educação (formação da alma) para formar os que serão guardiões da cidade, há indivíduos que apresentam uma pré-disposição a ela. Esses que possuem a pré-disposição são os filósofos, pois é essa educação que vai suscitar neles a necessidade de questionar e procurar o que é melhor para a pólis. Com isso, para que o objetivo da educação tenha êxito, deve-se fazer uma associação da própria educação com a sua qualidade, pois se assim não for, ela pode acarretar estragos até em indivíduos com as melhores naturezas, ou seja, pode desperdiçar os indivíduos pré-dispostos à filosofia. Pois bem, o cuidado com a educação na polis, se justifica pelo fato de os educandos estarem sendo formados para serem os futuros guardiões dela. No livro VI da República, a educação é apresentada como método (caminho) para despertar no homem a necessidade de buscar mudanças e também de se desapegar das coisas mundanas. Segundo Platão, as coisas que no mundo
5 - 5 - sensível são apontadas como boas, coisas essas que podem ser entre muitas outras, a riqueza ou a força física, corrompe os homens e os afastam da filosofia. Analisando melhor, entendemos que a educação, é colocada como uma tarefa moral, se apresentando dessa maneira como exercendo um caráter normatizador, ou seja, um ajustamento de como o indivíduo deve ser. Dessa forma, como a educação tem o objetivo de formar cidadãos para serem guardiões da pólis, a normatização alcança a esfera das tarefas políticas. Tarefas essas que podem ser justificadas pelo fato de o educador exercer o caráter de agir como gerador de luz, e assim, encarar a função de preparar o educando para ele se lance na sua existência e possa a assumir como uma tarefa política, transferindo-o dessa maneira, do patamar da espécie sensível e o levando a espécie inteligível. Dessa forma, a consolidação da consciência do que é melhor para a pólis começa a ser construída, e com isso, o educando pode entender que para que a cidade ideal seja de fato concretizada, o seu papel de guardião deve ser constituído. A educação é indissociável da ação política, e com isso, ela se evidencia na própria existência do filósofo. Resta-nos então perguntar: o que é a filosofia para Platão? Em seu diálogo Fédon, ele nos diz que a filosofia é um exercício para a morte e, que essa, por sua vez, é a separação entre o corpo e a alma. Para ele, a morte é o lugar da nadificação, é nela que o filósofo ganha o direito de refazer o mundo. Morte essa no sentido de fazer morrer qualquer coisa que pareça pronta e acabada. Nesse plano a filosofia se caracteriza como um exercício para essa percepção. Para que isso se dê é necessário dimensionar o próprio corpo e a própria alma, e abandonar as coisas sensíveis para se chegar a um processo de purificação. A partir dessa caracterização que nos é fornecida no Fédon e comparando-a com o que é descrito nos livros VI e VII, podemos afirmar que a morte toma um caráter de conhecimento da dimensão mais verdadeira do real a medida que ela nos lança num processo de purificação. Ou seja, a morte se apresenta como uma analogia do exercício inerente ao ato de filosofar e que consiste justamente na depuração dos elementos sensíveis do pensamento. O exercício do filósofo é libertar a alma do corpo, pois ele necessita se colocar em uma posição além dos sentidos, ou seja, do corpo, podendo enxergar melhor através da própria vida. Dessa maneira, a necessidade do afastamento dos sentidos, de forma a liberar o intelecto, é demonstrada como o elemento fundamental para que o pensamento filosófico mais profundo aconteça.
6 CUSTÓDIO, Thamara Souza Esse processo de educação é ligado à existência daquele que se lança na tarefa da filosofia e, por sua vez, o desempenho dessa tarefa ganha sua expressão máxima na experiência política, pois, é através dela que o homem se realiza na sua existência, haja vista que quando ele chega ao patamar do inteligível e assume a posição de guardião da cidade, o seu desejo é governar a pólis de acordo com os ideais descritos por Platão, para assim, colocar em ação a proposta do ideal de justiça que é aquele que deve ser respeitado e comemorado dentro da pólis. Mas o que é a pólis para Platão? Nosso autor idealiza uma cidade que seja antes moral e espiritual do que material, pois para ele, as coisas do mundo sensível podem acarretar o afastamento do homem da verdade sendo que a verdade é indispensável para que a justiça aconteça. Para Platão a cidade deve ser essencialmente uma reencarnação de Justiça, onde esta se apresenta como uma relação entre os indivíduos e a sua organização social. Ele diz que para que a Justiça seja de fato considerada, cada indivíduo deve exercer o que lhe compete de acordo com a sua função. E aquilo que compete ao filósofo é conduzir a cidade promovendo, ao longo de sua própria existência, a justiça. Considerações finais Podemos assim concluir que para o autor em questão, a existência do filósofo acontece fundamentalmente em uma esfera política. No seu processo de formação (educação), o filósofo deverá proceder de forma a abrir mão do império do sensível para alcançar o inteligível, para dessa maneira ter o direito de ser o guardião da pólis. Contudo, o fato de ele se liberar do sensível não significa que o filósofo deva manterse fechado numa esfera puramente contemplativa (se assim o fosse, o prisioneiro liberto ficaria para sempre do lado de fora da caverna contemplando o sol), mas indica que ele (o filósofo) deva, antes de mais nada, saber dimensionar o que é próprio da esfera sensível para, assim, poder evitar a ilusão e o erro que facilmente pode aí, nessa esfera, ser introduzido. Alegoricamente poderíamos dizer: é preciso que o prisioneiro liberto, após ganhar o direito da liberdade que lhe foi concedida (ao percorrer todos as etapas da linha e todos os estágios do dentro/fora da caverna), retorne para o interior da caverna (para o cotidiano dos homens) para que ele possa compartilhar, com aqueles que aí ainda se encontram, a verdade e, dessa forma, dimensionar a própria realidade na qual esses homens se encontram presos. A tarefa que se impõe ao filósofo em sua existência política é a da solidão. Solidão de ter de
7 - 7 - perder tudo e de ser por todos abandonado (a medida que deverá perder a pretensa certeza acerca dos coisas que lhe é trazida pelos sentidos; perdendo com isso a possibilidade de estar entre os homens do cotidiano; como se fosse mais um dentre eles). Contudo essa solidão é o mais radical exercício de liberdade porque é através dela (e da perda que lhe é inerente) que o filósofo poderá de fato, compreender desde onde esse mesmo cotidiano se faz; e, guiado por essa compreensão, ser capaz de recriá-lo. Referências Bibliográficas: PLATÃO. A República; tradução Anna Lia Amaral de Almeida Prado. 1ª ed. São Paulo: Martins Fontes, PLATÃO. Fédon. 3 ed. São Paulo: Atena, p. (Biblioteca Clássica ; 35). TORRANO, J. A. A.. A Imagem da Caverna na República de Platão. In: II Semana de Estudos Clássicos e Educação, 2003, São Paulo, HEIDEGGER, Martin. Ser e Verdade. A questão fundamental da filosofia 2- Da essência da verdade. Petrópolis: Vozes, 2007.
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