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2 EXPEDIENTE Corpo Editorial J. Roberto Whitaker Penteado Presidente Alexandre Gracioso Vice-presidente acadêmico APRESENTAÇÃO Publicação trimestral, em formato eletrônico, o Discussion Paper ESPM reúne artigos, notícias de pesquisas, resenhas, traduções ou entrevistas oriundas de debate temático. Elisabeth Dau Corrêa Emmanuel Publio Dias Vice-presidente corporativo O objetivo é incentivar a discussão de assuntos, atinentes ou complementares, ao conteúdo curricular de disciplinas da área de Ciências Sociais Aplicadas. José Francisco Queiroz Vice-presidente de marketing e comunicação Luiz Fernando Dabul Garcia Diretor geral da graduação ESPM-SP da produção docente, incluindo procedimentos de pesquisa, em diferentes formatos. Ismael Rocha Diretor acadêmico de graduação ESPM-SP Conselho Editorial Prof. Carlos Frederico Lucio capacidade de análise do corpo discente, pois, a inciativa procura, especialmente, a participação do aluno nos debates geradores de cada número. Profa. Cristina Helena Pinto de Mello Profa. Denise Fabretti Prof. Fabio Mariano Borges Prof. Ismael Rocha Prof. João Osvaldo Schiavon Matta Prof. Luiz Fernando Dabul Garcia Prof. Pedro Luiz Ribeiro de Santi Prof. Leonardo Nelmi Trevisan (Edição de texto) Prof. Matheus Matsuda Marangoni (Edição de arte) Fernando Matijewitsch (Gerência de edição) NORMAS DE PUBLICAÇÃO a forma, os originais deverão ser apresentados em arquivo de texto: Microsoft Word, página tamanho A4, margem esquerda e superior de 3cm, direita e inferior de 2cm, espaço 1,5, fonte Times New Roman, com limite de 06 páginas. O Discussion Paper ESPM adota como critério Informação e documentação. Discussion Paper ESPM - v. 3, n. 2, jun/2015 O Processo de Avaliação pelos Pares consiste nas seguintes etapas: o artigo original será seguida, o artigo será enviado a pares de avaliadores externos, preservando o anonimato dos autores (blind review), que não compareceram ao debate gerador do respectivo Discussion Paper. Os avaliadores externos procederão de acordo com os critérios: 1. Publicar sem alterações; 2. Publicar com pequenas alterações, efetuadas pelos avaliadores; 3. Retornar ao autor com orientações de correções a serem efetuadas, podendo ser publicado posteriormente; 4. Retornar ao autor com a reprovação do artigo, sem publicação posterior. Os resultados desta avaliação serão encaminhados aos autores através do endereço eletrônico informado no ato da submissão,

3 SUMÁRIO Apresentação do debate 4 Depressão é perda? Desamparo? Ou, é surto de lucidez? Pedro de Santi 5 Possíveis relações entre economia e depressão Cristina Helena 7 Uma visão sobre a depressão no ambiente de trabalho Fred Lucio 9 Vida de professor universitário e depressão Celso Cruz 11 Discussion Paper ESPM - v. 3, n. 2, jun/2015

4 Discussion Paper #09 Junho de 2015 DEPRESSÃO E PROFISSÃO Doen a da alma. A express o boa para definir depress o. Mas, provavelmente, incompleta. Desde sempre, depress o foi tratada como transtorno. Se ela acontece no ambiente de trabalho tudo pode ficar um pouco mais dif cil. Ser que no espa o profissional cabem pessoas tristes? O Debate Depress o e Profiss o n o tinha roteiro pr -estabelecido, apenas um ponto de partida no texto do psicanalista e professor da ESPM Pedro de Santi que prop s pensar depress o, entre outras vis es, tanto como perda (um luto, por exemplo), ou como tristeza - quando o que somos ou fazemos, n o faz diferen a. Ou, ainda, quando extenuados por ambiente de trabalho repleto de exig ncias, experimenta-se um surto de lucidez. Qual destas defini es voc prefere para depress o? Qual delas se encaixa na tr gica atitude do copiloto alem o, de companhia de baixo custo, verdade? S no caso extremo vale a pena pensar nela? Da discuss o sobre Depress o e Profiss o participaram, al m do Pedro de Santi, os professores da ESPM, Cristina Helena P. de Mello, Carlos Frederico Lucio e Celso Cruz. A media o do debate foi feita pelo professor Ismael Rocha, Diretor Acad mico de Gradua o SP. 4 - Discussion Paper NotaAlta -

5 PEDRO DE SANTI DEPRESS O PERDA? DESAMPARO? OU, SURTO DE LUCIDEZ? Em clima de fim de maio e aproxima o do final do semestre letivo, trago um assunto que temo ser oportuno: a incid ncia de depress o no campo do trabalho. Depress o um termo descritivo, inicialmente. Ele diz respeito a um afundamento: aplica-se a uma pista de asfalto cujo solo de base cede, assim como a um estado de humor rebaixado, triste. Mas o termo tamb m nomeia um transtorno mental mais severo, da fam lia da psicose. Certa indistin o ou sobreposi o entre a depress o como estado e como transtorno gera um uso quase indiscriminado de anti-depressivos para situa es de tristeza. A depress o como transtorno vem sendo descrita em termos muito pr ximos desde a antiguidade: passando, entre outros, por Hip crates, Galeno, Pinel, Freud, Kraepelin e, atualmente, o DSM 5, o manual americano de refer ncia em diagn stico psiqui trico. Mas, at o s culo XIX ela era chamada de melancolia (bile negra, em refer ncia teoria antiga dos quatro humores). Houve tamb m uma mudan a sem ntica. A melancolia identifi cava os loucos e os g nios, era predominantemente masculina e se caracterizava por pensamentos m rbidos (como em Hamlet). Com a virada para o s culo XX, agora como depress o, passou a ser identificada como um dist rbio de humor, predominantemente feminino e, com isso, ganhou uma dimens o exclusivamente depreciativa (como na TPM), de doen a. J o termo profiss o remete a trabalho, mas tamb m a uma declara o ou voto. H no termo uma dimens o de a o e afirma o, como na express o profiss o de f. Neste texto, vou abordar tr s dimens es da rela o entre os termos. Naturalmente, h muitas outras. H poucos meses, prestei um servi o para uma grande empresa multinacional. Ela est encerrando parte de seu neg cio na America Latina. Tendo estado estabelecida por aqui h mais de 40 anos, ela se preocupou com a recoloca o de seu quadro de funcion rios: parte deles foi realocada nas reas que permanecem em atividade, outra passou a ter um novo patr o, que comprou as instala es que seriam desativadas. O convite foi para que eu fizesse uma palestra sobre transfoma o, num sentido positivo e motivador, num encontro que representava um ritual de passagem entre as duas situa es profissionais. Quase perdi o convite ao propor tratar da quest o do luto. Inicialmente, pareceu um termo muito pesado e negativo, com o potencial de evocar m goas e discord ncias. Mas consegui argumentar que a elabora o do luto era a condi o para transformar o sentido de perda em nova disponibilidade. O resultado foi rico e desdobrou num trabalho com outros grupos, inclusive na Argentina. Em depoimentos bastante emocionados, muitos falavam da dimens o de fam lia com que viviam seus trabalhos, do orgulho que sentiam por estar ligados a uma marca de nome s lido e da inseguran a frente ao futuro. Assumiu-se a dor e apostou-se no futuro. 5 - Discussion Paper NotaAlta -

6 Uma pessoa que passa por um luto se encontra deprimida, descritivamente. Rebaixamento do humor, tristeza, desinteresse, pensamentos saudosistas e aparentemente m rbidos. O luto justamente a luta entre o reconhecimento de que algo querido foi perdido e a tentativa de negar a realidade e manter vivo o que se foi. Ao longo de nossa vida profissional, passamos por diversos estados de depress o, naturalmente, em situa es de perda ou frustra o ante expectativas. E o luto, como estado depressivo se distingue do transtorno depressivo por uma vari vel importante: ele passa. Demora, mas passa. Al m disso, o luto um processo de amadurecimento e transforma o a ser atravessado, n o negado. Outra forma de pensar a depress o, para al m do senso comum, falar sobre ela da perspectiva da psicologia experimental. De uma perspectiva behaviorista, diferente do que pode parecer, a depress o n o seria um estado induzido pela ocorr ncia de um ou mais eventos tristes ou ruins, mas a percep o de que nenhum de nosso atos produz qualquer modifica o no ambiente. Operamos continuamente gestos em dire o ao nosso ambiente: alguns s o refor ados e tendemos a mant -los; outros s o punidos e tendemos a evit -los, ao menos na presen a do agente punidor; mas, quando comportamentos nossos simplesmente n o tem consequ ncias, vamos parando de emiti-los. E se esta experi ncia se generaliza, vamos nos tornando prostrados como um animal enjaulado, com o sentimento de que n o fazemos diferen a e n o podemos fazer nada para mudar. Assim, mesmo que se esteja numa condi o de trabalho considerada boa, esta a depress o do desamparo e da impot ncia, do ir ao trabalho arrastando os p s sem vontade ou esperan a. A terceira dimens o da depress o que quero tratar extremamente t pica de nosso regime de trabalho. Num ambiente de excesso de est mulos e demandas, somos colocados em posi o de constantemente respondermos ao que se apresenta e nos defendermos como pudermos da invas o. comum que tendo passado por longo per odo num regime assim, quando paramos, tenhamos uma sensa o de vazio e de n o pertencimento: olhamos em torno e temos a impress o de que n o escolhemos nossa vida; n o sabemos mais dizer se gostamos ou n o do nosso trabalho, de nossos amigos e, mesmo, de nossas fam lias. Esta a depress o da falta de sentido. Nesta situa o, o trabalho aparece como fardo e justamente n o como profiss o, algo em que eu me realize, reconhe a e considere estar implicado. imposs vel ser criativo e inovador sob regime de sobrecarga: n o agimos, apensas reagimos. Muitos pacientes em meu consult rio contam que trabalham naquilo mesmo que escolheram, mas que tem um volume tal de trabalho que tudo o que fazem tirar trabalho da frente, recorrendo ao seu traquejo e experi ncia, mas sem qualidade ou dedica o verdadeiros. Para isto, seria necess rio ter tempo e espa o numa dimens o rara, hoje. como se tiv ssemos acordado de repente em meio a uma vida que n o reconhecemos como nossa. Como psicanalista, chamo esta experi ncia de surto de lucidez. Mas h quem a chame de depress o e corra para se medicar. O estado de depress o que assim despertado pode ser um momento preciosos de reflex o e reposicionamento profissional ou pessoal, em busca de um padr o de vida melhor, de uma vida que pare a mais significativa pessoa. Quem quer sair do fluxo saturado do trabalho pode ser acusado de n o estar comprometido com ele, n o ter atitude pr -ativa ou ser resistente mudan a. Mas me parece uma boa ideia resistir mudan a quando se est em queda livre, deprimindo. Esta ltima forma de depress o, assim como a tristeza do luto, s o, a rigor, positivas. Elas dizem respeito maturidade e possibilidade de transforma o. Mas dif cil reclamar pelo direito inalien vel de poder estar triste a um mundo seduzido pela ladainha que vende que todos podem ser felizes e, portanto, t m a obriga o de s -lo e estar constantemente ativos, sob pena de serem chamados de doentes. A este mundo, a depress o s chama a aten o quando torna um funcion rio improdutivo, ou quando se suspeita que ela possa ter induzido um piloto de avi o a dar fim pr pria vida, levando consigo centenas de pessoas. 6 - Discussion Paper NotaAlta -

7 CRISTINA HELENA A quest o da depress o s ria, porque tem custos sociais expressivos. Para mim, est muito claro que a depress o envolve uma quest o cl nica, uma quest o biol gica, talvez outra, que uma quest o de momento. Mas, ela est associada, tamb m, ao modelo de produ o, que eu chamaria de resultado da subsun o formal e real do processo de trabalho ao capital. Ent o, voc muda. Voc destitui o trabalho de significado. E o incentivo n o correspondente ao significado que voc perde como vida, como trabalho. discutimos os dez princ pios da economia, como as pessoas tomam decis es. Uma das coisas que a gente fala que as pessoas reagem a incentivos. E n o um biscoito de cachorro, n? N o aquela situa o. N o esque o disso, porque eu tive uma crise, um ataque pessoal... n o foi bem um ataque de lucidez, mas acho que foi talvez... no 11 de setembro. N o sei se voc s lembram dessa situa o que os cachorros procuravam os mortos e os vivos. E os cachorros que procuravam os mortos estavam em uma alegria profunda, porque achavam um monte de mortos e ganhavam pilhas de biscoito. Enquanto isso, os cachorros que procuravam os vivos, pobres coitados, estavam acabados, n o procuravam mais ningu m, ficavam parados. Os bombeiros n o tiveram d vidas e se fizeram de vivos jogados nos escombros. Os cachorros os achavam; e eles estavam vivos: parab ns, um biscoito. Eles ganharam nimo depois disso. Naquele momento, eu descobri, olhando aquela cena, porque eu tive uma crise de choro, que o biscoito que estavam me dando n o era suficiente... Foi em 2001 essa percep o. Eu demorei ainda dois anos para tomar alguma atitude e fazer alguma coisa por mim depois daquilo. E tem outra palavra que eu acho que pode enriquecer o vocabul rio de quem pensa depress o, que na poca vinha muito na minha cabe a, que se chama Karoshi. Karoshi uma palavra japonesa, que significa morte s bita por excesso de trabalho. No Jap o, isso acontece. Pessoas morrem por excesso de trabalho, por dessignifica o... no Brasil, a gente talvez n o tenha, no sistema de sa de, profissionais capazes de fazer o diagn stico correto, de identificar e, portanto, de quantificar. O crescimento de AVCs algo que precisa ser mencionado entre n s brasileiros. A Circunst ncia quase sempre a mesma: o cara foi trabalhar e caiu. At descobrir o que era: labirintite, infarto... Enfim, teve tudo junto, ao mesmo tempo. E, isso Karoshi brasileira. Por outro lado eu acho que estamos em um momento da nossa sociedade... eu n o tenho esses n meros, mas isso dava um projeto de inicia o cient fica bem interessante, para a gente investigar... em que boa parte da popula o n o est vinculada ao processo de trabalho formal. um n mero grande, significativo de pessoas que n o t m idade para trabalhar, mas trabalha. H, por exemplo, os que n o tem capacidade mesmo para trabalhar, n o no sentido de n o ser capaz, mas no sentido de j estar aposentado por invalidez ou de apresentar algum tipo de defici ncia que seja, de fato, limitadora. Portanto, temos os sem idade, os sem capacidade e os sem vontade, que s o aqueles que n o procuram trabalho. Estes comp em parcela significativa da popula o. O resto, uma fra o bem menor da popula o, que trabalha para dar conta de garantir o provento do restante. E trabalha sem condi es de produtividade, porque o Pa s investiu pouco a gente na forma o dessas pessoas, na capacita o dessas pessoas... S que na cabe a de um economista, tem incentivo: o sal rio, grana, renda. E isso satisfa o, que uma das coisas que a gente discute mais em economia. Nas primeiras aulas, verdade que a Coreia passou o Jap o em n mero de mortes relacionadas essa causa, karoshi. Mas, eu tenho um pouco a impress o que, no caso espec fico do nosso Pa s, 7 - Discussion Paper NotaAlta -

8 As estruturas de forma o brasileiras n o geraram a necess ria expertise nelas para elas organizem as coisas de um jeito que n o precisem trabalhar tanto, que poupe servi o dessa parcela da popula o brasileira que trabalha para os demais. Na pr tica, os que trabalham vivem de tirar da frente o excesso de coisas a fazer a que est o submetidos. Por m, tirar da frente coisa de gente inteligente, coisa de gente que tem condi es de tirar da frente. Nem todo mundo consegue tirar da frente. Por m, voc tem um grupo grande de pessoas que est absolutamente sobrecarregado de trabalho, e que n o tem produtividade, mas tem que dar conta de todo mundo. Esse quadro geral um quadro preocupante. A gente chama de pol tico o problema, quando as pessoas batem panela, saem nas ruas. A gente divide entre direita e esquerda. Mas, eu n o sei se isso n o um grito de socorro, de certa forma, dessas pessoas para dizer: essa vida eu n o aguento. Essa uma organiza o de sociedade da qual n o quero participar. Os economistas - o que eu acho bem engra ado - simplificam muito essas quest es, divagando em torno do conceito de satisfa o. Esses pensadores, os economistas, acham que muito simples: paga-se um sal rio maior; o sal rio maior te d acesso a mais bens e servi os; mais bens e servi os aumentam a sua utilidade, sua satisfa o; e, portanto, voc tem um bem-estar. Isso a teoria convencional. pessoa no trabalho. Eu gostaria de finalizar provocando algumas considera es sobre esta teoria comportamental. Para come o de conversa preciso dar um nome estas provoca es com algum destaque para esta imagem: a caixa preta da firma: rela es humanas e produtividade. Ponto um: aumento do salario n o suficiente para comprar um trabalhador melhor, de melhor qualidade ou mais produtivo. Muitas vezes, o ambiente de trabalho d um incentivo melhor do que a remunera o. Ent o, melhores sal rios n o compram melhores trabalhadores. Enquanto isso, a economia cl ssica da economia diz: quanto maior o sal rio, maior a produtividade do trabalho. Pronto, aqui come a um debate que realmente vale a pena. Ponto dois: se n o h aumento na produtividade, se n o percept vel um trabalhador melhor, a empresa n o paga mais. Isto faz parte de uma l gica corporativa consolidada. Por m, a economia comportamental identifica que empresas maiores tendem a pagar sal rios maiores. Por qu? Porque voc n o tem a satisfa o de ter um ambiente menor, onde voc conhece todo mundo, onde voc enxerga o seu trabalho no conjunto e v exatamente o que voc fez. O jogo da satisfa o conta e muito. Com um adendo igualmente interessante para discutir: empresas maiores tendem a pagar mais, mas n o necessariamente contratam trabalhadores melhores. O que comecei a estudar agora - e que acho que tem alguma coisa de novidade para falar sobre esse assunto - a parte de outra teoria da economia, a comportamental, que exatamente sobre a quest o do desempenho da Como se v, no Brasil, o debate sobre condi es psicol gicas do profissional e rela es de trabalho est apenas no come o. 8 - Discussion Paper NotaAlta -

9 FRED LUCIO Discutir depress o em ambiente de trabalho numa sociedade de mercado, leva, necessariamente, a uma discuss o sobre Economia e Economia Capitalista, mais precisamente. E sempre bom lembrar que quando se discute o fen meno econ mico, necess rio considerar outras formas de abordagem que n o a das Ci ncias Econ micas stricto sensu. Uma rea bastante interessante a Antropologia Econ mica, por exemplo. Diferentemente do que levaria a crer o senso comum, quando se pensa uma abordagem da economia sob o prisma da Antropologia, n o se buscam os fatores culturais que est o relacionados aos fen menos econ micos numa rela o de determina o (como a produ o e o consumo, por exemplo). Isso seria uma leitura at certo ponto superficial. Essa uma abordagem importante, sem d vida, mas a efetiva contribui o da Antropologia Econ mica est simultaneamente num outro aspecto: compreender os sistemas econ micos como sistemas culturais, ou seja, n o somente s o produzidos pelo conjunto a que se chama genericamente de cultura, mas tamb m a produzem. Os Antrop logos Econ micos, portanto, buscam compreender simultaneamente quais os sentidos socialmente constru dos que levam ao surgimento de determinados processos econ micos numa dada sociedade (ou at mesmo grupos sociais) e, al m disso, compreender como a economia tamb m produz e constr i valores culturais, padr es de comportamento coletivo, cren as etc., orientando a vida das pessoas e a pr pria constru o desta sociedade. Em suma: a esfera econ mica produto e produtora da cultura simultaneamente. Assim, o Capitalismo considerado um sistema simb lico e cultural - e n o apenas econ mico - que imprime nas pessoas modos de pensar e de agir, valores e cren as, configurando a teia de significa es que s o tecidas nas sociedades chamadas modernas ou "de mercado" e que servem como refer ncia para seus integrantes. Por exemplo: a partir do nosso nascimento, somos preparados para termos uma fam lia, uma religi o e um lugar no mercado de trabalho (uma profiss o). E, mais do que uma simples rela o de trabalho, este lugar no mercado de trabalho, via de regra, considerado o pilar da exist ncia de um indiv duo e, em grande medida, um definidor de sua posi o social. Ter uma boa profiss o garantiria, simbolicamente: um bom posicionamento social; boas condi es 9 - Discussion Paper NotaAlta - de formar e manter uma boa fam lia; condi es de consumo; equil brio social; e at, perpetua o no tempo (mem ria) por meio do patrim nio acumulado no processo. Se, para Marx, a Economia determina as demais esferas da vida social, para uma parte consider vel dos antrop logos que estudam os fen menos econ micos (pelo menos para aqueles que n o est o sob influ ncia do marxismo) passa-se algo mais complexo: porque a sociedade concebe o mundo de um determinado jeito que orienta suas rela es econ micas num certo "sentido" (grifo proposital da palavra sentido). Parte-se do axioma (ou postulado - ou seja, uma verdade evidente) de que toda cultura produz significado e est ordenada segundo este significado que socialmente constru do. E o corol rio derivado desta verdade que, se h um significado, h uma racionalidade que lhe pr pria. N o no sentido cl ssico da racionalidade da economia: mas como um determinado grupo manifesta e constr i sua racionalidade nos processos econ micos (que envolvem a cl ssica tr ade: produ o, distribui o - ou circula o - e consumo). Em rela o especificamente aos aspectos da produ o e do consumo, para um determinado grupo de pensadores da Antropologia Econ mica (e aqui eu cito Marshall Sahlins, certamente o nome mais forte que abre esta perspectiva de abordagem), n o necess rio consumir mais para se ter satisfa o. Muito pelo contr rio: o grau de satisfa o dado pelos par metros culturais colocados pelo grupo do que sentir-se satisfeito.

10 Assim, o significado constru do sobre o que a satisfa o que orienta os padr es de consumo. E isso, na obra de Sahlins, tem a ver com o significado do que abund ncia e do que escassez. A, interessante pensarmos numa distin o muito importante, entre sociedades com mercado e sociedades sem mercado. Assim como na Antropologia Pol tica se faz a distin o entre Sociedades com Estado e Sociedades sem Estado. A quest o que, numa sociedade de mercado, onde os padr es de consumo s o cada vez mais ampliados, ocorre uma amplia o tamb m dos par metros de graus de satisfa o. E isso numa curva que, pelo menos simbolicamente, tende ao infinito. Ou seja, cria-se a sensa o de que jamais estaremos satisfeitos porque os par metros de consumo est o sendo sempre alargados. Isso, claro, repercute sobre a pr pria rela o com o trabalho: tenho que trabalhar cada vez mais, procurando ganhos maiores para satisfazer a crescente necessidade. A rela o entre depress o e profiss o me lembrou muito Marx, quando fala sobre a subsun o do trabalho (aquilo que ele chama de aliena o, que sair de si pr prio) e o papel do processo de trabalho na sociedade capitalista nessa constru o... o se relacionar com o outro atrav s do objeto, e este objeto commoditizado, transformado em mercadoria (assim como o pr prio trabalho). Em s ntese: o que ele chama de processo de fetichiza o. Isso parece interessante para se pensar hoje a rela o da depress o com o ambiente de trabalho, porque tem a ver com o que o Pedro falou: do excesso, do esvaziamento de sentido (ou significado), do surto de lucidez, e muita gente j enfrenta isso. Como o nosso caso. Quando voc decide ser professor, voc sabe que j vai enfrentar, por exemplo, dificuldade econ mica e uma s rie de outros revezes, mas voc decide fazer porque voc gosta. E a, voc vai em frente. O que leva uma pessoa a fazer, por exemplo, curso de Filosofia (como eu, quando jovem)? Se n o for isso. Fica-se muito merc da quest o da produtividade e da cobran a sobre o professor. E tamb m sobre o pesquisador (afinal, este o modelo fordista de se produzir, produzir, n o importando muito a qualidade do que se produz). Isso eu vivi muito nos m dulos de Capacita o em Metodologias Did ticas, me Lorena, que fiz h alguns dias: os professores (todos de universidades americanas e que j utilizam esses m todos e t cnicas h anos) estavam t o ansiosos para passar o m ximo de conte do poss vel que muitos se esqueciam de um dos principais itens que sustentam o m todo: o feedback aos alunos. O desejo por grande produtividade (aqui, no caso, era passar o m ximo de conte do no tempo dispon vel) que n o se preocupavam com o fato dos alunos estarem ou n o assimilando aquele mesmo conte do. O grande problema que n o corresponder a essa proje o que n s mesmos fazemos de nossa profiss o, ao mesmo tempo o medo e o estresse de n o correspondermos quilo que esperam de n s (principalmente os nossos contratadores). Isso, somado press o pr pria de nosso trabalho, pode nos levar a certas descompensa es emocionais que, muitas vezes, podem existir de forma cr nica. Fechando com o argumento inicial (e a ideia de Sahlins), talvez seja interessante uma revis o (e uma adequa o) sobre quais os padr es de exig ncias s o considerados satisfat rios para que n o se sobrecarregue o sujeito no ambiente de trabalho (assim como ocorre, por exemplo, com os padr es de consumo na sociedade de mercado). Isso certamente possibilitaria uma maior adequa o entre expectativas e modos de corresponder a estas expectativas no ambiente de trabalho Discussion Paper NotaAlta -

11 CELSO CRUZ Vida de professor universit rio excitante. Voc trabalha com muita gente, de contextos, idades e valores diversos. Voc influencia, voc transforma, voc lidera. Voc lida com ideias e afetos. Com indiv duos, grupos, classes. Voc sonha e realiza. Voc muda. Voc marca. Tem duas f rias por ano. E, s vezes, at consegue ganhar bem. Vida de professor universit rio deprimente. Assim como v m, os alunos v o, alguns sem reconhecer o valor do mestre, mesmo porque n o tiram os olhos das telas dos smartphones enquanto voc se esfalfa, praticando ativamente alguma metodologia, j pensando na pr xima aula, talvez igual primeira, que vai dar numa escola do outro lado da cidade. Ent o, n s, professores, nos alternarmos nos dois extremos da gangorra, sentadinhos nos assentos das salas de professores, entre um gole e outro de caf (que esfria ao longo do per odo), acompanhado por um biscoito de gua e sal (que nos lembra do que a vida feita), ou por uma bolacha doce (um shot de glicose ajuda a dar conta do recado). L, nos intervalos, pontificamos gostosamente sobre o Corinthians e as s ries do NetFlix, viagens de f rias e matem tica financeira, fam lia e alunos. Fazemos piadas inteligentes e terapia breve, trocando causos da sala de aula e telefones de m dicos, mesmo que quase sempre os assuntos fiquem no ar, porque o rel gio corre e os elevadores vivem lotados. Nossos hor rios s o confusos porque aprendemos a n o dizer n o, temos muitos boletos sobre a mesa e damos aulas de manh, de tarde e de noite, em diversas institui es, cada uma com um perfil. Algumas apoiam os mestres, outras os espremem. Educa o e Mercado s o dois mestres que nem sempre falam a mesma l ngua. Enfim, dormimos, comemos e nos locomovemos mal. Somos muito exigidos intelectualmente, fisicamente e afetivamente. Agora, que fique bem claro, al m de dar aulas todos n s tamb m podemos trabalhar. Como j disse o poeta, trabalhar cansa. Trabalhar num tipo de mundo que prega alt ssima produtividade, competi o absoluta e consumo a todo custo uma coisa que exaure. Est o a os rombos que a Sa de causa nos or amentos dos governos, das empresas e dos cidad os para comprovar. As rouquid es de mar o. As quietudes de abril. As gripes de maio. As lombalgias de junho. As euforias de julho. As gastrites de setembro. As estafas de novembro. As expectativas de dezembro. Para nosso consolo, George Steiner, o grande mestre e pensador, em Li es dos mestres (2005, p.29), esclareceu: O magist rio aut ntico uma voca o. um chamado. A riqueza de significados que se relacionam a termos como minist rio, sacerd cio, ecoam, de certa forma, no magist rio secular, tanto moral quanto historicamente. Rabino, em hebraico, significa simplesmente professor. Ah, bom! Ent o, o magist rio resulta de um chamado e voc achava que tinha virado professor porque n o aguentava mais o seu trabalho naquela multinacional. Claro, facilmente podemos vivar gentis coveiros de nossos disc pulos, mas os paradigmas s o de primeira: S crates e Plat o, Virg lio e Dante, Jesus e os Ap stolos... Com tanta coisa na cabe a, nas costas, no peito, o professor pode sentir que a gravidade comprime ainda mais cada uma de suas v rtebras, a ponto de quase partir sua coluna, a ponto de voc sentir dor, tristeza, medo e falta de sentido. N o f cil falar sobre essas coisas, mesmo usando met foras e alegorias. Pode ser mais pr tico conseguir um diagn stico no DSM-V ou no Google. Vejamos. Voc precisa apresentar ao menos cinco destes sintomas: sentir-se deprimido; perder ou ganhar muito peso; ter agita o ou lentid o psicomotora; sentir fadiga ou perda de energia; sentirse sem valor ou com culpa excessiva; sentir sua habilidade de pensar ou se concentrar reduzida; ter pensamentos recorrentes sobre morte e suic dio. Tudo isso, toda hora, todo dia Discussion Paper NotaAlta -

12 A melancolia, o dem nio do meio-dia, o Sol Negro... Menor ou maior, a depress o n o precisa de aviso pr vio pra chegar. A dor, a tristeza e o vazio dispensam r gua e compasso. Qu mica e contexto contribuem para o quadro. A vida de professor n o pode ser responsabilizada por um estado depressivo, mas colabora para aprofundar o mal-estar ou para mitig lo. A aprendizagem requer atrito, mas esperamos que ap s o auge das tens es aconte a satisfa o, relaxamento e al vio. O magist rio merece ser tratado com carinho e a es concretas. No caso da sa de e do bem-estar, podemos trocar receitas de tarja-preta, se necess rio, ou recomendar profissionais que o fa am com sensatez. Mas tamb m podemos fazer an lise, grupos de movimento, grupos terap uticos que invistam em psicologia positiva e resili ncia, grupos de ora o. Investir em preven o ou redu o de danos. Organizar trocas de experi ncias, caminhadas, medita o, yoga, futsal, teatro... Mas, afinal, o que deseja um professor? Ser reconhecido. Ser valorizado. Ser prestigiado. Ter autonomia. Parceria, olho no olho, transpar ncia. Desafios e alunos estimulantes, que gerem sentido. Condi es de trabalho, ambiente e tecnologia. Venenos antimonotonia, na forma de pesquisas, metodologias e orienta es diferenciadas. Aumentos de sal rio. Planos de carreira. Bons planos de sa de e previd ncia. Um professor quer espa o e tempo. Voc se lembra de mais alguma coisa? Que tal conquistar, tamb m, o direito pregui a? E tamb m pr pria depress o, porque ainda h muito preconceito, e a depress o alheia s vezes parece bobagem, enquanto sofremos calados, buscando conforto no fato de que muitos g nios compartilharam da bile negra. Ainda que no meio das trevas, quando as guas parecem paradas, m nimos movimentos acontecem. Transforma es. E a a depress o tem muito para ensinar para n s, professores. Tudo isso n o garante nada. Mas at que ajuda Discussion Paper NotaAlta -

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