Professora, Eu Não Quero Ser Formiga! A complexidade do prazer-trabalho

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1 Professora, Eu Não Quero Ser Formiga! A complexidade do prazer-trabalho TEACHER, I DON T WANT TO BE AN ANT! THE COMPLEXITY OF LEISURE-WORK Resumo Tratamento da temática prazer-trabalho, este ensaio circula pelos horizontes da história biológico-cultural da espécie humana, confrontando-a com a cultura do trabalho, iniciada em parte da Europa durante o período denominado Revolução Industrial. Os pressupostos desse confrontamento estão na relação complexa entre a biologia do prazer e a cultura do trabalho, da produtividade. Palavras-chave PRAZER TRABALHO REPRESSÃO CORPOREIDADE. ANDRÉ BAGGIO Universidade de Passo Fundo (UPF) baggio@upf.br AMÁLIO PINHEIRO Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP) pinheiro@pucsp.br PÉRICLES SAREMBA VIEIRA Universidade de Passo Fundo (UPF) psvieira@upf.br Abstract Based on the pleasure-work theme, this essay navigates through the horizons of the biological and cultural history of the human kind, confronting it with a work culture, initiated in part of Europe during the period known as the Industrial Revolution. The assumptions of this confrontation is in the complex relationship between the pleasure biology and the work and productivity culture. Keywords PLEASURE WORK REPRESSION CORPOREITY. Impulso, Piracicaba, 16(39): ,

2 As relações entre lazer, cultura e sociedade têm sido examinadas de diferentes e diversificadas perspectivas, especialmente no âmbito das ciências humanas. A ditadura do mundo do trabalho, a busca por melhor qualidade de vida, as preocupações com as crianças, a terceira idade e a educação para o lazer ou tempo livre podem ser consideradas como alavancas dos estudos dessas relações. Neste ensaio são acrescidas, a tais elementos iniciais, algumas variantes, como trabalho, corporeidade, prazer e brinquedo. A perspectiva de análise adotada é de uma introdução bioantropológica para a apreciação dos referenciais ocidentais da Europa Central, na qual a Revolução Industrial está inserida, especialmente quanto à dicotomização entre lazer e trabalho. 1 Se forem pensadas as exigências básicas para a sobrevivência de qualquer espécie de vida, é possível destacar, pelo menos, dois indicadores: interação com o ambiente e reprodução da espécie. A opção pelo termo-conceito interação, ao invés de adaptação, deve-se por se entender que, na interação, as espécies vivas se adaptam ao meio, ao mesmo tempo em que interferem nele. No caso humano, a natureza humaniza o homem enquanto o homem humaniza a natureza. Corroborando essa perspectiva, Paulo Freire diz que a hominização não é só processo biológico, mas também histórico. 2 Assim, o humano define-se, antes de tudo, como trindade indivíduo/sociedade/espécie. 3 A interação das espécies com o ambiente realiza-se pela capacidade delas de obter alimento, ao mesmo tempo em que preservam o meio como fonte de vida. Isso significa que melhores condições de sobrevivência têm as espécies que, de alguma forma, conseguem extrair o necessário do ambiente, mas também contribuem para a manutenção dele. Exemplo disso são os pássaros: eles retiram da natureza aquilo de que precisam para sobreviver (frutas, entre outros) e, simultaneamente, espalham sementes dessas frutas por meio de suas fezes. Nesse processo, ao contrário do esgotamento, o ambiente renova-se constantemente. Essa perspectiva parece ser a base sobre a qual as teorias ecológicas criaram o conceito desenvolvimento sustentável. Para seguir ainda no exemplo de outras espécies, as formigas cortadeiras somente sobrevivem porque a oferta de alimento é superior às suas necessidades. Se colocássemos um formigueiro numa ilha onde houvesse uma única árvore, a tendência seria o desaparecimento dessa última. Isso ocorreria considerando que, após certo tempo, o aumento do número de formigueiros e sua necessidade de alimento seriam maiores que a capacidade de resposta da árvore. Diante dessa evolução, as formigas acabariam exterminando a árvore da vida. A espécie humana, especialmente a partir da era da industrialização, tem se comportado de modo semelhante às formigas retratadas na metáfora da ilha. Para além das necessidades habituais das demais espécies, o homem parece agir em relação à ilha chamada Terra de forma predató- 1 ELIAS & DUNNING, FREIRE, 1987, p MORIN, 2002, p Impulso, Piracicaba, 16(39): , 2005

3 ria, ou seja, expressa desejos de querer eliminar a árvore da vida, destruindo os recursos que garantirão sua sobrevivência. Os vírus, bactérias, parasitas que destroem toda a espécie de hóspedes autodestroem-se e desaparecem; a glutonaria é tão fatal ao glutão como ao engolido. 4 Uma ética do futuro, antropoecológica, deverá fazer com que a produção e o consumo recuem. Talvez as pessoas venham ouvir, como boa notícia, a de que a queda do PIB e o aumento ou a manutenção da qualidade de vida estão associados à redução do consumo, das riquezas não renováveis e à diminuição do lixo, ou, talvez, com menor expectativa, desejar que nos discursos e nas ações, em especial dos gestores públicos, as idéias e propostas de desenvolvimento sustentável sejam tomadas como referenciais. Essas interações entre o mundo animal e o ambiente vão ganhando contornos e exigências conforme aumenta a complexidade da evolução. Os animais sexuados sobreviveram interagindo com o ambiente e conseguiram embutir algum tipo de prazer, ou muito prazer, na reprodução. Assim, pode-se deduzir que, sem prazer, não foi possível o estabelecimento reprodutivo, pelo menos com referência aos vertebrados, talvez porque a sexualidade sem prazer deixa de ser atrativa, assemelhando-se à violência. Com a espécie humana ocorre situação semelhante: sua sobrevivência exigiu uma plasticidade interativa entre os indivíduos e com o ambiente. As questões básicas dizem respeito à alimentação, à moradia (território) e à reprodução. As sociedades mais dicotômicas tendem a relacionar o trabalho com a aquisição de alimento e moradia, ao passo que o processo reprodutivo estaria mais ligado ao lazer, por proporcionar prazer pela própria atividade, ou seja, prazer pelo prazer. Nessa perspectiva, os participantes são sujeitos da ação; não há resultados, metas ou compromissos quaisquer que não sejam aqueles próprios da ação/prazer. Não somente os humanos, mas também as demais espécies, especialmente os vertebrados, abandonam a luta pela sobrevivência, quando estão envolvidos no ciclo reprodutivo. Nesse ciclo, relações sexuais que geram prazer-lazer são 4 Idem, 1989, p. 56. centrais. Em seres mais complexos, especialmente aves e mamíferos, as relações sexuais não se limitam a relações genitais; exigem complexas redes comunicacional e relacional. O trabalho, no entanto, é necessário na luta pela sobrevivência, ainda que possa não ser prazeroso; a reprodução é essencial na luta pela sobrevivência e, também, acontece com a exigência do prazer. Essa interdependência e disjunção entre esses dois princípios básicos para a sobrevivência são possíveis porque a organização da reprodução e a do comportamento estão dissociadas nos animais que dispõem de um aparelho sexual e de outro neurocerebral. O aparelho sexual gera as células reprodutoras ou gametas. O neurocerebral controla o organismo, governa o comportamento. O aparelho reprodutor e o neurocerebral estão agora disjuntos, diferenciados, sendo interconectados e interinfluentes. A reprodução sexual constitui uma função especializada e localizada, morfologicamente apendicial, embora o seu apelo invada periodicamente todo o ser e possa apoderar-se soberanamente do comportamento. 5 Existem, entretanto, outros princípios biológicos de prazer. De modo geral, todos os sentidos se desenvolveram pela sua importância na percepção da dor, do perigo, bem como na percepção do prazer. Para o objetivo deste ensaio, destaca-se, além do prazer que envolve a sexualidade, aquele relacionado ao conjunto de órgãos que compõem o aparelho falador. Voltando um pouco, sem o prazer oral, dificilmente um recémnascido mamaria. Ampliando um pouco mais, como pode um passarinho, depois de ter acasalado, desejar se alimentar e, posteriormente, passar horas cantando, a não ser por algum prazer? Quanto aos humanos, eles tendem a ser descomedidos no falar, no cantar, no comer, no beber, no tabagismo, no mascar, no chupar, no assobiar etc., em processos de aculturamento da natureza e de naturalização da cultura. Essas qualidades têm sido cultivadas no decorrer de milhões de anos. Por isso, entre os resultados, temos a refeição e o ato sexual como os grandes prazeres da vida. 6 5 Ibid., p ALFVÉN, s/d., p Impulso, Piracicaba, 16(39): ,

4 Para entender como essas características biológicas, animalescas e intensamente humanas chegaram até o segundo milênio, deve-se considerálas nos seus aculturamentos. Nesse sentido, o objetivo é identificar e compreender as alterações provocadas nos processos de aculturamento, especialmente no período da Revolução Industrial. Há muitos desvios nesse processo. A cultura européia produz efeitos nas relações de outras regiões, mas sua influência é mestiçada com as culturas locais, que, por sua vez, começam a invadir a Europa com a imigração, criando novos contornos. Para melhor compreender a trilogia lazer/ prazer/trabalho com base nas relações entre biologia do prazer e Revolução Industrial, cita-se a fábula de La Fontaine ( ), 7 A Cigarra e a Formiga, que viria a se tornar ícone na vida familiar, escolar e da educação, de modo geral. É essa uma das obras literárias mais identificada com o advento da industrialização, do mundo do trabalho, da produtividade. Se o exemplo a ser seguido é o das formigas, algumas de suas características que envolvem a temática lazer/prazer/trabalho podem ser resumidas em sete questões. Primeiramente, a rigor não se trata apenas de uma formiga, mas de um formigueiro. A partir daí, forma-se uma relação coisificante e fechada, inibidora de qualquer desvio ou singularidade, mantendo o funcionamento do que pode ser chamado de sociedade perfeita. Segundo, as formigas são assexuadas, ou quase isso. Somente a rainha reproduz pela vida toda, tendo copulado em seu vôo nupcial, que acontece uma única vez. A formiga-macho tem como única função a fecundação das rainhas novas, que enxamam e saem para formar novos formigueiros; depois de sair do formigueiro, as formigas-macho não são mais recebidas de volta, em razão da sua inutilidade. As demais formigas são fêmeas estéreis, do que resulta a rainha como a única capaz de produzir os ovos necessários ao 7 Ilustre poeta e fabulista francês, La Fontaine nasceu em Chateau- Thierry (8/jul./1621) e morreu em Paris (13/abr./1695). Aprendeu as primeiras letras na vila natal, ingressando mais tarde no Oratório de Reims, não por inclinação eclesiástica, mas por injunção familiar. Naquela época, as pessoas de sua categoria comumente abraçavam esse modo de vida, com o fim de conseguir sinecuras. Ao fim deste artigo, A Cigarra e a Formiga, de La Fontaine, e uma versão dessa fábula escrita por Valdo Garcia Filho. nascimento de novos membros da família, sendo as demais formigas, cada qual com sua tarefa, desprovidas de sexualidade. Se, hipoteticamente, fosse introduzida a sexualidade para todas as formigas, é bem provável que terminasse essa sociedade perfeita, pois, certamente, começariam as disputas, relações mais abertas, características das sociedades complexas e que constantemente se desorganizam e se reorganizam sob novos patamares. Em terceiro lugar, as formigas são desprovidas de corporeidade. Quem, biologicamente, não traz condições de sexualidade, quem é mutilado de prazeres mais complexos pode ter a corporeidade 8 reduzida. As formigas são esqueléticas, similares a um robô. A corporeidade é exigente, desejante de prazeres sexuais, orais e simbólicos, por sua vez incondizente com a vida das formigas, pois causaria distrações, falta ao trabalho, além da possibilidade de engordar. Alguém já viu uma formiga obesa? Ela só come o necessário para executar suas tarefas, sem perder tempo com uma cochilada ou um flerte. Um quarto aspecto é que as formigas, desprovidas da vida infantil, característica dos insetos, não brincam nem fazem experimentações. Elas nascem com sua configuração adulta, de modo que não perdem tempo com processos de crescimento e aprendizagem, nem são atrapalhadas com crianças brincando dentro do formigueiro, saindo, se machucando e até se perdendo ou, ainda, querendo atenção da rainha e dificultando sua tarefa reprodutora. Quinto, as formigas são racionais, suas vidas estão programadas para atividades lógicas. Numa sociedade perfeita, não há espaço para emotividade, analogias, poesia e canto. A emocionalidade não pode ser digitalizada. Um sexto ponto é que as formigas são hostis para com os estranhos. Os relacionamentos não agressivos acontecem somente entre os membros do formigueiro e com os objetivos de produtividade e defesa da corporação. Essa representa mais uma particularidade das sociedades perfeitas, diferentemente da imperfeição das 8 Entendemos corporeidade como conceito elaborado para transpor as dualidades, as mutilações efetuadas na relação corpo-alma e de homem como ser racional ou espiritual, por exemplo. 140 Impulso, Piracicaba, 16(39): , 2005

5 sociedades complexas, por estar em constituição (sempre incorporando elementos de outras sociedades), portanto, inacabadas e, talvez, inacabáveis, tornando-as abertas aos estrangeiros e suscetíveis a novas experimentações. Sétimo, as formigas representam o pensamento antiecológico. Nas casas especializadas encontramos veneno para matar as formigas, mas não achamos veneno contra as cigarras, pelo fato de estas não representarem ameaça depredadora. Analogicamente, as formigas simbolizam bem a mentalidade da modernidade quando tinha início uma interferência no meio ambiente, de maneira a utilizar os recursos naturais sem maior preocupação com o futuro do planeta. As formigas não se extinguiram, porque se alimentam de elementos renováveis. Algumas características das formigas podem, igualmente, ser atribuídas à cigarra. Ela também é um inseto, mas a fábula de La Fontaine não a escolheu como analogia aos humanos do século XVII, como modelo a ser seguido. La Fontaine pode nem ter pensado que a formiga o seria, mas ela continha os princípios objetivados e necessários à nova sociedade que se estabelecia. A cigarra não poderia ser esse modelo, talvez porque não fosse bom exemplo para atividades numa uma fábrica e, como destaca a fábula, Tendo a cigarra em cantigas folgado todo o verão. Mais que produzir e armazenar, a cigarra canta, voa e representa um estilo de vida independente. A fábula pode ter sido uma crítica ao estilo de vida da aristocracia, que vivia à custa do trabalho de outros. No entanto, a nossa preocupação, neste ensaio, é apontar as conseqüências repressivas e condicionantes que o exemplo da formiga imprime culturalmente nas pessoas. Vejamos algumas características da Revolução Industrial e a pertinência da fábula para com o novo modo de vida que se implantava. Ao estudar as sociedades pré-modernas, é possível perceber que a simbologia trabalho como algo idealizado para toda a sociedade inexiste. A terminologia relacionava-se à atividade de pessoas não emancipadas ou dependentes, em situação de vassalagem ou de escravidão, para citar alguns exemplos. A modernidade pretendia, com as novas relações sociais resultantes da economia de mercado e o processo de produção industrial, proporcionar à humanidade uma perspectiva de libertação. Entretanto, a verdade corresponde precisamente ao oposto: foi à própria modernidade capitalista que desde o século XVI expandiu a jornada de trabalho até aos limites do fisicamente suportável, desencadeando o empobrecimento mais maciço registrado pela história (...). Mesmo na atualidade a maioria dos assalariados no moderno sistema mundial tem jornada de trabalho mais longa do que o agricultor, artesão ou escravo da Idade Média. 9 Para que essa nova ordem se estabelecesse e prosperasse, era preciso mudar o imaginário das pessoas. A venda da força de trabalho é incentivada como atitude recomendada a um bom cidadão, ao mesmo tempo em que toda a prática que se desvie desse objetivo ou leve ao desperdício de energia dos trabalhadores deve ser rechaçada. O desperdício está ligado ao lazer e ao erotismo, coisas a serem desprezadas pela sociedade do trabalho. 10 Isso ocorre pela força simbólica e repressiva da nova ideologia: simbólica, pela atuação da sociedade em geral, em particular pela família, escola e igreja; repressiva, por meio dos aparatos legislativos, jurídicos e policiais que negam o direito de não trabalhar. O decreto-lei n. o 3.688, de outubro de 1941 (Leis das Contravenções Penais), seguindo a tradição, é elucidativo seu artigo 59 tipifica vadiagem como contravenção penal: Entregar-se alguém habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho, sem ter renda que lhe assegure meios bastantes de subsistência, ou prover a própria subsistência mediante ocupação ilícita. Pena prisão simples, de 15 dias a três meses. 11 De Masi apresenta versão atualizada sobre os perigos da vadiagem (palavra que se atualiza com os conceitos de ócio e lazer). A acusação é de que do ócio resultam as crises econômicas, as quedas nas bolsas. Quem não faz nada consome sem produzir, portanto é perigosíssimo para a economia. As pessoas ociosas, ainda, quando às vezes trabalham, exigem uma alta remuneração. 12 Este ensaio pretende analisar especialmente a coerção simbólica, que atacaria nossas raízes an- 9 KURZ, 2000, p SARDUY, s/d., p Código de Processo Penal, 1996, p DE MASI, 2000, p Impulso, Piracicaba, 16(39): ,

6 13 Ibid., p Ibid., p LAFARGUE, 1977, p RICOEUR, 1977, p. 73. tropobiológicas. Isso se fez necessário porque o modo de trabalho, produção e acúmulo implantado pela Revolução Industrial apresentava-se em desacordo com a herança de natureza aculturada até a Idade Média. Como disse De Masi, tenha o paraíso sido criado por Deus ou inventado pelos homens, se o trabalho fosse um valor positivo, no paraíso se trabalharia. 13 É oportuno ainda acrescentar: se, teologicamente, o trabalho fosse importante, Jesus não usaria as crianças como modelo a ser seguido. Mas a sociedade industrialcristã incorporou a idéia de que o trabalho é um dever e o ócio, um pecado. 14 Nesse aspecto, é difícil discordar de Lafargue, que, no século XIX, rebelou-se contra o endeusamento burguês do uso do trabalho: A moral capitalista, lamentável paródia da moral cristã, fulmina com o anátema o corpo trabalhador; toma como ideal reduzir o produtor ao mínimo mais restrito de necessidades, suprimir as suas alegrias e as suas paixões e condená-lo ao papel de máquina entregando trabalho sem tréguas nem piedade. 15 Como a espécie humana se constitui a partir dos animais sexuados, sobretudo os mamíferos com seus prazeres orais e sexuais, a sociedade teria de os reprimir para que os homens se dispusessem a uma ação desprazerosa, como a prática que se instalava, exigindo grandes jornadas de trabalho. Essa repressão se realizou concomitantemente à supervalorização de comportamentos espiritualizados, como o estilo de vida protestante. Neles, é reforçada a idéia de indivíduo, ao passo que, no trabalho, não há mais espaço para o individual, o artista, a criatividade. Aqui não há mais um trabalhador, e sim trabalhadores de uma fábrica, ainda que a ideologia burguesa incentive a emancipação, pelo trabalho, do estado de pertença a uma classe ou família. Deixo de pertencer à família e passo a ser parte da fábrica. Isso é emancipação? É a deformação e a dissimulação, entre outras funções da ideologia apontada por Ricoeur. 16 A corporeidade passou a ser condicionada à produtividade. Lafargue comenta que os moralistas da época não teriam podido inventar um vício mais embrutecedor para a inteligência das crianças, mais corruptor dos seus instintos, mais destruidor do seu organismo do que o trabalho na atmosfera viciada da oficina capitalista. 17 Afirma ainda que pensadores como Augusto Comte e Victor Hugo entoam cantos nauseabundos em honra do deus Progresso, o filho mais velho do trabalho. 18 Para que isso acontecesse, era preciso disciplinar o humano-selvagem, o que se daria, especialmente, disciplinando suas fontes básicas de prazer: alimentação e sexualidade. Na história humana, próxima dos primatas, os homens alimentavam-se sempre que estivessem com fome e dispusessem de alimento. O intestino e os rins funcionavam deseducadamente. Com a complexidade crescente das culturas, a culinária passou a ganhar atenção especial e o homem, a utilizar mais tempo com os prazeres ligados à alimentação. Isso seria indesejável para o bom funcionamento de uma fábrica. Então, foi necessário criar novos hábitos alimentares e, em particular, criar horários fixos para as refeições. Para o bom andamento do serviço, todos os trabalhadores teriam de fazer suas refeições na mesma hora, sem perder muito tempo, ou seja, comer devagar, degustar, ter prazer com a alimentação seria um desperdício de tempo. Novos significados são atribuídos ao tempo, um tempo milimetrado que foge do homem. 19 Porém, como os trabalhadores passariam horas sem se alimentar, nas refeições estariam com fome e uma pessoa com fome dificilmente poderia degustar. Com isso, se resolveria outro problema: a educação intestinal. Como uma fábrica poderia funcionar bem, se cada trabalhador saísse a todo instante para ir ao banheiro? Pessoa educada é aquela que tem hora certa de ir ao banheiro, ainda que isso cause uma série de problemas fisiológicos. Era preciso reprimir também a fala e os contatos faciais. Como descreve Morin, no humano sobre o centro de atração/relação constituído pelas partes sexuais, uma nova zona de atração/relação passa a ser constituída pelo rosto e, 17 LAFARGUE, 1977, p Ibid., p SANTOS, 2000, p Impulso, Piracicaba, 16(39): , 2005

7 em especial, por essa fabulosa boca, que é ao mesmo tempo, o órgão da palavra, do comer, do respirar, do beijar. 20 Assim como nos mosteiros medievais, comer e falar ao mesmo tempo era juntar muito prazer, o que seria um risco indesejado. Outras práticas, como a de não tomar banho, também estão ligadas à repressão, evitando o contado com o próprio corpo e desvios sensuais. 21 O objetivo era canalizar a atenção dos homens para coisas importantes: trabalho e espiritualidade, semelhantemente ao que acontece com as artes em geral, ao riso e às analogias. A hipertrofia lógica e a atrofia analógica conduzem à esterilidade do pensamento. 22 Esse é o mundo da racionalidade, em que o trabalhador é transformado num ser digital recalcado nas demais possibilidades de sua corporeidade, passando a viver sob fragmento de humano. A sexualidade e a sensualidade também não eram permitidas, quando motivadas pelo desejo. Conseqüentemente, foram gradativamente restringidas ao casamento monogâmico e ao período noturno, com o objetivo moralmente nobre da reprodução. A sensualidade, como um todo, precisou ser reprimida por meio da diminuição de contados físico e da fala, os quais possibilitariam relações de corporeidade envolvendo todo o humano biopsicofísico-antropossocial. Isso levaria os operários à distração, relacionada com lazer, em oposição ao trabalho e em desacordo com o ideal da sociedade industrial, que passou, gradualmente, a encerrar os pobres nas fábricas, casas de terror onde se fariam trabalhar 14 horas por dia, de tal maneira que, subtraído o tempo das refeições, ficariam 12 horas de trabalho completas. 23 Esse ideal de anticorporeidade 24 teve seu período áureo no século XX, com a linha de montagem, na Ford, na cidade de Detroit, em Trabalhadores numa linha de montagem concretizam a analogia dos homens com as formigas, em oposição ao lazer, que tanto é distrair-se como ser distraído MORIN, 1975, p VIGARELLO, MORIN, 1987, p LAFARGUE, 1977, p No sentido de desrespeitar a unidade humana nos seus múltiplos aspectos indissociáveis. 25 SANTOS, 2000, p. 31. Ideologias de anticorporeidade estiveram presentes em momentos históricos anteriores, como aconteceu com os negros escravos no Brasil, por exemplo, mas o nosso foco está no período que hoje ainda mais nos influencia. Podemos trabalhar numa universidade, constantemente apresentando projetos, relatórios, cumprindo metas, atendendo as exigências normativas locais ou de organismos reguladores, padronizadores e opressores. Tudo isso, em nome de uma melhor produtividade. Não é incomum encontrar um colega e, antes mesmo de um bom dia, ouvir a pergunta-cumprimento: E aí, trabalhando muito?. A rigor, não há repressão sexual, sensual ou estética. O humano, desprovido de suas características e desejos próprios, é um ser reprimido como um todo. A negação de contatos aleatórios é a recusa de si próprio, restando um viver aos pedaços. Quando a industrialização retira da vida tudo o que possa distrair o humano de sua produtividade, faz dele menos. Mas, para a sociedade do trabalho, o humano não serve para outra coisa. Assim como as formigas não servem para mais nada, quando perdem sua capacidade de trabalho, por velhice, deficiência etc., os trabalhadores são dispensados ou aposentados. Aposentados quer dizer que devem ficar nos seus aposentos. Por paradoxal que possa parecer, quando algumas ou muitas pessoas se aposentam e passam a receber vencimentos sem precisar mais trabalhar, começam a sentir depressão, perdendo até mesmo a vontade de viver. Uma hipótese explicativa para isso é a violência simbólica sofrida durante toda a vida, visto que o processo de educação centra-se no mundo do trabalho. Isso só começou a se modificar quando a sociedade pós-industrial percebeu a capacidade de consumo dos aposentados. A sexualidade e o brincar são sempre um convite à perda de tempo. Para quem o tempo é dinheiro, como perder tempo com essas atividades? Entretanto, o sexo e o brincar têm implicações de intimidade, desprovidos de intenção ulterior, mas carregados de aprendizagem de ternura, de participação corpórea com o outro. Do ponto de vista biológico, o amor é a disposição corporal sob a qual uma pessoa realiza as ações que constituem o outro como um legítimo outro Impulso, Piracicaba, 16(39): ,

8 26 MATURANA & VERDEN-ZÖLLER, 2004, p RESTREPO, 1998, p MATURANA & VERDEN-ZÖLLER, 2004, p em coexistência. 26 Contudo, para isso, é necessário mudar a corporeidade, o que implica transformar a maneira de pensar, de ser. A corporeidade é biológica, individual, mas também é social. Encher a vida cotidiana de ternura exige uma inversão sensorial, desde a vivência perceptual mais próxima até a desarticulação de complexos códigos que nos indicam corredores preestabelecidos de semantização do mundo. Uma inversão sensorial é necessária para ressignificar a vida diária, acedendo, como nos grandes ritos iniciáticos, a uma alteração do estado de consciência que nos obrigue a deslocar os limites em que se enjaulou nosso sistema de conhecimento. 27 Na coexistência com o outro desaparece a dicotomização entre racionalidade e emotividade; porém, as emoções perturbam a racionalidade. A atividade lúdica tem fim em si mesma, o que não condiz com uma sociedade em que se realiza algo para conseguir alguma coisa. É o que Maturana chama de ações hipócritas, porque trazem sempre uma segunda intenção, um propósito para além da atividade em si: A hipocrisia é sempre a posteriori. 28 Se o humano passou a se identificar com o trabalho, qualquer uso do tempo para outros fins torna-se desaconselhado. Como exemplo, o brincar é o antônimo do trabalho. O termo brincadeira instalou-se no imaginário popular como sinônimo de perda de tempo. Mas o brincar-lazer pode ser dominado pela ideologia de que se deve ocupar o tempo. Ocupação é conceito condicionado pela noção de trabalho, mas que nem sempre tem remuneração. Exemplo de domesticação do brincar-lazer é a recreação, que o utiliza para ocupar o tempo com algo determinado e com objetivos para além da atividade em si. Trabalho e ocupação é ganhar tempo. No brincar-lazer ressalta-se a linguagem gestual, com todos os seus desdobramentos, fundamento de toda comunicação. Quando as pessoas falam com alguém que não fala sua língua, usam o gesto. Todavia, a fala também é corporal, percebida pelos sentidos, que ensinam sobre corporeidade por meio de entonação, espaço, silêncio etc., mais presentes nas relações livres de compromissos de produtividade. Talvez isso explique por que, em culturas heterogêneas, as pessoas gesticulem mais ao falar do que nas culturas monolíticas. E não é somente o gesto; a heterogeneidade tem mais atritos, mais calor e, conseqüentemente, mais criatividade. Tal como o calor se tornou uma noção fundamental no devir físico, também se lhe deve dar um lugar de destaque no devir social e cultural, o que nos leva a considerar que, onde há calor cultural, o que existe não é um determinismo rígido, mas condições instáveis e movediças. (...) E se o frio físico significa rigidez, imobilidade, não variação, vê-se então bem que o amaciamento da rigidez e das invariâncias cognitivas só pode ser introduzido pelo calor cultural. 29 Contemporaneamente, criou-se o ideal da indústria robotizada. Os robôs não precisam ser domesticados, não possuem corporeidade; por conseguinte, não têm fome de comida, de sexo e de arte, nem sonham. Não sabem o que é prazerlazer; assim, não se distraem. Sem dúvida, são melhores que as próprias formigas. Apesar de todo o esforço da Revolução Industrial, o homem não pode ser robotizado, pois, se há realmente Homo sapiens, economicus, prosaicus, há também, e é o mesmo, o homem do delírio, do jogo, da despesa, da estética, do imaginário, da poesia. 30 Acontecem algumas variações nessas temáticas, motivadas pela economia do consumo e de intenções para além da atividade, entre essas, a valorização do brincar, mas não como atividade em si. Valoriza-se o brincar hipocritamente, porque se percebeu que brinquedo vende e, também, pelos benefícios que as brincadeiras podem trazer ao processo escolar e ao futuro. Com os atuais gerenciamentos, para evitar que saiamos dos locais de trabalho para ir ao bar ou ao restaurante, o bar e o restaurante foram levados para dentro da empresa, para não sairmos mais, porque lá fora há vida e a vida pode contagiar o trabalhador. 31 O bom trabalhador deve se relacionar somente com outros trabalhadores. Os estranhos são sempre um perigo, possibilidade de desvio. 29 MORIN, 1992, p Idem, 2002, p DE MASI, 2000, p Impulso, Piracicaba, 16(39): , 2005

9 Assim, o projeto liberal da modernidade codificou, no campo científico, a supervalorização do conhecimento abstrato, em detrimento dos conhecimentos que têm a ver com o corpo e a cultura. 32 Na área das relações, o trabalho passa a ser idealizado como atividade suprema e, com isso, condiciona-se o trabalhador a uma aceitação passiva de descorporeização 33 e de rejeição de tudo aquilo que possa representar prazer-lazer, enfim, desperdício. ANEXOS A Cigarra e a Formiga La Fontaine Tendo a cigarra em cantigas folgado todo o verão, achou-se em penúria extrema na tormentosa estação. Não lhe restava migalha que trincasse, a tagarela quis valer-se da formiga que morava perto dela. Rogou-lhe que lhe emprestasse, pois tinha riqueza e brio, algum grão com que manter-se até voltar-se o aceso estio. Amiga diz a cigarra, prometo à fé d animal, pagar-vos antes de Agosto os juros e o principal. A formiga nunca empresta, nunca dá, por isso junta. No verão em que lidavas? À pedinte ela pergunta. Responde a outra: Eu cantava noite e dia, a toda hora. Oh! bravo, torna a formiga; cantavas? Pois dança agora! 32 ELIAS & DUNNING, Negação de aspectos constitutivos do humano. 34 Tradução de Bocage. 35 GARCIA FILHO, A Cigarra e a Formiga 35 Valdo Garcia Filho 35 Era uma vez uma formiguinha e uma cigarra, muito amigas. Durante todo o outono a formiguinha trabalhou sem parar armazenando comida para o período de inverno, não aproveitou nada do sol, da brisa suave do fim da tarde e nem do batepapo com os amigos ao final do expediente de trabalho tomando uma cerveja, seu nome era trabalho e sobrenome sempre. Enquanto isso a cigarra só queria saber de cantar e cantava nas rodas de amigos nos bares da cidade, a cigarra não desperdiçou um minuto sequer, cantou durante todo o outono, dançou, aproveitou o sol, curtiu para valer sem se preocupar com o inverno que estava por vir. Então passados alguns dias começou a esfriar, era o inverno que estava começando. A formiguinha exausta entrou para dentro de sua singela e aconchegante toca repleta de comida. Mas alguém chamava por seu nome do lado de fora da toca; quando abriu a porta para ver quem era, ficou surpresa com o que viu, sua amiga cigarra dentro de uma Ferrari com um aconchegante casaco de visom. E a cigarra falou para a formiguinha: Olá amiga, vou passar o inverno em Miami será que você poderia cuidar da minha toca para mim? E a formiguinha respondeu: Claro, sem problema, mas o que lhe aconteceu que você vai para Miami e agora está com esta Ferrari? Respondeu a cigarra: Imagine você que eu estava cantando em um bar na semana passada e um produtor gostou da minha voz e fechei um contrato de seis meses para fazer shows em Miami e, a propósito, amiga, deseja algo de Miami? Respondeu a formiguinha: Desejo sim, se você encontrar um tal de La Fontaine por lá manda ele passear!!!!!!!. Moral da história: Aproveite sua vida, saiba dosar trabalho e lazer, pois trabalho em demasia só traz benefício em fábulas do La Fontaine. Impulso, Piracicaba, 16(39): ,

10 Referências Bibliográficas ALFVÉN, K. & ALFVÉN, H. Onde Vamos? São Paulo: Círculo do Livro, s/d. DE MASI, D. Perspectivas para o trabalho e o tempo livre. In: SESC/WLRA. Lazer numa Sociedade Globalizada. São Paulo: Sesc, ELIAS, N. & DUNNING, E. Deport y Ocio en el Proceso de la Civilizacion. Madrid: Fundo de Cultura Economica, FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GARCIA FILHO, V. A Cigarra e a Formiga. < Acesso: 13/set./04. KURZ, R. A ditadura do tempo abstrato. In: SESC/WLRA. Lazer numa Sociedade Globalizada. São Paulo: Sesc, LAFARGUE, P. O Direito à Preguiça e Outros Textos. Lisboa: Mandacaru, MATURANA, H. & VERDEN-ZÖLLER, G. Amar e Brincar, Fundamentos Esquecidos do Humano. São Paulo: Palas Athena, MORIN, E. O Método V. A humanidade da humanidade, a identidade humana. Porto Alegre: Sulina, O Método IV. As idéias: a sua natureza, vida, habitat e organização. Lisboa: Europa-América, O Método II. A vida da vida. Lisboa: Europa-América, O Método III. O conhecimento do conhecimento. Lisboa: Europa-América, O Enigma do Homem. Para uma nova antropologia. Rio de Janeiro: Zahar, Sesc, OLIVEIRA, J. de. Código de Processo Penal: textos, notas remissas e índices. 31. a ed. São Paulo: Saraiva, RESTREPO, L.C. O Direito à Ternura. Petrópolis: Vozes, RICOEUR, P. Interpretação e Ideologia. Rio de Janeiro: Francisco Alves, SANTOS, M. Lazer popular e geração de empregos. In: SESC/WLRA. Lazer numa sociedade globalizada. São Paulo: Sesc, SARDUY, S. O Espaço Barroco. Lisboa: Vega, s/d. VIGARELLO, G. O Limpo e o Sujo uma história da higiene corporal. São Paulo: Martins Fontes, Dados dos autores ANDRÉ BAGGIO Doutor em educação, professor no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Passo Fundo/RS. AMÁLIO PINHEIRO Doutor em comunicação e semiótica, professor no Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC-SP. PÉRICLES SAREMBA VIEIRA Doutor em educação, professor no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade de Passo Fundo/RS. Recebimento artigo: 22/nov./04 Consultoria: 20/dez./04 a 24/fev./05 Aprovado: 24/fev./ Impulso, Piracicaba, 16(39): , 2005

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