Estrutura de Comunidades de Formigas (Hymenoptera: Formicidae) de um Remanescente de Mata Atlântica em Morrinhos, GO.

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1 1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Coordenação de Pesquisa Estrutura de Comunidades de Formigas (Hymenoptera: Formicidae) de um Remanescente de Mata Atlântica em Morrinhos, GO. PESQUERO, M. A.¹; NEVES, K. C. F.² (1- Pesquisador-líder; 2- Aluna bolsista PBIC/UEG) UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE MORRINHOS OUTUBRO/2008

2 2 RESUMO A comunidade de formigas do Parque Ecológico de Morrinhos (GO), um fragmento de 800 ha de mata estacional semidecídua, foi avaliada segundo descritores de comunidades e grêmios. Um total de 136 espécies, pertencentes a 38 gêneros foi observado neste ambiente, sendo Pheidole e Camponotus os mais ricos em espécies. Os resultados demonstram que o ambiente, apesar da pequena área e proximidade com a malha urbana, apresenta-se preservado devido à grande riqueza de espécies pertencentes a grêmios bioindicadores de qualidade ambiental. Palavras-Chave: Guildas, Grêmios, Grupos funcionais, Bioma Cerrado.

3 3 INTRODUÇÃO Um instrumento relativamente simples de identificação ou avaliação de impactos ambientais é o indicador ambiental. Os indicadores ambientais podem ser definidos como fatores que refletem adequadamente as condições do habitat em estudo (FOWLER, 1998). Dentre os indicadores ambientais estão os bioindicadores, muito utilizados pela comunidade científica na avaliação de impactos ambientais, e os geoindicadores, ainda pouco utilizados. Oliveira et al. (2001) definem bioindicadores como animais ou plantas capazes de indicar mudanças que afetem a saúde de um ecossistema, e afirmam que a simples presença ou ausência de uma população pode servir como parâmetro a ser avaliado. Majer (1983) já afirmava que os bioindicadores não são apenas aqueles que indicam um ambiente particular devido à sua ausência ou presença, mas também são aqueles em que a abundância pode ser alterada devido às perturbações causadas pelo homem. Os invertebrados têm papel de destaque na restauração de um ecossistema (MAJER, 1989). Eles atuam em várias áreas funcionalmente importantes dos ecossistemas e comumente fornecem uma indicação mais realista do que as plantas (GREENSLADE & GREENSLADE, 1984; ROSEMBERG et al., 1986). As formigas destacam-se dos outros invertebrados terrestres pela dominância em quase todos os habitats, ocupando muitos nichos disponíveis (SILVA & BRANDÃO, 1999) e chegam a constituir mais de 15% da biomassa animal total nas comunidades (FITTKAU & KLINGE, 1973). Dentre as espécies de insetos descritas no mundo (LEWINSOHN & PRADO, 2002), (~10%) são de formigas (AGOSTI & JOHNSON, 2005). Elas são consideradas bons bioindicadores devido à amostragem rápida e econômica, distribuição geográfica ampla, sedentarismo das colônias, grande abundância local em indivíduos e espécies, importância funcional em todos os níveis tróficos, facilidade de identificação ao nível de morfoespécie e sensibilidade às alterações das condições ambientais (MAJER, 1983). A riqueza de espécies de formigas tem sido correlacionada positivamente com a complexidade de habitat, especialmente em áreas tropicais (MAJER, 1983; FOWLER et al., 1991). No Brasil, a estrutura de comunidades destes insetos tem sido utilizada tanto na avaliação de áreas preservadas de Mata Atlântica (FOWLER & PESQUERO, 1996) como degradadas por atividade mineradora (ROCHA, 2004; PEREIRA et al., 2007). O grau de degradação ou recuperação de uma área pode ser avaliado através da presença ou ausência de espécies raras ou indicadores de um estado sucessional definido, através de parâmetros populacionais, ou ainda caracterizando os grupos funcionais de

4 4 espécies dentro da comunidade. Silvestre et al. (2003) propõem uma análise descritiva através de grêmios, baseando-se em 51 categorias de 11 variáveis ecológicas, como modelo de comparação funcional entre comunidades de formigas. Apesar da região sul de Goiás apresentar traços de vegetação típica de Mata Atlântica, isolados em meio ao bioma predominante do Cerrado lato sensu, pouco se sabe sobre sua relação com a flora e fauna local e regional. Atitudes políticas, como a criação de unidades de conservação (BRASIL, 2005), protetoras deste patrimônio natural através de lei específica federal (BRASIL, 2006), têm garantido a sua existência face ao crescimento urbano e agropastoril no estado. Dessa forma, esta pesquisa propõe caracterizar a mirmecofauna do Parque Municipal de Morrinhos em grêmios, através de coletas sistemáticas com armadilhas-de-queda em solo, visando criar subsídios para a preservação deste importante fragmento de floresta. MATERIAIS E MÉTODOS O domínio da Mata Atlântica originalmente estendia-se ao longo da costa brasileira, do Rio Grande do Norte ao Rio Grande do Sul. Na Região Nordeste, ocupava a faixa costeira e encraves internos que chegavam ao Piauí e ao Ceará. Da Bahia para o Sul, avançava pelo interior, em amplitude variada. Nessa interiorização, cobria parte do território dos estados de Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul, adentrando por terras da Argentina e do Paraguai. Hoje, na sua porção brasileira, a Mata Atlântica cobre não mais de oito por cento do seu território original (COSTA, 1995). Para os efeitos da lei federal nº , que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica (BRASIL, 2006), consideram-se integrantes do Bioma Mata Atlântica as seguintes formações florestais nativas e ecossistemas associados: Floresta Ombrófila Densa; Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucárias); Floresta Ombrófila Aberta; Floresta Estacional Semidecidual e Floresta Estacional Decidual, bem como os manguezais, as vegetações de restingas, campos de altitude, brejos interioranos e encraves florestais do Nordeste. O Parque Municipal de Morrinhos, criado por lei municipal em maio de 1969, com função principal de proteger a nascente do córrego Maria Lucinda, localiza-se ao norte da área urbana do município de Morrinhos (17º43 35 S e 49º07 52 W) 790m e possui área aproximada de 800 ha. Ele é composto de espécies perenifólias (solo úmido) e semi-decíduas (solo seco), com dossel medindo até 25 m de altura. Várias espécies características de Mata Atlântica como o palmito-doce (Euterpe edulis Mart.), a peroba-rosa (Aspidospema cf. polyneurun M. Arg.), o jatobá (Hymenaea

5 5 courbaril L.), a garapa (Myroxylon cf. peuiferum L.F.) e o angico preto (Apuleia moralis (Vog.) Macbr.) entre outras, são comuns nesse ambiente. Na zona sul do parque ocorrem vários olhos d água que se unem formando o Córrego do Açude conferindo uma característica hidromórfica ao solo povoado de árvores com raízes tabulares e aéreas, samambaias e palmeiras. Segundo Heleno Ferreira (comunicação pessoal), o Parque é classificado como Floresta Estacional Semidecidual, uma das fisionomias reconhecidas do bioma Mata Atlântica. As formigas foram coletadas através de armadilhas-de-queda tipo pit-fall (SOUTHWOOD, 1978) dispostas em pontos a cada dois metros de distância uma da outra, formando seis quadrados de 25 armadilhas. As armadilhas utilizadas neste estudo são copos plásticos (500ml, 13cm de altura e 8,5cm de diâmetro) enterrados com a boca rente a superfície do solo, contendo 200ml de solução conservante (formol a 4% + 1 gota de detergente). Foram realizadas quatro coletas ao longo do ano (novembro de 2006, fevereiro, maio e agosto de 2007), sendo que as armadilhas permaneceram durante sete dias a cada período de coleta. As formigas foram separadas dos demais artrópodes, conservadas em álcool 70% e identificadas, através de estereoscópio binocular (10-40X) e chave dicotômica, em gênero (PALACIO & FERNÁNDEZ, 2003), morfoespécie e espécies quando possível. A comunidade de formigas foi descrita através dos parâmetros diversidade, eqüidade e dominância (MAGURRAN, 1988) e grêmios (SILVESTRE et al., 2003). RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram coletados indivíduos pertencentes a 136 espécies distribuídas entre as subfamílias Myrmicinae (68 espécies), Formicinae (31), Ponerinae (22), Dolichoderinae (8), Pseudomyrmecinae (5) e Ecitoninae (2) (Tab. 1). Mais de 70% dos indivíduos coletados pertencem à subfamília Myrmicinae, destacando-se quatro espécies de Pheidole, uma de Sericomyrmex e uma de Ochetomyrmex. Mais da metade das espécies (53%) foi considerada rara por apresentar menos de 10 indivíduos na comunidade (Fig. 1), corroborando os dados de Oliveira & Lozi (2004) para a mesma localidade. Os gêneros mais ricos em espécies foram Pheidole e Camponotus com 29 e 23 espécies, respectivamente, como encontrado em várias comunidades de formigas de florestas tropicais no Brasil (FOWLER & PESQUERO, 1996; OLIVEIRA & LOZI, 2004; MIRANDA et al., 2006). Esse é o registro mais setentrional de Gigantiops destructor (Fabricius) no Brasil, uma espécie encontrada

6 na Floresta Amazônica (KEMPF, 1970) e no bioma Cerrado ao norte de Goiás (SILVESTRE et al., 2003). 6 Tabela 1. Freqüências absoluta e relativa das espécies de formigas de soloserrapilheira em ambiente de floresta estacionária semidecídua em Morrinhos (GO). Táxon Freqüência absoluta Freqüência relativa PONERINAE (1.731) (0,1209) Anochetus sp1 24 0,0017 Anochetus sp2 1 0,0001 Ectatomma sp1 92 0,0064 Ectatomma sp ,0490 Gnamptogenys sp ,0145 Gnamptogenys sp2 15 0,0010 Gnamptogenys sp3 19 0,0013 Gnamptogenys sp4 2 0,0001 Gnamptogenys sp5 1 0,0001 Hypoponera sp1 7 0,0005 Hypoponera sp2 1 0,0001 Hypoponera sp3 1 0,0001 Hypoponera sp4 1 0,0001 Odontomachus sp ,0077 Odontomachus sp2 95 0,0066 Odontomachus sp3 34 0,0024 Odontomachus sp4 1 0,0001 Pachycondyla sp1 78 0,0054 Pachycondyla sp ,0119 Pachycondyla sp ,0257 Pachycondyla sp4 3 0,0002 Prionopelta sp. 5 0,0003 ECITONINAE (1.178) (0,0823) Eciton sp ,0599 Labidus praedator 320 0,0223 PSEUDOMYRMECINAE (38) (0,0026) Pseudomyrmex sp1 27 0,0019 Pseudomyrmex sp2 4 0,0003 Pseudomyrmex sp3 2 0,0001 Pseudomyrmex sp4 1 0,0001 Pseudomyrmex sp5 4 0,0003 DOLICHODERINAE (264) (0,0184) Azteca sp1 3 0,0002 Azteca sp2 2 0,0001 Dolichoderus sp. 1 0,0001 Linepithema sp ,0124 Linepithema sp2 20 0,0014 Linepithema sp3 47 0,0033 Linepithema sp4 2 0,0001 Linepithema sp5 11 0,0008 FORMICINAE (861) (0,0601) Brachymyrmex sp1 66 0,0046 Brachymyrmex sp2 1 0,0001 Brachymyrmex sp3 12 0,0008 Brachymyrmex sp4 16 0,0011 Camponotus sp ,0116 Camponotus sp ,0107 Camponotus sp3 21 0,0015 Camponotus sp4 16 0,0011 Camponotus sp ,0158 Camponotus sp6 3 0,0002 Camponotus sp7 4 0,0003

7 Camponotus sp8 1 0,0001 Camponotus sp9 4 0,0003 Camponotus sp10 7 0,0005 Camponotus sp11 5 0,0003 Camponotus sp12 1 0,0001 Camponotus sp13 7 0,0005 Camponotus sp14 9 0,0006 Camponotus sp15 5 0,0003 Camponotus sp16 3 0,0002 Camponotus sp17 1 0,0001 Camponotus sp18 1 0,0001 Camponotus sp19 1 0,0001 Camponotus sp20 1 0,0001 Camponotus sp21 1 0,0001 Camponotus sp22 1 0,0001 Camponotus sp23 1 0,0001 Gigantiops destructor 16 0,0011 Myrmelachista sp. 6 0,0004 Paratrechina sp1 92 0,0064 Paratrechina sp2 13 0,0009 MYRMICINAE (10.036) (0,7011) Acromyrmex sp ,0094 Apterostigma sp. 26 0,0018 Atta sexdens 101 0,0070 Carebara sp. 1 0,0001 Cephalotes sp1 2 0,0001 Cephalotes sp2 4 0,0003 Cephalotes sp3 1 0,0001 Crematogaster sp1 40 0,0028 Crematogaster sp2 6 0,0004 Crematogaster sp3 10 0,0007 Crematogaster sp4 1 0,0001 Cyphomyrmex sp1 30 0,0021 Cyphomyrmex sp2 15 0,0010 Cyphomyrmex sp3 2 0,0001 Cyphomyrmex sp4 5 0,0003 Cyphomyrmex sp5 5 0,0003 Hylomyrma sp1 1 0,0001 Hylomyrma sp2 2 0,0001 Leptothorax sp1 4 0,0003 Leptothorax sp2 1 0,0001 Megalomyrmex sp. 16 0,0011 Mycetagroicus sp. 28 0,0019 Mycocepurus sp1 36 0,0025 Mycocepurus sp2 2 0,0001 Myrmicocrypta sp. 19 0,0013 Ochetomyrmex sp ,0659 Pheidole sp ,2373 Pheidole sp ,0588 Pheidole sp ,0175 Pheidole sp ,0422 Pheidole sp5 89 0,0062 Pheidole sp ,0121 Pheidole sp ,0082 Pheidole sp8 78 0,0054 Pheidole sp9 1 0,0001 Pheidole sp ,0060 Pheidole sp ,0011 Pheidole sp ,0031 Pheidole sp ,0104 Pheidole sp ,0650 Pheidole sp15 1 0,0001 Pheidole sp16 6 0,0004 Pheidole sp17 4 0,0003 7

8 8 Pheidole sp ,0011 Pheidole sp19 1 0,0001 Pheidole sp20 8 0,0005 Pheidole sp ,0008 Pheidole sp22 1 0,0001 Pheidole sp23 1 0,0001 Pheidole sp24 2 0,0001 Pheidole sp25 1 0,0001 Pheidole sp26 3 0,0002 Pheidole sp ,0009 Pheidole sp28 4 0,0003 Pheidole sp29 1 0,0001 Sericomyrmex sp ,1001 Solenopsis sp1 33 0,0023 Solenopsis sp2 46 0,0032 Solenopsis sp3 16 0,0011 Solenopsis sp4 2 0,0001 Solenopsis sp5 1 0,0001 Strumigenys sp1 7 0,0005 Strumigenys sp2 1 0,0001 Strumigenys sp3 1 0,0001 Trachymyrmex sp. 6 0,0004 Wasmannia auropunctata 182 0,0127 Wasmannia sp2 16 0,0011 Wasmannia sp3 2 0,0001 Total Número de espécies ,01-0,02 0,13-0,14 0,27-0,28 0,61-0,62 0,93-0,94 1,23-1,24 2,56-2,57 6,58-6,59 Classes de freqüência (%) Figura 1. Distribuição das espécies de formigas segundo suas classes de abundância relativa.

9 9 Os resultados de descritores de comunidades obtidos neste estudo foram semelhantes aos encontrados por Oliveira & Lozi (2004) para a mesma localidade, com o índice de diversidade de Shannon Wiener H = 3,119 (3,833) e de eqüidade de Pielou J = 0,635 (0,672). O baixo índice de dominância de Simpsons D = 11,158 indica a presença de muitas espécies raras e poucas espécies comuns nessa comunidade. Tanto a riqueza como a diversidade de espécies encontradas no Parque Municipal de Morrinhos são superiores a ambientes de mata atlântica do litoral Brasileiro (FOWLER & PESQUERO, 1996; SCHÜTTE et al., 2007). É provável que estes resultados sejam conseqüências da heterogeneidade fitofisionômica que compõe o bioma Cerrado, aumentando o número de nichos disponíveis à mirmecofauna. Apesar dos altos valores obtidos, estes índices devem ser sub-estimados, uma vez que a metodologia de coleta para formigas arbóreas e do interior do solo não foram utilizadas neste estudo, como podemos observar pelos baixo número de mirmicines crípticas e dolicoderinaes arbóreas (Tab. 1). De acordo com os critérios estabelecidos por Silvestre et al. (2003) para formação de grêmios, a comunidade de formigas do ambiente analisado nesse estudo revelou a presença de 15 grêmios, distribuídos entre as 136 espécies (Tab 2.). Os grêmios mais diversos foram o de oportunistas de solo e vegetação e camponotinas generalistas, com grande participação dos gêneros Pheidole e Camponotus, respectivamente. As atines crípticas foram bem representadas, indicando boa qualidade ambiental, uma vez que elas necessitam da serrapilheira que protege o solo para nidificar. A presença de mirmicines e ponerines crípticas ajuda a reforçar essa hipótese. Apesar da metodologia de coleta ser específica para formigas de soloserrapilheira, várias espécies que habitam o extrato arbóreo foram representadas na comunidade, pertencentes aos grêmios das pseudomirmicines ágeis (exceto Gigantiops destructor), arbóreas pequenas de recrutamento massivo, cefalotines e dolicoderines arbóreas grandes, indicando que ambiente em questão oferece opções de nicho às espécies residentes. Outro grêmio, cuja riqueza vem corroborar o baixo estado de degradação deste ambiente é o de grandes predadoras generalistas, uma vez que espécies de Odontomachus e Pachycondyla são exigentes quanto à estratificação vegetal como indicado em ambiente de Mata Atlântica (FOWLER & PESQUERO, 1996). O gênero Dorymyrmex, muito encontrado em áreas perturbadas (FOWLER & PESQUERO, 1996; SOARES et al., 2006), não foi observado neste ambiente.

10 Tabela 2. Grêmios de espécies pertencentes à comunidade de formigas de soloserrapiheira em ambiente de mata estacional semidecídua em Morrinhos (GO). 10 Grêmios Gêneros Nº espécies Grandes predadoras epigeicas Ectatomma, Odontomachus e 10 Pachycondyla Pseudomirmicines ágeis Pseudomyrmex e Gigantiops 6 Espécies nômades Eciton e Labidus 2 Cortadeiras Atta e Acromyrmex 2 Atines crípticas Apterostigma, Cyphomyrmex, 12 Mycetagroicus, Mycocepurus, Myrmicocrypta, Sericomyrmex e Trachymyrmex Dominantes onívoras epigeicas Camponotus, Ochetomyrmex e 7 Pheidole Oportunistas de solo e vegetação Brachymyrmex, Megalomyrmex, 33 Paratrechina e Pheidole Camponotinas generalistas Camponotus 19 Arbóreas pequenas de recrutamento Azteca Crematogaster, 15 massivo Leptothorax, Linepithema e Wasmannia Especialistas mínimas de vegetação Myrmelachista 1 Especialistas mínimas de solo Carebara, e Solenopsis 8 Cefalotines Cephalotes 3 Dolicoderines arbóreas grandes Dolichoderus e Camponotus 2 Mirmicines crípticas predadoras Hylomyrma e Strumigenys 4 especialistas Ponerines crípticas predadoras Anochetus, Gnamptogenys, 12 especialistas Hypoponera e Prionopelta Total =

11 11 CONCLUSÕES Apesar da pequena extensão territorial deste fragmento de vegetação de fisionomia de Mata Atlântica dentro do bioma Cerrado no estado de Goiás, os descritores de comunidade da mirmecofauna, demonstram que o ambiente apresenta relevante importância ecológica por abrigar grande número de espécies, dentre as quais aquelas pertencentes a grêmios indicadores de baixa degradação ambiental. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGOSTI, D. & N. F. JOHNSON (ed.) Antbase. World Wide Web electronic publication. antbase.org, version (05/2005). Disponível em Acessado em 25/07/2008. BRASIL CEMARH-CEMAm. Resolução nº 42/2005. Dispõe sobre a criação da Unidade de Conservação e Proteção Integral no município de Água Limpa/GO, denominado Parque Estadual da Mata Atlântica. Acessado em 22/03/2007. BRASIL Lei Federal nº "Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências". Disponível em Acessado em 30/05/2008. COSTA, J.P.O A reserva da biosfera da Mata Atlântica: Roteiro para o entendimento de seus objetivos e seu sistema de gestão. Cadernos da RBMA. 2(2): FITTKAU, E.J. & H. KLINGE On biomass and trophic structure of the central Amazonian rain forest ecosystem. Biotropica 5(1): FOWLER, H. G Provas de melhoria ambiental. Ciência Hoje. 24(142): FOWLER, H. G., L. C. FORTI, C. R. F. BRANDÃO et al., Ecologia nutricional de formigas p. In PANIZZI, A. R. & J.R.P. PARRA (eds.) Ecologia nutricional de insetos. São Paulo: Manole. FOWLER, H.G. & M. A. PESQUERO Ant assemblages (Hymenoptera: Formicidae) of the Ilha do Cardoso State Park and their relation with vegetation types. Rev. Brasil. Biol. 56(2): GREENSLADE, P. J.M., P. GREENSLADE Invertebrates and environmental assessment. Enviromental and Planning, 3: JAMES, A., L. EVISON Biological indicators of water quality. England: John Wiley,. KEMPF, W. W Levantamento das formigas da Mata Amazônica nos arredores de Belém do Pará, Brasil. Stud. Entomol. 13:

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