AUDITORIA. Licenciatura: Gestão Ano Lectivo de 2008/2009
|
|
- Sílvia Viveiros Canário
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AUDITORIA Licenciatura: Gestão Ano Lectivo de 2008/ Materialidade e risco de auditoria 3.1. Materialidade em auditoria 3.2. Risco de auditoria: riscos inerente, de controlo e de detecção. Aplicações práticas Anexos - Directriz de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Materialidade de Revisão/Auditoria - Directriz de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas 400 Avaliação do risco de Revisão/Auditoria jlacunha@iseg.utl.pt
2 Materialidade em auditoria * Opinião do auditor sobre as demonstrações financeiras Nível de segurança aceitável ou moderado, nunca absoluto devem ser relatadas as deficiências nas contas susceptíveis de caso fossem conhecidas - alterar as decisões dos investidores Materialidade Considera-se que uma informação é materialmente relevante se a sua omissão ou distorção puder influenciar as decisões dos utilizadores das demonstrações financeiras (Normas Técnicas de Revisão/Auditoria da OROC 14) omissão ou distorção material incluídas no relatório da auditoria omissão ou distorção sem materialidade excluídas do relatório da auditoria (são apenas dadas a conhecer à empresa para rectificação futura) Auditoria/José Luis Alves da Cunha 2
3 Definição do nível de materialidade * difícil objectivação quantitativa não existem parâmetros quantitativos pré-definidos nas normas de auditoria internacionais e nacionais A falta de um ajustamento para dívidas de terceiros de será material? ou só se for maior do que ? * recurso a indicadores representativos da posição financeira e desempenho % do resultado antes de impostos % do activo total ou líquido % do volume de vendas, etc. Nível de materialidade no Reino Unido (fonte: Audit Framework de Roger Adams) Âmbito de Aplicação Critério de materialidade Contas de resultados Entre 5 a 10% do resultado antes de impostos, ou entre 0,5 a 4% do volume de vendas Contas de Balanço Entre 0,5 a 10% do activo, ou 1% do activo líquido, ou 5% do capital circulante varia de empresa para empresa A falta de um ajustamento para dívidas de terceiros de poderá não ser material na empresa A com um activo de (0,04%) e um resultado líquido de (0,33%), mas já o será na B com um activo de (14,29%) e um resultado líquido de (125%). Auditoria/José Luis Alves da Cunha 3
4 * factores de natureza qualitativa factores qualitativos, isto é, as circunstâncias que rodeiam uma distorção (ou omissão), podem determinar que, mesmo sem ser ultrapassado um limite de materialidade quantitativo, esta seja considerada material Certos contratos de empréstimo contêm cláusulas segundo as quais, se uma empresa ultrapassar determinados rácios a dívida vence-se de imediato. Deste modo, se um determinado indicador tiver sido ligeiramente superado, a empresa pode ser tentada a distorcer as suas demonstrações financeiras por forma a que o rácio em causa se situe dentro dos parâmetros contratuais. Mesmo que a distorção não seja quantitativamente material, o auditor pode considerá-la qualitativamente material. * responsabilidade exclusiva do auditor dependente do juízo profissional do auditor Normas profissionais sobre materialidade Directriz de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas Materialidade de Revisão/Auditoria em anexo Norma Internacional de Auditoria do IAASB Materialidade de Auditoria Textos disponíveis em: Auditoria/José Luis Alves da Cunha 4
5 Aplicação Apresentam-se seguidamente as demonstrações financeiras da empresa X referentes ao ano n Bruto Amort/Ajust Líquido (euros) Imobiliz. Corp , , ,0 Capital social ,0 Existências , , ,0 Reservas ,0 Clientes , , ,0 Result. Líquido ,0 Disponibilid ,0 Passivo M/L Pr ,0 Passivo C Prazo , , , , ,0 (euros) Gastos Operacionais ,0 Vendas ,0 Gastos não Operacionais ,0 Resultado Líquido , , ,0 O Revisor Oficial de Contas na auditoria que realizou às contas do ano n verificou a ocorrência das seguintes distorções: a) o empréstimo a longo prazo de de euros celebrado com o Banco X, do qual euros se vencem em n+1, estava totalmente apresentado no Balanço no Passivo a M/Longo Prazo; b) os juros antecipados, à taxa de 5% ao ano, de um empréstimo a curto prazo de 1,000,000 de euros contraído em Outubro de n, foram contabilizados como custo financeiro no momento do pagamento. c) existe um erro de cálculo nas amortizações do imobilizado corpóreo, que atinge favoravelmente o resultado em euros; d) foram realizadas no final de n vendas de 40,000 euros (margem 40%) a um cliente que não havia encomendado o produto e que o devolveu em Janeiro de n+1. De notar que o empréstimo a longo prazo tem uma cláusula segundo a qual a empresa não pode vender nos próximos anos menos do que o volume de vendas de n-1, ou seja 10,000,000, sob pena do empréstimo se vencer de imediato. Auditoria/José Luis Alves da Cunha 5
6 Pretende-se: 1. Rectifique o Balanço e a Demonstração dos Resultados do exercício n por forma a que as demonstrações financeiras apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira e os resultados do exercício em causa. 2. Estabeleça o limite de materialidade apropriado para as demonstrações financeiras do exercício n 3. Das situações identificadas pelo ROC quais as que consideraria materiais? Auditoria/José Luis Alves da Cunha 6
7 Risco de auditoria riscos inerente, de controlo e de detecção. Risco de auditoria (Ra) Risco de vir a emitir uma opinião não apropriada sobre demonstrações financeiras que padecem de deficiências materiais. Decompõe-se em três componentes: risco inerente (Ri) risco de controlo (Rc) risco de detecção (Rd) Ra = Ri x Rc x Rd Risco inerente probabilidade de ocorrerem deficiências com materialidade nas demonstrações financeiras ou nos saldos das contas, sem entrar em conta com o sistema de controlo instituído na empresa. É o risco que deriva das características da própria empresa. Avaliação ao nível global das demonstrações financeiras o auditor tem em conta factores como: a integridade, experiência e competência dos administradores, que podem afectar a veracidade e a qualidade do processo de elaboração das contas; Auditoria/José Luis Alves da Cunha 7
8 a existência de pressões anormais sobre a administração (entraves na negociação com os bancos e dificuldades financeiras graves, etc.) que possam predispor à distorção das demonstrações financeiras; A natureza da actividade desenvolvida, a complexidade da estrutura accionista e do grupo que a empresa encabeça ou em que se insere, a dispersão geográfica das instalações, podem favorecer a prática de distorções nas demonstrações financeiras. Assim, o auditor pode avaliar como baixo o risco inerente da auditoria a uma empresa com um passado não tenha sido manchado por actos ou operações de duvidosa legalidade, que actue num sector estável da economia, no qual não estejam a ser sejam sentidas pressões especiais e cuja administração seja reputadamente séria e competente. Numa empresa com características opostas, o auditor avaliaria o risco inerente como elevado. avaliação do risco inerente a nível mais elementar (contas ou classes) o auditor tem em conta factores como: a sua maior ou menor susceptibilidade de distorção, por exemplo, as disponibilidades apresentam-se mais favoráveis à ocorrência de deficiências, intencionais ou não, do que as contas do imobilizado; a complexidade das operações, as quais muitas vezes implicam a participação de peritos (na valorização das existências ou dos benefícios de reforma, muitas vezes é necessário recorrer a especialistas) Auditoria/José Luis Alves da Cunha 8
9 o recurso a apreciações com algum grau de subjectividade (a determinação do saldo da conta de provisão para dívidas de cobrança duvidosa ou para outros riscos e encargos) O auditor numa empresa comercial, mesmo que transitoriamente o saldo de disponibilidades se apresente baixo, é provável que atribua risco inerente elevado a esta classe de contas, enquanto que, numa outra empresa, por exemplo, de venda de automóveis de luxo - eventualmente, apresentando até nestas contas um saldo elevado, mas com menor número de transacções - pode considerar o risco inerente como médio ou baixo. Risco de controlo probabilidade de ocorrência de uma deficiência com materialidade nas demonstrações financeiras ou nos saldos das contas sem ser oportunamente evitada ou detectada pelo sistema de controlo instituído na empresa. sistemas de controlo interno regras e procedimentos instituídos nas empresas por forma às actividades serem desenvolvidas eficientemente e os seus activos estarem protegidos. Comportam desde os sistemas contabilístico e informático até aos circuitos de autorização e documentais a que devem obedecer certas operações - compras, vendas, pagamentos, recebimentos, etc. Um sistema de controlo interno bem concebido e aplicado correctamente evita ou minimiza a ocorrência de erros dissuade ou minimiza a prática de actos fraudulentos. Auditoria/José Luis Alves da Cunha 9
10 Quanto mais eficaz for o sistema de controlo interno de uma empresa, mais baixo é o risco das demonstrações financeiras de uma empresa serem afectadas por distorções materiais. O inverso é também verdadeiro, ou seja, se o sistema de controlo interno não funcionar satisfatoriamente, o risco de práticas fraudulentas ou de ocorrência de erros será elevado. Risco de detecção probabilidade de os procedimentos realizados pelo auditor não detectarem uma deficiência com materialidade nas demonstrações financeiras ou nos saldos das contas. quanto maior for a extensão - temporal e espacial - dos procedimentos de auditoria mais baixo é o risco de detecção (menor é a probabilidade de o auditor não detectar deficiências materiais nas demonstrações financeiras) quanto menor for a extensão - temporal e espacial - dos procedimentos de auditoria mais elevado é o risco de detecção (maior é a probabilidade de o auditor não detectar deficiências materiais nas demonstrações financeiras) Auditoria/José Luis Alves da Cunha 10
11 Relação entre o Risco de Detecção, o Risco Inerente e o Risco de Controlo Ra = Ri x Rc x Rd Riscos não influenciáveis pelo auditor Risco inerente Risco de controlo São apenas avaliados pelo auditor, não sendo susceptíveis de, a curto prazo, registarem alteração sensível por estarem associados a factores exógenos de carácter permanente (a natureza da actividade, por exemplo) ou endógenos, embora de difícil mutação, pelo menos no curto prazo (a qualidade do sistema de controlo interno) Riscos influenciáveis pelo auditor Risco de detecção É o único risco que está na sua dependência e sob o qual o auditor pode agir em função da avaliação que fez dos riscos inerente e de controlo Auditoria/José Luis Alves da Cunha 11
12 Definição do risco de detecção Objectivo do auditor: correr um risco de auditoria aceitável Risco de auditoria pré-fixado baixo (0,05) Avaliações dos riscos inerente e de controlo de um cliente: risco inerente do cliente X elevado (1,0) risco de controlo do cliente X médio/baixo (0,3) Definição do risco de detecção adequado: Ra = 0,05 Ri = 1 Rc = 0,3 Ra = Ri x Rc x Rd Rd = Ra / ( Ri x Rc ) Rd = 0,05 / ( 1 x 0,3) Rd = 0,166 = 16,6% O auditor tem de correr um risco de detecção baixo (16,6%), para o risco de auditoria ser de 5%, isto é, deve dispor de um nível de segurança de 83,3% nas suas verificações. Como agir estender temporal e espacialmente os procedimentos de auditoria Avaliações dos riscos inerente e de controlo de um cliente: risco inerente do cliente Y baixo (0,3) risco de controlo do cliente X baixo (0,2) Definição do risco de detecção adequado: Ra = 0,05 Ri = 0,3 Rc = 0,2 Ra = Ri x Rc x Rd Rd = Ra / ( Ri x Rc ) Rd = 0,05 / ( 0,3 x 0,2) Rd = 0,833 = 83,3% Auditoria/José Luis Alves da Cunha 12
13 O auditor pode correr um risco de detecção alto (83,3%), para o risco de auditoria ser de 5%, isto é, deve dispor de um nível de segurança de 16,6% nas suas verificações. Como agir pode examinar uma amostra mais reduzida de transacções (menor extensão temporal e espacial dos procedimentos de auditoria) Relações entre o risco inerente, o risco de controlo e o risco de detecção Nível do Risco de Detecção Avaliação do auditor Avaliação do auditor sobre o risco de controlo Alto Médio Baixo Alto O mais baixo Mais Baixo Médio sobre o risco Médio Mais Baixo Médio Mais Alto inerente Baixo Médio Mais Alto O mais alto Nota: As áreas sombreadas referem-se ao risco de detecção Fonte: Directriz de Revisão/Auditoria 400 Para manter um risco de auditoria aceitável, se o auditor avalia como altos o risco inerente e o risco de controlo deverá correr o mais baixo risco de detecção possível, ou seja, deverá alargar a extensão dos procedimentos Se o auditor, pelo contrário, avalia como baixos o risco inerente e o risco de controlo poderá correr o mais alto risco de detecção possível, ou seja, não necessita de realizar um exame tão alargado e profundo Auditoria/José Luis Alves da Cunha 13
14 Normas profissionais sobre risco de auditoria Directriz de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas 400 Avaliação do risco de Revisão/Auditoria em anexo Norma Internacional de Auditoria do IAASB Objectivo e Princípios Gerais que Regem uma Auditoria de Demonstrações Financeiras Textos disponíveis em: Aplicação prática 1. Admitindo que é Revisor Oficial de Contas e que foi contactado pelas empresas abaixo indicadas tendo em vista a sua eventual contratação para o exercício das funções profissionais para que está legalmente habilitado, avalie-as quanto ao risco inerente e risco de controlo: a) Banco de Lisboa, cujo Presidente do Conselho de Administração se mantém em funções há mais de 10 anos e sucedeu ao Pai, herdeiro de uma família de prestigiados banqueiros. O Banco, que tem acções cotadas na Bolsa, é conhecido pela sua política de gestão conservadora e rigorosa, em que o controlo é reconhecido como preocupação estratégica. Por tal motivo, nos últimos anos tem realizado um investimento assinalável na remodelação do sistema de controlo interno implantado e na sua modernização. b) Sociedade de Construção do Centro: é uma sociedade cujo capital está na posse da família Simões. O actual Presidente do Conselho de Administração, Sr. João Simões, fundou a empresa nos anos 50 do século passado, tendo conseguido dar-lhe a projecção pública actual. A SCC tornou-se conhecida por ter construído e comercializado urbanizações de considerável Auditoria/José Luis Alves da Cunha 14
15 dimensão na área da Grande Lisboa. O crescente volume de obra e a escassez de mão-de-obra têm forçado a empresa nos últimos anos a contratar pessoal imigrante, cuja situação muitas vezes não está legalizada. c) Futebol Clube de Beja, Sociedade Anónima Desportiva: a ascensão desta SAD à Super Liga de Futebol em 200x coroa o projecto de Eduardo Fortunato, pequeno industrial bejense que procurou criar condições para conduzir o clube da sua terra ao escalão maior do futebol nacional. O percurso foi rapidíssimo e em 3 anos o clube subiu da II Divisão à Liga de Honra e desta à Super Liga, tendo entretanto sido transformado em SAD. Ou por despeito ou com fundamento, o certo é que Eduardo Fortunato a par do êxito desportivo, é acusado de práticas eticamente reprováveis e negócios pouco transparentes na gestão do FCB SAD, os quais já valeram processos diversos por incumprimento fiscal e outras irregularidades. A Polícia Judiciária investiga a contratação de 3 jogadores, tendo verificado que a contabilidade da SAD é rudimentar e que faltam documentos na empresa. 2. Tendo em conta a avaliação anteriormente realizada defina o risco de detecção que deve correr por forma a que o risco de auditar aquelas empresas seja aceitável. 3. Um auditor que foi contactado para realizar a auditoria às contas de uma empresa, após um contacto preliminar com vista a obter conhecimento sobre o contexto e os sistemas de controlo dessa empresa, avaliou o risco inerente em 0,3 e o risco de controlo em 0,9. Interprete estes dados e refira se o auditor pode correr um risco aceitável se concordar em realizar o trabalho que lhe foi proposto. Auditoria/José Luis Alves da Cunha 15
16 Directriz de Revisão/Auditoria 320 MATERIALIDADE DE REVISÃO/AUDITORIA Dezembro de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Materialidade 5-8 Relacionamento entre Materialidade e Risco de Revisão/Auditoria 9-11 Avaliação do Efeito de Distorções APÊNDICE Conceito 1-3 Determinantes da materialidade 4 Dimensão 5-7 Natureza 8-9 Circunstâncias Juízo profissional A materialidade no planeamento Documentação 35 Materialidade nas entidades dispersas geograficamente Níveis de materialidade não estáticos Materialidade e risco de revisão/auditoria Avaliação final do efeito das distorções Erros Introdução 1. A necessidade de estimativa da materialidade vem referida nos parágrafos 14 e 15 das Normas Técnicas de Revisão/Auditoria: 14. Na determinação do risco de revisão/auditoria, o revisor/auditor deve usar o seu julgamento tendo em conta a materialidade e o relacionamento desta com aquele risco. Considera-se que uma informação é materialmente relevante se a sua omissão ou distorção puder influenciar as decisões dos utilizadores das demonstrações financeiras. 15. O revisor/auditor deve planear o trabalho de campo e estabelecer a natureza, extensão, profundidade e oportunidade dos procedimentos a adoptar, com vista a atingir o nível de segurança que deve proporcionar e tendo em conta a sua Auditoria/José Luis Alves da Cunha 16
17 determinação do risco da revisão/auditoria e a sua definição dos limites de materialidade. 2. A finalidade desta Directriz de Revisão/Auditoria (DRA) é a de estabelecer normas e proporcionar orientação sobre o conceito de materialidade e o seu relacionamento com o risco de revisão/auditoria. 3. A materialidade deve ser considerada pelo revisor/auditor quando: a) determina a natureza, extensão, profundidade e oportunidade dos procedimentos de revisão/auditoria; e b) avalia o efeito das distorções. 4. Materialidade é um conceito de significado e importância relativos de um assunto, quer considerado individualmente, quer de forma agregada, no contexto das demonstrações financeiras tomadas como um todo. Um assunto é material se a sua omissão ou distorção puder razoavelmente influenciar as decisões económicas de um utilizador baseadas nas demonstrações financeiras. A materialidade não é susceptível de uma definição geral matemática, uma vez que envolve aspectos qualitativos e quantitativos ajuizados nas circunstâncias particulares da omissão ou da distorção. Por conseguinte, a materialidade proporciona um patamar ou ponto de corte, em vez de ser uma característica qualitativa primária que a informação deva ter para ser útil. Materialidade 5. O objectivo da revisão/auditoria das demonstrações financeiras é o de habilitar o revisor/auditor a expressar a sua opinião profissional sobre se as demonstrações financeiras estão, ou não, preparadas em todos os aspectos materialmente relevantes, em conformidade com a estrutura de relato financeiro adoptada. A estimativa do que é materialmente relevante é uma questão de juízo profissional. 6. Ao conceber o plano de revisão/auditoria, o revisor/auditor estabelece um nível de materialidade aceitável de forma a detectar quantitativamente as distorções materialmente relevantes. Contudo, a quantia (quantidade) e a natureza (qualidade) das distorções necessitam de ser consideradas no contexto das circunstâncias em que ocorrem. São exemplos de distorções qualitativas a descrição inadequada ou indevida de uma política contabilística, quando for provável que um utilizador das demonstrações financeiras seja confundido pela descrição e não divulgação do não cumprimento de requisitos legais ou regulamentares, ou quando for provável que a consequente imposição de restrições legais ou regulamentares possa reduzir significativamente a capacidade operacional. 7. O revisor/auditor necessita de considerar a possibilidade de distorções de quantias relativamente pequenas que cumulativamente possam ter um efeito materialmente relevante sobre as demonstrações financeiras. Por exemplo, um erro Auditoria/José Luis Alves da Cunha 17
18 num procedimento de final do mês pode ser um indício de uma distorção potencialmente material se esse erro se repetir todos os meses. 8. O revisor/auditor toma em consideração a materialidade tanto a nível global da demonstração financeira em causa como em relação aos saldos de contas ou grupos de contas, às classes de transacções e às divulgações. A materialidade pode ser influenciada por considerações, tais como requisitos legais ou regulamentares, e outras relativas a saldos e relacionamentos de contas individuais. Este processo pode resultar em diferentes níveis de materialidade, dependendo do aspecto da demonstração financeira que está a ser considerado. Relacionamento entre Materialidade e Risco de Revisão/Auditoria 9. Ao planear a revisão/auditoria, considerar-se-á aquilo que tornará as demonstrações financeiras distorcidas de forma materialmente relevante. A estimativa da materialidade relacionada com saldos de contas ou grupos de contas ou classes de transacções específicas auxilia o revisor/auditor a decidir questões como quais as rubricas a examinar e se deve usar, ou não, amostragem e procedimentos analíticos. Isto dá possibilidade ao revisor/auditor de seleccionar os procedimentos de revisão/auditoria que, em combinação, melhor se adaptam ao risco de revisão/auditoria. 10. Existe uma relação inversa entre a materialidade e o nível de risco de revisão/auditoria, isto é, quanto mais elevado o nível de materialidade, mais baixo o risco de revisão/auditoria e vice-versa. O revisor/auditor toma em conta a relação inversa entre materialidade e risco de revisão/auditoria quando determina a natureza, extensão, profundidade e oportunidade dos procedimentos de revisão/auditoria. Por exemplo, se após planear procedimentos de revisão/auditoria específicos, o revisor/auditor determinar que o nível de materialidade aceitável é mais baixo, o risco de revisão/auditoria aumentou. O revisor/auditor compensa esta situação: a) reduzindo o nível estimado de risco de controlo, se tal for possível, e suportando o nível reduzido, levando a efeito testes de controlo alargados ou adicionais; ou b) reduzindo o risco de detecção através da modificação da natureza, extensão, profundidade e oportunidade dos procedimentos substantivos planeados. Materialidade e Risco de Revisão/Auditoria na Avaliação da Prova de Revisão/Auditoria 11. A estimativa da materialidade e do risco de revisão/auditoria no momento do planeamento pode ser diferente da estimativa no momento da avaliação dos resultados dos procedimentos de revisão/auditoria. Isto pode ser devido a uma alteração nas circunstâncias ou a uma alteração no conhecimento do revisor/auditor em resultado da revisão/auditoria. Por exemplo, se a revisão/auditoria for planeada Auditoria/José Luis Alves da Cunha 18
19 antes do final do período, o revisor/auditor antecipará os resultados das operações e a posição financeira. Se os resultados reais das operações e a posição financeira forem substancialmente diferentes, a estimativa da materialidade e o risco de revisão/auditoria podem também mudar. Adicionalmente, o revisor/auditor pode, ao planear o seu trabalho, fixar intencionalmente o nível de materialidade aceitável num nível inferior àquele que pretende usar para avaliar os resultados da revisão/auditoria. Isto pode ser feito para reduzir a probabilidade de distorções não identificadas e proporcionar ao revisor/auditor uma margem de segurança ao avaliar o efeito de distorções identificadas durante a revisão/auditoria. Avaliação do Efeito de Distorções 12. Ao avaliar a apresentação apropriada das demonstrações financeiras, o revisor/auditor deve estimar se o agregado das distorções não corrigidas que tenham sido identificadas durante a revisão/auditoria é, ou não, materialmente relevante. 13. O agregado de distorções não corrigidas compreende: a) distorções especificamente identificadas pelo revisor/auditor, incluindo o efeito líquido de distorções não corrigidas identificadas durante a revisão/auditoria de períodos anteriores; b) a melhor estimativa pelo revisor/auditor de outras distorções que não possam ser especificamente identificadas (designadamente, erros em amostras representativas projectados para o total da população estatística). 14. O revisor/auditor necessita de considerar se o agregado de distorções não corrigidas é, ou não, materialmente relevante. Se concluir que as distorções podem ser materialmente relevantes deve reduzir o risco de revisão/auditoria, ampliando os procedimentos ou solicitar ao órgão de gestão para ajustar as demonstrações financeiras. Em qualquer caso, o órgão de gestão pode querer ajustar as demonstrações financeiras relativamente às distorções identificadas. 15. Se o órgão de gestão recusar ajustar as demonstrações financeiras e os resultados dos procedimentos de revisão/auditoria ampliados não possibilitem ao revisor/auditor concluir que o agregado das distorções não corrigidas não é materialmente relevante, o revisor/auditor deve considerar a apropriada modalidade da certificação/relatório, de acordo com a DT Certificação Legal das Contas. 16. Se o agregado das distorções não corrigidas que o revisor/auditor identificou se aproximar do nível de materialidade, ele considerará se é provável que distorções não identificadas, quando tomadas com o agregado das distorções não corrigidas, possam exceder o nível de materialidade. Consequentemente, à medida que o agregado das distorções não corrigidas se aproxima do nível de materialidade, o revisor/auditor considerará a redução do risco, executando procedimentos Auditoria/José Luis Alves da Cunha 19
20 adicionais ou pedindo ao órgão de gestão para ajustar as demonstrações financeiras relativamente às distorções identificadas. APÊNDICE Este Apêndice, que não é parte integrante desta Directriz de Revisão/Auditoria, destina-se apenas a ajudar a um melhor entendimento das disposições nela contidas. Conceito 1.Na opinião profissional do revisor/auditor sobre as demonstrações financeiras de uma entidade, a expressão apresentam de forma verdadeira e apropriada, em todos os aspectos materialmente relevantes significa que ele obteve uma segurança aceitável acerca das demonstrações financeiras estarem isentas de distorções materialmente relevantes. 2. As demonstrações financeiras estão distorcidas de forma materialmente relevante quando contêm omissões ou distorções cujo efeito, individual ou agregado, é suficiente para que não constituam uma apresentação adequada, em todos os aspectos materialmente relevantes, em conformidade com a estrutura de relato financeiro adoptada e, consequentemente, influenciem as decisões económicas dos seus utilizadores. 3. O conceito de materialidade determina que alguns assuntos, quer considerados individualmente, quer de forma agregada, são importantes para uma adequada apresentação das demonstrações financeiras tomadas como um todo. Determinantes da materialidade 4. A materialidade de um item depende da dimensão (quantidade), da natureza (qualidade) e das circunstâncias. Dimensão 5. A dependência da dimensão significa que a materialidade é quantificável em termos financeiros. Nem sempre isso é linear. Por exemplo, na consideração da materialidade de incertezas ou contingências a quantificação é feita pela melhor das estimativas ou quantia potencialmente envolvida, tomando em conta a probabilidade da respectiva ocorrência. 6. Em alguns casos, a natureza e as circunstâncias de uma distorção podem ter tal importância que a dimensão não seja determinante para o utilizador das demonstrações financeiras. Por exemplo, alterações de políticas contabilísticas, despesas confidenciais ou não documentadas. 7. Embora a quantificação da materialidade seja fundamental e inevitável, ela nunca poderá ser estimada numa base de dimensão absoluta. Ao concluir que o efeito das distorções, individualmente ou de forma agregada, é materialmente relevante, o revisor/auditor deve considerar a sua natureza e quantidade em relação à natureza e quantidade dos itens das demonstrações financeiras. Por exemplo, uma questão que Auditoria/José Luis Alves da Cunha 20
21 é materialmente relevante nas demonstrações financeiras de uma entidade pode não ser materialmente relevante nas demonstrações financeiras de uma outra entidade de diferente natureza e dimensão. Natureza 8. A estimativa da materialidade deve tomar em conta não só considerações quantitativas como também considerações qualitativas. As considerações qualitativas incluem: A natureza do negócio e o ramo de actividade (por exemplo, grossista, instituição financeira). Os resultados das operações (por exemplo, rendimento instável, entidade de pequena margem de lucro, resultados voláteis). Posição financeira (por exemplo, questões relacionadas com os fluxos de caixa, adequação do capital, falência, condições dos financiamentos). 9. Na apreciação da qualidade das distorções deve ser tomado particular cuidado em não se compensarem distorções materialmente relevantes, quando consideradas separadamente, que tenham naturezas diferentes e, inversamente, a materialidade de distorções de natureza similar devem ser consideradas de acordo com o seu efeito agregado. Circunstâncias 10. A materialidade das distorções é ajuizada em relação ao seu impacto, ou potencial impacto, na opinião dos utilizadores das demonstrações financeiras. Consequentemente, a materialidade de uma dada distorção dependerá do contexto da contabilização e da informação disponível pelos utilizadores das demonstrações financeiras. Por exemplo, a materialidade estimada para um exame com vista à certificação/relatório não é necessariamente igual à de um exame imposto judicialmente ou solicitado por uma instituição financeira para efeito de concessão de crédito, ou à de um exame para elaboração de um relatório de verificação de entradas em espécie. 11. Na decisão acerca da materialidade pesam as respostas a questões como: Quem são os utilizadores? Quais são as suas necessidades para tomar decisões? Para um determinado item, qual é o contexto apropriado para estimar a sua materialidade? Em que intervalo de valores é que os itens se tornam críticos em termos de materialidade? Como é que, nestas circunstancias, se deve decidir e relatar acerca de tais itens? Auditoria/José Luis Alves da Cunha 21
Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 300 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 300 PLANEAMENTO Junho de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-4 Planeamento do Trabalho 5-8 Plano Global de Revisão / Auditoria 9-10 Programa de Revisão / Auditoria 11-12
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 580 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 580 DECLARAÇÃO DO ORGÃO DE GESTÃO Dezembro de 1998 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-5 Objectivos 6 Requisitos da declaração 7-11 Conteúdo da declaração 12-15 Posição do revisor/auditor
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 835
Directriz de Revisão/Auditoria 835 Abril de 2006 Certificação do Relatório Anual sobre os Instrumentos de Captação de Aforro Estruturados (ICAE) no Âmbito da Actividade Seguradora Índice INTRODUÇÃO 1 4
Leia maisDEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS
24 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS COMBINADAS Os mercados de capitais na Europa e no mundo exigem informações financeiras significativas, confiáveis, relevantes e comparáveis sobre os emitentes de valores mobiliários.
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 701
Directriz de Revisão/Auditoria 701 RELATÓRIO DE AUDITORIA ELABORADO POR AUDITOR REGISTADO NA CMVM SOBRE INFORMAÇÃO ANUAL Fevereiro de 2001 ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-4 OBJECTIVO 5-6 RELATÓRIO DE AUDITORIA
Leia maisNBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária
NBC TSP 10 - Contabilidade e Evidenciação em Economia Altamente Inflacionária Alcance 1. Uma entidade que prepara e apresenta Demonstrações Contábeis sob o regime de competência deve aplicar esta Norma
Leia maisNORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO 15 INVESTIMENTOS EM SUBSIDIÁRIAS E CONSOLIDAÇÃO Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 27 Demonstrações
Leia maisDefinições (parágrafo 9) 9 Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados
Norma contabilística e de relato financeiro 14 Concentrações de actividades empresariais Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 3
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS. Objectivo ( 1) 1 Âmbito ( 2 a 8) 2
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 14 CONCENTRAÇÕES DE ACTIVIDADES EMPRESARIAIS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IFRS 3 Concentrações
Leia maisISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário. As Normas da família ISO 9000. As Normas da família ISO 9000
ISO 9000:2000 Sistemas de Gestão da Qualidade Fundamentos e Vocabulário Gestão da Qualidade 2005 1 As Normas da família ISO 9000 ISO 9000 descreve os fundamentos de sistemas de gestão da qualidade e especifica
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 700 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 700 RELATÓRIO DE REVISÃO/AUDITORIA Fevereiro de 2001 ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1-3 OBJECTIVO 4-5 RELATÓRIO DE REVISÃO/AUDITORIA 6-21 Considerações gerais 6-10 Elementos
Leia maisNewsletter Número 1/09 Março 2009
ASSUNTOS DE RELEVÂNCIA PARA OS REVISORES/AUDITORES EM TEMPOS DE CRISE FINANCEIRA Foram publicados recentemente tanto pelo IAASB (International Auditing and Assurance Standards Board) como pela FEE (Fédération
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840
Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 840 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 840 Março de 2008 Relatório Sobre os Sistemas de Gestão de Riscos e de Controlo Interno das Empresas de Seguros
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração da NBC T 1 citada nesta Norma para NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL. RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.213/09 Aprova a NBC TA 320 Materialidade no Planejamento e
Leia maisTópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria
Tópico: Plano e Estratégia. Controle interno e risco de auditoria i Professor Marcelo Aragão Trabalhos de outros auditores ou especialistas Complexidade das transações Volume das transações Áreas importantes
Leia maisGRUPO I (10 valores) Assinale a resposta mais correcta; cada resposta vale 1 valor; uma resposta errada dá lugar à dedução de 0,25 pontos.
NOTA: ------------ -- Docente atribuído: Docente que frequentou e que corrigirá a prova: Aluno Nº: Turma: Nome: Assinatura: GRUPO I (10 valores) Assinale a resposta mais correcta; cada resposta vale 1
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 10 CUSTOS DE EMPRÉSTIMOS OBTIDOS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 23 Custos de Empréstimos
Leia maisDC24 - Empreendimentos Conjuntos (1) Directriz Contabilística nº 24
DC24 - Empreendimentos Conjuntos (1) Directriz Contabilística nº 24 Índice 1. Objectivo 2. Definições 3. Tipos de empreendimentos conjuntos 3.1. Operações conjuntamente controladas 3.2. Activos conjuntamente
Leia maisOFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012. Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012
OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/ Nº 01/2012 Rio de Janeiro, 04 de dezembro de 2012 Assunto: Orientação sobre os deveres e responsabilidades dos administradores e dos auditores independentes, na elaboração
Leia maisLICENCIATURA EM ECONOMIA CONTABILIDADE II. Contabilidade II. Resultados. O Relatório de Gestão e a. Certificação Legal de Contas
Contabilidade II Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados. O Relatório de Gestão e a Certificação Legal de Contas 1 Tópicos a abordar: Resultados Relatório de Gestão 2 Tópicos a abordar: Resultados
Leia maisDC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20
DC20 - Demonstração dos Resultados por Funções (1) Directriz Contabilística nº 20 Agosto de 1997 Índice 1. Objectivo 2. Estrutura da Demonstração 3. Conceitos Subjacentes 3.1. Vendas e prestações de serviços
Leia maisFEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO
relatório de contas 2 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS BALANÇO FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS 3 4 FEUP - 2010 RELATÓRIO DE CONTAS DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA
Leia maisNORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos
IAS 23 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 23 (REVISTA EM 1993) Custos de Empréstimos Obtidos Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a IAS 23, Capitalização de Custos de Empréstimos
Leia maisPROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS
PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 310 ÍNDICE
Directriz de Revisão/Auditoria 310 CONHECIMENTO DO NEGÓCIO Outubro de 1999 ÍNDICE Parágrafos Introdução 1-7 Obtenção do Conhecimento 8-13 Uso do Conhecimento 14-18 Apêndice Matérias a Considerar no Conhecimento
Leia mais6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro
TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições
Leia maisI B 1:) CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS. Introdução
Relatório e Contas do Exercício de 2013 10, I B 1:) Te[: +351 217 990 420 Av. da República, 50-1Q Fax: +351 217990439 1069-211 Lisboa www. bdo. pt CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS Introdução 1. Examinámos
Leia maisRESOLUÇÃO CFC Nº. 1.265/09. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
NOTA - A Resolução CFC n.º 1.329/11 alterou a sigla e a numeração desta Interpretação de IT 12 para ITG 12 e de outras normas citadas: de NBC T 19.1 para NBC TG 27; de NBC T 19.7 para NBC TG 25; de NBC
Leia maisPerguntas mais frequentes
Estas informações, elaboradas conforme os documentos do Plano de Financiamento para Actividades Estudantis, servem de referência e como informações complementares. Para qualquer consulta, é favor contactar
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA Horwath & Associados, SROC, Lda. Member Crowe Horwath International Edifício Scala Rua de Vilar, 235 2º andar 4050-626 Porto, PORTUGAL +351 22 605 17 80 Tel +351 22 605 17 89 Fax
Leia maisTRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES ALTERAÇÕES QUE PODEM AFECTAR O SISTEMA
TRANSIÇÃO DA ISO 9001:2000 PARA ISO 9001:2008 DOCUMENTO SUMÁRIO DE ALTERAÇÕES A nova norma ISO 9001, na versão de 2008, não incorpora novos requisitos, mas apenas alterações para esclarecer os requisitos
Leia maisDIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872
DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 872 Revista em Março de 2009 Entidades Municipais, Intermunicipais e Metropolitanas ÍNDICE Parágrafos INTRODUÇÃO 1 8 OBJECTIVO 9 FUNÇÕES EQUIVALENTES AO COMPROMISSO DO REVISOR
Leia maisNCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras
NCRF 1 Estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 1 - Apresentação de Demonstrações Financeiras,
Leia maisNCRF 19 Contratos de construção
NCRF 19 Contratos de construção Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 11 - Contratos de Construção, adoptada pelo texto original do Regulamento
Leia maisNP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO
NP EN ISO 9001:2000 LISTA DE COMPROVAÇÃO NIP: Nº DO RELATÓRIO: DENOMINAÇÃO DA EMPRESA: EQUIPA AUDITORA (EA): DATA DA VISITA PRÉVIA: DATA DA AUDITORIA: AUDITORIA DE: CONCESSÃO SEGUIMENTO ACOMPANHAMENTO
Leia mais1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira
ANÁLISE DE FLUXOS A DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA ESTGV-IPV Mestrado em Finanças Empresariais 1. O Fluxo de Caixa para á Análise Financeira A análise baseada nos fluxos visa ultrapassar algumas das limitações
Leia maisNCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa
NCRF 2 Demonstração de fluxos de caixa Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS 7 - Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo texto
Leia maisDOCUMENTO IDENTIFICAÇÃO - BI nº Passaporte nº Duração de 1H30. Leia com atenção as seguinte instruções:
Leia com atenção as seguinte instruções: As questões de múltipla escolha têm uma cotação de 0,1 cada. Caso queira alterar a sua resposta, risque a anterior e assinale a sua opção final com um círculo e
Leia maisInformação complementar ao Relatório de Governo das Sociedades referente ao Exercício de 2007
BANIF SGPS S.A. Sociedade Aberta Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Funchal Sede Social: Rua de João Tavira, 30, 9004 509 Funchal Capital Social: 250.000.000 Euros * Número único de matrícula
Leia maisISO 9001:2008. A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000:
A International Organization for Standardization (ISO) publicou em 2008-11- 14 a nova edição da Norma ISO 9000: ISO 9001:2008 Esta nova edição decorre do compromisso da ISO em rever e actualizar as Normas,
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisC N INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2. Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
C N C C o m i s s ã o d e N o r m a l i z a ç ã o C o n t a b i l í s t i c a INTERPRETAÇÃO TÉCNICA Nº 2 Assunto: RESERVA FISCAL PARA INVESTIMENTO Cumprimento das obrigações contabilísticas I. QUESTÃO
Leia maisImpostos Diferidos e o SNC
Impostos Diferidos e o SNC Na vigência do anterior Plano Oficial de Contabilidade (POC) a Directriz Contabilistica (DC) nº 28, da Comissão de Normalização Contabilística (CNC) veio, em tempo, estabelecer
Leia maisIMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS
BOLETIM INFORMATIVO N.º 3/2010 IMPARIDADE DE ACTIVOS FINANCEIROS ASPECTOS CONTABILÍSTICOS E FISCAIS (Esta informação contém apenas informação geral, não se destina a prestar qualquer serviço de auditoria,
Leia maisContabilização e divulgação das despesas de I & D pelas empresas. Domingos Cravo Comissão Executiva da Comissão de Normalização Contabilística
Contabilização e divulgação das despesas de I & D pelas empresas Domingos Cravo Comissão Executiva da Comissão de Normalização Contabilística 1 A necessidade da divulgação das despesas de I & D A natureza
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisGESTÃO de PROJECTOS. Gestor de Projectos Informáticos. Luís Manuel Borges Gouveia 1
GESTÃO de PROJECTOS Gestor de Projectos Informáticos Luís Manuel Borges Gouveia 1 Iniciar o projecto estabelecer objectivos definir alvos estabelecer a estratégia conceber a estrutura de base do trabalho
Leia maisRELATÓRIO & CONTAS Liquidação
Fundo Especial de Investimento Aberto CAIXA FUNDO RENDIMENTO FIXO IV (em liquidação) RELATÓRIO & CONTAS Liquidação RELATÓRIO DE GESTÃO DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS RELATÓRIO DO AUDITOR EXTERNO CAIXAGEST Técnicas
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisCPC 25 Provisões, Passivos e Ativos Contingentes
Resumo Objetivo Estabelecer que sejam aplicados critérios de reconhecimento e bases de mensuração apropriados a provisões e a passivos e ativos contingentes e que seja divulgada informação suficiente nas
Leia maisPlus500UK Limited. Política de Execução de Ordens
Plus500UK Limited Política de Execução de Ordens Política de Execução de Ordens Introdução Quando executamos ordens, o nosso dever geral é manter relações comerciais consigo com honestidade, equidade e
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa
IAS 7 (1) NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE IAS 7 (REVISTA EM 1992) Demonstrações de Fluxos de Caixa Esta Norma Internacional de Contabilidade revista substitui a NIC 7, Demonstração de Alterações na
Leia maisSIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL
SIMULAÇÃO DE GESTÃO EMPRESARIAL I INTRODUÇÃO O JOGO DE GESTÃO EMPRESARIAL é uma competição que simula a concorrência entre empresas dentro de um mercado. O jogo se baseia num modelo que abrange ao mesmo
Leia maisÍndice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?
Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação
Leia maisContabilidade Financeira I
Contabilidade Financeira I O sistema de informação contabilística Ponto da situação Visão global dos principais produtos ( outputs ) da contabilidade como sistema de informação: Balanço, Demonstração de
Leia maisAnexo ao balanço e à Demonstração de Resultados
Anexo ao balanço e à Demonstração de Resultados 8.2 Notas ao balanço e à demonstração de Resultados 8.2.1 Indicação e justificação das disposições do POCAL que, em casos excepcionais devidamente fundamentados
Leia maisPOC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS
POC 13 - NORMAS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS 13.1 - Aspectos preliminares As demonstrações financeiras consolidadas constituem um complemento e não um substituto das demonstrações financeiras individuais
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA Introdução 1. Examinámos as demonstrações financeiras da PME Investimentos Sociedade de Investimentos, SA, (adiante também designada por PME Investimentos ou Empresa), as quais compreendem
Leia maisResumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO
Resumo das Interpretações Oficiais do TC 176 / ISO Referência RFI 011 Pergunta NBR ISO 9001:2000 cláusula: 2 Apenas os termos e definições da NBR ISO 9000:2000 constituem prescrições da NBR ISO 9001:2000,
Leia maisCONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP. PROF. Ms. EDUARDO RAMOS. Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO
CONTABILIDADE SOCIETÁRIA AVANÇADA Revisão Geral BR-GAAP PROF. Ms. EDUARDO RAMOS Mestre em Ciências Contábeis FAF/UERJ SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2. PRINCÍPIOS CONTÁBEIS E ESTRUTURA CONCEITUAL 3. O CICLO CONTÁBIL
Leia maisPROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR
PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR OBTENÇÃO E ELABORAÇÃO DOS DADOS ACTUARIAIS E ESTATÍSTICOS DE BASE NO CASO DE EVENTUAIS DIFERENCIAÇÕES EM RAZÃO DO SEXO NOS PRÉMIOS E PRESTAÇÕES INDIVIDUAIS DE SEGUROS E DE
Leia maisNCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF)
NCRF 3 Adopção pela primeira vez das normas contabilísticas e de relato financeiro (NCRF) Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Relato Financeiro IFRS 1
Leia maisSISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010)
SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Art.º 22.º do Regulamento de Estágio, publicado no Diário da República de 9 de Fevereiro de 2010) 1 SISTEMA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO (Artigo
Leia mais. evolução do conceito. Inspecção 3. Controlo da qualidade 4. Controlo da Qualidade Aula 05. Gestão da qualidade:
Evolução do conceito 2 Controlo da Qualidade Aula 05 Gestão da :. evolução do conceito. gestão pela total (tqm). introdução às normas iso 9000. norma iso 9000:2000 gestão pela total garantia da controlo
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia mais! "" #!$" % &' ( ) *"""*""" + & )+ &, - &. ) & ' /. / ). 0)+ 1 ) 23 1 &) "$ "$ 4-5% 6-7 5 8 8 %79 9! 95 95:5 ;- 95 "!!
Certificação Legal das Contas Consolidadas Introdução 1 Examinámos as demonstrações financeiras consolidadas da RASO, S.G.P.S., S.A., as quais compreendem a Demonstração consolidada da posição financeira
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisSUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE
V EUROSAI/OLACEFS CONFERENCE SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA, PRESTAÇÃO DE CONTAS E RESPONSABILIDADE CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A V Conferência EUROSAI/OLACEFS reuniu, em Lisboa, nos dias 10 e 11 de Maio de
Leia maisJosé Eduardo Mendonça S. Gonçalves
José Eduardo Mendonça S. Gonçalves Estrutura Conceptual 49 Posição Financeira (Balanço) Activo, Passivo e Capital Próprio 64 Subclassificação no Balanço Fundos contribuídos pelos accionistas. Resultados
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisA Gestão, os Sistemas de Informação e a Informação nas Organizações
Introdução: Os Sistemas de Informação (SI) enquanto assunto de gestão têm cerca de 30 anos de idade e a sua evolução ao longo destes últimos anos tem sido tão dramática como irregular. A importância dos
Leia maisDOCUMENTO IDENTIFICAÇÃO - BI nº Passaporte nº
Duração de 1H30 Leia com atenção as seguinte intruções: As questões de múltipla escolha têm uma cotação de 0,1 cada. Caso queira alterar a sua resposta, risque a anterior e assinale a sua opção final com
Leia mais27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação
27. Convenção da Haia sobre a Lei Aplicável aos Contratos de Mediação e à Representação Os Estados signatários da presente Convenção: Desejosos de estabelecer disposições comuns sobre a lei aplicável aos
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799
Leia maisProgramas de Auditoria para Contas do Ativo
Programas de Auditoria para Contas do Ativo ATIVO CIRCULANTE Auditoria Contábil PASSIVO E PATRIMÔMIO LÍQUIDO CIRCULANTE Caixa, Bancos e Aplicações Financeiras Contas a Receber Estoques Impostos a Recuperar
Leia maisANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DEFIR ANGOLA
ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANO : 2012 1 - Actividade 1.1 Breve descrição das actividades da empresa ÍNDICE 2 - Bases de preparação das demonstrações financeiras e derrogações 2.1 Bases de apresentação
Leia maisPortaria n.º 92-A/2011, de 28 de Fevereiro - 41 SÉRIE I, 1º SUPLEMENTO
Define os elementos que integram o dossier fiscal, aprova novos mapas de modelo oficial e revoga a Portaria n.º 359/2000, de 20 de Junho A Nos termos do artigo 129.º do Código do Imposto sobre o Rendimento
Leia maisAvis juridique important 31991L0412
Avis juridique important 31991L0412 Directiva 91/412/CEE da Comissão, de 23 de Julho de 1991, que estabelece os princípios e directrizes das boas práticas de fabrico de medicamentos veterinários Jornal
Leia maisTrabalho elaborado por: Vera Valadeiro, nº20 Sofia Gonçalves, nº16
Trabalho elaborado por: Vera Valadeiro, nº20 Sofia Gonçalves, nº16 Noção de Auditoria Auditoria é um processo sistemático, independente e documentado desenvolvido pelo auditor, para obter evidências e
Leia maisDIRECTIVA RELATIVA À CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS HIPOTECÁRIOS PARA AQUISIÇÃO DE HABITAÇÃO
N. o 035/B/2010-DBS/AMCM Data: 05/10/2010 DIRECTIVA RELATIVA À CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS HIPOTECÁRIOS PARA AQUISIÇÃO DE HABITAÇÃO A Autoridade Monetária de Macau (AMCM), no exercício das competências que
Leia maisRelatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013
Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais
Leia maisComeço por apresentar uma breve definição para projecto e para gestão de projectos respectivamente.
The role of Project management in achieving Project success Ao longo da desta reflexão vou abordar os seguintes tema: Definir projectos, gestão de projectos e distingui-los. Os objectivos da gestão de
Leia maisDESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)
DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e
Leia maisLÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SPINELLI FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES CNPJ 55.075.238/0001-78 SETEMBRO/2015
Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o Spinelli Fundo de Investimento em Ações. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,
Leia maisdirectamente o estabelecimento e o funcionamento do mercado interno; Considerando que é pois necessário criar um certificado complementar de
Regulamento (CEE) nº 1768/92 do Conselho, de 18 de Junho de 1992, relativo à criação de um certificado complementar de protecção para os medicamentos Jornal Oficial nº L 182 de 02/07/1992 p. 0001-0005
Leia maisa) ser substituída por outra, não podendo retornar a fazer a auditoria da empresa no prazo de dez anos.
Comentado pelo professor Ted Jefferson Auditoria 1) (ESAF/AFRFB/2012) A empresa Betume S.A. é uma empresa de interesse público que vem sendo auditada pela empresa Justos Auditores Independentes, pelo mesmo
Leia maisPrincípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada
Princípios ABC do Grupo Wolfsberg Perguntas Frequentes Relativas a Intermediários e Procuradores/Autorizados no Contexto da Banca Privada Por vezes surgem perguntas relativas a Intermediários Promotores
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia mais