Introdução. Keywords: Eremanthus erythropappus; plant ants; ground-dwelling ants; altitudinal forest.
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- Danilo Aveiro Pedroso
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1 Lundiana 9(1):41-47, Instituto de Ciências Biológicas - UFMG ISSN Associação de Eremanthus erythropappus (DC.) McLeish (Asteraceae) com formigas e sua relação com a mirmecofauna do solo em floresta de altitude, região central de Minas Gerais Félix B. Rosumek Laboratório de Ecologia e Comportamento de Insetos, Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais, Caixa postal 486, CEP , Belo Horizonte - MG. Abstract Association of Eremanthus erytrhopappus (DC.) McLeish (Asteraceae) with ants and its relationship with ground-dwelling ants, in an altitude forest, central Minas Gerais state. Ants occuring on Eremanthus erythropappus ( candeia ) and the ground were studied at an altitude forest. Forty-eight individuals of E. erythropappus were sampled, with manual sampling on the plants and baits on the adjacent soil. The ground fauna presented highest richness, diversity and equitability than plants. Two Camponotus species were dominant on plants. The association between ants and E. erythropappus is facultative, apparently with opportunistic use of exudates, and with the most common species co-occuring on plants and ground. The benefits of this association for the plants still need to be studied. E. erythropappus is a plant of economical interest, and the knowledge of the association with ants could be useful for its management. Keywords: Eremanthus erythropappus; plant ants; ground-dwelling ants; altitudinal forest. Introdução As formigas (Hymenoptera: Formicidae) são reconhecidas como um dos grupos de artrópodes mais abundantes e diversificados na maioria dos ecossistemas terrestres, ocupando uma grande variedade de nichos e executando diversas funções ecológicas (Höldobber & Wilson, 1990; Alonso & Agosti, 2000). Embora a maioria das espécies esteja associada ao solo e à serrapilheira, interações variadas entre formigas e plantas são evolutivamente antigas e muito comuns (Delabie et al., 2003). Os mutualismos entre formigas e plantas assumem diversas formas, sendo que as formigas podem beneficiar as plantas de cinco maneiras básicas (segundo Beattie, 1985 in Oliveira & Pie, 1998): (1) protegendo-as contra herbívoros; (2) promovendo o crescimento e a sobrevivência da hospedeira ao atacar a folhagem das plantas vizinhas; (3) nutrindo a planta com elementos essenciais; (4) dispersando sementes e frutos; (5) polinizando a planta. Em troca, a planta fornece às formigas alimento ou sítios para a construção de ninhos. O modo como as plantas podem oferecer alimento às formigas também varia, sendo o mais comum a produção de exudatos através de nectários extraflorais (NEFs) (Apple & Received: 29-X-07 Accepted: 22-VIII-08 Distributed: 15.VII.09 Feener Jr., 2001; Byk & Del-Claro, 2006). Os NEFs são estruturas secretoras de néctar não diretamente envolvidas na polinização, embora possam se situar próximos às partes reprodutivas (Bentley, 1977). Ocorrem em pelo menos 93 famílias vegetais, sendo mais comuns em angiospermas de regiões tropicais e subtropicais (Koptur, 1992). As formigas são os insetos mais atraídos pelos NEFs (Oliveira et al., 1987), o que faz com que sua presença seja constante nas plantas que os possuem, com importante impacto na estruturação da comunidade de artrópodes do dossel (Oliveira & Freitas, 2004). Embora tanto formigas de solo quanto de plantas sejam grupos bem estudados, um número menor de trabalhos investiga os dois habitats simultaneamente, de modo a realizar comparações diretas entre as mirmecofaunas. Eremanthus erythropappus (popularmente conhecida como candeia) é uma árvore pioneira que cresce em solos rasos, pouco férteis e rochosos, geralmente em altitudes entre 900 m e 1800 m (Pérez et al., 2004). A planta é característica das florestas estacionais semideciduais do sudeste brasileiro e comum, também, em campos rupestres e florestas mesófilas, estabelecendo-se nestas últimas após perturbações (Pedralli, 1997; Werneck et al., 2000; Rodrigues et al., 2003; Oliveira Filho et al., 2004). Na transição das matas para os campos, podem ser encontradas formações florestais de baixa a média estatura, com predominância de candeias, chamadas localmente de candeais (Oliveira Filho & Fluminhan Filho, 1999). Além de sua importância ecológica, E. erythropappus tem recebido muita atenção devido ao seu valor econômico. A planta 41
2 Rosumek é utilizada para produção de mourões de cerca (Botrel et al., 2006) e óleo com propriedades antiflogísticas, antibacterianas, antimicóticas, dermatológicas e espasmódicas, utilizado na indústria de remédios e cosméticos (Scolforo et al., 2007). Em anos recentes, foram realizados vários estudos com a planta, visando a pesquisa básica e o manejo (Pérez et al., 2004; Silva et al., 2005; Venturin et al., 2005; Estopa et al., 2006; Galdino et al., 2006; Salustiano et al., 2006; Tonetti et al., 2006; Scolforo et al., 2007). Poucos são os estudos com a fauna associada (p.ex. Martins & Batalha, 2006), e não há trabalhos envolvendo formigas. Os objetivos do presente trabalho foram: (1) fazer um levantamento da fauna de formigas que ocorre no solo e nas candeias de uma área de floresta de altitude no Parque Estadual do Itacolomi; (2) verificar qual uso as formigas fazem de E. erythropappus; (3) comparar a mirmecofauna encontrada nas plantas com aquela no solo adjacente. Material e métodos Área de estudo O Parque Estadual do Itacolomi localiza-se na porção sul da Cadeia do Espinhaço, entre os municípios de Ouro Preto e Mariana, possuindo cerca de 7000 ha. É uma área de elevada altitude (acima de 1200 m), tendo como ponto culminante o Pico do Itacolomi, com 1772 m. Sendo uma região de transição entre os domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, apresenta uma grande diversidade de fisionomias vegetais de florestas estacionais semideciduais a campos rupestres. O estudo foi realizado em um candeal na Trilha da Capela e no entorno da clareira da Capela, entre as coordenadas 22º26 04' S; 43º30 35' W e 20º26 18' S; 43º30 35' W. A área caracteriza-se por solo raso e rochoso, rico em ferro (denominado canga ), e é recoberta por uma mata baixa, onde E. erythropappus é a espécie dominante. Procedimentos de campo Foram selecionadas 48 plantas ao longo da Trilha da Capela. Os requisitos para a seleção dos indivíduos foram: presença de inflorescências maduras; altura pequena a mediana (entre 1,5 m e 2,5 m), de modo que a maior parte da copa pudesse ser analisada durante a busca visual. Oito plantas não foram amostradas estritamente de acordo com a metodologia descrita na sequência, portanto foram excluídas das análises comparativas e seus dados utilizados apenas nas listas de espécies. Para subsidiar o plano de manejo do Parque, foi realizada recentemente uma avaliação ecológica rápida (AER) da entomofauna (Antonini, 2006). Este estudo levou em conta apenas os grupos de libélulas (Odonata) e abelhas (parte de Hymenoptera), as formigas permanecendo desconhecidas até o momento. As plantas foram amostradas durante três dias, entre 30/07/ 07 e 02/08/07, com a floração tendo iniciado há cerca de duas semanas. Em cada dia, 16 indivíduos foram amostrados, em dois períodos: 9:30 h 12:00 h e 14:00 h 16:30 h. No período da manhã, oito plantas tiveram a fauna do solo adjacente amostrada com o uso de quatro iscas (duas com sardinha e duas com creme de amendoim) dispostas alternadamente a 1,5 m da base de cada planta. Manteve-se uma distância mínima de 10 m entre cada árvore amostrada. As iscas permaneceram na área por 80 min antes de serem recolhidas em sacolas plásticas, juntamente com parte do solo adjacente. Posteriormente, elas foram triadas em laboratório. Durante a espera pelo recolhimento das iscas, realizou-se a busca visual por formigas em outros oito indivíduos de E. erythropappus. Cada planta teve seus ramos, folhas e inflorescências observadas por um período de oito minutos, e as formigas encontradas foram coletadas para identificação. O tempo foi padronizado em oito minutos para permitir que a amostragem fosse executada dentro do intervalo citado. No período da tarde, as mesmas 16 plantas da manhã foram amostradas, porém com métodos inversos: colocaram-se iscas em torno das que sofreram busca visual anteriormente, e viceversa. O material coletado está depositado no Laboratório de Ecologia e Comportamento de Insetos, Instituto de Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Em um dia separado, realizou-se a medição da circunferência na altura do peito (CAP) das árvores, com o objetivo de relacionar a riqueza de formigas com o tamanho da árvore. Embora a altura das plantas tenha sido um critério de seleção, E. erythropappus cresce de modo retorcido e plantas de altura semelhante podem ter CAPs e volume de copa diferentes. Análises As formigas de solo e das plantas foram identificadas até o nível de gênero, com auxílio das chaves de Palácio & Fernández (2003). Apenas as espécies de três gêneros puderam ser identificadas; as dos demais foram mantidas em morfoespécies, devido à indisponibilidade de chaves adequadas. Para o cálculo dos parâmetros ecológicos, foi utilizada a frequência (número de registros) em iscas e plantas, pois, devido ao padrão de agregação característico dos insetos sociais, o número de indivíduos deve ser evitado (Romero e Jaffé, 1989). Para a análise da fauna de solo, o conjunto de quatro iscas foi contado como um ponto amostral, enquanto, na análise de plantas, cada indivíduo foi considerado um ponto amostral. As frequências de espécies nas iscas de sardinha e creme de amendoim foram obtidas separadamente para se avaliar a eventual diferença no tipo de recurso utilizado pelas formigas. Os índices de diversidade (H - Shannon), equitabilidade (E - Shannon) e similaridade (Morista-Horn) foram obtidos com o uso do programa Bio-DAP (Thomas & Clay, 1996). Os testes estatísticos foram executados com o programa BioEstat (Ayres et al., 2005). Resultados Plantas Foram encontradas formigas em 35 (87,5%) das 40 árvores. Destas, 11 (22,5%) apresentaram uma espécie; 22 (55%) apresentaram duas espécies; 3 (7,5%) apresentaram três espécies; e apenas uma (2,5%) apresentou quatro espécies. Não houve relação entre o número de espécies e a CAP da planta (Correlação de Spearman, rs = 0,012, p = 0,943). Por exemplo, a planta que apresentou quatro espécies possuía uma das 42
3 Eremanthus erythropappus e formigas menores CAPs dentre todas as plantas amostradas (4,0 cm, contra média de 10,6 ± 7,1 cm). Foram encontradas 11 espécies de formigas em E. erythropappus, divididas entre seis gêneros e quatro subfamílias. Destas, duas apresentaram frequências altas e idênticas (Camponotus sp.1 e Camponotus sp.6), enquanto as outras tiveram poucos registros (Tab. 1). O grande número de plantas com duas espécies se deve em grande parte à co-ocorrência das duas espécies mais comuns, que ocorreram, no total, em 32 plantas. Em 15 (46,9%) destas as duas foram encontradas simultaneamente. Estas espécies são morfologicamente bem distintas. As formigas foram encontradas principalmente na parte inferior dos capítulos das flores (65,7% dos registros). Se não eram perturbadas, elas permaneciam paradas sob a inflorescência, embora não fosse possível distinguir visualmente a remoção ou consumo de itens alimentares. Este comportamento foi observado em Camponotus sp.1, Camponotus sp.2 e Crematogaster sp.1. Em 20% dos registros, as formigas foram encontradas sobre as flores e, nas ocasiões restantes, caminhando sobre folhas e ramos. Em uma oportunidade, foi possível distinguir uma fileira de Crematogaster sp.1 que ia dos capítulos até um ninho no solo, ao lado da planta. Solo Foram encontradas 27 espécies de formigas nas iscas de solo, divididas entre sete gêneros e quatro subfamílias. As formigas ocorreram no solo adjacente a todas as plantas, sendo que o número de espécies em cada ponto amostral variou de um a nove (média de 4,15 ± 1,8 espécies). Camponotus sp.1, Camponotus sp.6 e Pheidole sp.3 apresentaram as maiores frequências, acima de 50%. Linepithema aff. anathema, Crematogaster sp.1, Pheidole sp.1 e Pheidole sp.5 também apresentaram frequências elevadas, entre 28% e 43%. Quatro espécies foram encontradas apenas nas oito plantas não amostradas de acordo com a metodologia padronizada, incluindo as formigas de correição Labidus praedator (Tab. 1). A espécie identificada como Linepithema aff. anathema diverge da descrição de Wild (2007) por apresentar coloração clara e amarelada, mas pôde ser diferenciada de espécies próximas pelo padrão de pilosidade. Houve um número maior de espécies de formiga nas iscas de sardinha (20 spp.), do que nas de creme de amendoim (17 spp.), embora esta diferença não tenha sido significativa (Quiquadrado, χ² = 0,243, p = 0,622). Três espécies foram exclusivas das iscas de creme de amendoim (Camponotus sp.4, Pheidole sp.6 e Solenopsis sp.3) e seis foram exclusivas das iscas de sardinha (Linepithema sp.1, Camponotus sp.2, Pheidole sp.7, Solenopsis sp.2, Solenopsis sp.4 e Wasmannia auropunctata.). Porém, como todas estas espécies exclusivas ocorreram em frequências muito baixas (1 ou 2 registros), não é possível inferir preferências pelas iscas, principalmente em se tratando de gêneros altamente generalistas (ver Discussão, adiante) (Tab. 2). Os índices de diversidade e equitabilidade de Shannon foram muito semelhantes para os dois tipos de iscas. Não houve dominância por parte de nenhuma espécie. O índice de similaridade de Morista-Horn também se mostrou elevado (0,774) (Tab. 2). Tabela 1 - Espécies de formigas coletadas em Eremanthus erythropappus e no solo adjacente, no Parque Estadual do Itacolomi - MG (FP - frequência nas plantas; FI - frequência nas iscas; * - espécie registrada fora da amostragem padronizada). Subfamília / Espécie FP FI Dolichoderinae Linepithema aff. anathema Linepithema micans 0.18 Linepithema sp Ecitoninae Labidus praedator * Formicinae Camponotus sp Camponotus sp Camponotus sp Camponotus sp Camponotus sp.5 * Camponotus sp Myrmicinae Crematogaster sp Crematogaster sp Cephalotes sp Cephalotes sp Pheidole sp Pheidole sp Pheidole sp Pheidole sp Pheidole sp Pheidole sp Pheidole sp Pheidole sp Pheidole sp.9 * Pheidole sp.10 * Pheidole sp Solenopsis sp Solenopsis sp Solenopsis sp Solenopsis sp Wasmannia auropunctata 0.03 Pseudomyrmecinae Pseudomyrmex sp Pseudomyrmex sp
4 Rosumek Tabela 2 - Total de espécies e índices ecológicos das formigas de solo coletadas em dois tipos de iscas, no Parque Estadual do Itacolomi - MG (H - diversidade de Shannon; E - equitabilidade de Shannon; M-H - similaridade de Morista-Horn). Tabela 3 - Total de espécies e índices ecológicos das formigas coletadas em Eremanthus erythropappus e no solo, no Parque Estadual do Itacolomi - MG (H - diversidade de Shannon; E - equitabilidade de Shannon; M-H - similaridade de Morista-Horn). Creme de amendoim Sardinha Plantas Solo Total de espécies Espécies exclusivas 3 6 H 2,53 2,53 E 0,89 0,85 M-H 0,774 Total de espécies Espécies exclusivas 5 17 H 1,51 2,63 E 0,63 0,84 M-H 0,567 A distribuição de frequências das espécies entre os dois tipos de isca, porém, foi significativamente diferente (Kolmogorov- Smirnov, p < 0,01). Particularmente chamativa é a diferença na frequência de Camponotus sp.1 e Camponotus sp.6 nas iscas de sardinha (ambas acima de 50%) e nas iscas de creme de amendoim (ambas abaixo de 20%) (Fig. 1). Comparação entre plantas e solo O índice de diversidade e equitabilidade de Shannon foi maior para as formigas de solo. Tal diferença deve-se tanto ao maior número de espécies no solo, quanto à dominância de Camponotus sp.1 e Camponotus sp.6 nas plantas. De um modo geral, os dois habitats apresentaram uma razoável similaridade na composição faunística de formigas (valor de 0,567 para o índice de Morista-Horn). Tanto nas plantas, quanto no solo houve uma alta proporção de espécies exclusivas (45,4% nas plantas e 74% no solo) (Tab. 3). Camponotus sp.1 e Camponotus sp.6 foram as duas espécies mais comuns nos dois habitats, apresentando frequências semelhantes no solo e nas plantas. A co-ocorrência das duas espécies no solo (48,4%) foi muito semelhante à encontrada nas plantas. A ocorrência simultânea de Camponotus sp.1 em uma planta e no solo adjacente foi de 53,3%. Para Camponotus sp.6, este valor foi ainda mais alto: 70%. Discussão Eremanthus erythropappus mostrou-se um importante recurso para as formigas na área de estudo. A similaridade da fauna das plantas com a do solo mostra que esta associação é em geral oportunística e não-obrigatória, com as espécies mais frequentes ocorrendo nos dois habitats. O comportamento das formigas sugere que exista produção de exudatos em nectários extraflorais ou algum outro tipo de item alimentar nas partes inferiores dos cálices de E. erythropappus, que seriam os recursos que atrairiam as formigas para as plantas. Plantas que oferecem néctar dos NEFs, mas não formam estruturas especializadas para a formação de ninhos de formigas (= domácias), são ditas não-mirmecófitas e este parece ser o caso de E. erythropappus. Essas plantas são em geral associadas com diversas espécies de formigas, em associações nãoespecializadas e facultativas (Oliveira & Brandão, 1991; Mackay & Whalen, 1998; Oliveira & Pie, 1998). Mesmo em plantas Figura 1 - Frequências de Camponotus sp.1 (barras negras) e Camponotus sp.6 (barras brancas) em plantas e nos dois tipos de iscas. mirmecófitas, as interações espécie-específicas são raras, sendo que o mais comum são diversas espécies de formigas ocupando a planta hospedeira e diversas espécies de plantas sendo ocupadas por cada espécie de formiga (Vasconcelos & Davidson, 2000). A suposta vantagem para a planta, neste tipo de associação, é a redução da ocorrência de insetos herbívoros, devido à presença das formigas (Oliveira, 1997; Mackay & Whalen, 1998; Katayama & Suzuki, 2004; Fernandes et al., 2005). Outra possibilidade é que a presença de NEFs evite que as formigas visitem as próprias flores em busca de néctar, onde prejudicariam a reprodução da planta por não realizarem polinização (Wagner & Kay, 2002). Efetivamente, a proporção de formigas forrageando sobre as flores de E. erythropappus foi um terço das encontradas sob os cálices. Estudos com diversos grupos demonstram que as vantagens deste tipo de associação variam grandemente no espaço e no tempo, devido a fatores ligados à natureza do habitat e das espécies envolvidas (Fisher et al., 1990; Koptur, 1992; Bronstein 1998; Ruhren & Handel 1999; Bronstein & Barbosa 2002; Heil & McKey 2003; Cuautle & Rico-Gray 2003). A presença abundante de formigas neste estudo pode estar ligada ao período de floração de E. erythropappus, sendo necessário um acompanhamento de longo prazo para verificar se há variação temporal. Uma abordagem experimental também seria necessária para determinar se a presença das formigas em E. erythropappus 44
5 Eremanthus erythropappus e formigas efetivamente traz vantagens para a planta e quais seriam estas vantagens. O suprimento de energia das formigas de vegetação depende fortemente dos exudatos produzidos por plantas e insetos (Davidson et al., 2003). Porém, é frequentemente observado que formigas que constroem ninhos no solo sobem nas plantas em busca destes recursos (Del-Claro & Oliveira, 1996; Alonso, 1998; Bluthgen et al., 2000). No caso de E. erythropappus, não foram encontrados ninhos nas plantas e as espécies mais frequentes foram encontradas também no solo, indicando que o uso de exudatos pelas formigas seria oportunístico. Outro indício da presença destes exudatos é a frequência diferenciada de Camponotus sp.1 e Camponotus sp.6, sendo a frequência alta e semelhante em plantas e iscas de sardinha, e baixa nas iscas de creme de amendoim. A maioria das formigas possui uma dieta generalista, que combina exudatos vegetais (ricos em açúcares) com presas animais (ricas em proteínas) (Kaspari, 2000). As duas espécies possivelmente buscaram mais as iscas protéicas de sardinha para complementar os recursos obtidos nas plantas, baseados em carboidratos. Este sistema de forrageio é evidenciado pelas altas taxas de ocorrência simultânea destas espécies na planta e no solo adjacente (Fig. 1). Não foi encontrada relação entre o tamanho da planta e o número de espécies de formigas. Supostamente, plantas maiores apresentam maior disponibilidade de recursos e uma maior disponibilidade de recursos pode sustentar maior riqueza de espécies (Begon et al., 2006). Esse resultado pode ser gerado por dois fatores. Em primeiro, não foram avaliadas plantas de todos os tamanhos. Exemplares de E. erythropappus na área atingem portes bem maiores que dos indivíduos selecionados, com copas largas e maior quantidade de flores. Em uma análise mais ampla, uma relação tamanho/riqueza poderia ficar evidente. Em segundo, a própria predominância dos generalistas de solo nas candeias estudadas pode estar confundindo o padrão. A baixa ocorrência dos gêneros predominantemente arborícolas não permite testar se sua abundância e riqueza estão relacionadas com o tamanho das plantas. A maior riqueza de formigas no solo que nas plantas é esperada, visto que a maioria das espécies da família está associada com o solo e a serrapilheira (Wall & Moore, 1999). Gêneros com grande diversidade são predominantes no solo, como Pheidole e Solenopsis, que, juntos, representam cerca de 22% das espécies de Formicidae do mundo (Schutte et al., 2007). Pheidole foi o gênero predominante no solo da área estudada, como ocorre em quase todos os ecossistemas florestais da região neotropical (Wilson, 2003a). As espécies exclusivas do solo concentram-se principalmente em gêneros com preferência por este habitat, como Pheidole e Solenopsis (Fernández, 2003). Já as espécies exclusivas das plantas, embora ocorrendo em baixas frequências, foram principalmente de gêneros reconhecidamente arborícolas, como Cephalotes e Pseudomyrmex (Fernández, 2003; Ward, 2003). As espécies mais comuns na área de estudo, entretanto, foram do gênero Camponotus, tanto nas plantas como no solo. Este gênero também possui uma grande diversidade, comparável à de Pheidole (Wilson, 2003b). Porém, é mais frequente na vegetação do que o último. Diversos trabalhos no Cerrado mostram que Camponotus é o gênero arborícola predominante (Oliveira e Pie, 1998; Ribas et al., 2003; Oliveira e Freitas, 2004; Ribas e Schoereder, 2004; Fernandes et. al., 2005; Marques & Del-Claro, 2006), sendo esta predominância ligada principalmente ao uso dos NEFs. Embora não tenham sido encontrados ninhos nas plantas, as espécies que utilizam E. erythropappus devem nidificar próximo às plantas com frequência, o que explicaria a alta ocorrência no solo. Como os candeais são amplamente dominados pela planta estudada, as espécies de Camponotus podem ser dominantes também no solo destas formações. Com este trabalho, conclui-se que as formigas possuem uma importante associação com E. erythropappus. As possíveis vantagens da associação, como a diminuição da herbivoria, ainda precisam ser estudadas, e podem ser particularmente interessantes no manejo de uma planta de crescente interesse econômico. Como citado anteriormente, esta associação pode ser altamente variável, e é necessário mais que um estudo pontual para elucidar a relação entre formigas e plantas (Alonso, 1998). Sugere-se uma futura abordagem experimental de longo prazo para complementar os resultados aqui obtidos. Agradecimentos Ao Dr. Benedito Cortês Lopes (CCB / UFSC) pela leitura e comentários sobre o texto. A Viviane Pires e Leonardo Rezende, pela idéia inicial de investigar as formigas na candeia. Ao Dr. Flávio Henrique Guimarães Rodrigues e todos os colegas do curso de campo de ecologia do Programa de Pós-Graduação em ECMVS da UFMG, pelos ótimos dias passados no Parque Estadual do Itacolomi. Referências Alonso, L. E Spatial and temporal variation in the ant occupants of a facultative ant-plant. Biotropica, 30: Alonso, L. E. & Agosti, D Biodiversity studies, monitoring and ants: an overview. In: Agosti, D.; Majer, J. D.; Alonso, L. E. & Schultz, T. R. (Eds.) Ants: standard methods for measuring and monitoring biodiversity. Washington, Smithsonian Institution Press, pp Antonini, Y Relatório Final AER da entomofauna no Parque Estadual do Itacolomi. Belo Horizonte, Instituto Estadual de Florestas, 16 pp. Apple, J. L. & Feener Jr., D. 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