MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

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2 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade 1.1. Contextos organizacionais e formas de prática 1.2. Aspetos demográficos e geográficos da prática 1.3. Tendências de desenvolvimento 2. Prática da modalidade: 2.1. Tipos de intervenientes: praticantes, arbitragem, público, média, patrocinadores, forças de segurança, proprietário das instalações e indústria associada 2.2. Relação da prática com os diferentes tipos de intervenientes Funções, responsabilidades e implicações no normal desenvolvimento da modalidade, competições e atividades 3. Legislação e regulamentos aplicáveis ao contexto de prática da modalidade 3.1. Regulamentos específicos da modalidade, de âmbito federado 3.2. Organização de competições federativas 3.3. Outro tipo de organização de atividades e eventos, nacionais e internacionais 4. Materiais e equipamentos específicos da modalidade 4.1. Modo de utilização dos materiais e equipamentos, conforme o âmbito formal/informal da prática, ao nível da formação ou do alto rendimento 5. Condições de segurança das pessoas e do património na organização de competições e eventos desportivos, de âmbito nacional e internacional 5.1. Qualificação de espetáculos e eventos desportivos 5.2. Deveres dos promotores, função do coordenador de segurança 5.3. Planos de risco e procedimentos preventivos 5.4. Controlos de acesso 5.5. Acesso de pessoas com deficiência 5.6. Lugares sentados e separação física dos espectadores 5.7. Segurança física de adeptos 5.8. Controlo da venda de títulos de ingresso 5.9. Sistemas de vigilância e controlo Planos de emergência MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

3 6. Procedimentos de montagem e desmontagem de espaços e equipamentos afetos às práticas desportivas 6.1. Equipamento necessário à prática da modalidade de acordo com os regulamentos das modalidades para o efeito 6.2. Montagem e desmontagem do equipamento desportivo em condições de segurança e de forma tecnicamente adequada 6.3. Aspetos críticos de desgaste dos equipamentos e procedimentos de conservação e substituição 7. Sistemas de observação e de análise da prestação desportiva 7.1. Principais indicadores de observação da modalidade 7.2. Métodos de recolha, tratamento e análise de dados, tecnologias associadas 7.3. Modos de utilização de fichas de controlo e de aplicação de instrumentos de avaliação 7.4. Processos de recolha de registos audiovisuais 8. Tipos de capacidades físicas e psicológicas mais utilizadas em cada função da modalidade 9. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade 9.1. Princípios gerais e específicos do jogo; modelo e métodos de jogo; fases do jogo, ações com e sem posse de bola 9.2. Técnica individual ofensiva - receção da bola, proteção da bola, condução da bola, drible (finta), mudanças de direção, simulação, os vários tipos de passe, as diferentes formas de lançamento, técnica específica por posições 9.3. Técnica individual defensiva - desarme, interceção, técnica específica por posições 9.4. Ações táticas coletivas ofensivas e sistemas de jogo 9.5. Ações táticas coletivas defensivas e sistemas de jogo MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

4 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ANDEBOL (ORIGEM DA MODALIDADE) Em 1920, Karl Schellenz, professor da Escola Normal Superior de Educação Física de Berlim, observou numa viagem ao Uruguai um jogo a que chamavam Balón criado por Alberto Valetta. Baseando-se neste jogo, Schellenz lançou as bases do andebol de 11, praticado num campo de futebol e inspirado nas suas regras, mas jogado com as mãos. MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

5 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ANDEBOL (ORIGEM DA MODALIDADE) De forma semelhante, Maximilian Heiser contatou como um jogo que servia de complemento à preparação dos ginastas na Dinamarca e que se chamava Haandball. Nos países escandinavos e por razões climáticas, este desporto era praticado em recinto coberto e com 7 jogadores. MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

6 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade HISTÓRIA DO ANDEBOL (ORIGEM DA MODALIDADE) Em 1936, durante a 2ª Grande Guerra Mundial, numa Alemanha Nazi, liderada por Adolf Hitler, surgiu pela primeira vez o andebol de 11, nos Jogos Olímpicos de Berlim. Em 1946, durante o congresso de Copenhaga, oficializou-se o jogo de andebol de 7. Em 1972, o andebol de 11 é eliminado e o andebol de 7 é introduzido nos Jogos Olímpicos de Munique. MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

7 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade ENTIDADES INTERNACIONAIS Pan-American Team Handball Federation (PATHF) Asian Handball Federation (AHF) European Handball Federation Oceania Handball Federation (EHF) Confederation Africaine de Handball (CAHB ) (OHF) MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

8 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade ENTIDADES NACIONAIS European Handball Federation (EHF) Federação de Andebol de Portugal (FAP) MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

9 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade DADOS ESTATISTICOS TENDÊNCIA EVOLUTIVA DECRESCENTE MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

10 1. Origem, evolução e tendências de desenvolvimento da modalidade DADOS ESTATISTICOS MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

11 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO ATLETAS ( ESCALÕES / IDADES / TEMPO DE JOGO ) MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

12 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO OS ARBITROS, SECRETARIO E CRONOMTRISTA MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

13 2. Prática da modalidade OS INTERVENIENTES NO JOGO MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

14 1. Objetivo REGRAS DO ANDEBOL O objetivo de cada equipa é marcar mais golos na baliza do adversário e evitar que a outra equipa marque na sua baliza. Vence a equipa com maior número de golos marcados. 2. Número de elementos Cada equipa é constituída por um máximo de 14 jogadores, incluindo o capitão. Em campo estão 7 jogadores. Não podem existir menos de 5 jogadores em campo. No máximo 4 oficiais de equipa (Treinador, Treinador Adjunto, Médico, Fisioterapeuta), sendo 1 deles o responsável pela equipa. 3. Substituições Cada equipa pode substituir a qualquer momento, qualquer jogador e repetidamente (ou seja um jogador que sai de campo, pode voltar a entrar posteriormente), na linha lateral de frente para a mesa do secretário e cronometrista. MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

15 Se permanecer empatado a forma de desempate será decidia pela organização da competição. REGRAS DO ANDEBOL 4. Duração do jogo (Tempo de jogo contínuo) 2 partes x 30 minutos (de Iniciados a Seniores) Intervalo de 10 minutos entre partes Em caso de empate, será dado prolongamento de 2 partes x 5 minutos.

16 REGRAS DO ANDEBOL 4. Duração do jogo (Tempo de paragem) Um tempo de paragem ( Tempo morto ou Time Out ) é assinalado quando: a) Exista uma exclusão (2 minutos) ou desqualificação b) É solicitado pela equipa (máximo de 1 Tempo de Paragem, para cada equipa, em cada parte) c) Há sinal sonoro do cronometrista d) Ambos os árbitros se reúnem

17 5. A bola REGRAS DO ANDEBOL

18 6. O Guarda Redes Pode: REGRAS DO ANDEBOL a) Defender a bola com qualquer parte do corpo dentro da sua área de baliza. b) Mover-se livremente dentro da área de baliza sem restrições (ex: passos) c) Abandonar a área de baliza, sem bola e participar no jogo, ficando sujeito às mesmas regras de um jogador de campo. Não pode: a) Abandonar ou entrar na área de baliza com a bola controlada. b) Tocar a bola fora da área de baliza, quando está em contato com a mesma. c) Ultrapassar a linha dos 4 metros, quando está a defender um livre de 7 metros

19 7. A área de baliza REGRAS DO ANDEBOL a) Apenas o guarda redes pode permanecer na área de baliza. b) Um jogador pode entrar na área de baliza, sem bola, se não tirar vantagem desta situação É penalizada com: a) Lançamento de baliza, quando o atacante entra na área de baliza (com ou sem bola) obtendo vantagem b) Lançamento livre, quando o defesa entra na área de baliza obtendo vantagem, mas sem impedir um clara situação de golo. c) Livre de 7 metros, quando o defesa entra na área de baliza obtendo vantagem, ou impedindo um clara situação de golo.

20 7. A área de baliza REGRAS DO ANDEBOL Se um jogador lançar a bola para a sua própria área de baliza, será: a) Golo, se a bola entrar na baliza b) Lançamento Livre, se a bola c) Reposição pelo Guarda Redes, se a bola sair pela linha de saída de baliza

21 REGRAS DO ANDEBOL 8. Golo (Válido ou não válido)

22 9. Arbitragem 9.1 -Ações dos jogadores É permitido ao jogador: REGRAS DO ANDEBOL

23 9. Arbitragem 9.1 -Ações dos jogadores Não é permitido ao jogador: REGRAS DO ANDEBOL Jogo Passivo

24 REGRAS DO ANDEBOL 9. Arbitragem 9.2- Sanções Exclusão (jogador abandona o jogo por 2 minutos): Comportamentos do jogador que levam a uma exclusão:

25 REGRAS DO ANDEBOL 9. Arbitragem 9.2- Sanções Desqualificação (jogador abandona o jogo permanentemente):

26 REGRAS DO ANDEBOL 9. Arbitragem 9.2- Sanções Desqualificação (jogador abandona o jogo permanentemente): Comportamentos do jogador que levam a uma desqualificação:

27 9. Arbitragem 9.2- Sanções Escala de Sanções: REGRAS DO ANDEBOL 1º Advertência (Amarelo) 2º Exclusão (2 minutos) 1 3º Desqualificação (3ª Exclusão ou conduta antidesportiva)

28 9. Arbitragem REGRAS DO ANDEBOL 9.3- Sinalética dos árbitros 1

29 9. Arbitragem REGRAS DO ANDEBOL 9.3- Sinalética dos árbitros 1

30 9. Arbitragem REGRAS DO ANDEBOL 9.3- Sinalética dos árbitros 1

31 9. Arbitragem REGRAS DO ANDEBOL 9.3- Sinalética dos árbitros 1

32 9. Arbitragem REGRAS DO ANDEBOL 9.3- Sinalética dos árbitros 1

33 O CAMPO DE ANDEBOL

34 O CAMPO DE ANDEBOL A baliza de Andebol MÓDULO 6. -Desportos Coletivos-ANDEBOL

35 Ações Técnico Táticas - Ataque Passe de ombro / picado / pulso É fundamental teres a noção de armar o braço; Colocar o cotovelo um pouco acima do ombro; Colocar o antebraço e o braço a formarem um ângulo de aproximadamente 100º/110º; Colocar a bola acima da cabeça; Rodar o tronco do lado do braço executor. Passe de ombro Passe de ressalto ou picado Passe de pulso Receção Dirigir os braços para a bola; Colocar as mãos em concha; Fletir os braços no momento da receção.

36 Ações Técnico Táticas - Ataque Drible Evitar olhar para a bola, de modo a não perder o controlo visual dos os companheiros; Colocar a mão aberta com a palma virada para o solo; Empurrar e amortecer a bola com os dedos; Ajudar a empurrar a bola para o solo com o pulso e antebraço. Remate em suspensão Executar passos de corrida grandes e rápidos (esquerdo-direiroesquerdo, para destros); Saltar sobre a perna do último apoio; Flectir a perna contrária à da impulsão, com rotação externa da mesma e elevação do joelho; Rotação do tronco Contactar o solo com a perna de impulsão.

37 Ações Técnico Táticas - Ataque Desmarcação Ação de surpresa que resulta na ocupação de um espaço livre, iludindo o defensor que o marcava. Realiza-se sem posse de bola e exige um domínio de deslocamentos e sobretudo de mudanças de direção e de ritmo. Fintas Correspondem a ações que pretendem enganar o adversário, com o objetivo de surpreendê-lo e invalidar a sua marcação. Pode ser executada com ou sem bola. Dar a entender que se vai prosseguir por dos lados; Ultrapassar o adversário pelo lado contrário (mudança de direção); Aumentar a velocidade para criar situação de vantagem.

38 Ações Técnico Táticas - Ataque Cruzamento Interação entre dois atacantes que realizam trajetórias em sentido contrário. A direção do deslocamento é retilínea em direção à baliza, atacando o intervalo entre os defensores. O momento do passe deve corresponder ao instante em que os protagonistas se encontram no mesmo eixo com a baliza adversária; O jogador que vai receber a bola deve efetuar uma corrida rápida e explosiva, acelerando e dirigindo-se para o espaço livre criado; A trajetória do jogador beneficiário deve ser inicialmente direta à baliza antes de receber a bola, dirigindo-se posteriormente para o cruzamento.

39 Ações Técnico Táticas - Ataque Bloqueio Um ou dois atacantes, após ocupação espacial antecipada, colocam o seu próprio corpo no caminho do adversário de forma a dificultar o seu deslocamento. A corrida deve ser equilibrada, de forma que o jogador seja capaz de correr rápido e travar, controlando a inércia do movimento; No momento do bloqueio, o bloqueador realiza uma paragem, evitando o contacto físico com o adversário; A posição deverá ser estável, sólida e tensa para não se desequilibrar no momento do contacto físico; A saída do bloqueador será em profundidade e em direção ao espaço livre criado, podendo ou não receber a bola.

40 Ações Técnico Táticas - Ataque Posição Base Apoiar os dois pés paralelamente; Distribuir o peso do corpo igualmente pelos dois apoios; Fletir ligeiramente as pernas; Inclinar o tronco à frente; Levantar lateralmente os braços; Voltar a palma das mãos para a frente. Deslocamentos laterais Partis da posição base; Dar passos pequenos, sem cruzar os apoios; Evitar saltar.

41 Ações Técnico Táticas - Ataque Deslizamento Atuação defensiva que consiste em um defensor deslizar por trás de outro para neutralizar uma ação atacante, sem que haja troca de marcação. Bloco Ação técnico tática que tem por objetivo intercetar a trajetória da bola após remate. Partir da posição base defensiva; Elevar os braços na vertical, de modo a cortar a linha de remate.

42 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Estrutura da tática coletiva no Andebol

43 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade O jogo pode ser estruturado em três momentos, apresentados na ordem inversa ao encadeamento do jogo: ATAQUE (COM BOLA) DEFESA (SEM BOLA) Organização do ataque Criação das oportunidades de finalização Finalização Dificultar a organização do ataque Impedir a criação de situações de finalização Impedir finalização

44 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas defensivos

45 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas defensivos Sistema defensivo 6x0 O Sistema Defensivo 6x0 Este sistema de defesa é a base de todos os demais. Os seis jogadores são distribuídos em torno da linha dos seis metros, sendo que cada defensor é responsável por uma determinada área na zona de defesa.

46 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas defensivos Sistema defensivo 5x1 O sistema de defesa por zona 5 X 1 é uma variação do 6 X 0. Cinco jogadores ocupam a zona dos seis metros e um é destacado para colocar-se na linha dos nove, para cumprir ações especificas inerentes ao sistema.

47 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas defensivos Sistema defensivo 4x2 Esse sistema é utilizado contra equipas que jogam com dois atacantes de 2ª linha. 2 Defesas estão na linha dos 9 metros e os restantes 4, ocupam a zona dos seis metros.

48 Para diferenciar dos outros sistemas defensivos por zona, esta defesa tem três linhas defensivas. O defensor lateral direito, esquerdo e central formam a primeira linha defensiva junto à área dos seis metros. O defensor lateral direito e esquerdo formam a segunda linha de defesa, que se situa a cerca de dois passos à frente da linha de seis metros. O defensor avançado forma a terceira linha defensiva, na linha dos nove metros. 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas defensivos Sistema defensivo 3x2x1

49 Ações ofensivas principais: Penetrações sucessivas, cruzamentos (1ª linha) e bloqueios 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas ofensivos SISTEMA 3:3 (2ª linha: 1 Central + 2 Laterais. 1ª linha: 1 Pivot + 2 Pontas) Forma mais racional de distribuir os jogadores em amplitude e profundidade para garantir continuidade e equilíbrio defensivo Permite grande quantidade de remates de 1ª linha

50 Ações ofensivas principais: Bloqueios e Cruzamentos na 2ª linha 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas ofensivos SISTEMA 4:2 (2ª linha: 2 Centrais + 2 Laterais. 1ª linha: 2 Pontas) Sistema especialmente profundo Obriga a defesa a diminuir as saídas aos 9 metros Mantém a defesa ampla Menor equilíbrio defensivo

51 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas ofensivos Laterais Ataque ao intervalo Receção em movimento Ampliar o jogo e colaborar com os 2ª s linhas Evitar driblar Apenas para fintar Trajetórias amplas e variadas de invasão de postos específicos adjacentes Finalização 1ª linha

52 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas ofensivos Pivot Jogo em função da equipa Mudanças de ritmo Dividir a defesa Bloqueios Colaboração com os laterais Écrans Receção e passe Finalização de 2ª linha

53 7. Fundamentos técnicos e táticos predominantes na modalidade Sistemas ofensivos Pontas Manter amplitude do jogo Receber em movimento Colaborar com 1ª linha próximo Atacar a baliza Exterior Fixar 2 defesas Não sofrer falta Surpreender a defesa Finalização Ângulos curtos 2ª linha

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