CONCEITUAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO

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1 I CONGRESSO INTERNACIONAL DE MEIO AMBIENTE SUBTERRÂNEO DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS NO SOLO E A CONTAMINAÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO Eng. MARIA HELENA DE ANDRADE ORTH Setembro 2009 São Paulo

2 Concentração de Aterro Sanitário e Destinação dos Resíduos Sólidos (RS) no Brasil Contaminação do Lençol Freático Tratamento do Percolado e Descontaminação do Freático

3 CONCEITUAÇÃO DE ATERRO SANITÁRIO E DESTINAÇÃO DOS RS NO BRASIL É uma forma de disposição final de lixo sobre o solo, em células de 2 a 4 m de altura, executadas em camadas sucessivas, formadas e compactadas de baixo para cima em talude inclinado com 2(h):1(v) e recobertas no final do dia com capa mínima de material inerte. A disposição sanitária de RS sobre o solo deve conciliar as técnicas de instalação, operação e destino final com um mínimo de comprometimento do meio ambiente no local selecionado para aquele fim. Deve obedecer a técnicas que atenuem ou eliminem os inconvenientes decorrentes do descarte desordenado dos resíduos, a fim de prevenir a poluição do solo, do ar e dos recursos hídricos, bem como os riscos à saúde pública. As municipalidades não contam com recursos financeiros e p equipamentos adequados para que possam dar a destinação sanitária aos resíduos sólidos coletados em suas cidades.

4 Vazadouros ou Lixões São terrenos íngremes sem cercamento, tais como vossorocas e ravinas. Os resíduos são despejados de cima para baixo e deslizam formando taludes de resíduos não compactados, ou áreas de mangues e alagados. A ausência de compactação dos resíduos sólidos facilita a infiltração das águas das chuvas e assim formam-se grandes volumes de líquidos percolados com altas concentrações de poluentes.

5 Situação da Destinação Final de Resíduos Sólidos no Brasil 100,0 80,0 60,0 63,8 86,7 63,8 62,9 59,5 61,2 40,0 20,00 0,0 B RASIL 36 6,2 13,3 ORTE N 36 6,2 NORD DESTE 37 7,1 SUD DESTE 0,5 4 SUL 38 8,8 CEN NTRO O ESTE DESTINAÇÃO NÃO SANITÁRIA ATERROS SANITÁRIOS A decomposição da matéria orgânica contida nos resíduos provoca ageração de gases combustíveis, odores indesejáveis e líquidos poluentes nos aterros enos lixões, responsáveis pela contaminação do lençol freático.

6 Concepção Geral de um Aterro para Resíduos Distância mínima de 200m de cursos e espelhos d água; Espaçamento mínimo de 1,5m entre a base inferior do aterro e o lençol freático; Instalações físicas; Acesso; Cercas ; Vigilância contínua; Impermeabilização adequada na sua base e ombreiras; Cobertura diária ia de material inerte sobre os resíduos; Obtenção de material de cobertura; Cobertura vegetal em todos os taludes já acabados; Sistemas adequados de drenagem do percolado e do biogás; Acumulação de percolado para posterior tratamento; Sistema de drenagem de águas pluviais; Operação do aterro com preenchimento das camadas; Encerramento da operação do aterro; Monitoramento contínuo das variáveis ambientais, água superficial e o lençol freático.

7 Forma Operacional de um Aterro Sanitário O talude de cada camada geralmente tem declividade de 2(h):1(v). A separação entre cada camada deverá ser feita através de bermas com 4m de largura. Compactação, dos resíduos devem ser espalhados sobre rampas, formando camadas de aproximadamente 4m de espessura, sobre as quais o trator de esteiras passará de 3 a 5 vezes.

8 CAMAD DA LA Forma Operacional de um Aterro Sanitário RECOBRIMENTO FINAL CÉLULA FINAL BERMA ALTUR RA DA CÉLUL CÉLULA CÉLULA RECOBRIMENTO FINAL DO TALUDE RECOBRIMENTO DIÁRIO SISTEMA DE REVESTIMENTO DE FUNDO ATERRO DE BASE RESÍDUOS SÓLIDOS COMPACTADOS LARGURA DA CÉLULA Camada argila 1,0 m Geotextil de proteção 700 g/m 2 Geomembrana PEAD 2 mm Solo compactado k <= 10 7 cm/s 7

9 CHORUME POLUENTES ENCONTRADOS Composição Química Típica PARÂMETROS Unidade CONCENTRAÇÃO Arsênico mg/l 0,1 Bário mg/l 1,4 Boro mg/l 11,3 Cádmio mg/l 0,0 Chumbo mg/l 0,3 Cianeto mg/l 1,5 Cloreto mg/l (x10 3 ) 2,0 Cobre mg/l 03 0,3 Cont.padrao bac UFC/100ML 3.9x10^5 Coliformes fecais NMP/100ML 1.5x10^5 Coliformes totais NMP/100ML 7.5x10^3 Cromo hexaval. mg/l 8.8x10^5 Cromo total mg/l 0,4 DBO(5d./20ºC) mg/l 3.366,8 DQO mg/l 4.771,1 Estanho mg/l ND Fenol mg/l 3,9 Ferro mg/l 55,9 Ferro Solúvel mg/l 6,1 Fluoretos mg/l 0,8 Fosfato Total mg/l 48,0 Manganês solúv. mg/l 0,6 Mat. sedimentav. ml/l 0,8 Mercúrio mg/l 0,0 Níquel mg/l 0,3 Nitr. Amoniacal mg/l 1.590,O Nitr.Kjeldahl tot. mg/l Óleos e Graxas mg/l 70,6 PH 8,2 Potássio 1.989,3 Prata mg/l 0,1 Selênio mg/l ND Zinco mg/l 2,3

10 A CONTAMINAÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO CROQUI DAS ETAPAS DE INFILTRAÇÃO DE CHORUME NO SUBSOLO

11 COMO EVITAR A CONTAMINAÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO Altura do lençol 1,5 m abaixo dos Poço de Monitoramento das Águas Subterrâneas resíduos dispostos. Coeficiente de permeabilidade menor ou igual a 10-7 cm/s. Solo preferencialmente argiloso. Ph igual ou maior que 7. Solo sofre alterações na sua permeabilidade devido à ação dos resíduos. A CETESB exige que antes que sejam dispostos os resíduos o solo seja regularizado e aplicada sobre o mesmo uma manta plástica confeccionada em Polietileno de Alta Densidade PEAD 2mm.

12 COMO DETECTAR A CONTAMINAÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO Devem ser instalados poços de monitoramento a fim de interceptar o fluxo do lençol freático R d i t l l 1 t t d t Recomenda-se instalar pelo menos 1 poço a montante do aterro e 3 poços a jusante.

13 Análises Físico-Químicas de Amostras de Água Coletadas em Poços Localizados em Aterro Sanitário. SITUAÇÃO REAL DE POÇOS DE MONITORAMENTO DO LENÇOL FREÁTICO PARÂMETROS (mg/l) V.M.P.(*) RESULTADOS DAS ANÁLISES OUTUBRO DE 2008 POÇOS ph 6-9 6,02 5,12 6,47 4,37 TURBIDEZ (NTU) COR (mgpt/l) CLORETO FERRO DISSOLVIDO 0,30 0,125 0,011 0,042 0,039 SULFATO AMÔNIA 3,5 0,11 0, NITRATO ,7 1 0,1 NITRITO , , ,2 12 1,2 SÓLIDOS TOTAIS OXIGÊNIO DISSOLVIDO 5 5,7 5,6 3,1 3,2 COLIFORME TOTAL COLIFORME FECAL (*) CONAMA n o. 357 de17 de março de 2005, - Art n o. 14

14 TRATAMENTO DO PERCOLADO O E DESCONTAMINAÇÃO DO FREÁTICO O chorume deve ser tratado no aterro sanitário ou então enviado para tratamento em estação de tratamento de esgotos municipal.

15 Reatores Físico - Químicos Reduzem os teores de poluentes graças à adição de produtos coagulantes que promovem a formação de flocos a partir da atração das partículas de substâncias poluentes em suspensão no efluente, devido a carga elétrica existentes nas mesmas. Os flocos são, então, retirados do líquido por flotação com microbolhas de ar comprimido ou por decantação quando é adicionada cal hidratada.

16 Lagoas de Maturação São usadas para o tratamento de esgotos sanitários, exigem grandes áreas para a sua instalação. Nos aterros sanitários em operação não existem áreas para a instalação de tais lagoas. Por outro lado, os teores de nitrogênio do chorume (2.000 mg/l), que aumentam com a idade do aterro, favorecem a formação de algas que impedem a oxigenação das lagoas, além de inibir o processo bacteriano.

17 Lodos Ativados Consiste na manutenção da atividade uma colônia bacteriana aeróbia, misturada no efluente a ser tratado, com a introdução de oxigênio. As bactérias se nutrem dos poluentes e assim reduzem o teor dos mesmos provocando o aumento do lodo. Depois de retirado do sistema o lodo é enviado para secagem em tanques ou filtros prensa, a fim de diminuir oteorde umidade e ser disposto em aterros sanitários.

18 Filtros Anaeróbios UASB Upflow Anaerobic Sludge Blanket Operam a partir da formação de uma camada de lodo anaeróbio (sludge blanket) onde são mantidas as condições de anaerobiose. O lodo é depois retirado do sistema. A presença de íons de metais tóxicos e de nitrogênio amoniacal inviabiliza o processo.

19 Filtração por Osmose Reversa Equipamentos que realizam a filtração dos poluentes por meio de membranas sintéticas. A filtração permite a passagem da água enquanto retém, tanto os íons de metais e os sais, quanto as substâncias orgânicas. Evaporação Pulverização do chorume em ambiente com alta temperatura quando, então, a água é evaporada. O nitrogênio deve ser retirado do chorume por aeração e este deve ser submetido a um tratamento prévio a fim de prevenir a formação de crostas nas tubulações e no reator de evaporação.

20 Descontaminação do Freático Tarefa difícil e dispendiosa Processos mais utilizados: 1º. Remediação com inoculação do lençol com Descontaminação do freático com colônias bacterianas previamente aclimatadas em laboratório. 2º. Interceptação do fluxo do lençol, remoção das águas, tratamento e reinjeção no subsolo. Custos estimados de implantação e operação da estação de tratamento para o chorume coletado no aterro de Osasco, da ordem de 300 m 3 por dia: Implantação: R$ ,00 Operação : R$ 15,00/m 3.

21 Descontaminação do Lençol Freático com Reinjeção do Efluente Tratado CASO:TECKOMATORP FIGURA SUÉCIA CÓRREGO UNIDADE DE TRATAMENTO DA ÁGUA COM CARVÃO ATIVADO POÇOS DE DRENAGEM ÁGUA POLUÍDA ÁGUA TRATADA NA UNIDADE DE CARVÃO ATIVADO

22 Descontaminação do Lençol Freático com Reinjeção do Efluente Tratado CASO:TECKOMATORP MALMO SUÉCIA POÇO DE DRENAGEM

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