RECOMENDAÇÃO TÉCNICA NBR 15575
|
|
- Luiz Fonseca Lancastre
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABRASIPMG RT-DSP-R00 RECOMENDAÇÃO TÉCNICA NBR Setembro páginas
2 REALIZAÇÃO ABRASIP-MG Associação Brasileira de Engenharia de Sistemas Prediais, Regional de Minas Gerais COORDENAÇÃO Carla de Paula Amaral Macedo Vice-Presidente de Atividades Técnicas ABRASIP-MG ELABORAÇÃO Comissão de Estudos da ABRASIP-MG - NBR Carla de Paula Amaral Macedo JVP Projetos e Consultoria Ltda. Fernanda Basques Moura Quintão Viabile Planejamento e Projetos Ítalo Batista Proerg Engenharia e Projetos Ltda. Normando Virgílio Borges Alves Termotécnica Para Raios Rodrigo Cunha Trindade Agência Energia Projetos e Consultoria em Energia Solar Weber de Freitas Carvalho Projelet Projetos de Sistemas Prediais Ltda. COLABORADORES Danielle Silva Felipe Projelet Projetos de Sistemas Prediais Ltda. Renato Pereira Aboim Tavares Proerg Engenharia e Projetos Ltda.
3 ABRASIP-MG Diretoria Executiva Biênio 2014/2015 PRESIDENTE Breno de Assis Oliveira VICE-PRESIDENTES Fernando Emídio Rodrigues Gomes Administrativo-financeiro Carla de Paula Amaral Macedo Atividades Técnicas Bruno Gonçalves Marciano de Oliveira Comunicação e Recursos Associativos Rodrigo Cunha Trindade Relações Institucionais
4 1. INTRODUÇÃO A ABRASIP-MG, consciente do impacto que a Norma de Desempenho ABNT NBR provoca nos projetos de sistemas prediais, nas obrigações e recomendações exigidas nos serviços prestados por seus associados, lança esta Recomendação Técnica (RT) aos seus associados com o objetivo de disseminar as formas de atendimento aos requisitos dessa norma, esclarecendo novos conceitos relacionados às informações de vida útil de projeto e sua manutenibilidade e conforto. Apesar de haver divergências quanto à data para a aplicabilidade desta norma para os projetos em desenvolvimento, recomendamos que sejam considerados os projetos protocolados nos órgãos competentes após a data da entrada em vigor da NBR A partir dos critérios propostos pela NBR 15575, os projetos passarão a ser utilizados como método de avaliação dos desempenhos exigidos. Portanto, é importante que os associados cerquem-se das providências necessárias para o atendimento à referida Norma em seus projetos e memoriais descritivos. Esta recomendação técnica não tem como objetivo substituir a norma NBR e sim destacar e evidenciar as recomendações técnicas para os itens julgados como pertinentes aos projetos de sistemas prediais. Dessa forma, dentre os 18 itens presentes em cada caderno da norma e seus respectivos subitens, alguns tópicos não foram mencionados, ficando a cargo dos associados a leitura e o entendimento particular. Outros itens também não foram mencionados em função da suficiência pelo atendimento às normas prescritivas vigentes. Página 4 de 22
5 2. RESUMO E CONSIDERAÇÕES SOBRE O TEMA Esta RT - Recomendação Técnica, apresenta os principais pontos a serem abordados nos projetos de instalações de sistemas prediais, atendendo ao estabelecido pela Norma de Desempenho (NBR Edificações Habitacionais Desempenho 2013), no que refere aos requisitos mínimos para sua aplicação. A norma de desempenho Partes 1 a 6 foi publicada em 19/02/13, com validade a partir de 19/07/2013. Estabelece os requisitos e critérios de desempenho aplicáveis às edificações habitacionais de forma integrada, bem como avaliados de forma isolada para um ou mais sistemas específicos. As seis (6) partes serão brevemente descritas a seguir. A parte 1 da NBR Requisitos Gerais refere-se às exigências dos usuários e aos requisitos gerais comuns aos diferentes sistemas, estabelecendo as diversas interações e interferências entre estes. A parte 2 da NBR Requisitos para os Sistemas Estruturais (SE) trata dos requisitos para os sistemas estruturais aplicáveis às edificações habitacionais. O texto estabelece quais são os critérios de estabilidade e resistência da edificação, indicando, inclusive, métodos para medir quais os tipos de impacto que a estrutura deve suportar sem que apresente falhas ou rachaduras. A parte 3 da NBR Requisitos para os Sistemas de Piso (SP) diz respeito ao desempenho do sistema de pisos destinados para área de uso privativo ou de uso comum, visando a segurança dos usuários aos riscos de acidentes pelo uso antropodinâmico do ambiente, a durabilidade dos materiais aplicados (repercutindo na qualidade da construção) e nas normas prescritivas adotadas na construção dos mesmos. A norma não contempla requisitos de limpeza e alterações de cores dos materiais de acabamento. A parte 4 da NBR Requisitos para os Sistemas de Vedações Verticais Internas e Externas (SVVIE) trata dos sistemas de vedações verticais internas e externas das edificações habitacionais, que além da volumetria e da compartimentação dos espaços da edificação. Esses sistemas integram-se de forma muito estreita aos demais elementos da construção, recebendo influências e influenciando o desempenho da edificação habitacional. A parte 5 da NBR Requisitos para os Sistemas de Coberturas (SC) estabelece os requisitos e critérios de desempenho exigidos dos sistemas de coberturas para edificação habitacional. Os SC ao integrarem-se perfeitamente Página 5 de 22
6 ao corpo das edificações, interagem com os demais sistemas, tais como, os sistemas de instalações hidrossanitárias, de proteção contra descargas atmosféricas, sistemas de isolação térmica, de suporte dos sistemas de ar condicionado e aquecimento solar, dentre outros. A parte 6 da NBR Requisitos para os Sistemas Hidrossanitários (SH) refere-se à responsabilidade do projeto hidrossanitário, quanto às especificações técnicas dos materiais, níveis de ruídos de equipamentos, segurança ao fogo, resistência mecânica dos sistemas hidrossanitários e das instalações e sua manutenibilidade. Página 6 de 22
7 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIAS Norma Brasileira ABNT - NBR a 6 Edificações habitacionais Desempenho Parte 1 a 6 ; Norma Brasileira ABNT NBR Elaboração de Projetos de Edificações Atividades Técnicas Atas de reunião de Fóruns ABRASIP-MG; Desempenho de Edificações Habitacionais - Guia Orientativo Para Atendimento à Norma ABNT 15575/ CBIC (Câmara Brasileira da Indústria da Construção) Recomendação Técnica da ABRASIP (SP) RT-HID-007; Manuais de Escopo para Contratação de Projetos e Serviços para a Indústria Imobiliária SECOVI/SP; Artigo A Cidade Para o Idoso - Espaços edificados para o idoso: condições de conforto Artigo Manutenibilidade e manutenção no chão de fábrica manutenibilidade-no-chao-de-fabrica/ Página 7 de 22
8 4. TERMOS E DEFINIÇÕES Seguem abaixo a definição de alguns termos das seis (6) partes da norma, selecionados de acordo com os assuntos abordados nesta RT: Antropodinâmico: refere-se aos movimentos requeridos pelas diversas atividades humanas; Desempenho: comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas; Elemento: parte de um sistema com funções específicas. Geralmente, é composto por um conjunto de componentes (exemplo: parede de vedação de alvenaria, painel de vedação pré-fabricado e estrutura de cobertura); Manutenibilidade x Manutenção: Manutenibilidade inclui todo o processo desde a identificação da falha até o reparo. Refere-se a probabilidade de um sistema ou equipamento ser reparado sob uma determinada condição e em um dado período de tempo, quando a manutenção é feita dentro dos parâmetros desejáveis. A manutenção é uma série de ações específicas tomadas para restauração do status operacional completo; Requisitos de desempenho: Condições que expressam qualitativamente os atributos que a edificação habitacional e seus sistemas devem possuir a fim de que possam satisfazer as exigências do usuário; Sistema: a maior parte funcional do edifício. Conjunto de elementos e componentes destinados a cumprir com uma macrofunção que a define (exemplo: fundação, estrutura, vedações verticais, instalações hidrossanitárias e cobertura); Vida Útil (VU): período de tempo em que um edifício e/ou seus sistemas se prestam às atividades para as quais foram projetados e construídos, considerando a periodicidade e a correta execução dos processos de manutenção. VU garantia legal; Vida Útil de Projeto (VUP): período estimado de tempo para o qual o sistema é projetado, a fim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos, considerando as normas aplicáveis, o estágio do conhecimento no momento do projeto e supondo o cumprimento da periodicidade e execução dos processos de manutenção. VUP VU durabilidade garantia legal/contratual; Página 8 de 22
9 Sistema de Cobertura (SC): Conjunto de elementos/componentes, disposto no topo da construção, com as funções de assegurar a estanqueidade às águas pluviais e salubridade, proteger demais sistemas da edificação da deterioração por agentes naturais e contribuir positivamente para o conforto termoacústico da edificação. 5. LISTA DE SIGLAS Seguem abaixo a definição de algumas siglas adotadas nesta Recomendação Técnica: RT: recomendação técnica; RC: recomendação; VU: vida útil; VUP: vida útil de Projeto; SC: sistema de cobertura; SE: sistema estrutural; SP: sistema de piso; SVVIE: sistemas de vedações verticais internas e externas; SH: sistema hidrossanitário. Página 9 de 22
10 6. RECOMENDAÇÕES GERAIS Serão efetivamente apresentadas a seguir as recomendações técnicas, atribuídas a cada parte específica, mantendo-se as respectivas referências originais da norma NBR PARTE 1 REQUISITOS GERAIS Item 5 INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES Os projetistas devem estabelecer a VUP de cada sistema ou subsistema que compõe esta Norma, com base na Seção 14. Na ausência de indicação em projeto da VUP dos sistemas, serão adotados os valores relacionados na Tabela 7 para o desempenho mínimo. Caso sejam adotados valores superiores aos da tabela 7, deve estar explícito em projeto. Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam o desempenho mínimo estabelecido nesta norma com base nas normas prescritivas e no desempenho declarado dos produtos a serem empregados no projeto; Quando as normas específicas de produtos não caracterizem desempenho, quando não existirem normas específicas ou quando o fabricante não publicar o desempenho de seu produto, é recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação. Item 9 USO E OPERAÇÃO Os Projetos devem ser concebidos de forma a evitar o risco de acidentes dos usuários, quer seja por quedas de alturas ou desníveis, por ferimentos oriundos de falha no acabamento das terminações, por vazamentos ou confinamentos de gases combustíveis. Item 13 DESEMPENHO LUMÍNICO 13.3 Iluminação Artificial: O projeto de instalações elétricas abrange apenas os circuitos de alimentação da iluminação, não sendo responsável pelo nível de iluminamento dos ambientes. RC-1: Recomendamos aos associados que citem em seus projetos os níveis de iluminamento geral para iluminação artificial, conforme Anexo E. Página 10 de 22
11 Item 14 DURABILIDADE E ESTANQUEIDADE Projetistas, construtores e incorporadores são responsáveis pelos valores teóricos de VUP que podem ser confirmados por meio de atendimento às normas Brasileiras ou Internacionais. O valor final atingido de VU será uma composição do valor teórico calculado como VUP influenciado positivamente ou negativamente pelas ações de manutenção, intempéries e outros fatores internos de controle do usuário e externos (naturais) fora de seu controle. O projeto deve especificar o valor teórico para a VUP para cada um dos sistemas que o compõem, não inferiores aos estabelecidos na Tabela 14.1 e Tabela C.5, devendo-se ser elaborado para que os sistemas tenham uma durabilidade potencial compatível com a VUP. O projeto deve indicar a necessidade e periodicidade de manutenção, conforme normas dos fabricantes, buscando atender a VUP proposta. Recomendamos aos associados a inserção das seguintes informações no projeto, quer sejam como notas, tabelas ou observações: RC-2: Inserir tabela com a informação da VUP e periodicidade de manutenção de cada especialidade fornecida; RC-3: Informar que é necessário que sejam respeitados todos os critérios e especificações do projeto, bem como a operação e instalação correta dos equipamentos e sua manutenibilidade, para que os sistemas atinjam a VUP. RC-4: Os planos de manutenibilidade e operação dos sistemas deverão ser passados para o usuário final (pela construtora /incorporadora) de forma a garantir a utilização, limpeza, operação, conservação e manutenção adequadas, para atender o período mínimo de VUP. Este plano de manutenção deverá conter os prazos de substituições e manutenções periódicas dos componentes, produtos e equipamentos dos sistemas. RC-5: Os ambientes onde serão acomodados os equipamentos que necessitem de manutenção ou substituição devem possuir acesso com condições para tal (exemplo: caixa d água de fibra de vidro, gerador, transformadores, bombas). Página 11 de 22
12 RC-6: Todas as definições e combinações com o cliente deverão ser documentadas através de atas de reunião com as assinaturas dos presentes, principalmente decisões referentes a especificações, escolha de soluções, materiais e fornecedores. Via de regra, essas decisões são do projetista, porém eventuais exigências de clientes deverão ser registradas em ata para sanar futuras dúvidas. ANEXO C Para determinar a VUP deve-se utilizar a relação entre o impacto das falhas na segurança, na sua facilidade e no seu custo de manutenção. Os parâmetros a serem adotados para essa correlação e determinação da VUP são detalhados nas tabelas C1, C2, C3 e C4 do Anexo C da parte 1. Para alguns exemplos de VUP, aplicando os conceitos citados acima, ver tabela C6. Página 12 de 22
13 6.2. NBR PARTE 2 SISTEMAS ESTRUTURAIS Item 7 SEGURANÇA ESTRUTURAL 7.2 Estabilidade e resistência do sistema estrutural e demais elementos com função estrutural; RC-7: Os sistemas que interagem com o SE devem informar as cargas e esforços de cada elemento ou componente ao projetista responsável, tais como: reservatórios, equipamentos e suas fixações em geral, entre outros; RC-8: Todas e quaisquer furações, fixações ou colagens em lajes e vigas devem ser informadas ao projetista estrutural para que sejam validadas e incorporadas ao projeto estrutural; Item 14 DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE 14.2 Manutenção do sistema estrutural RC-9: Sugerimos a inserção de nota explicativa informando a necessidade de manutenção periódica do sistema de instalação predial que interfira no SE, evitando a redução da VUP estrutural. O projeto de instalações prediais deve indicar as manutenções necessárias ao sistema de SPDA, Sistema Hidrossanitário, Sistema de Projeto e Combate à Incêndio, entre outros sistemas que possam interferir na estanqueidade, resistência ou desgaste da estrutura. Página 13 de 22
14 6.3. NBR PARTE 3 SISTEMAS DE PISO Item 7 DESEMPENHO ESTRUTURAL 7.2 Estabilidade e resistência estrutural RC-10: Recomendamos aos associados que consultem o projetista de estrutura quanto à possibilidade de inserção das tubulações nas lajes. Item 8 SEGURANÇA AO FOGO 8.2 Dificultar a ocorrência da inflamação generalizada RC-11: O projeto deve informar a classificação dos SP da edificação com relação à resistência ao fogo. 8.3 Dificultar a propagação do incêndio, da fumaça e preservar a estabilidade estrutural da edificação RC-12: O projeto deve informar o tempo de resistência ao fogo do SP. RC-13: O projeto deve incluir especificações de materiais e/ou metodologia de execução para a selagem dos furos dos shaft s ou considerar o enclausuramento das prumadas como solução alternativa, não comprometendo a compartimentação vertical. RC-14: Recomendamos aos associados que em casos de dutos de ventilação/exaustão permanente de banheiros indiquem a classificação de resistência ao fogo dos materiais de composição, bem como seja especificada grade de material intumescente ou a aplicação de registro corta-fogo para proteção das derivações. RC-15: Os dutos de exaustão de lareiras e churrasqueiras devem ser integralmente compostos por materiais incombustíveis e devem ser dispostos de forma a não implicarem em risco de propagação de incêndio entre pavimentos. Item 12 DESEMPENHO ACÚSTICO RC-16: Recomendamos que o projetista verifique o SP radiante, quando aplicável, com relação ao ruído gerado no piso (velocidade da água). Página 14 de 22
15 6.4. NBR PARTE 4 SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS Item 7 DESEMPENHO ESTRUTURAL 7.3 Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas atuantes nos sistemas de vedações internas e externas RC-17: Sempre que houver instalações fixadas nas vedações verticais recomenda-se a indicação dos dispositivos e sistemas de fixação, incluindo detalhes típicos. RC-18: O projeto deve estabelecer as cargas de uso ou de serviço a serem aplicadas a cada situação específica, os dispositivos ou sistemas de fixação previstos e os locais permitidos para a fixação de peças suspensas, se houver restrições, devendo mencionar também as recomendações e limitações de uso. Item 8 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 8.2 Dificultar a ocorrência de inflamação generalizada RC-19: O projeto deve informar a classificação dos sistemas de vedações verticais da edificação com relação à resistência ao fogo. 8.4 Dificultar a propagação do incêndio e preservar a estabilidade estrutural da edificação RC-20: Os projetos devem indicar o tempo de resistência ao fogo das alvenarias conforme cada uso e ocupação. Item 10 ESTANQUEIDADE 10.1 Infiltração de água nos sistemas de vedações verticais externas (fachadas) Qualquer elemento que interferir nas vedações verticais externas deve indicar os detalhes construtivos para as interfaces e juntas entre componentes a fim de facilitar o escoamento da água e evitar a sua penetração para o interior da edificação. Os detalhes devem considerar as solicitações que os componentes da vedação externa estarão sujeitos durante a VUP da edificação habitacional. Página 15 de 22
16 RC-21: O projeto deve contemplar solução de proteção no entorno da construção a fim de evitar o acúmulo de água nas bases das fachadas da edificação Umidade nas vedações verticais externas e internas decorrente da ocupação do imóvel RC-22: O projeto deve indicar a necessidade de manutenção e VUP dos sistemas prediais que possam impactar na estanqueidade das vedações verticais. Item 12 DESEMPENHO ACÚSTICO RC-23: Recomendamos que todo sistema que contribua no nível de ruído da edificação seja indicado em projeto. Toda fonte de ruído deverá ser adequadamente tratada, tais como tubulações embutidas no sistema de vedação vertical, casa de bombas, casa de maquinas, entre outros. Item 14 DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE RC-24: O projeto deve mencionar o prazo de substituições e manutenções periódicas para qualquer componente que apresente VUP menor do que aquelas estabelecidas para o SVVIE. Página 16 de 22
17 6.5. NBR PARTE 5 SISTEMAS DE COBERTURAS Os SC, ao integrarem-se perfeitamente ao corpo das edificações, interagem com os demais subsistemas, tais como, os sistemas de instalações hidrossanitárias, de proteção contra descargas atmosféricas, de isolação térmica, de suporte dos sistemas de ar condicionado e aquecimento solar, dentre outros. Diante deste conceito, é importante perceber que apesar do SC ser contemplado pelos projetos arquitetônicos e estruturais, depende diretamente dos sistemas prediais, que de uma forma ou de outra interfere no mesmo. Item 7 DESEMPENHO ESTRUTURAL Para atender as necessidades ao desempenho estrutural, os projetos de cobertura devem estabelecer, dentre outras informações: 7.1 Resistência e deformabilidade RC-25: O projeto de SC deve prever detalhes de fixação que levem em consideração a ação dos ventos, principalmente na zona de sucção. A ação dos ventos deve considerar as influências das platibandas e o emprego de lastros sobre seus respectivos sistemas de impermeabilização. 7.2 Solicitações de montagem ou manutenção RC-26: Os sistemas que interagem com o SC devem informar as cargas e os esforços de cada elemento ou componente ao projetista do SC que deverá apresentar sua respectiva memória de cálculo. 7.4 Solicitações em forros RC-27: Mencionar a carga máxima a ser suportada pelo forro, bem como as disposições construtivas e sistemas de fixação das peças, tais como luminárias, sonorização, entre outros. Item 8 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO 8.2 Reação ao fogo dos materiais de revestimento e acabamento RC-28: O projeto deve informar a classificação dos SC da edificação com relação à resistência ao fogo. Página 17 de 22
18 Item 9 SEGURANÇA NO USO E NA OPERAÇÃO Para atender às necessidades de segurança no uso e operação, os projetos de cobertura devem estabelecer, dentre outras informações, que: 9.2 Manutenção e operação RC-29: Os projetos devem inserir dados que permitam ao incorporador e/ou ao construtor indicar no Manual de Operação, Uso e Manutenção a possibilidade ou não de fixação de andaimes suspensos através de ganchos e às condições de utilização de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual ou coletiva. RC-30: Os projetos devem delimitar as posições dos componentes dos telhados que não possuem resistência mecânica suficiente para o trânsito de pessoas, bem como indicar a forma das pessoas deslocarem-se sobre os telhados. Item 10 ESTANQUEIDADE Critério Estanqueidade do SC Durante a VUP do SC, não deve ocorrer penetração ou infiltração de água que acarrete escorrimento ou gotejamento, considerando-se todas as suas confluências e interações com componentes ou dispositivos (parafusos, calhas, vigas-calha, lajes planas, componentes de ancoragem, arremates, regiões de cumeeiras, espigões, águas furtadas, oitões, encontros com paredes, tabeiras e outras posições específicas, e subcoberturas), bem como os encontros de componentes com chaminés, tubos de ventilação, claraboias e outros, em face das movimentações térmicas diferenciadas entre os diferentes materiais em contato, aliados aos componentes ou materiais de rejuntamento. RC-31: Os projetos devem apresentar detalhes de fixação e furação que interfiram no sistema de cobertura principalmente informando ao responsável pelo projeto de impermeabilização as interferências e soluções que deverão ser adotadas para garantir a estanqueidade do SC. Página 18 de 22
19 6.6. NBR PARTE 6 SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS Item 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS RC-32: Recomendamos que se faça referência nas especificações de projeto, bem como nas recomendações executivas e de manutenibilidade o atendimento às normas elencadas na NBR Item 7 DESEMPENHO ESTRUTURAL RC-33: Recomendamos que sejam considerados detalhamentos, especificações, tabelas e notas que permitam o atendimento ao desempenho estrutural (resistência mecânica) do SH, no que tange a: Fixadores ou suportes para tubulações suspensas, aparentes ou não; Integridade das tubulações enterradas; Integridade das tubulações embutidas, inclusive com as devidas proteções nas transições entre elementos (parede x piso, parede x pilar, entre outros); Proteção contra impactos para as tubulações aparentes fixadas até 1,50m acima do piso. Item 8 SEGURANÇA AO FOGO RC-34: Recomendamos aos associados que referenciem nas especificações de projeto o uso de tubulações não propagantes de chama. Item 9 USO E OPERAÇÃO 9.1 Risco de choques elétricos e queimaduras em sistemas de equipamentos de aquecimento e em eletrodomésticos ou eletro eletrônicos RC-35: Sugerimos a inserção em projeto de notas que especifiquem chuveiros elétricos, aquecedores instantâneos de água e torneiras elétricas em conformidade com as ABNT NBR e ABNT NBR de forma que as correntes de fuga dos equipamentos, quando ensaiados, não excedam a 15 ma. RC-36: Recomendamos que, em caso de aquecedores elétricos de acumulação, se faça a previsão de dispositivos de alívio de Página 19 de 22
20 sobrepressão e também de dispositivo de segurança que corte a alimentação da energia em caso de superaquecimento. 9.2 Risco de explosão, queimaduras ou intoxicação por gás RC-37: Recomendamos que, em caso de aquecedores de acumulação a gás, faça a previsão de dispositivos de alívio de sobrepressão e também de dispositivo de segurança que corte a alimentação de gás em caso de superaquecimento. RC-38: Sugerimos a inclusão da nota: "Deverá ser verificado no projeto de arquitetura a ventilação permanente do ambiente sempre que houver aparelho a gás instalado, em conformidade com os requisitos da ABNT NBR 13103". 9.3 Permitir utilização segura aos usuários RC-39: Recomendamos que referencie nas especificações de projeto as normas de fabricação dos diversos componentes dos SH que são manipulados pelos usuários. 9.4 Temperatura de utilização da água As possibilidades de mistura de água fria, regulagem de vazão e outras técnicas existentes no SH, no limite de sua aplicação, devem permitir que a regulagem da temperatura da água na saída do ponto de utilização atinja valores abaixo de 50 C. RC-40: Deverá ser projetado no sistema predial de água quente dispositivos / conceitos que limitem a temperatura de forma que a condição acima seja atendida. Item 12 DESEMPENHO ACÚSTICO A norma estabelece em seu Anexo B, de caráter informativo, um método de medição dos ruídos gerados por equipamentos prediais e também apresenta valores de níveis de desempenho de caráter não obrigatório. RC-41: Recomendamos aos associados que projetem SH capazes de minimizar os ruídos visando atender os valores mencionados no Anexo B desta parte 6. Cuidados especiais devem tomados com os detalhamentos e especificações de itens tais como: base de apoio para bombas hidráulicas, transmissão de ruídos por meio de fixadores Página 20 de 22
21 metálicos, tubulações em entre forros sobre ambientes de permanência prolongada, entre outros. RC-42: É recomendado aos associados que alertem o construtor/incorporador sobre o nível de ruído que os equipamentos possam gerar (exemplos: trafos em pedestal, bombas, grupo motor gerador, entre outros). Item 15 SAÚDE, HIGIENE E QUALIDADE DO AR 15.1 Contaminação da água a partir dos componentes da instalação RC-43: Sugerimos a inclusão da nota: Os componentes do sistema hidrossanitário deverão assegurar a não existência de substâncias nocivas ou a presença de metais pesados. Item 17 CONFORTO TÁCTIL E ANTROPODINÂMICO RC-44: Recomendamos aos associados que referenciem nas especificações de projeto as normas de fabricação dos diversos componentes dos SH que são manipulados pelos usuários, visto que o atendimento à norma de desempenho se dá pelo atendimento às normas de fabricação enumeradas em Item 18 ADEQUAÇÃO AMBIENTAL 18.1 Uso racional da água RC-45: Recomenda-se que as peças de utilização possuam vazões que permitam tornar o mais eficiente possível o uso da água nelas utilizadas, o que implica na redução do consumo de água à valores mínimos necessários e suficientes para o bom funcionamento dessas peças e para o atendimento dos requisitos do usuário. RC-46: Recomendamos aos associados que referenciem nas especificações de projeto, as normas de fabricação dos metais e louças que fazem parte do SH, visto que o atendimento à norma de desempenho se dá pelo atendimento às normas de fabricação enumeradas em e RC-47: Recomendamos que os projetos informem os dados de vazões previstos nos cálculos para as peças e louças. Página 21 de 22
22 ANEXO A (normativo) Lista de verificações para os projetos A lista de verificação apresentada na norma tem total alinhamento com a norma da ABNT NBR 13531: Elaboração de projetos de edificações Atividades técnicas de novembro de A norma trata objetivamente da atividade de projeto e seu conhecimento e domínio por parte das empresas de projeto é fundamental. Observa-se que a própria norma de projetos NBR faz referência que a mesma deve ser contemplada levando em consideração a complexidade de cada disciplina ou objeto do projeto. O documento Manual de Escopo de Projetos e Serviços de Instalações Prediais Hidráulica, elaborado pelo SECOVI é citado como referência. RC-48: Recomendamos que conheçam o site onde podem ser encontrados diversos manuais de escopos. RC-49: Recomendamos aos associados que avaliem seus contratos de forma a adequar o escopo às exigências da NBR Página 22 de 22
SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16
SEMINÁRIO DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO SINDUSCON MG / SENAI / FIEMG 29/04/16 TEMA: ESCOPO E ANÁLISE CRÍTICA DE PROJETOS DE INCÊNDIO Definir o escopo de contratação de projetos de
Leia maisA NORMA DE DESEMPENHO E O PROJETO ELÉTRICO
A NORMA DE DESEMPENHO E O PROJETO ELÉTRICO Versão inicial - 28/04/2014 Itens em itálico, são parte da NBR 15575 ETAPA 01 Interpretação da FE Projetos sobre os itens da Norma de Desempenho Parte 1 - Requisitos
Leia maisESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS
ESPECIFICAÇÕES DE DESEMPENHO EM EMPREENDIMENTOS DE HIS 2.1 Diretrizes gerais de projeto para atender aos requisitos de desempenho 2.1.1 Segurança no uso e operação 2.1.2 Segurança contra
Leia maisNBR (Partes 1 a 6)
NORMA DE DESEMPENHO NBR-15.575 (Partes 1 a 6) AGRADECIMENTOS IBDiC Instituto Brasileiro de Direito da Construção IBAPE/SP -Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo CDiC
Leia maisA experiência da Construtora Tarjab no atendimento à Norma de Desempenho
A experiência da Construtora Tarjab no atendimento à ABRIL / 2015 Eng. Carlos Alberto de Moraes Borges Diretor Presidente TARJAB Importância 1. Nivelar o mercado de construção civil diminuindo a concorrência
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ARQUITETURA Apresentação FERNANDA BASQUES - Arquiteta 18 Anos de experiência Sócia Diretora da Viabile Planejamento e Projetos 03 Grupos de Estudos da Norma 01 Diretora do
Leia maisDesempenho Térmico de edificações Aula 12: Diretrizes Construtivas para Habitações no Brasil
Desempenho Térmico de edificações PROFESSOR Roberto Lamberts ALEJANDRO NARANJO ECV 51 UFSC FLORIANÓPOLIS estrutura introdução Requisitos gerais Requisitos Vedações verticais Requisitos coberturas 2 +introdução
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias)
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS Sistemas Prediais: (Instalações Elétricas e Hidrossanitárias) AGENDA 1 2 3 Apresentação Palestrante Informações necessárias no projeto Sistemas Prediais: Especialidades 4
Leia maisInstalações Prediais Aula 2
Instalações Prediais Aula 2 Prof. Dr. Alexandre Marques Buttler Identificação Curso: Engenharia Civil Carga horária: 2 h/aula Ano letivo: 2011 Aula teórica: sexta (19:20 21:00) 2 CONTRATO DE TRABALHO Cll
Leia maisDESEMPENHO EM EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORMA NBR : SISTEMAS DE COBERTURAS
DESEPENHO E EDIFICAÇÕES: ESTUDO DA NORA NBR 15575-5: SISTEAS DE COBERTURAS Vanessa Carolina Lombardi Ambrósio 1, Julio Ricardo de Faria Fiess 2 1 Acadêmica do Curso de Engenharia Civil, UNICESUAR, aringá-pr.
Leia maisSegurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos. Valdemir Romero Diretor do Deconcic
Segurança em edificações existentes construídas há mais de 15 anos Valdemir Romero Diretor do Deconcic Agenda Objetivos Ações propostas Justificativas Riscos Segurança em Edificações - Objetivos 1. Criação
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS
NORMA DE DESEMPENHO: PANORAMA GERAL E DESAFIOS FUTUROS MARCIA MENEZES DOS SANTOS marciame@cte.com.br Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte
Leia maisInstalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição
Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura 9ª edição PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisEstruturada em 6 partes
Estruturada em 6 partes Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para sistemas estruturais Parte 3 Requisitos para sistemas de pisos Parte 4 Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas
Leia mais1 Desempenho Lumínico
Desempenho Lumínico 1 2 Desempenho Lumínico 11.1 - Níveis requeridos de iluminância natural - processo de simulação CRIT 13.2.1 - PT 1 Contando unicamente com iluminação natural, os níveis gerais de iluminância
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS_ESTRUTUR A Eng.Leonardo Braga Passos, Msc Sócio/Diretor PI-Engenharia e Consultoria Diretor Regional BH-ABECE (2015/2016) INTRODUÇÃO / OBJETIVO O Manual para Contratação
Leia maisPCC3461 SISTEMAS PREDIAIS I
PCC3461 SISTEMAS PREDIAIS I Desempenho de Sistemas Prediais Professores: Lúcia Helena de Oliveira Moacyr Eduardo Alves da Graça Orestes Marraccini Gonçalves São Paulo/2019 Desempenho de Sistemas Prediais
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO PARTE 2 - Requisitos para os sistemas estruturais
NORMA DE DESEMPENHO PARTE 2 - Requisitos para os sistemas estruturais Apuração de evidencias de aderência à norma AUGUSTO GUIMARÃES PEDREIRA DE FREITAS DESEMPENHO DA ESTRUTURA A norma de desempenho busca,
Leia mais18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP
18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP CADERNO TÉCNICO AsBEA-RS NORMA DE DESEMPENHO ESTUDO DE CASO SOBRE OS PROJETOS DE ARQUITETURA Geraldo Collares de Faria APRESENTAÇÃO GT Normas Iniciou
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)
ENG 2333 (2016/1) Aula 02 Vida Útil VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP) Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, afim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos na norma, considerando
Leia maisDESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS: UNISINOS INSTITUTO TECNOLÓGICO EM DESEMPENHO E CONSTRUÇÃO CIVIL NORMA DE DESEMPENHO E OS SISTEMAS VERTICAIS DE VEDAÇÃO DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES Prof. Dr. Bernardo
Leia maisII Seminário de Engenharia Diagnóstica em Edificações PAINEL 3
II Seminário de Engenharia Diagnóstica em Edificações PAINEL 3 PALESTRANTES: - Jerônimo Cabral P. Fagundes Neto - José Eduardo Granato - Roberto Falcão Bauer NOVEMBRO - 2013 PAINEL 3 PERÍCIAS DE ENGENHARIA
Leia maisLançamento. Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais
Lançamento Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Manual para Contratação de Projetos para o Desempenho de Edificações Habitacionais Processo de Projeto para
Leia maisABNT NBR ª edição - Edificações habitacionais Desempenho ASPECTOS JURÍDICOS ENIC GOIÂNIA Carlos Pinto Del Mar
ABNT NBR 15575 4ª edição - Edificações habitacionais Desempenho ASPECTOS JURÍDICOS ENIC GOIÂNIA 2014 Carlos Pinto Del Mar ABNT NBR 15575 4ª edição Edificações habitacionais Desempenho Aplicável aos projetos
Leia maisInstalações prediais de água fria
Instalações prediais de água fria Introdução As instalações prediais de água fria são regidas por normas da ABNT que estão em constante evolução, sendo sujeitas a alterações com objetivo de adequá-las
Leia maisInstalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed
Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura - 11ª ed PARTE I INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS 1 ÁGUA FRIA Entrada e fornecimento de água fria Compartimento que abriga o cavalete Medição de água
Leia maisO que é Desempenho Desempenho, dos componentes, elementos e sistemas:
O que é Desempenho Desempenho, dos componentes, elementos e sistemas: no ambiente criado (projeto) e ambiente construído (obra/edifício) Comportamento em uso de um produto, frente às condições de exposição.
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174811 Desempenho de fachadas com painéis pré-moldados de concreto Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no Seminário ABCP no Concrete Show: Aplicações Práticas da Norma
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE
APRESENTAÇÃO DO PALESTRANTE MINICURRÍCULO Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI CIMATEC Tem experiência
Leia maisO FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS
O FUTURO NÓS CONSTRUÍMOS Análise dos Critérios de Atendimento à Norma de Desempenho ABNT NBR 15.575 Estudo de caso em empresas do programa Inovacon-CE AGRADECIMENTOS Instituições de ensino INOVACON Programa
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS AULA 01 Prof. Guilherme Nanni prof.guilherme@feitep.edu.br 7º Semestre Engenharia civil INST. HIDRÁULICAS AULA 01 7 semestre - Engenharia Civil EMENTA Elaborar projetos
Leia maisGT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas
GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas ENG. PRISCILA FREITAS Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI
Leia maisA Experiência da MRV na Implantação da NBR 15575
RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S/A A Experiência da MRV na Implantação da NBR 15575 REALIZAÇÃO Flávio Paulino de Andrade e Silva
Leia maisPropostas para o debate quanto ao incremento de exigências pela CAIXA
Norma de Desempenho Propostas para o debate quanto ao incremento de exigências pela CAIXA GEPAD Gerência Nacional de Normas e Padrões Email : gepad10@caixa.gov.br 23 telas CAIXA Apoio a Projetos para Evolução
Leia maisPj ABNT NBR 13103:2018
Pj ABNT NBR 13103:2018 Consulta Nacional Propostas de alterações Alberto J. Fossa Concentração de CO x tempo de aspiração Objetivos da Norma Objetivos da Norma Balanço - Operacional x Segurança Processo
Leia maisENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO
ENCONTRO INTERNACIONAL SOBRE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO 04 de junho de 2009 Realização: Carlos Alberto de Moraes Borges caborges@tarjab.com.br Estrutura da apresentação Normalização e o Sistema regulatório
Leia maisUnisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil. Construção Civil II. Execução de Coberturas
Unisalesiano Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Curso de Engenharia Civil Construção Civil II Execução de Coberturas Prof. André L. Gamino Cargas para o Projeto: NBR 6120 (1980): Cargas para
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 2S/2016 Sistema predial de Esgotamento Sanitário Como todo projeto,em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 8160 Sistemas prediais de esgoto sanitário
Leia maisManual do Proprietário
Manual do Proprietário INTRODUÇÃO Prezado Cliente, Este Manual do Proprietário foi elaborada com a finalidade de transmitir, no momento da compra de seu imóvel, todas as informações referentes a sua unidade,
Leia maisLAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - UFRJ
LAUDO TÉCNICO PARCIAL Nº 2 SOBRE OS DANOS ESTRUTURAIS DO INCÊNDIO OCORRIDO EM 03/10/2016 NO ED. JORGE MACHADO MOREIRA - Alexandre Landesmann, Prof. Associado, D.Sc. Dep. Estruturas (FAU) e Lab. Estruturas
Leia maisTreinamento para Auditores Qualinstal GT Água
Qualinstal GT Água 04/12/2015 Eng. José Rabelo Filho Tema: Interpretação de projeto e execução (interpretação check-list) 1 Objetivo: Dar subsídios para uma Auditoria, com foco na execução Estágio das
Leia maisSaiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013.
Ensaios de Desempenho. Saiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013. CONCREMAT INSPEÇÓES E LABORATÓRIOS. UMA MARCA DAS EMPRESAS CONCREMAT. Com mais de 60 anos de experiência no mercado nacional e
Leia mais1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS
CONTEÚDO 1 VÍCIOS CONSTRUTIVOS, DEFEITOS E DANOS... 23 Considerações gerais... 23 Prazos para reclamação de vícios e defeitos... 24 Responsabilidade do profissional pela reparação dos danos causados...
Leia mais1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática
1º Workshop Avaliação de Desempenho na Prática 2º Debatedor Prof.Dr. Douglas Barreto Professor Adjunto do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de São Carlos Conceito de Desempenho Uma
Leia maisSaiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013.
Ensaios de Desempenho. Saiba como adequar sua edificação à NBR 15575/2013. CONCREMAT INSPEÇÓES E LABORATÓRIOS. A Concremat Inspeções e laboratórios possui corpo de engenheiros e técnicos experientes em
Leia maisLilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual
v Lilian Sarrouf Coordenadora Técnica do GT Manual HISTÓRICO 1997 SINDUSCON SP Guia para Redação e Produção do Manual de Operação, Uso e Manutenção de Imóveis 2000 - SECOVI SP Manual de Operação, Uso e
Leia maisMichele Gleice da Silva
Palestrante: Michele Gleice da Silva Tema: Como atender aos requisitos da norma de desempenho ABNT NBR 15575 - Esquadrias Laboratório de Ensaios ACREDITAÇÃO INMETRO Verificação da competência do laboratório
Leia maisPrefeitura Municipal de Sorriso
Memorial Descritivo Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) ESCOLA DE BOA ESPERANÇA Prefeitura Municipal de Sorriso Cliente: Prefeitura Municipal de Sorriso Obra: Escola Boa Esperança
Leia maisUNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL JULIANE MISSEL PANITZ
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS - UNISINOS UNIDADE DE EDUCAÇÃO CONTINUADA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CONSTRUÇÃO CIVIL JULIANE MISSEL PANITZ APLICAÇÃO DOS REQUISITOS DE DESEMPENHO AO PROJETO DE ARQUITETURA
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)
ENG 2333 (2016/1) Aula 01 - Norma de Desempenho DESAFIOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Patologias diversas e cada vez mais precoces; Manutenção complicada; Acidentes e desconfortos; Má durabilidade; Falta de parâmetros
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Geral Departamento de Administração Coordenação de Arquitetura e Engenharia
ANEXO VIII ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS 1. Os projetos de instalações hidrossanitárias deverão atender às recomendações e especificações
Leia maisPATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
Eflorescências São depósitos salinos que acontecem pela migração da água presente nos elementos de construção. Ocorrem devido a presença de sais solúveis, água e pela porosidade do material. Como resolver:
Leia maisNBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO
NBR 15575:2013 DESEMPENHO TÉRMICO, LUMÍNICO E ACÚSTICO Marcia Menezes marciame@cte.com.br Consultora Gestora de Núcleo de Competência: Norma de Desempenho do CTE Consultoria e Gerenciamento na Cadeia Produtiva
Leia maisINSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS
INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDROSSANITÁRIAS AULA 06 SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR Colegiado de Engenharia Civil Prof. Philipe do Prado Santos O FOGO Devem existir os três
Leia maisRESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS
Palestra - NBR 15575 Desempenho das Edificações RESULTADOS ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS NORMA DE DESEMPENHO GRUPO MINAS GERAIS REALIZAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Incorporadora e construtora, fundada em novembro
Leia maisCNPJ: / INSC. ESTADUAL:
ANEXO V Padrões Técnicos a serem obedecidos quando da elaboração do Projeto Hidráulico que permita a Medição Individualizada nas Unidades Usuárias de Condomínios Horizontais ou Verticais I Instalação do
Leia maisReservatórios: 01 reservatório de 1000 litros de capacidade em fibra de vidro.
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDROSSANITÁRIO Obra: CONSTRUÇÃO DO POSTO DE SAÚDE FENACHAMP End.: Rua Campo Experimental, 190 - Bairro São Miguel Garibaldi DESCRIMINAÇÕES: A construção desta unidade de saúde
Leia maisNº
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 175729 Aplicação da ABNT NBR 15.575 em portas de madeira Thiago Salaberga Barreiros Palestra apresentado no Workshop Técnico de Portas de Madeira, 2018, Curitiba. A série Comunicação
Leia maisTERMO DE GARANTIA 1- PRAZOS DE GARANTIA
TERMO DE GARANTIA O presente Termo de Garantia é parte integrante dos Contratos de Compra e Venda das Unidades do MODERN MORUMBI e tem por objeto discriminar a forma, as condições bem como os prazos de
Leia maisNORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS. Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP
NORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP 1 DOWNLOAD: www.ibape-sp.org.br 2 ABNT NBR 13752: Perícias de Engenharia na Construção Civil
Leia maisResponsabilidades (incumbências dos intervenientes)
Responsabilidades (incumbências dos intervenientes) 1 Incorporador 2 A - Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas
Leia maisNormas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias. Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil
Normas Ensaios e Verificações de Desempenho de Esquadrias Enga. Michele Gleice ITEC Instituto Tecnológico da Construção Civil NBR 15575 Edificações Habitacionais 2000 2013 2008 ABNT NBR 15575-4 NBR 15575:2013
Leia maisNORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES. (panorama jurídico) Carlos Pinto Del Mar
NORMALIZAÇÃO e NORMAS TÉCNICAS / DESEMPENHO e VIDA ÚTIL / GARANTIAS e RESPONSABILIDADES (panorama jurídico) ROTEIRO DA APRESENTAÇÃO 1 Normas Técnicas (aspectos jurídicos) 2 Norma de Desempenho (NBR 15575)
Leia maisASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS. Enga. Célia Maria Martins Neves DESEMPENHO
ASPECTOS DE DESEMPENHO DOS SISTEMAS DE REVESTIMENTOS DE FACHADAS Enga. Célia Maria Martins Neves cneves@superig.com.br DESEMPENHO 1 70 80 90 materiais tradicionais mdo treinada no canteiro desafios localizados
Leia maisA nova norma de Desempenho de Edificações e seus impactos sobre a manutenibilidade
A nova norma de Desempenho de Edificações e seus impactos sobre a manutenibilidade PAULO EDUARDO FONSECA DE CAMPOS Professor Doutor da Universidade de São Paulo (USP) Superintendente do ABNT/CB-02 - Comitê
Leia maisProf. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017
Prof. Me. Victor de Barros Deantoni 1S/2017 Instalações Prediais de Água Quente Como todo projeto, em engenharia civil, deve seguir a Norma Técnica do assunto NBR 7198 Projeto e execução de instalações
Leia maisNBR O QUE MUDOU EM SEIS ANOS!
NBR 15575 O QUE MUDOU EM SEIS ANOS! 17-05-2019 MAIO DE 1996 lá se vão dez anos... - SÃO LOUCOS: ISSO É NORMA LÁ PARA A SUIÇA! - NÃO TEMOS LABORATÓRIOS CAPACITADOS! - TEM QUE TER EXIGÊNCIAS MAIS PALIATIVAS
Leia maisRECOMENDAÇÕES PARA PROJETO HIDROSSANITÁRIO DE EDIFICAÇÃO HABITACIONAL EM TERMOS DE DESEMPENHO SUPERIOR
RECOMENDAÇÕES PARA PROJETO HIDROSSANITÁRIO DE EDIFICAÇÃO HABITACIONAL EM TERMOS DE DESEMPENHO SUPERIOR J. O. PATZLAFF Prof. Eng.º Civil, MSc. itt Performance/UNISINOS São Leopoldo; Brasil jefersonop@unisinos.br
Leia maisProf. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF
Disciplina "Construção de Edifícios" Prof. Pedro Kopschitz - Fac. Engenharia/ UFJF Necessidades do país Déficit habitacional é uma expressão que se refere à quantidade de cidadãos sem moradia adequada
Leia maisPROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO E PÂNICO PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS
Leia maisEMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS
EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS incorporadora EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS construtora Manual do Proprietário Prezado Cliente, O Manual do Proprietário é elaborado com a finalidade de transmitir orientações
Leia maisDESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS NBR 15575
DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS NBR 15575 Andreza de Andrade Marciano Machado Engª. Civil VISÃO GERAL DESEMPENHO Comportamento em uso de uma edificação e de seus sistemas. NORMA DE DESEMPENHO ABNT
Leia maisGESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA. Marco Antônio Vecci
GESTÃO DO PROCESSO DE PROJETOS ACÚSTICA Marco Antônio Vecci Local: EXPOMINAS BH Data: 08/08/2016 FASE A CONCEPÇÃO DO PRODUTO ESTUDO PRELIMINAR Consultoria e Ensaios Consultoria: Análise preliminar entre
Leia maisABNT NBR Edificações Habitacionais - Desempenho
ABNT NBR 15575 Edificações Habitacionais - Desempenho Eng. Dr. Fulvio Vittorino (11) 3767-4553 fulviov@ipt.br 9/21/2017 Eng. Dr. Fulvio Vittorino - IPT 1 VISÃO GERAL DA ABNT NBR 15575 9/21/2017 Eng. Dr.
Leia maisBaixa Pressão 5m.c.a Modelos: 15/20/25 Tubos
Baixa Pressão 5m.c.a Modelos: 15/20/25 Tubos Página2 SUMÁRIO INFORMAÇÕES SOBRE O PRODUTO Coletor a Vácuo... 3 Indicações de segurança Cuidados especiais Principais vantagens do sistema solar a vácuo Especificações
Leia maisCONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)
ENG 2333 (2016/1) Aula 12 Forros FORROS Definição: Revestimento da face inferior da laje ou de telhados de modo a constituir a superfície superior de um ambiente fechado FORROS FORROS Critérios de escolha:
Leia maisABNT:NBR :2013
ABNT:NBR 13.103:2013 Instalação de aparelhos a gás para uso residencial Requisitos Seminário Técnico ABNT Ribeirão Preto Fevereiro/18 Escopo Estabelece os requisitos para projeto, construção, ampliação,
Leia maisDESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES
DESEMPENHO DAS EDIFICAÇÕES SUMÁRIO Conceito e Definição de Desempenho Histórico do desempenho das edificações; Abordagem de desempenho nas edificações; Norma Prescritivas X Normas de Desempenho; Metodologia
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
ANEXO II MEMORIAL DESCRITIVO Sistema de Ar-Condicionado Tipo Split. ÌNDICE 1. INTRODUÇÃO 1.1 NORMAS TÉCNICAS 1. 2 ORIENTAÇÕES INICIAIS 2. SERVIÇOS 3. EQUIPAMENTOS E MATERIAIS 4. REQUISITOS PARA FORNECEDORES
Leia maisPARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR
EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO
Leia maisO programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características:
6. SIMULAÇÃO 6.1. Pré-requisitos específicos 6.1.1. Programa de simulação O programa computacional de simulação termo-energética deve possuir, no mínimo, as seguintes características: ser um programa para
Leia maisPISO / PAREDE. Prof. Francisco Buarque
PISO / PAREDE 1 Parte 01: Requisitos Gerais; Parte 02: Requisitos para os sistemas estruturais; Parte 03: Requisitos para os sistemas de pisos; Parte 04: Requisitos para os sistemas de vedações verticais
Leia maisPROJETO DE ARQUITETURA
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE SERVIÇO PROJETO DE ARQUITETURA SERVIÇO DE ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ARQUITETURA PARA CONSTRUÇÕES, AMPLIAÇÕES E/OU REFORMAS DE OBRAS DA UFJF. Versão 1 Revisada em 28 de maio de 2019
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº.
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 33/2011 Cobertura de sapé, piaçava e similares SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisCorpo de Bombeiros. Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº. 15/2011 Controle de fumaça Parte 8 aspectos de segurança SUMÁRIO 18
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2018 3 4 Em função dos crescentes problemas de degradação precoce observados nas estruturas,
Leia maisAula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções
Aula 9 Desenho de instalações hidrossanitárias: normas, simbologias e convenções 1. INTRODUÇÃO - Relativo ao planejamento regional e urbano - Infra-estrutura: água, saneamento e energia - Representação
Leia maisDIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA
DIVISÃO TÉCNICA DE ENGENHARIA DE INCÊNDIO DO INSTITUTO DE ENGENHARIA Sistema de detecção wireless e seus dispendiosos equívocos contra os consumidores Coronel Engenheiro Civil e de Segurança do Trabalho
Leia maisNORMA DE DESEMPENHO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 10/08/17 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSTRUÇÃO CIVIL IV. Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos 1
SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL TC 042 - Construção Civil IV Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2017 3 INTRODUÇÃO 4 INTRODUÇÃO Em função dos crescentes problemas de degradação precoce
Leia maisManual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural.
Manual para Instalação de Redes Internas de Distribuição de Gás Natural e de Aparelhos à Gás Natural Claudia Provasi Claudia Provasi provasi@gasnaturalfenosa.com 1. O Projeto 2. Objetivo 3. Etapas de Desenvolvimento
Leia mais-CDC veda que se coloque no mercado de consumo produtos em desacordo com as Normas Técnicas (art. 39)
-CDC veda que se coloque no mercado de consumo produtos em desacordo com as Normas Técnicas (art. 39) -Código Civil possibilita aos interessados rejeitar a obra ou recebê-la e reclamar o abatimento do
Leia maisASPECTOS GERAIS E MAZELAS DA NORMA DE DESEMPENHO NBR DA ABNT
ASPECTOS GERAIS E MAZELAS DA ORMA DE DESEMPEHO BR 15.575 DA ABT Os direitos autorais da apresentação são de exclusividade do Gabinete de Perícias Gomide, sendo vedada sua utilização sem prévia autorização.
Leia maisINTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CONSTRUÇÃO CIVIL IV
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ TC 042 - Construção Civil IV PROJETO HIDROSSANITÁRIO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos 2 INTRODUÇÃO Conjunto de canalizações, aparelhos, conexões,
Leia maisSEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO. Decreto 56818/11 e ITs
SEQUÊNCIA BÁSICA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO PARA O CORPO DE BOMBEIROS DE SÃO PAULO Decreto 56818/11 e ITs CLASSIFIQUE A ALTURA Decreto, artigo 3º nº I ; I Altura da Edificação: a. para fins de exigências
Leia maisCOMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº Exigências da NBR quanto ao desempenho de vedações verticais
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172395 Exigências da NBR 15575 quanto ao desempenho de vedações verticais Luciana Alves de Oliveira Palestra apresentado no SEMINÁRIO ANICER: NORMA DE DESEMPENHO: SISTEMAS DE VEDAÇÕES
Leia maisProAcústica 24.Abril.13. Dia Internacional de Conscientização Sobre o Ruído
As expectativas da nova norma no mercado imobiliário Eng. Carlos Alberto Moraes Borges NORMALIZAÇÃO Na ultima década, diversas norma quem implicam na acústica das edificações foram atualizadas, criadas,
Leia maisConceituação de Projeto
Noção Gerais sobre Projeto de Estruturas Metálicas Etapas e documentos de projetos Diretrizes normativas e Desenhos de projeto Eng. Wagner Queiroz Silva, D.Sc UFAM Conceituação de Projeto Pré-projeto ou
Leia maisPROTEÇÃO PASSIVA CONTRA FOGO DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO
DUTOS DE VENTILAÇÃO E EXAUSTÃO Quando todo o nosso empenho em prevenir e combater o fogo não deu o resultado esperado, o que fazer??? Contar que a Proteção Passiva Contra Fogo tenha sido feita dentro da
Leia mais