Ao longo destes oitenta e seis anos, homens de enorme patriotismo, determinação e bravura realizaram grandes

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2 MENSAGEM DO COMANDANTE DA BRIGADA DE REAÇÃO RÁPIDA A edição de um novo número do e-boletim do Regimento de Artilharia N.º4 materializa a passagem de mais um aniversário do Regimento, correspondendo este ano e simultaneamente às comemorações do dia do Comando das Forças Terrestres e ao 8º aniversário da Brigada de Reação Rápida. Como Comandante da Brigada fui convidado a escrever uma mensagem dirigida ao Regimento de Artilharia N.º 4, a publicar por ocasião da comemoração do seu 86º aniversário, como corolário de um ano de intensa atividade operacional nas exigentes matérias relativas ao emprego dos fogos no apoio à nossa Brigada e com bastante gosto expresso o meu apreço pelo trabalho que vêm realizando querendo deixar-lhes uma palavra de confiança e estímulo. Confiança no profissionalismo, no empenhamento e na capacidade de aperfeiçoamento, de inovação e adaptação, de que têm dado prova, na consciência do papel central que o Regimento assume no contexto da Brigada, ao manter pronto para operações o Grupo de Artilharia de Campanha 105 mm (Ligth Gun), de acordo com as condições definidas superiormente. A presença da Artilharia na nossa Brigada assume a maior importância, porque reforça a sua verdadeira condição de grande unidade do Exército, onde as Tropas Especiais têm, como se compreende, grande visibilidade. Estímulo para que prossigam com entusiasmo e determinação o importante trabalho que vêm desenvolvendo, procurando maximizar a reconhecida competência operacional do GAC e as suas atuais e futuras capacidades de apoio de fogos. Dispor deste modelo de coesão, de disciplina e de eficácia, na melhor tradição dos valores militares e do espírito artilheiro, na busca constante da excelência, perfeitamente integrados na Brigada, confere maior flexibilidade de emprego de Forças à Brigada e outras possibilidades para assegurar um leque mais alargado de opções de resposta militar, em consonância com o interesse nacional, sobretudo, na atual conjuntura estratégica internacional. A missão do Regimento de Artilharia N.º 4 não se esgota nas atividades associadas ao emprego operacional. Sendo certo que elas são o core da sua missão e absorvem, naturalmente, a maior parte do intenso trabalho que desenvolve, soube o Regimento não deixar descuradas outras importantes áreas da sua missão. Com efeito, é notável o empenho e o cuidado que o 4 de Artilharia coloca, a todos os níveis, para cumprir com eficiência e eficácia todas as tarefas inerentes à sua missão, que ultrapassam em muito o âmbito operacional, nomeadamente, na administração dos recursos atribuídos, na execução das tarefas decorrentes das suas responsabilidades de apoio de área, no âmbito das designadas outras missões de interesse público, no apoio a iniciativas da sociedade civil, ou na forma distinta e abnegada como assegura a Guarda de Honra ao Túmulo do Soldado Desconhecido, tantas vezes elogiada pelos cidadãos que diariamente visitam o Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha. É com orgulho que realço o exemplar espírito de missão, graças ao profissionalismo, competência, dedicação e entusiasmo de todos os Oficiais, Sargentos, Praças e Funcionários Civis do Regimento de Artilharia N.º 4 e à esclarecida ação de comando do seu Comandante que com inteligência e serenidade tem sabido reforçar o espírito de corpo, a disciplina e o orgulho que todos eles sentem em pertencer a este insigne Regimento, à Brigada e ao Exército de Portugal. Exorto-vos a manterem essa digna e generosa atitude no cumprimento da vossa missão e que me leva a manifestar a enorme honra que sinto em ter sob o comando da Brigada de Reação Rápida o 4 de Artilharia e o privilégio de poder contar com os seus Artilheiros em tudo Fortes e Leais. Editorial Ao longo destes oitenta e seis anos, homens de enorme patriotismo, determinação e bravura realizaram grandes feitos que preencheram inúmeras páginas da história desta Unidade e de Portugal. Comemora-se mais um aniversário do Regimento de Artilharia Nº4 e, fazendo coincidir a publicação do e-boletim, apresenta-se um conjunto de artigos onde se releva a variedade temática que é bem demonstrativa das áreas, atividades ou objetivos prosseguidos pelos autores, bem como a intensidade que sentiram e a forma como os concretizaram. O esforço permanente do nosso Regimento está superiormente determinado na sua missão, APRONTAR UM GRUPO DE ARTILHARIA DE CAMPANHA, procurando obter as melhores condições para que as suas capacidades correspondam às expetativas que lhes são exigidas no âmbito dos Elementos da Componente Operacional do Sistema de Forças. Incluído neste objetivo, é importante e necessário, manter esta unidade como um local de desenvolvimento profissional para os quadros, proporcionando-lhes todas as condições para o desenvolvimento das suas competências técnico-profissionais. Na sua essência, este boletim reflete uma partilha dos autores com os seus leitores com um conjunto de artigos oportunos e pertinentes relacionados com a Missão Principal da Unidade. A referida variedade temática é completada com uma diversidade de artigos que podemos incluir no âmbito das outras Missões de Interesse Público, onde os seus autores referem assuntos baseados em experiências ou interesses pessoais e artigos de pesquisa. O tema de capa espelha a união existente entre o Regimento de Artilharia N.º4 e a cidade que o acolhe desde 1927, à qual nos sentimos profundamente ligados e gratos. Findo mais um ano de intensa atividade, expresso publicamente o meu reconhecimento e apreço pelo vosso sentido de missão bem patente na forma dedicada e profissional que colocam no cumprimento da grande diversidade de tarefas que lhes estão confiadas. Virão novos desafios, mas estou certo que os enfrentaremos com a mesma determinação e profissionalismo do passado, sabendo encarar as dificuldades com elevado sentido de responsabilidade e otimismo continuando a merecer a confiança do Exército e dos Portugueses. Seguindo o Lema do nosso brasão FORTES e LEAIS, que nos orgulhemos sempre de ser quem somos, e a humildade com que servimos, torne grande aquilo que fazemos. Bem hajam! O COMANDANTE DA BRIGADA DE REACÇÃO RÁPIDA O COMANDANTE Fernando Celso Vicente Campos Serafino MGen Luís Miguel Green Dias Henriques Cor Art 2 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

3 O ciclo de treino do GAC Lista de Tarefas Essenciais para a Missão O Grupo de Artilharia de Campanha de acordo com a sua Missão, prepara-se para executar operações em todo o espectro das operações militares, no âmbito nacional ou internacional, de acordo com a sua natureza (QO GAC/BrigRR Nº de 29Jun09) e decorrente da missão, o GAC/BrigRR pode ser empenhado fazendo uso dos Sistemas Obus 105mm ou Morteiro Pesado 120mm numa situação de dupla valência, conforme as necessidades de apoio específicas da BrigRR, nas diversas tipologias de missão que lhe forem atribuídas. O Grupo de Artilharia de Campanha (GAC), como Unidade da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR), integrante dos Elementos da Componente Operacional do Sistema de Forças, tem como razão de ser a Defesa Militar da República, ou seja, Prontidão para o Combate Cat. 8 (90 dias), que em tempo de paz, se materializa no Treino Operacional. A Prontidão para o Combate de qualquer unidade, independentemente do escalão, assenta em três grandes componentes: a componente física, a componente conceptual e a componente moral, devendo traduzir-se no cumprimento com eficácia e eficiência das missões que nos são cometidas e, com esse intuito, o treino e instrução deverão ser norteados para um emprego em situações operacionais de grande exigência e complexidade, nomeadamente as Operações de estabilização constituindo-se numa força de reforço da componente terrestre do núcleo inicial da FRI. É especialmente neste tipo de operações que o GAC deverá exercer o seu esforço e atenção durante a realização dos seus exercícios, contudo, sem deixar de perspetivar a realidade das operações desenvolvidas nos diferentes Teatros de Operações (TO) nos quais o Exército Português está empenhado, habilitando o GAC para executar missões em todo o espectro das operações militares, no âmbito nacional ou internacional. Sem descurar as componentes moral e conceptual, a materialização efetiva da Prontidão para o Combate do GAC/BrigRR, em tempo de paz, coloca-se, na prática, no Treino Operacional para emprego nos cenários de atuação possíveis, de acordo com a sua Missão e de acordo com o corpo doutrinário de referência. Treino Operacional O Treino Operacional processa-se de acordo com os horários elaborados pela Secção de Operações e Direção de Tiro do GAC, tendo por base a Lista de Tarefas Essenciais para a Missão, as fichas de instrução do Manual de Instrução (MC , Parte Geral Armamento, Topografia, NBQ, Socorrismo), o Regulamento de Educação Física de Exército (REFE) e as fichas das especialidades respetivas. Os ciclos de treino (Instrução Individual e Coletiva de Secção, Bateria e Grupo), são sincronizados com os objetivos e plano de treino da Brigada, sendo os horários submetidos a Despacho do Comandante do Regimento e enviados, para aprovação superior, à BrigRR. O ciclo de treino operacional do GAC é vertido no Plano de Atividades Anual aprovado, sendo que para 2013, se pretendeu centrar o treino na vertente técnico-tática de Artilharia e no emprego dos Fogos, aplicando o modelo de programação, planeamento e condução das diversas atividades, assente num programa de treino orientado e articulado em duas fases anuais, Matriz Guia do Treino Operacional do GAC Percentual (%) 2013 Treino Fisíco 10% Tiro com armas orgânicas 2% Treino Operacional Individual 28% Treino Coletivo Secção/ Btr Tiro 14% Treino Coletivo nível Bateria 10% Treino Coletivo nível GAC 4% Exercícios 18% Manutenção de áreas e equipamento 14% Volume de carga horária prevista para 2013 tendo como corolário os dois exercícios sectoriais do GAC enquanto sistema de armas da Brigada (Série TROVÃO) e concorrendo para a função de combate Fogos do exercício APOLO. Pretende-se neste âmbito promover a avaliação dos desempenhos operacionais, de manutenção, de materiais e segurança através de inspeções e avaliações internas, pelo que as fases de Instrução Individual, Instrução Coletiva (IC) de Secção, IC Bateria e IC Grupo, que são objeto de validação periódica dos objetivos atingidos e do nível de proficiência dos militares e precederão os exercícios técnico-táticos (CANIFA; PINHAL e TROVÂO), com recurso aos ARTEP (Army Training and Evaluation Program) tendo como referência o seguinte volume percentual: % 100% 1682 horas 4 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

4 Constituem objetivos de treino e emprego operacional do GAC/BrigRR para 2013 os seguintes: Nº Objetivos Atividades chave Ações a desenvolver 1 2 Garantir, de forma eficaz, a capacidade de apoio de fogos de Artilharia em todo o espectro das operações, especialmente em Operações de estabilização constituindo-se numa força de reforço da componente terrestre do núcleo inicial da FRI. Garantir, de forma eficaz, a capacidade para a condução de operações aerotransportadas enquanto força de reforço da componente terrestre do núcleo inicial da FRI. Manter as qualificações das Secções de Bocas de Fogo e Morteiros. Manter as qualificações dos Observadores Avançados. Aumentar a proficiência na utilização do SACC, operando todos os menus da aplicação AFATDS. Melhorar a eficiência das Btrbf em dupla valência e BtrCS. Aperfeiçoar a eficiência do GAC em apoio da BrigRR e em apoio de outro GAC. Garantir a manutenção normal e extraordinária do armamento, do equipamento e viaturas do GAC. Aumento dos conhecimentos técnicos e táticos na execução de operações aerotransportadas. - Efetuar Exercícios de Secção/Bateria Série CANIFA. - Efetuar Exercícios de Bateria/Grupo Série PINHAL. Efetuar Exercícios com recurso ao simulador INFRONT (com utilização do SACC e com Pedidos de Tiro na língua Inglesa e em Português). - Garantir informação necessária de AFA- TDS, BCS, FOS, GDU e Rádio Utilizar o SACC em todos os Exercícios de escalão Bateria/Grupo ou superior séries CANIFA, PINHAL, INFRONT, TROVÃO e APOLO Efetuar Exercícios de GAC - Série TROVÃO. - Participar em Exercícios da BrigRR e com a BrigRR Série APOLO e ORION; - Participar em Exercícios de Apoio de Fogos Série EFICÁCIA; - Possibilidade de participar em Exercícios em apoio de outras Brigadas Série ROSA BRAVA. Elaborar e executar um plano integrado de manutenção das Áreas de limpeza, instalações, equipamento, viaturas e armamento individual e coletivo. - Participar em Exercícios da BrigRR e com a BrigRR Série APOLO e ORION; - Efetuar Aerotransporte em aeronave C-130 com pessoal e material (nomeadamente Obús Light Gun e Morteiro 120mm) do GAC (Exercícios Sectoriais TROVÂO e APOLO); - Efetuar Helitransporte de pessoal e material (nomeadamente Obús Light Gun) do GAC (Exercício REAL THAW HOTBLADE)). Anualmente são planeados e conduzidos os seguintes exercícios: 1. Três exercícios da série IN- FRONT, recorrendo ao sistema de simulação Infront, normalmente no Campo Militar de Santa Margarida ou em alternativa EPA, para treino dos procedimentos técnicos de observação do tiro de Artilharia, sendo dois no 1º semestre e um no 2º semestre; 2. Seis exercícios da série CANIFA, de escalão Bateria. Decorrem no interior do Regimento e têm como objetivos principais o treino das Secções e dos Pelotões pertencentes às Baterias em todos os aspetos referentes à Técnica, Tática e Procedimentos (TTP) de Artilharia e Morteiros. No 1º semestre decorrem dois CANIFA subordinado aos Morteiros para treino de TTP, dois CANIFA de artilharia direcionados para treino TTP de secção até Bateria e de Bateria até Grupo respetivamente; 3. Dois exercícios da série PINHAL, de escalão Bateria. Decorre no interior do Regimento e no Pinhal de Leiria e têm como objetivos principais o treino das Secções e dos Pelotões pertencentes às Baterias em todos os aspetos referentes à Técnica, Tática e Procedimentos (TTP) de Artilharia, Morteiros e ao Plano de Alerta Relâmpago; 4. Dois exercícios da série TO- PEX, de escalão secção que decorrem no Campo Militar de Santa Margarida. Destinam-se a disponibilizar o controlo topográfico adequado à realização de tiro nos exercícios da série TROVÃO; 5. Cinco exercícios da série TTP SACC de escalão secção que decorrem no interior do regimento e tem como objetivos principais o treino dos elementos dos PCT e OAV nos aspetos referentes às TTP de Tiro utilizando o SACC; 6. Dois exercícios da série TRO- VÃO, de escalão Grupo e que decorrem no Campo Militar de Santa Margarida. Destinam-se a avaliar o nível tático e técnico do treino operacional das su- 6 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

5 bunidades participantes. Decorre um por semestre vocacionados, respetivamente, para treino técnico e de procedimentos específicos do tiro de artilharia e, para o emprego tático do Grupo no apoio das operações da Brigada; 7. Um exercício da série APOLO. Exercício anual (FTX) de escalão Brigada que tem por finalidade o treino das suas subunidades em ambiente de armas combinadas; 8. Um exercício da série EFICÁCIA. Decorrem no Campo Militar de Santa Margarida, destinam-se a integrar os diferentes meios de apoio de fogos da FOPE e a sua organização é uma responsabilidade do Comando das Forças Terrestres; 9. Um exercício da série ORION que constitui exercício sectorial de nível Exército, comtemplado no Plano Integrado de Treino Operacional. A sua organização é uma responsabilidade do Comando das Forças Terrestres. Lista de Tarefas Essenciais para a Missão (LTEM) As LTEM tem como finalidade, orientar o treino e a instrução para um emprego em situações operacionais de grande exigência, complexidade e exercer o seu esforço para a realização dos seus exercícios, contudo, sem deixar de perspetivar a realidade das operações desenvolvidas nos diferentes Teatros de Operações (TO) nos quais o Exército Português está empenhado, habilitando o GAC para executar missões em todo o espectro das operações militares, no âmbito nacional ou internacional. Pelo que para a prossecução da Missão, consideram-se fundamentais as seguintes tarefas orientadoras: 1. Tarefas nível Individual - Militar tensidade, conjugando o aumento da força explosiva com o aumento da resistência a esforços prolongados; g. Melhoramento da proficiência individual e coletiva na execução de tiro de combate com o armamento orgânico. 2. Tarefas nível Coletivo Secção/Btr de Tiro a. Garantir o planeamento e formação contínua do curso de Operadores de boca-de-fogo de modo a dotar o GAC com elementos qualificados suficientes para colmatar necessidades de recompletamento das secções de bocas-de-fogo; b. Garantir o emprego da doutrina de referência no treino e emprego operacional e nacional; c. Incorporar no Planeamento e Condução do treino operacional, técnicas, procedimentos NATO nomeadamente as decorrentes da afiliação da BrigRR ao Allied Rapid Reaction Corps (ARRC); d. Garantir com que o GAC possua militares qualificados para satisfazer as suas necessidades técnicas básicas, cativando vagas em variados cursos, nomeadamente nos diversos componentes do SACC, Nuclear Biológico e Químico (NBQ), Transmissões (Tm), Educação Física e Operações de Apoio à Paz (OAP); e. Garantir o treino do efetivo necessário para ser empenha- Geral a. Conciliar a atividade do GAC com a oportunidade para o desenvolvimento de novas competências aos militares (cargos ou missões, cursos e qualificações); b. Promover a prática desportiva e a condição física dos militares; c. Incorporar no treino, ações de formação sobre ambiente, de forma a dar continuidade às políticas ambientais em vigor e garantir a preservação do ambiente nos locais a utilizar durante as atividades de treino operacional; d. Promover o refrescamento e atualização de informação, pelo desenvolvimento de ações periódicas de sensibilização, articuladas com os horários de instrução, nas seguintes áreas: RDM; As ameaças em TN e ao CMSM; Assistência à Doença aos Militares (ADM), Higiene e Segurança no trabalho, Prevenção de Acidentes e eventualmente outras; e. Apuramento da técnica individual de combate e desenvolvimento da destreza individual; f. Melhoramento da capacidade física individual vocacionada para a capacidade de sustentar operações de combate de alta indo fazendo uso dos Sistemas Obus 105 mm ou Morteiro Pesado 120 mm conforme as necessidades de apoio específicas da BrigRR nas diversas tipologias de missão que lhe forem atribuídas, instruindo o seu pessoal numa situação de dupla valência. 3. Tarefas nível Coletivo Bateria a. Incentivar e desenvolver a interação entre Subunidades e Comandantes tendentes a um objetivo final comum; b. Consolidar o processo de implementação do SACC ao nível técnico e incrementar o nível tático através da criação de rotinas de treino e emprego no âmbito das operações, informações e logística, bem como no planeamento e coordenação de apoio de fogos; c. Melhoramento da capacidade técnica e tática para o apoio às operações e em ambientes específicos; d. Monitorização do estado de espírito dos militares perante as condições de trabalho, gestão de recursos humanos, justiça e disciplina e rotação de pessoal; e. Aplicar sistemas de avaliação de desempenho, efetivos desde o treino individual ao coletivo de Secção, Bateria. 4. Tarefas nível Coletivo GAC a. Nivelar o GAC com igual capacidade de treino, prontidão e nível de levantamento exigidos à BrigRR, dentro da sua tipologia de missões e incrementando quando necessário de forma substancial a capacidade de fogos desta força; b. A Missão do GAC define que este se prepara para executar missões em todo o espectro das operações militares, pelo se pretende uma prontidão para o combate de acordo com a capacidade de prossecução da Missão, 8 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

6 considerando-se fundamental que se traduza no cumprimento com eficácia e eficiência das missões que nos são cometidas; c. Rever, atualizar e/ou elaborar os Planos de Segurança e as Normas de Execução Permanente (NEP) do GAC; d. Organizar palestras com destino aos quadros e tropas com privilégio para as seguintes áreas: TO com forças portuguesas em presença; Liderança Militar; prevenção/reação e combate a IED; Emprego da Artilharia de Campanha no atual ambiente contemporâneo; e. Participar nos exercícios e atividades operacionais promovidas pelo Comando da BrigRR ou por outras Brigadas, de modo que estes exercícios constituam oportunidades para o GAC trabalhar no planeamento e a integração do apoio de fogos às Unidades de Manobra e na Sincronização da Campanha; f. Aplicar um sistema de avaliação de desempenho do GAC baseado nos ARTEP; g. Evitar disfunções, pela adequada definição de tarefas, deveres e responsabilidades; h. Incorporar no Planeamento e Condução do treino operacional, técnicas, procedimentos NATO nomeadamente as decorrentes da afiliação da BrigRR ao Allied Rapid Reaction Corps (ARRC); i. Garantir com que o GAC possua militares qualificados para satisfazer as suas necessidades técnicas básicas, cativando vagas em variados cursos, nomeadamente nos diversos componentes do SACC, Nuclear Biológico e Químico (NBQ), Transmissões (Tm), Educação Física e Operações de Apoio à Paz (OAP); j. Consolidar o processo de implementação do SACC ao nível técnico e incrementar o nível tático através da criação de rotinas de treino e emprego no âmbito das operações, informações e logística, bem como no planeamento e coordenação de apoio de fogos; k. Melhoramento da capacidade técnica e tática para o apoio às operações e em ambientes específicos; l. Ao nível do EM do GAC incentivar o uso da língua Inglesa, como língua franca de comunicação em curso nas diversas operações NATO. Pretende-se que as tarefas determinadas convirjam decisivamente para o alcançar de uma elevada capacidade de prontidão para o combate, concorrendo fortemente a imagem exterior do GAC, bem como, para o reforço da Valorização Profissional, Motivação, Espírito de Corpo e Camaradagem de todos quantos nele servem, materializando-se no orgulho de pertença ao RA4, à BrigRR e ao Exército Português. TCor Art António Grilo Cmdt GAC/BrigRR 10 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

7 Capacidade Operacional Completa dos Morteiros Pesados no GAC BrigRR Enquadramento Na atualidade, verifica-se que exércitos tendem a atribuir à Artilharia os seus Morteiros Pesados. Garantem a simplicidade das coordenações e supressão ao nível dos Batalhões de Infantaria mas por outro lado garantem, através da Artilharia, maior flexibilidade de emprego, precisão e alcance com os Morteiros 120mm. Dos exércitos de referência, salienta-se o exemplo da França, Holanda e Itália, em que nos primeiros casos a Artilharia está equipada com os Obuses e Morteiros Pesados em dupla valência e, no último exemplo a Brigada Paraquedista e de Montanha são as únicas a ter os Morteiros Pesados na Artilharia. No exército Português, a Brigada de Reação Rápida (BrigRR) determina no Quadro Orgânico (QO) aprovado em 29Jul2009 para o seu Grupo de Artilharia de Campanha (GAC), uma Bateria de Morteiros Pesados (BtrMortPes). No seu conceito de emprego, estabelece que este GAC... pode ser empenhado fazendo uso dos Sistemas Obus 105 mm ou Morteiro Pesado conforme as necessidades de apoio específicas da BrigRR nas diversas tipologias de missão que lhe forem atribuídas, sendo o pessoal desta Bateria, garantido em acumulação de funções com as Baterias de bocas-de-fogo (dupla valência). Sendo o GAC/BrigRR o meio terrestre de apoio de fogos mais poderoso que o Comandante da BrigRR dispõe para influenciar o decurso do combate, torna-se essencial que este disponha de todos os meios para poder cumprir o preconizado na sua missão, tendo para o efeito em Dezembro de 2010 iniciado o levantamento da capacidade de Morteiros no GAC/BrigRR. Obtenção da Capacidade Operacional Visando a obtenção da Capacidade Operacional (OC) no que diz respeito ao levantamento da Bateria de Morteiros Pesados, foi articulado o Plano de Atividades para 2012 e 2013, de modo a garantir o treino do efetivo necessário ao emprego dos morteiros nos exercícios das séries TAMPELLA, APOLO, CA- NIFA, PINHAL, TROVÂO e EFICÁCIA. O levantamento da capacidade de Morteiro Pesado no GAC pretende garantir o emprego em dupla valência dos Sistemas Obus 105 mm ou Morteiro Pesado conforme as necessidades de apoio específicas da BrigRR e indo ao encontro do preconizado na Directiva do Comando N.º1 do GAC/BriRR para os anos de 2012/13 e da Diretiva de Comando do Comandante da BrigRR, que atribui ao GAC a tarefa de levantamento da capacidade de Morteiro Pesado até final do corrente ano. Capacidade Operacional Inicial (IOC) Na obtenção da Capacidade Operacional Inicial (IOC), pretendeu-se inicialmente o treino e a validação técnica ao nível do pessoal e material, tendo concorrido para o efeito um conjunto de ações que foram desde a receção e conferência de cargas dos Morteiros, à vistoria técnica dos materiais e sua preparação para o tiro, à formação de quadros e praças, bem como à execução de um exercício de fogos reais de validação da formação com cariz fundamentalmente técnico. Nesta fase do levantamento da capacidade operacional efetuaram-se um conjunto de diligências, nomeadamente, a receção e conferência das cargas dos Morteiros onde se constatou existirem faltas com implicação direta na sua operacionalidade não só no treino e formação, como também na realização do tiro, que foram colmatadas posteriormente. Efetuou-se um teste de boroscópia com o intuito de verificar o grau de gastamento e corrosão do tubo, uma vez não existir nenhum registo dos tiros efetuados por cada tubo e do consequente gastamento dos tubos face à sua vida útil nos cadastros que se faziam acompanhar os Morteiros. Por fim, realizou-se um estágio de Morteiros Pesados TAMPELLA 120mm dividido em quatro fases. A 1ª fase destinada à instrução de armamento, a 2ª fase à instrução da Técnica de Tiro de Morteiro, a 3ª fase à instrução da Tática de Morteiro e por fim a 4ª fase à realização do Exercício TAMPELLA 12. Esta fase, culminou com a obtenção da IOC onde os militares do Grupo de Artilharia, nomeadamente os das Baterias de bocas-de-fogo, ficaram qualificados com Dupla Valência com índices de qualidade, ao nível da validação técnica, muito elevados. 12 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

8 Capacidade Operacional Completa (FOC) A obtenção da IOC foi sem dúvida, uma mais-valia para o Grupo de Artilharia de Campanha, uma vez que este adquiriu maior versatilidade na capacidade de apoio de fogos, com o Obus Light-Gun ou com o Morteiro Pesado, no apoio às diversificadas missões da Brigada de Reação Rápida. Contudo, na obtenção foram identificadas tarefas necessárias e essenciais para a obtenção da Capacidade Operacional Completa, nomeadamente: - Efetuar o completamento das Palamentas dos Morteiro Pesado TAM- PELLA Tipo Standard 120mm M/90. - Efetuar a reparação e/ou substituição dos aparelhos de pontaria. - Atribuir os 3 Morteiro Pesado TAMPELLA Tipo Standard 120mm M/90 em falta, de acordo com o Quadro Orgânico. - Realização de um exercício com objetivo a validação técnica das Btr- MortPes e a validação da dupla valência. - Aquisição de algoritmos de cálculo de Tiro do Morteiro Pesado TAMPE- LLA Tipo Standard 120mm M/90 para o atual sistema automático de cálculo de tiro em uso no Exército (Calculador de Tiro Gunzen). - Alteração do Q.O. de acordo com proposta subsequente, com vista uma maximização de utilização dos recursos da bateria em dupla valência. -Definição do conceito de emprego da Bateria de MortPes. Morteiro TAMPELLA Tendo como prioridade as tarefas essenciais levantadas na IOC com vista a obtenção da FOC salienta-se, no que concerne aos aparelhos de pontaria, a presença de uma equipa de contato do Centro Militar de Eletrónica que de uma forma muito concisa e objetiva efetuou a correção dos erros detetados em di- Fonte: Album do autor reção e em elevação dos aparelhos de pontaria, viabilizando desta forma a sua utilização. Relativamente, ao Quadro Orgânico de Material (QOM) da BtrMortPes, onde se identificam 3 Pelotões a 4 armas cada, num total de 12 Morteiros, salienta-se a substituição dos 9 Morteiros TAMPELLA Tipo STANDARD 120mm M/990 por 11 Morteiros Pesados TAMPELLA Tipo B 120mm M/89 e o completamento parcial da respetiva palamenta. Estes dois Morteiros são muito idênticos no modo de operar, sendo a principal diferença a sua colocação no rodado de transporte e, consequentemente a forma de entrada em posição de tiro mais simples e rápida. Exercício TAMPELLA 122 O exercício TAMPELLA 122 coincidiu com o exercício TROVÃO 122 do GAC/ BrigRR que decorreu no Campo Militar de Santa Margarida de 12 a 16 de novembro de 2012, envolvendo um total de 197 militares, 39 viaturas, 9 obuses e 8 morteiros. O exercício foi o culminar dos esforços de todos os militares 14 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

9 do Regimento para o levantamento da capacidade de Morteiros Pesados no GAC/BrigRR. Teve por finalidade a FOC e a validação de procedimentos táticos e técnicos no que aos morteiros diz respeito, englobando todos os escalões da Bateria desde o Comando até as Secções de Morteiros. A realização deste exercício contribuiu também para a validação da dupla valência dos militares das Btrbf na operação de obuses ou morteiros consoante a missão e as necessidades de apoio de fogos da Brigada e, a confirmação de que a proposta de alteração do QOM, de modo a adequá-lo às necessidades de operação em dupla valência em apoio contínuo à Brigada é exequível e uma mais-valia. Com o decorrer do exercício verificou-se ainda, a necessidade da aquisição de uma calculadora de tiro, o que a semelhança do Battery Compyter System nas Btrbf, possibilitariam as BtrMortPes o cálculo automático dos elementos de tiro e deste modo ficaria em conformidade com as exigências do atual ambiente operacional no que se refere a rapidez, precisão e quadros no objetivo. Revisão do QO - Btrbf em Dupla valência A revisão do QO torna-se uma realidade quase incontornável por duas grandes razões. A primeira prende-se com o facto de a BtrMortPes consumir todos os recursos dos órgãos fundamentais das Btrbf e do GAC e a segunda surge como consequência de a troca de sistema de armas obrigar a uma paragem nas operações para reorganizar o GAC e impor uma faseamento da operação à manobra, sendo a solução mais viável o GAC deixar de ter militares em dupla valência nas Btrbf e passar a ter Btrbf em dupla valência. Após os exercícios TAMPELLA 121 e 122 importa realçar que apesar das características apresentadas pelo material no que diz respeito à sua capacidade de projecção e de mobilidade tática e, embora na ficha técnica do MortPes120mm TAMPELLA contemple que este material pode ser operado apenas por 3 militares, verificou-se que tal situação não é viável por períodos de operação médios e contínuos. O peso e complexidade do material ao nível de entrada e saída de posição, como também pelo desgaste físico e mental causado aos militares caso haja necessidade de operar 24/24h, obrigam a um repensar dos efetivos das Secções de Morteiros Pesados. Ainda no âmbito do pessoal, salienta-se que a BtrMortPes para ser levantada, extingue o GAC como tal, uma vez que deixa de ter capacidade com atuar com as suas Btrbf, ao recorrer dos meios humanos e materiais fundamentais das Btrbf (Comandantes de Btr Tiro, chefes de Posto Central de Tiro (PCT), Observadores Avançados, Sargentos de Tiro, Calculadores, Operadores do PCT e viaturas de reboque) e parte do Estado-Maior do GAC em reforço do Comando da BtrMortPes. O pressuposto subjacente ao levantamento da BtrMortPes foi a obtenção, com pessoal em dupla valência, de maior mobilidade, flexibilidade de organização para o combate e capacidade de projeção, pelo facto de os materiais e equipamentos da BtrMortPes serem consideravelmente mais leves e menos volumosos que os materiais 16 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

10 unidades de elevada prontidão, vocacionada para operações aeromóveis ou aerotransportadas de escalão Batalhão ou Companhia em todo o espectro de missões e cenários que requeiram forças ligeiras. A Brigada deve, entre outros, integrar uma subunidade de ApFg de escalão Grupo com caraterísticas aerotransportadas, de acordo com os requisitos OTAN para uma Brigada do tipo Aerotransportada. A utilização do GAC deve ser flexível, admitindo estruturas mais reduzidas e capazes no que diz respeito ao seu emprego como elemento fundamental de ApFg. O emprego descentralizado do GAC deve garantir a capacidade de ApFg proporcional às unidades de manobra de escalão Batalhão. As baterias dedicadas no ApFg complementar à Força/Tarefa, deverão possuir um núcleo de Estado-Maior (EM), bem como um núcleo administrativo-logístico constituídos caso a caso, no mesmo princípio de Forças/ Tarefa, com base nas variáveis de missão do ambiente operacional/fatores de decisão (missão, inimigo, terreno e condições meteorológicas, meios, tempo disponível e considerações de âmbito civil (MITM-TC)). Contudo, como se verificou no exercício TAMPELLA 121 a BtrMortPes tem a sua estrutura orgânica muito semelhante à de uma Btrbf. Sendo que estas Baterias não são desenhadas para operar isoladamente, tornou-se imperativo uma revisão que das Btrbf, contudo, não se torna uma mais-valia para a BrigRR o facto de, ao dispor de uma BtrMortPes, lhe seja retirada a capacidade de emprego dos restantes equipamentos disponíveis no seu GAC. Em suma, um GAC com Btr em dupla valência permite continuidade no apoio às suas missões sem necessidade de reorganização das Baterias do Grupo, havendo apenas troca de materiais e não obrigando a um faseamento da operação por imposição de reorganização de forças por parte do apoio de fogos. Torna-se também essencial nesta revisão, qualificar os militares da Bateria de Tiro com o curso de para-quedismo, com vista a flexibilizar o emprego dos morteiros na fase inicial do estabelecimento de uma cabeça-de-ponte aérea, no apoio de fogos a operações aeromóveis ou aeroterrestres. Por outro lado, no que concerne às viaturas utilizadas, salienta-se o facto de que os Unimog 1100 utilizados atualmente pelo GAC para rebocar os Obuses, são também utilizados para rebocar os morteiros, o que invalida a mais-valia ao nível da capacidade de projeção e mobilidade tática dos Morteiros em relação aos obuses, torna-se assim essencial a aquisição de uma viatura mais versátil e polivalente que potencie o emprego dos morteiros. Definição do conceito de emprego da Bateria de MortPes Em áreas como o Apoio de Fogos (ApFg), surgem algumas incertezas quanto ao seu conceito de emprego no apoio à BrigRR, considerando a diversificada tipologia de operações e cenários de emprego. Quanto à tipologia de operações, considera-se que a BrigRR se constitui como força de entrada inicial, com 18 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

11 tenha por base a estrutura de uma Btrbf NRF e a definição de um conceito de emprego. Plano de Implementação da Capacidade de Reacção Rápida O Plano de Implementação é um documento que contém o Projeto Apoio de Fogos da Capacidade de Reação Rápida. Este projeto tem como objetivo final, no âmbito da Capacidade de Reação Rápida o aperfeiçoar, numa perspetiva integrada, a capacidade militar do Grupo de Artilharia de Campanha com vista a normalizar e incrementar dos níveis de prontidão de acordo com o emprego nos possíveis cenários de atuação. Deste modo, o GAC estará dotado com capacidade de treino, prontidão e nível de levantamento exigidos à BrigRR, dentro da sua tipologia de missões e incrementando quando necessário de forma substancial a capacidade de fogos desta força. Apesar de alguns dos pontos mencionados no projeto tenham já sido abordados, carece realçar os sub-projetos delineamentos. Estando o objetivo o Projeto centrado na prontidão para o combate de acordo com a capacidade de prossecução da Missão do GAC/BrigRR, os sub- -projetos concorrem para o mesmo e constituem-se como Núcleo de Força (NF) dos sistemas/equipamentos/tecnologias a modernizar/adquirir. Deste modo, realçam-se os sub-projetos Armas e Munições, Aquisição de Objetivos, Comando e Controlo e Mobilidade e Projeção. E onde, através de quatro níveis de levantamento facilitam e orientam as ações de modernização/ aquisição de sistemas/equipamentos/ tecnologias, tendo em consideração a racionalização de recursos financeiros disponíveis, de recursos humanos e recursos materiais. No sub-projeto Armas e Munições sobressai no nível 1 a necessidade de adquirir lunetas oculares para morteiro e colimadores para os dois sistemas de armas, no nível 2 aquisição de goniómetros de bússola com giroscópio e telémetro e no nível 3 a possibilidade de adquirir morteiros 120mm estriados. No sub-projeto Aquisição de Objetivos salienta-se a necessidade de adquirir no nível 2 binóculos intensificadores luz para Observadores Avançados e telémetro laser/gps/bússola digital. No sub-projeto Comando e controlo sobressai a necessidade de aquisição no nível 1 de uma calculadora de tiro para morteiro. E por fim, no sub-projeto Mobilidade e Projeção a aquisição no nível 1 de kits de helitransporte e ao nível 2 a aquisição de PAMU-6. Considerações finais O levantamento da Bateria de Morteiros Pesadas uma missão atribuída e executada pelo GAC/BrigRR com elevados índices de eficácia e de eficiência e, tornou-se sem dúvida alguma uma mais-valia para a Brigada de Reação Rápida, garantindo assim maior flexibilidade e versatilidade no apoio de fogos às suas subunidades. A validação técnico-tática como objetivo essencial foi alcançada e desta forma obtida a FOC. Contudo e apesar dos esforços, ficaram as necessidades espelhadas no projeto apoio de fogos da capacidade de reacção rápida com maior ênfase: - A Revisão do QO , no que diz respeito ao modo de organização e funcionamento da Bateria de Morteiros, de modo a que o seu emprego não comprometa o funcionamento do Grupo de Artilharia de Campanha ao nível dos meios humanos e materiais. O emprego isolado de uma Btrbf em apoio de um Batalhão obriga a descentralizar o comando e o controlo para que a Bateria possa efetuar coordenação direta com o Batalhão a apoiar. Para o efeito, deve ter capacidade para operar por escalões e deslocar-se por lanços sem perder a capacidade de continuar o apoio às operações, devendo o Centro de Operações da Bateria poder atuar como Posto Central de Tiro em caso de descentralização. - A qualificação dos militares de uma Bateria com o curso de para-quedismo, com vista flexibilizar o emprego dos morteiros na fase inicial do estabelecimento de uma cabeça-de-ponte aérea, no apoio de fogos a operações aeromóveis ou aeroterrestres. De igual modo, as Equipas de Apoio de Fogos (EAF) e as Equipas de Observadores Avançados devem ter a qualificação da subunidade que apoiam. - No que concerne as viaturas, torna-se essencial a aquisição de uma, que não invalide a mais-valia ao nível da capacidade de projeção e mobilidade tática. Por fim, o Sistema Automático de Comando e Controlo que equipa atualmente o Grupo de Artilharia de Campanha, não está equipado com software capaz de operar com o Morteiro 120mm inviabilizando a possibilidade de efetuar cálculo automático essencial para um apoio de fogos coerente e consistente com o atual ambiente operacional. A integração de um computador de tiro, permite a adoção de diversas modalidades de ação essenciais ao conceito de ApFg do GAC da BrigRR. Uma Bateria poderá ocupar uma única zona de posições, zonas de posições de pelotão ou mesmo adotar outras modalidades de ação de acordo com as necessidades de ApFg que, poderá mesmo passar por uma única boca-de-fogo cumprir uma determinada missão. Cap Art Para Carlos Lawrence Chefe de PCT/GAC 20 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

12 Calculadoras de Tiro para Morteiros O GAC BrigRR está presentemente equipado com o Obus M119 Light Gun, o MortPes 120mm Tampella e ainda com o Sistema Automático de Comando e Controlo (SACC). A dupla valência Obus/ Morteiro Pesado do GAC/BrigRR confere maior flexibilidade ao Sistema de Apoio de Fogos da Brigada de Reacção Rápida, permitindo utilizar o sistema de armas que melhor garanta o cumprimento da missão, em função das variáveis de missão. (Lawrence, 2012) O Sistema Automático de Comando e Controlo, permite efetuar, de forma automática, o planeamento e coordenação de todos os meios de Apoio de Fogos em todos os escalões, determinar o melhor meio de Apoio de Fogos e método de ataque para bater um determinado objetivo em função das orientações do Comandante, solicitar e controlar fogos de Artilharia de Campanha. No entanto, não calcula os elementos de tiro do Morteiro Pesado Tampella 120mm, pelo que o GAC/ BrigRR não tem capacidade de integrar este sistema de armas no SACC, obrigando a que todo o processamento de missões de tiro de morteiros seja feito da mudança de pilhas. O estojo de proteção foi projetado para facilitar a limpeza e descontaminação NBQ. Quando fechada a calculadora é completamente à prova de água e de poeiras. Quando aberta e em funcionamento, o sistema satisfaz os requisitos para uso em todas as condições atmosféricas e especificações militares. E as suas capacidades técnicas são: Precisão nos cálculos dos elementos de tiro em 1 Metro em alcance, 1 Mil em direcção, tempo de resposta é Inferior a 6 seg, tem capacidade de armazenar entre 107 a 307 alvos, capacidade de armazenar 9 OAv s, capacidade de armazenar 14 Bases de Fogos e funciona com temperaturas de + 55oC a um mínimo de - 30Oc. Tem também possibilidade de execução de missões através de coordenadas polares, possibilidade de introdução de mensagem meteorológica modelo OTAN, cálculo automático dos fatores de correção e possibilidade de realizar tiro simultâneo sobre o objetivo. Permite efetuar de forma automática missões de tiro de iluminação coordenada, possibilidade de execução de duas missões em simultâneo e de calcular automaticamente os elementos de tiro para cada arma para a execução de qualquer tipo de missão. (Cavaco, 1995) M32 Lightweight Handheld Mortar Ballistic Computer O LHMBC é um assistente digital pessoal leve e robusto, que permite efetuar, de forma automática o pla- Figura nº 1 Calculadora de Tiro Morzen Fonte: manualmente, com consequências negativas para a rapidez da execução do tiro, precisão, bem como da coordenação dos fogos. (Lawrence, 2012) A situação ideal passaria por adquirir um destes tipos de calculadoras: A calculadora de Tiro de Morteiro MORZEN é o resultado de uma conceção robusta, necessitando pouca ou nenhuma manutenção de rotina além Figura nº 2 M32 Lightweiht Handheld Mortar Ballistic Computer Fonte: 22 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

13 neamento e coordenação de todos os meios de Apoio de Fogos. É destinado a melhorar a rapidez da execução do tiro, precisão, bem como da coordenação dos fogos. As suas principais características são: Armazenar 24 posições de armas, armazenar um total combinado de 100 alvos e pontos conhecidos, aceitar 100 mensagens digitais, lidar com todos os tipos de munições atuais, realizar missões de tiro e automaticamente aplicar todas as correções. Ao usar o LHMBC, o operador usa repetidamente os mesmos comandos para executar ações, como reconhecer e aceitar ou negar as mensagens para observador (MPO), selecionar as armas de fogo da missão e aceitar ou modificar dados da missão de tiro, se o GPS estiver ligado, o LHMBC pode autopreencher a sua posição. A melhor característica é a capacidade de comunicar na rede de apoio de Rocky DB6-M Figura nº 3 Dispositivo de Calculo Rocky DB6-M Fonte: fogos com o Sistema de Dados Tático (AFATDS) e com o sistema do Observador (FOS). A comunicação digital elimina a necessidade de comunicações de voz e reduz o risco de erro humano. (Departement of the USArmy, 2008) Outra solução seria adquirir um dos módulos de tiro computacionais que calculam os dados individuais de tiro para cada morteiro. Há parâmetros a ter em conta tais como, geográficos ou seja a diferença entre a posição e objetivo e de posição (coordenadas de cada morteiro), assim como as condições meteorológicas definidas num relatório padrão da OTAN, munições como definidas na missão de tiro e o peso real dos projéteis. (Electronics, RSL) O aplicativo usa várias listas: Alvos, Posições, Posto de Observação, Planos de fogo, Missões de tiro e suas correções. O operador pode carregar as listas a partir de uma fonte externa, criar novos registros ou modificar os já exis- Rocky RK9-M Figura nº 4 Dispositivo de Calculo Rocky RK9-M Fonte: tentes. As listas são virtualmente ilimitadas em tamanho (limitado apenas pela capacidade do disco rígido de cada sistema a usar). (Electronics, RSL) É fácil de operar este sistema pois todos os campos obrigatórios estão marcados e ficam registados se modificados, permitindo facilmente ver a última ação do operador. Os dados geográficos, direção, distância entre a posição e o objetivo, são exibidos logo após o objetivo e posição serem introduzidos no sistema, permitindo que o operador veja o mapa para garantir que não ocorreu nenhum erro. Os operadores podem visualizar todas as correções realizadas na missão de tiro. Além disso, uma figura indica o objetivo, a posição, o posto de observação e as correções efetuadas sobre o objetivo. (Electronics, RSL) O aplicativo é um MS-Windows que pode ser instalado em qualquer PC compatível com funcionamento Sistema operacional XP MS-Windows. Seguem-se dois exemplos de computadores/pda em que este software pode ser introduzido: O Rocky DB6-M é o menor e o mais leve portátil, totalmente robusto que pode suportar padrão do Windows 7 e Sistemas operacionais Linux (OS),é um computador que pode transmitir grandes arquivos criptografados em tempo real, operar em condições de combate duras e é pequeno o suficiente para caber num bolso das calças, é ideal para o campo, pois permite comunicações táticas e efetuar de forma automática o planeamento e coordenação de todos os meios de Apoio de Fogos. É mais po- 24 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

14 Conclui-se que o sistema morteiro só será verdadeiramente uma opção de dupla valência, conferindo maior flexibilidade ao Sistema de Apoio de Fogos da Brigada face às características do atual ambiente operacional, quando o processamento das missões de tiro for automático, aumentando a rapidez, a precisão e a coordenação. No entanto, pesando variáveis de custo com as de desempenho, considera-se eficaz e suficiente a aquisição de dois módulos de cálculo do morteiro 120mm para as duas calculadoras de tiro Gunzen/Morzen MK3 que já equipam o GAC e a aquisição de duas calculadoras de tiro adicionais Gunzen/ Morzen MK3 com os respetivos módulos de cálculo para o morteiro 120mm. Desta forma, a execução do tiro de morteiro 120mm em apoio do escalão de assalto pode ser feita de forma rápida e expedita, com maior precisão e com quadros no objetivo mais adequados às necessidades do ambiente operacional. (Lawrence, 2012) Bibliografia Cavaco, T. I. (1995). Manual da Calculadora de Tiro Morzen. Escola Prática de Infantaria. Departement of the USArmy. (2008). Mortar Fire direction Procedures. Washinton DC: Departement of the USArmy. Electronics, RSL. (s.d.). The Artillery Computerized System for Mortars. Lawrence, C. A. (2012). Nota 1244 Aquisição de Computador de Tiro para Morteiro Pesado 120mm TAMPELA. Leiria: Regimento de Artilharia nº4. deroso do que os típicos processadores PDA e consome muito pouca energia. Consequentemente, o DB6 pode executar o mesmo sistema operacional e aplicativos como um laptop, mas com a vida significativamente mais longa da bateria. Isso reduz os encargos logísticos no campo de batalha e elimina a necessidade de modificar a programação padrão para dispositivos móveis (Electronics, RSL). Ainda inclui um receptor GPS, que dá exactamente as coordenadas da posição de morteiro. É responsável por receber comandos do observador avançado (FOS), calculando os comandos de tiro para os morteiros. Suporta no mesmo aplicativo todos os tipos de munições, a partir de 60 mm até 120 mm. Tem também capacidade de armazenamento de postos de observação, de objetivos e aplica todos os tipos de correções, para a posição que se encontra ou outra diferente. (Electronics, RSL) Por último, o Rocky RK9-M tem concluído com êxito todas as missões em ambientes mais extremos. Com uma durabilidade comprovada fora de questão, pois foram personalizados para aplicações militares, tais como comunicações táticas, combinando assim durabilidade com a portabilidade. Foi projetado para fáceis upgrades e estabilidade de configuração. Este computador consome muito menos energia do que os computadores convencionais e foi projetado com caraterísticas robustas, resistindo à vibração, choque, poeira e chuva. O computador portátil é compatível com a maioria dos sistemas operacionais. (Electronics, RSL) Furr RC Pedro Ribeiro Calculador 1ª Btrbf/GAC 26 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

15 Contextualização do Artigo O presente artigo pretende explanar em que medida o Sistema Automático de Comando e Controlo (SACC) pode contribuir para a missão de um Observador Avançado (OAv). Irá ser realizada uma breve explicação sobre o SACC, bem como os seus diversos componentes e contributos no âmbito da Artilharia de Campanha (AC). O tema do artigo será delimitado em torno da missão do Grupo de Artilharia de Campanha da Brigada de Reacção Rápida (BrigRR), e sobre o SACC será desenvolvida uma explicação mais aprofundada sobre o componente integrante deste sistema que equipa os OAv, componente este que se designa como Forward Observer System (FOS). Para a realização deste artigo, a pesquisa incidiu fundamentalmente em artigos publicados em periódicos sobre a Artilharia, bem como alguns manuais da Arma. Os Observadores Avançados e o Sistema Automático de Comando e Controlo Na AC os OAv têm uma missão muito importante na aquisição e designação de objetivos a serem batidos pelos fogos. As equipas de OAv junto das Companhias apoiadas são parte importante para o esforço de pesquisa de objetivos. Eles são as principais fontes de aquisição visual de objetivos para o GAC, tendo também acesso direto à informação sobre objetivos com origem nas companhias de manobra. Normalmente o OAv transmite a informação através do Oficial de Apoio de Fogos (OAF) de Batalhão. A missão dos OAv apenas é cumprida através dos seus equipamentos de observação e localização de objetivos, equipamentos bastante diversificados, desde esquadros de coordenadas, cartas topográficas, binóculos entre outros. Algo muito importante para o continuar da missão dos OAv, são as formas de transmissão dos seus pedidos de tiro, no caso do GAC da BrigRR utilizando o rádio PPRC 525, os OAv podem realizar a transmissão dos seus pedidos de tiro por voz mas também por dados, utilizando o FOS e a capacidade de transmissão de dados do rádio acima citado. O SACC na AC visa auxiliar o Comandante na aplicação e integração de todo o apoio de fogos (AF) no campo de batalha, através do emprego de quatro subsistemas: o Advanced Field Artillery Tactical Data System (AFATDS), o Battery Computer System (BCS), o Forward Observer System (FOS) e o Gun Display Unit (GDU). Estes quatro subsistemas equipam os vários elementos e órgãos de planeamento, coordenação e execução do AF. O SACC confere uma maior integração dos diversos meios de AF, bem como Forwad Observer System uma maior rapidez na satisfação versas informações tais como: das necessidades de AF das unidades de manobra e consequen- própria localização, missões Ordens de Operações, a sua temente nos pedidos de tiro do de tiro, informação gráfica, informação sobre objectivos, OAv. O Comando e coordenação são plano de fogos e listas de a essência do sistema de Apoio objectivos ao escalão Companhia e, também, conduzir de Fogos, inerente e necessário a qualquer força em operações, independentemente do ximo. (Santos, 2006) missões de apoio aéreo pró- tipo de operação, pois só assim se consegue maior rapilização do pedido de tiro de O FOS permite ao OAv a readez e eficiência na condução forma digital, acelerando assim a execução da direção tá- táctica e técnica do ataque a Gun Display objectivos. (Santos, 2006) Unit tica do tiro, por parte do AFA- Para além de aconselhar o TDS, a execução técnica pelo Comandante da unidade de BCS e finalmente a execução Manobra em todos os assuntos do tiro pelas Secções de bocas-de-fogo. de Apoio de Fogos, a responsabilidade primária do Observador Avançado O FOS pode processar missões de tiro é localizar, pedir e ajustar fogos indiretos ao objectivo. Para tal, o OAv tem descentralizado, o modo centralizado e (MT) de três formas distintas, o modo de planear fogos precisos e oportunos, o modo autónomo. tendo por base as orientações dadas O modo descentralizado é contudo o pelo Comandante da unidade da Manobra. (EME, 2004) dido de tiro para o OAF de Brigada, que mais adequado, pois o OAv envia o pe- Para os OAv a parte importante do deve ser autorizado ou negado. Se o SACC e o que utilizam para realizar o pedido for negado, o OAF de Batalhão seu planeamento e efetuar os pedidos envia uma mensagem para o FOS do de tiro, é o material com que trabalham OAv informando-o do ocorrido, o OAv durante o combate, o FOS. deve assim eliminar a missão de tiro De modo a facilitar e a tornar mais do seu equipamento. O modo centralizado, é o segundo método aconse- simples esta tarefa, o OAv utiliza o FOS, que é um sistema que permite processar, armazenar, receber e transmitir di- tiro para o PCT do GAC que, por sua lhado, onde o OAv envia os pedidos de vez, 28 Regimento de Artilharia N.º 4 e-boletim

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