RELATÓRIO. Defendeu que é possível a revisão contratual, pois o contrato passou a durar mais do que um ano após a realização dos aditivos.

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1 PROCESSO Nº: APELAÇÃO RELATÓRIO Trata-se de apelação interposta por JLJ CONSTRUÇÃO REPRESENTAÇÃO LTDA-EPP contra sentença da 34ª Vara Federal da Seção Judiciária do Ceará que julgou improcedente o pedido de revisão do preço do Contrato realizado com a administração pública, no período de 26/01/2009 a 21/12/2009, que posteriormente sofreu dois aditivos: em 01/10/2009 prorrogando a entrega da obra para 31/03/2010 e, em seguida, outro em 11/04/2010, o que postergou a o fim da execução do contrato para 30/06/2010. Em suas razões recursais, a apelante alegou, em síntese, que os aditamentos acarretaram um significativo aumento dos custos da empresa, pois a maioria dos insumos utilizados e dos salários dos empregados teve o preço majorado durante o período de prorrogação do contrato. Defendeu que é possível a revisão contratual, pois o contrato passou a durar mais do que um ano após a realização dos aditivos. Ao final, requer o reajuste dos valores contratados a partir da 8ª medição, bem como das medições referentes aos aditivos realizados, sob pena de locupletamento ilícito por parte da Administração. Contrarrazões apresentadas. É o que havia de relevante para relatar. PROCESSO Nº: APELAÇÃO VOTO A equação econômico-financeira dos contratos (dentre os quais se inserem aqueles firmados pela Administração) é relação de adequação entre o objeto contratado e o preço estipulado no momento em que se firma a avença, com previsão constitucional (art. 37, inciso XXI da CF). Esta é a regra e, por consequência, em havendo o desequilíbrio financeiro do contrato, deve-se procurar formas de possível restabelecimento. Dentre as possíveis formas de reajustamento do preço para fins de restabelecimento do equilíbrio contratual estão, a teoria da imprevisão, a revisão, o reajuste e a repactuação. Vejamos. Em matéria de contrato, a imprevisão opõe-se ao princípio da força vinculante dos contratos (pacta sunt servanda) e deu origem à chamada teoria da imprevisão ou rebus sic stantibus. A teoria da imprevisão tem aplicação quando a questão disser respeito a fatos novos, imprevisíveis e extraordinários, que causam desequilíbrio do contrato e refletem na economia e na sua execução, tornando exageradamente onerosa a prestação de uma das partes.

2 A revisão contratual, por sua vez, embora também tenha por objetivo a recomposição do equilíbrio econômico-financeiro da avença, deriva da ocorrência de um fato superveniente, suposto, imprevisível ou previsível, mas de consequências incalculáveis, ou ainda, nas hipóteses de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe. No âmbito administrativo, a revisão encontra-se regulada no artigo 65, inciso II, alínea d, da Lei n.º 8.666/93, in verbis: "Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos: (omissis) II - por acordo das partes: (omissis) d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da Administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilibrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobreviverem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de consequências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de ) (grifos nossos). Insta frisar que a revisão difere do reajuste, este previsto no art. 55, III, da Lei 8.666/93, e que se caracteriza por ser uma forma preventiva, com vistas a preservar os contratos dos efeitos inflacionários. A repactuação do contrato, por sua vez, como forma de reajustamento do preço dos contratos de prestação de serviços continuados, encontra-se prevista no art. 5º do Decreto nº 2.271/1997, nos seguintes termos: Art. 5º Os contratos de que trata este Decreto, que tenham por objeto a prestação de serviços executados de forma contínua poderão, desde que previsto no edital, admitir repactuação visando a adequação aos novos preços de mercado, observados o interregno mínimo de um ano e a demonstrarão analítica da variação dos componentes dos custos do contrato, devidamente justificada. De acordo com a legislação de regência, pode-se concluir que a repactuação destina-se à alteração do contrato de prestação de serviços continuado com o fim de adequá-lo aos preços de mercado, em decorrência de fatos ordinários supervenientes, sendo requisitos para a sua aplicação: a) previsão no edital; b) interregno mínimo de um ano; c) demonstração analítica da variação dos componentes dos custos do contrato. Nesta esteira, tem-se que o reajustamento do preço dos contratos, como forma de restabelecimento do equilíbrioeconômico financeiro, sob qualquer das modalidades legalmente previstas, somente se autoriza quando presentes os pressupostos fáticos previstos em lei. No caso dos autos, conforme explanação presente no parecer da Advocacia Geral da União (id , p. 4), trata-se de hipótese de repactuação, uma vez que a recomposição do equilíbrio contratual não ocorre por meio de um índice, mas pela evidência da variação dos componentes dos custos. No entanto, para que seja possível a ocorrência da repactuação, deve-se observar se estão presentes ou não os requisitos para sua utilização, quais sejam: a) previsão no edital; b) interregno mínimo de um ano; c) demonstração analítica da variação dos componentes dos custos do contrato. Em razão de o edital ter sido publicado visando à realização de obra que demoraria prazo inferior a um ano, não houve previsão da possibilidade de ser realizada repactuação quanto aos valores ajustados. De fato, com a realização dos dois aditivos posteriores, o contrato passou a ter prazo superior a um ano, o que em tese permitira a realização da repactuação.

3 Todavia, como bem mencionou o MM. Juízo sentenciante, o direito à repactuação não pode ser exercido a qualquer tempo. Apesar de no total o prazo do contrato ser superior a um ano, deve ser considerado o intervalo entre as datas dos orçamentos aos quais se refere a proposta e o termo aditivo. Desta forma, considerando-se que o intervalo entre a assinatura do contrato e o primeiro aditivo realizado (16/10/2008 e 01/10/2009), assim como o intervalo deste para o segundo aditivo (01/10/2009 e 11/04/2010) foram todos inferiores a um ano, não resta caracterizada a exigência legal da anualidade. Neste sentido: ADMINISTRATIVO. CONTRATO. ACRÉSCIMO SALARIAL. CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO. EQUILÍBRIO ECONÔMICO-FINANCEIRO. TEORIA DA IMPREVISÃO E REVISÃO CONTRATIAL. NÃO APLICAÇÃO. REPACTUAÇÃO. DECRETO Nº 2.271/97 E INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, E 30 DE ABRIL DE 2008, DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO (COM A REDAÇÃO ALTERADA PELA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 3, DE 15 DE OUTUBRO DE OBSERVÂNCIA. REQUISITOS. NÃO PREENCHIMENTO. 10. Em conformidade com o Decreto nº 2.271/1997 e Instrução Normativa nº 2/08, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (com a redação alterada pela Instrução Normativa nº 3, de 15 de outubro de 2009), deve ser considerado como "datas dos orçamentos aos quais a proposta se refere", para fins de primeira repactuação, a data do acordo, convenção, dissídio coletivo de trabalho ou equivalente que estipular o salário vigente à época da apresentação da proposta, contando-se, nas repactuações posteriores, o prazo de 1 (um) ano após a última repactuação. 11. Mesmo sendo possível a repactuação dos preços contratuais para atualização desses valores e compatibilidade com os valores definidos nas CCT's posteriores, a repactuação exige a observância do interregno mínimo de 1 (um) ano entre as datas dos orçamentos aos quais se refere a proposta e o termo aditivo, sendo que este foi editado dentro desse lapso temporal, como bem observou o julgador sentenciante. 12. No caso, o contrato inicial, assinado em , com planilha de Composição de Custos constante da proposta da contratada em , sendo a primeira repactuação em , com base no reajuste do custo da mão de obra, com vigência a partir de 1º Logo, novo reajuste, com efeitos desde 1º , não observará a regra da anualidade. (PROCESSO: , AC564693/PE, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL ROGÉRIO FIALHO MOREIRA, Quarta Turma, JULGAMENTO: 19/11/2013, PUBLICAÇÃO: DJE 21/11/ Página 382) Ademais, ao realizar os aditivos, a ora apelante, sequer mencionou a necessidade de repactuação dos valores (id , p. 1), apenas solicitando a realização do aditivo em razão do adiamento para o início da obra e para ser considerado o valor dos serviços extras a serem realizados, em nada relacionado com o aumento do preço dos insumos ou dos salários dos trabalhadores (id , p. 11). Desta forma, ao firmar os aditivos sem qualquer ressalva quanto aos preços ofertados pela administração pública, concordou com estes, restando caracterizada a preclusão lógica. Neste sentido: PROCESSO CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CONTRATO ADMINISTRATIVO. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. ADITIVOS. REPACTUAÇÃO. DIFERENÇAS DE VALORES. PRECLUSÃO LÓGICA. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. RAZOABILIDADE. APELAÇÕES IMPROVIDAS. I - Ao aceitar as condições estabelecidas nos termos aditivos, logo após os requerimentos de reajustamento de valores (fls do apenso), a empresa-apelante deixou de exercer o seu direito à repactuação pretérita. Em outros termos, a despeito de informar o aumento de custos e requerer o reajuste dos valores, a empresa contratada agiu de forma oposta e firmou aditivo com a Administração por meio do qual ratificou os preços ofertados pelo ente público e comprometeu-se a dar continuidade à execução dos serviços, caracterizando-se assim a preclusão lógica ao pleito de recebimento de eventuais diferenças. II - Honorários advocatícios fixados de forma razoável em R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), em conformidade com a pouca complexidade da causa.

4 III - Apelações improvidas. (PROCESSO: , AC552762/RN, RELATOR: DESEMBARGADOR FEDERAL EDÍLSON NOBRE, Quarta Turma, JULGAMENTO: 19/03/2013, PUBLICAÇÃO: DJE 21/03/ Página 637) Deste modo, constatado que não está preenchido o requisito legal da anualidade, consoante a legislação de regência, e que ocorreu a preclusão lógica do pedido, mantenho a sentença de improcedência, em todos os seus termos. Ante o exposto, nego provimento à apelação. É como voto. PROCESSO Nº: APELAÇÃO EMENTA ADMINISTRATIVO. CONTRATO. REPACTUAÇÃO. DECRETO Nº 2.271/97. OBSERVÂNCIA. REQUISITOS. ANUALIDADE. NÃO PREENCHIMENTO. REALIZAÇÃO DE ADITIVOS SEM RESSALVAS AOS VALORES. PRECLUSÃO LÓGICA. IMPROVIMENTO. 1. Trata-se de apelação contra sentença que julgou improcedente o pedido de revisão do preço do Contrato realizado com a administração pública, no período de 26/01/2009 a 21/12/2009, que posteriormente sofreu dois aditivos: em 01/10/2009 prorrogando a entrega da obra para 31/03/2010 e, em seguida, outro em 11/04/2010, o que postergou o fim da execução do contrato para 30/06/ A equação econômico-financeira dos contratos dentre, os quais se inserem aqueles firmados pela Administração, é relação de adequação entre o objeto contratado e o preço estipulado no momento em que se firma a avença, com previsão constitucional (art. 37, inciso XXI da CF). Esta é a regra e, por consequência, em havendo o desequilíbrio financeiro do contrato, deve-se procurar formas de possível restabelecimento. 3. Dentre as possíveis formas de reajustamento do preço para fins de restabelecimento do equilíbrio contratual estão, a teoria da imprevisão, a revisão, o reajuste e a repactuação. 4. A teoria da imprevisão tem aplicação quando disser respeito a fatos novos, imprevisíveis e extraordinários, que causam desequilíbrio do contrato e refletem na economia e na sua execução, tornando exageradamente onerosa a prestação de uma das partes. 5. A revisão contratual, por sua vez, embora também tenha por objetivo a recomposição do equilíbrio econômicofinanceiro da avença, deriva da ocorrência de um fato superveniente, suposto, imprevisíveis ou previsíveis, mas de consequências incalculáveis, ou ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe. No âmbito administrativo, a revisão encontra-se regulada no artigo 65, inciso II, alínea d, da Lei n.º 8.666/ A revisão difere do reajuste, este previsto no art. 55, III, da Lei 8.666/93, e que se caracteriza por ser uma forma preventiva, com vistas a preservar os contratos dos efeitos inflacionários. 7. A repactuação do contrato, como forma de reajustamento do preço dos contratos de prestação de serviços continuados, encontra-se prevista no art. 5º do Decreto nº 2.271/1997. Destina-se à alteração do contrato de prestação de serviços continuado com o fim de adequá-lo aos preços de mercado, em decorrência de fatos ordinários supervenientes, sendo requisitos para sua utilização os seguintes: a) previsão no edital; b) interregno mínimo de um

5 ano; c) demonstração analítica da variação dos componentes dos custos do contrato. 8. O reajustamento do preço dos contratos, como forma de restabelecimento do equilíbrio-econômico financeiro, sob qualquer das modalidades legalmente previstas, somente se autoriza quando presentes os pressupostos fáticos previstos em lei. 9. No caso dos autos, trata-se, em tese, de hipótese de repactuação, uma vez que a recomposição do equilíbrio contratual não ocorre por meio de um índice, mas pela demonstração da variação dos componentes dos custos. 10. Quanto ao requisito da anualidade, tem-se que, apesar de após os aditivos o prazo do contrato ser superior a um ano, deve ser considerado o intervalo entre as datas dos orçamentos aos quais se refere a proposta e o termo aditivo. Desta forma, considerando-se que o intervalo entre a assinatura do contrato e o primeiro aditivo realizado (16/10/2008 e 01/10/2009), assim como o intervalo deste para o segundo aditivo (01/10/2009 e 11/04/2010) foram todos inferiores a um ano, não resta caracterizada a exigência legal da anualidade. Neste sentido: AC564693/PE, rel. Desembargador Federal ROGÉRIO FIALHO MOREIRA, Quarta Turma,DJe 21/11/2013). 11. Ademais, ao firmar os aditivos sem qualquer ressalva quanto aos preços ofertados pela administração pública, concordou com estes, restando caracterizada a preclusão lógica do pedido. (AC552762/RN, rel. Desembargador Federal EDÍLSON NOBRE, Quarta Turma, DJe 21/03/2013). 12. Apelação improvida. ACÓRDÃO Vistos, etc. Decide a Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região, à unanimidade, NEGAR PROVIMENTO à apelação, nos termos do voto do relator, na forma do relatório e notas taquigráficas constantes dos autos, que ficam fazendo parte integrante do presente julgado. Recife, 09/06/2015. Des. Federal ROGÉRIO FIALHO MOREIRA Relator

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