INTRODUÇÃO. Emprego do termo clostridiose como diagnóstico de uma determinada doença

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTRODUÇÃO. Emprego do termo clostridiose como diagnóstico de uma determinada doença"

Transcrição

1

2 INTRODUÇÃO Emprego do termo clostridiose como diagnóstico de uma determinada doença Doenças com sinais clínicos, epidemiologia, patogenia,patologia distintos Termos gangrena ou gangrena gasosa como sinônimos de clostridiose Diagnósticos presuntivos de clostridiose

3 DADOS FORNECIDOS PELA DIVIZAO DE EPIDEMIOLOGIA DO DSA/SDA/MAPA CARBUNCULO SINTOMÁTICO BOTULISMO TÉTANO 2008 MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS BOV 669 BOV 195 *** *** OVI CAP 2 *** *** OVI 68 3 CARBUNCULO SINTOMÁTICO BOTULISMO TÉTANO 2009 MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS *** *** BOV *** *** BOV 241 *** *** EQUI 68 1 CARBUNCULO SINTOMÁTICO BOTULISMO TÉTANO 2010 MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS *** *** BOV *** *** BOV 369 *** *** EQUI 24 *** *** CAP 58 *** *** OVI CARBUNCULO SINTOMÁTICO BOTULISMO TÉTANO 2011 MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS *** *** BOV *** *** BOV CARBUNCULO SINTOMÁTICO BOTULISMO TÉTANO 2012 MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS MÊS ESTADO ESPÉCIE FOCOS CASOS *** *** BOV *** *** BOV *** *** OVI

4 DIVISÃO DAS CLOSTRIDIOSES INTRODUÇÃO Neurotoxinas pré formadas (botulismo)

5 BOTULISMO EPIDEMIOLOGIA Matéria animal ou vegetal em decomposição Bovinos Dutra, 2000 Lemos, 2005

6 BOTULISMO SINAIS CLÍNICOS Paralisia flácida progressiva

7 BOTULISMO PATOLOGIA Ausência de lesões macro ou microscópicas

8 BOTULISMO CONTROLE Eliminação das fontes de toxina Suplementação mineral Vacinação Vacinação anual, bovinos vacinados pela primeira vez devem ser revacinados 40 dias após Redução em 30% coeficientes de mortalidade em propriedades com acompanhamento veterinário (Dutra,2003)

9 INTRODUÇÃO DIVISÃO DAS CLOSTRIDIOSES Neurotoxina em feridas contaminadas (tétano)

10 TÉTANO ETIOPATOGENIA Clostridium tetani (contaminação de feridas) Tetanoespasmina: área pré-sináptica das placas neuromotoras (liberação de glicina e GABA) Tetanolisina: necrose tecidual (disseminação da toxina)

11 TÉTANO CONTROLE Evitar contaminação de ferimentos Vacinação

12 DIVISÃO DAS CLOSTRIDIOSES Bactérias que se multiplicam na musculatura e produzem toxinas de efeito sistêmico Carbúnculo Sintomático Endógeno Edema Maligno Contaminação de ferida

13 CARBÚNCULO SINTOMÁTICO ETIOPATOGENIA Clostridium chauvoei Clostridiose endógena

14 CARBÚNCULO SINTOMÁTICO EPIDEMIOLOGIA Bovinos 6 meses a dois anos de idade Traumatismos Ausência de vacinação Lemos, 1998 Lemos, 2005

15 CARBÚNCULO SINTOMÁTICO SINAIS CLÍNICOS Animais encontrados mortos Manqueira Febre Depressão Músculos inchados e crepitantes à palpação

16 PATOLOGIA Músculos hemorrágicos com presença de gás Necrose, Fibrina Neutrófilos Hemorragia CARBÚNCULO SINTOMÁTICO

17 CARBÚNCULO SINTOMÁTICO DIAGNÓSTICO Epidemiologia Sinais clínicos Necropsia Diagnóstico laboratorial - Imunofluorescência direta - Histopatologia - Isolamento bacteriano - Imunoistoquímica - PCR Assis et al, 2005

18 CARBÚNCULO SINTOMÁTICO CONTROLE Vacinação Vacinar os bezerros entre os 3 e 6 meses de idade Reforço após 21 a 30 dias

19 EDEMA MALIGNO ETIOPATOGENIA C. septicum C. perfringens C. novyi C. sordellii C. chauvoei Contaminação de feridas

20 EDEMA MALIGNO SINAIS CLÍNICOS Anorexia Depressão Hipertermia Severa claudicação (dependendo o local) Área afetada aumentada de volume e crepitante Morte em 24 a 48 horas

21 EPIDEMIOLOGIA EDEMA MALIGNO Traumatismos coletivos Banhos Tosquia Corte da cauda Aplicação de medicamentos Parto Alimentos grosseiros Lemos, 1998

22 PATOLOGIA Edema hemorrágico no tecido subcutâneo e entre os músculos Lesões nos músculos são raras Líquido serohemorrágico nas cavidades EDEMA MALIGNO

23 DIVISÃO DAS CLOSTRIDIOSES Toxinas formadas no fígado após lesão prévia pela fasciola hepática HEMOGLOBINÚRIA BACILAR ETIOPATOGENIA C. haemolyticum PATOLOGIA Hemorragias generalizadas Infarto necrótico no fígado (até 10 cm) com odor fétido

24 HEMOGLOBINÚRIA BACILAR SINAIS CLÍNICOS Depressão Febre Icterícia Urina escurecida Fezes com sangue Morte em pouca horas (bovinos encontrados mortos)

25 HEMOGLOBINÚRIA BACILAR DIAGNÓSTICO Lesão característica no fígado Isolamento bacteriano

26 HEMOGLOBINÚRIA BACILAR CONTROLE Vacinação Anualmente a partir de um ano de idade Primovacinados reforço com 21 a 30 dias

27 DIVISÃO DAS CLOSTRIDIOSES Toxinas formadas no intestino sob condições favoráveis Enterotoxinas(Clostridium Perfringens) EPIDEMIOLOGIA Ovinos e caprinos jovens Habitante natural do trato digestivo Condições especiais de alimentação (amido ou leite no duodeno) Pastagens verdes em abundância Não diagnosticada em bovinos adultos no Brasil criados extensivamente com detecção de toxinas

28 ENTEROTOXEMIA ETIOPATOGENIA C. perfringens tipos A,B, C e D No Brasil tipo D Lesão vascular (toxina épsilon) Riet-Correa et al, 2001 Facury Filho, 2004

29 ENTEROTOXEMIA SINAIS CLÍNICOS Observação de sinais clínicos é difícil Depressão Opistótono Movimentos de pedalagem Coma Morte em 2 a 8 horas Elevação da glicose no sangue e urina

30 ENTEROTOXEMIA PATOLOGIA Sem lesões específicas (caprinos) Enterite hemorrágica segmentar (caprinos) Marcada diminuição da consistência nos rins (ovinos) Edema perivascular no SNC em ovinos (cápsula interna, tálamo, núcleos da base e pedúnculos cerebelares)

31 Diagnóstico Diferencial ENTEROTOXEMIA

32 ENTEROTOXEMIA DIAGNÓSTICO Epidemiologia Sinais clínicos Patologia Níveis de glicose na urina Isolamento da toxina no intestino delgado

33 ENTEROTOXEMIA CONTROLE Manejo alimentar Vacinação??? Vacinar ovelhas a cada 6 meses (uma no 3º mês de gestação) Cordeiros vacinados com 4 a 8 semanas de idade Revacinar os cordeiros 3 a 4 semanas após a primeira vacinação

34 INTERPRETAÇÃO DE POSSÍVEIS FALHAS VACINAIS Ausência de diagnóstico preciso Mortes súbitas ( Palicourea marcgavii Mascagnia pubiflora) Enterotoxemia( interpretação incorretas de achados de necropsia) Botulismo( ausência de achados de necropsia)

35 Positividade do teste de Imunofluorescência Direta (IFD) para pesquisa de vírus rábico nos diversos segmentos do Sistema Nervoso Central (SNC) Amostra do SNC % de positivos na IFD Medula 100,0 Ponte 100,0 Tálamo 100,0 Cerebelo 95,9 Hipocampo 88,9 Cortex frontal 67,6 Cortex lateral 76,7 Cortex caudal 63,9 BINGHAM, J.; VAN DER MERWE, M. Distribuition of rabies antigen in infected brain material:determining the reliability of different regions of brain for rabies florescent antibody test. Journal of Virological Methods, v. 101, p , 2002

36 Diagnóstic Imunofluorescência Direta (IFD) Positividade das diferentes regiões do SNC ao teste de IFD para raiva 2 4 Hipocampo 88,9% IFD + 1 C T L Cortex Frontal 67,6% IFD + Cortex Lateral 76,7% IFD + Tálamo 100,0% IFD + 1 Cerebelo 95,9% IFD + Medula Espinhal 100,0% IFD +

37 INTERPRETAÇÃO DE POSSÍVIES FALHAS VACINAIS Principais causas de erros de diagnóstico Isolamento de clostrídios Interpretação de achados de necropsia Remessa de material inadequado para diagnóstico laboratorial

38 EXEMPLOS DE ERROS DE DIAGNÓSTICO Enterotoxemia / INTOXICAÇÃO POR VERNONIA RUBRICAULIS Botulismo / RAIVA Botulismo / INTOXICAÇÃOP POR SENNA OCCIDENTALIS Cl sordelli / INTOXICAÇÃO POR MASCAGNIA PUBIFLORA

39 CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS BOTULISMO Controle oficial Baixo poder imunogênico (Lobato et al, 1989) Eficácia em desafio de campo (Döbereiner et al, 1996) Diferenças entre vacinas comerciais (Fonseca, 2001)

40 CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS CARBÚNCULO SINTOMÁTICO Controle oficial 95,46 % aprovadas frente a cepa de referência 63,6% não conferiram proteção contra cepa de campo Santos, 2003

41 CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS C. novyi TIPO B 13 vacinas testadas Apenas 2 induziram níveis de ac exigidos Apenas 5 protegeram todos os animais (cobaias) desafiados Nascimento et al, 2004

42 CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS C. sordellii 12 vacinas testadas 16,6% resultado igual a bacterina padrão 8,3% não atenderam requisitos mínimos no primeiro teste, aprovada no segundo 75% ineficientes Lobato et al, 2004

43 CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS C. perfringens 6 vacinas testadas 2 induziram títulos elevados de ac em bovinos e coelhos 4 vacinas não induziram anticorpos neutralizantes detectáveis em bovinos e coelhos contra toxinas beta e épsilon (Lobato et al, 2000)

44 CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS C. perfringens Vacina monovalente experimental revelou baixa potência contra toxina épsilon Surtos em caprinos vacinados Veschi, 2002 Colodel et al, 2003

45 CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS C. septicum 12 vacinas avaliadas 5 apresentaram título superior ao nível mínimo exigido As demais não induziram anticorpos

46 CONSIDERAÇÕES FINAIS Brasil doses anuais de vacinas produzidas contra clostridioses Aproximadamente 78 milhões de vacinas polivalentes Maioria das vacinas testadas não produzem respostas imunes adequadas Controle oficial das vacinas de botulismo e carbúnculo sintomático a partir de 1994 Lobato et al, 2004; Nascimento et al, 2004

47 CONCLUSÃO IMPORTÂNCIA ECONÔMICA DAS CLOSTRIDIOSES?

48 CONCLUSÃO Ex.1.. Botulismo= Ingesta de toxina pré formada em material vegetal ou em animais em decomposição(anaerobiose); Propriedade com assistência técnica onde os riscos são mensurados existindo controle dos pontos críticos não há necessidade da vacinacão. Propriedades sem controle tem que vacinar. Ex.2.. Carbúnculo Sintomático= contaminação ambiental elevada no Brasil, animais susceptveis suficientes para ocorrência de surtos Vacinar sempre DEFINIÇÃO DE CRITÉRIOS DE DIAGNÓSTICOS PARA CADA DOENÇA Baseado na : EPIDEMIOLOGIA QUADRO CLINICO LESÕES MACRO E MICRO LABORATORIAL: ISOLAMENTO DO AGENTE E DA TOXINA IMUNOHISTOQUIMICA PCR

49 CONCLUSÃO A eficácia da vacinação está diretamente relacionada à qualidade do diagnóstico quanto mais sensível e específico for, melhor será empregada. A vacina só funciona se for para a doença que esteja ocorrendo na região. O controle da qualidade das vacinas, talvez pelos históricos passados seja uma das bandeiras que deveríamos levantar, nos trabalhos publicados pela academia, sempre perseguindo os resultados fantásticos no controle de qualidade das vacinas de Botulismo e do Carbúnculo Sintomático. Para as doenças causadas pelos clostrídios e suas toxinas devemos implantar programas de diagnóstico precisos, como por exemplo, o programa laboratorial da raiva. Definir qual das clostridiose é/são importantes de acordo com as espécies.

Clostridioses em Bovinos

Clostridioses em Bovinos Clostridioses em Bovinos Capacitação Continuada de Técnicos da Cadeia Produtiva do Leite Várzea Grande, 4 de outubro de 2011 Pedro Paulo Pires pedropaulo@cnpgc.embrapa.br O grupo de infecções e intoxicações

Leia mais

15/10/2009. Taxonomia: Família Clostridiacea. Gênero Clotridium ~ 150 espécies. Significado clínico: doenças neurotrópicas C. tetani (tétano) e C.

15/10/2009. Taxonomia: Família Clostridiacea. Gênero Clotridium ~ 150 espécies. Significado clínico: doenças neurotrópicas C. tetani (tétano) e C. UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE BACTERIOLOGIA VETERINÁRIA Clostridium INTRODUÇÃO Taxonomia: Família Clostridiacea Gênero Clotridium ~ 150 espécies. PROF. RENATA F. RABELLO 2 o SEMESTRE/2009 Significado

Leia mais

CLOSTRIDIOSES. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses CLOSTRIDIOSE 22/06/2011. Solo. Vegetais Água.

CLOSTRIDIOSES. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses. Clostridioses CLOSTRIDIOSE 22/06/2011. Solo. Vegetais Água. UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DISCIPLINA: HIGIENE ANIMAL DOCENTE: JEAN BERG ALVES DA SILVA CLOSTRIDIOSES PRELECIONISTA: MANUELLA DE OLIVEIRA CABRAL ROCHA Etiologia Clostridium ssp. Mais de 150

Leia mais

Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido

Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido Diagnóstico, tratamento e prevenção das principais enfermidades de caprinos e ovinos no semiárido Elza Maria Galvão Ciffoni Arns Universidade Tuiuti do Paraná 21 de julho de 2012 Fortaleza - CE Cauterizar

Leia mais

Grandes Animais UM PASSO À FRENTE NA PROTEÇÃO CONTRA ENFERMIDADES INFECCIOSAS

Grandes Animais UM PASSO À FRENTE NA PROTEÇÃO CONTRA ENFERMIDADES INFECCIOSAS Grandes Animais UM PASSO À FRENTE NA PROTEÇÃO CONTRA ENFERMIDADES INFECCIOSAS Tecnovax é uma empresa de biotecnologia líder no desenvolvimento e produção de vacinas e produtos biológicos para saúde animal.

Leia mais

CLOSTRIDIOSES EM BUBALINOS E VACINAS COMERCIAIS 1 INTRODUÇÃO

CLOSTRIDIOSES EM BUBALINOS E VACINAS COMERCIAIS 1 INTRODUÇÃO CLOSTRIDIOSES EM BUBALINOS E VACINAS COMERCIAIS Bianca Clair Malho Gomes 1, Geraldo de Nardi Junior 2 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu, SP. e- mail:bcflicka@gmail.com

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO MILOXAN suspensão injectável para bovinos, ovinos e caprinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de

Leia mais

Relatório do Projecto OTSA (POCTEP) 0108-OTSA-2-E. Observatório Transfronteiriço de Sanidade Animal

Relatório do Projecto OTSA (POCTEP) 0108-OTSA-2-E. Observatório Transfronteiriço de Sanidade Animal Título: Guia sanitário para criadores de pequenos ruminantes Editor: Álvaro Mendonça Edição: Instituto Politécnico de Bragança 2012 5300-253 Bragança Portugal Tel. (+351) 273 303 200 Fax (+351) 273 325

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 26 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO CLOSTRIVAX Suspensão injectável Bovinos e ovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma dose de 3 ml contém:

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Ultima revisão dos textos: Janeiro de 2018 Página 1 de 25 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO MILOXAN suspensão injectável para bovinos, ovinos e caprinos.

Leia mais

CLOSTRIDIOSES EM AVES

CLOSTRIDIOSES EM AVES CLOSTRIDIOSES EM AVES Instituto Biológico Centro Avançado de Pesquisa Tecnológica do Agronegócio Avícola Greice Filomena Zanatta Stoppa CLOSTRIDIOSE Infecções provocadas por toxinas ou bactérias do gênero

Leia mais

CLOSTRIDIOSES EM BOVINOS PARTE I (1)

CLOSTRIDIOSES EM BOVINOS PARTE I (1) CLOSTRIDIOSES EM BOVINOS PARTE I (1) INTRODUÇÃO O gênero Clostridium foi primeiramente descrito por A. Prazmowski em 1880 e desde então foram identificadas mais de 225 espécies distribuídas em áreas geográficas

Leia mais

CLOSTRIDIOSES EM BOVINOS PARTE II (1)

CLOSTRIDIOSES EM BOVINOS PARTE II (1) CLOSTRIDIOSES EM BOVINOS PARTE II (1) BOTULISMO - Clostridium botulinum Atualmente denominado Clostridium botulinum, este bacilo anaeróbio é classificado em sete tipos (A, B, C, D, E, F e G), baseado na

Leia mais

Leandro Nagae Kuritza Mestrando em Ciências Veterinárias UFPR

Leandro Nagae Kuritza Mestrando em Ciências Veterinárias UFPR Leandro Nagae Kuritza Mestrando em Ciências Veterinárias UFPR Doenças causadas por bactérias do gênero Clostridium spp. Clostridium botulinum Botulismo; Clostridium perfringens Enterite necrótica; Clostridium

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 20 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bravoxin 10 suspensão injetável para bovinos e ovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. 0,05% m/v

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. 0,05% m/v RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO IMUNOLÓGICO Bravoxin 10 Suspensão injetável para bovinos e ovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 1 ml

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO IMUNOLÓGICO MULTIVAC 9 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada 2m1 contém: Substância Activa: Antigénios suficientes para

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO IMUNOLÓGICO Covexin 10 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 1 ml contém: Substâncias Activas Potência/ml Referêcia

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 20 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Covexin 10 Suspensão injetável para ovinos e bovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substância(s) ativa(s):

Leia mais

Clostridiose Alimentar (C. perfringens)

Clostridiose Alimentar (C. perfringens) CLOSTRIDIOSE ALIMENTAR (C. botulinum) Clostridiose Alimentar (C. perfringens) Nomes populares Clostridium perfringens Agente causador Clostridium perfringens Espécies acometidas Aves e mamíferos. Sintomas

Leia mais

Número PE006/2016. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega

Número PE006/2016. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega Folha 1 UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA - CAMPUS VITORIA DA CO 1 VACINA, clostridial polivalente, contem toxoides de Clostridium septicum, Clostridium novyi tipo B, Clostridium sordelli, Clostridium perfringens

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Página 1 de 25 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Covexin 8 suspensão injetável para ovinos e bovinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Composição

Leia mais

Importância das Vacinas inativadas contra Clostridioses

Importância das Vacinas inativadas contra Clostridioses Importância das Vacinas inativadas contra Clostridioses Introdução As clostridioses são consideradas as maiores causas de mortes em bovinos no Brasil, seguidas das intoxicações causadas por plantas tóxicas

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Heptavac P Plus 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias ativas: por ml: Toxóide beta de Clostridium perfringens

Leia mais

AVALIAÇÃO DA POTÊNCIA DE VACINAS CONTRA Clostridium tetani COMERCIALIZADAS NO BRASIL

AVALIAÇÃO DA POTÊNCIA DE VACINAS CONTRA Clostridium tetani COMERCIALIZADAS NO BRASIL 74 F.C.F. LOBATO et al. Artigo Científico AVALIAÇÃO DA POTÊNCIA DE VACINAS CONTRA Clostridium tetani COMERCIALIZADAS NO BRASIL Francisco Carlos Faria LOBATO 1 *, Felipe Masiero SALVARANI 2, Ronnie Antunes

Leia mais

Tetania da. Lactação e das. Pastagens

Tetania da. Lactação e das. Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. 0,05% m/v

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO. 0,05% m/v RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO IMUNOLÓGICO Bravoxin 10 Suspensão injetável para bovinos e ovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 1 ml

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO BIOVINA S suspensão injetável para ovinos e caprinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose (2 ml)

Leia mais

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo.

NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017. Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. NOTA TÉCNICA FEBRE AMARELA SESA/ES 02/2017 Assunto: Informações e procedimentos para a vigilância de Febre Amarela no Espírito Santo. Considerando a ocorrência de casos e óbitos suspeitos de Febre Amarela

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA

PROGRAMA DE DISCIPLINA Faculdade Anísio Teixeira de Feira de Santana Autorizada pela Portaria Ministerial nº 552 de 22 de março de 2001 e publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2001. Endereço: Rua Juracy Magalhães,

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 20 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Bravoxin 10 suspensão injetável para bovinos e ovinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de

Leia mais

DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS. Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2

DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS. Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2 Mini-curso 1 DESCRIÇÃO E INTERPRETAÇÃO DAS LESÕES MACROSCÓPICAS EM MAMÍFEROS DOMÉSTICOS Claudio Barros 1, Daniel Rissi 1 e Raquel Rech 2 1 Universidade Federal de Santa Maria & 2 The University of Georgia

Leia mais

Zoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose

Zoonoses SALMONELOSE ETIOLOGIA ETIOLOGIA ETIOLOGIA 17/06/2011. Salmonelose Leptospirose Tuberculose Zoonoses Salmonelose Leptospirose Tuberculose SALMONELOSE EDINAIDY SUIANNY ROCHA DE MOURA MENEZES É uma doença infecciosa provocada por um grupo de bactérias do gênero Salmonella, que pertencem à família

Leia mais

Tetania da. Lactação e das. Pastagens

Tetania da. Lactação e das. Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Tetania da Lactação e das Pastagens Hipomagnesemia Conjunto de fatores: Desequilíbrio da ingestão e excreção de Mg Estresse - esteróides endógenos Cátions com ação neuromuscular

Leia mais

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis

Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis Carbúnculo ou antraz Bacillus anthracis CARBÚNCULO OU ANTRAZ (EM INGLÊS, ANTHRAX) É UMA DOENÇA INFECCIOSA AGUDA PROVOCADA PELA BACTÉRIA BACILLUS ANTHRACIS O NOME DA DOENÇA VEM DO GREGO, ANTHRAX, QUE QUER

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Heptavac P Plus 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Substâncias ativas: por ml: Toxóide beta de Clostridium perfringens

Leia mais

MARIANA MOTTA DE CASTRO

MARIANA MOTTA DE CASTRO MARIANA MOTTA DE CASTRO mottavet@hotmail.com marianacastro1@anhanguera.com Gr - Nekrós (cadáver) + Ópsis (vista) = Exame Post-mortem. É um importante procedimento auxiliar de diagnóstico. Se constitui

Leia mais

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda

Doenças Transmitidas por Alimentos. Prof.: Alessandra Miranda Doenças Transmitidas por Alimentos Prof.: Alessandra Miranda Origem das Doenças Biológica Química Físicas Grupos Vulneráveis Crianças de 0 a 5 anos Mulheres grávidas Doentes e pessoas com baixa imunidade

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PARA MANIPULAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS E AMOSTRAS BIOLÓGICAS LABORATÓRIO DE ENFERMIDADES INFECCIOSAS DOS ANIMAIS Docente responsável pelo laboratório: Prof º Dr. Iveraldo

Leia mais

Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes

Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos de importância clínica no sistema urinário dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes

Leia mais

Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo

Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Vírus da Diarréia Epidêmica Suína (PEDV) Albert Rovira, Nubia Macedo Diarréia Epidêmica Suína PED é causada por um coronavírus (PEDV) PEDV causa diarréia e vômito em suínos de todas as idades Mortalidade

Leia mais

ENTERITE NECRÓTICA EM AVES

ENTERITE NECRÓTICA EM AVES ENTERITE NECRÓTICA EM AVES BIGNARDE, Janaína Maciel Pereira jana_big@yahoo.com.br MONTEIRO, Maria Eduarda Zoni BERTOZZO, Danilo Tadeu FREITAS, Rogério Ernandes de Acadêmicos da Faculdade de Medicina Veterinária

Leia mais

Enfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1

Enfermidades Infecciosas em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Enfermidades Infecciosas em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP Bubalinocultura 1 Doenças Infecciosas Grupo I Problemas Reprodutivos Brucelose, Leptospirose, Rinotraqueíte Infecciosa (IBR) e Metrites

Leia mais

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A)

Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Vírus associados à surtos alimentares (Rotavirus, Norovirus e Hepatite A) Disciplina : Microbiologia Curso: Nutrição Professora: Adriana de Abreu Corrêa (adrianacorrea@id.uff.br) DOENÇAS TRANSMITIDAS POR

Leia mais

PLANTAS HEPATOTÓXICAS PLANTAS QUE CAUSAM NECROSE HEPÁTICA Epidemiologia -

PLANTAS HEPATOTÓXICAS PLANTAS QUE CAUSAM NECROSE HEPÁTICA Epidemiologia - PLANTAS HEPATOTÓXICAS PLANTAS QUE CAUSAM NECROSE HEPÁTICA Epidemiologia - Cestrum parqui Solanaceae (coerana) - ocorre em bovinos no RS, na primavera. Fatores responsáveis para que ocorra a intoxicação:

Leia mais

Número PE012/2016. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C

Número PE012/2016. Fornecedor. Pregão. Unidade Requisitante UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA BAHIA - CAMPUS VITORIA DA C Serviço Convite Tomada de Preços Concorrência Folha 1 UNIVERSIDADE DO SUDOESTE DA - CAMPUS VITORIA DA C Item Descrição do UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo 1 GRAMPO, em aco

Leia mais

FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE

FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE Universidade Federal de Mato Grosso Faculdade de Agronomia Medicina Veterinária e Zootecnia Laboratório de Patologia Veterinária FORMA CORRETA DE COLHEITA E ENVIO DE MATERIAL PARA EXAMES LABORATORIAIS

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Enterovina suspensão injetável para bovinos, ovinos e caprinos. 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém:

Leia mais

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 19 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO BIOVINA S suspensão injetável para ovinos e caprinos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose (2 ml)

Leia mais

EMERGÊNCIAS EM CAPRINOS E OVINOS. Profa Dra. Sara Vilar Dantas Simões Hospital Veterinário Universidade Federal da Paraíba

EMERGÊNCIAS EM CAPRINOS E OVINOS. Profa Dra. Sara Vilar Dantas Simões Hospital Veterinário Universidade Federal da Paraíba EMERGÊNCIAS EM CAPRINOS E OVINOS Profa Dra. Sara Vilar Dantas Simões Hospital Veterinário Universidade Federal da Paraíba EMERGÊNCIAS CASOS QUE IMPLICAM EM RISCO DE VIDA OU LESÕES IRREPARÁVEIS. ANEMIA

Leia mais

Medicina laboratorial na medicina de bovinos de carne. Miguel Quaresma DVM, PhD

Medicina laboratorial na medicina de bovinos de carne. Miguel Quaresma DVM, PhD Medicina laboratorial na medicina de bovinos de carne Miguel Quaresma DVM, PhD 1 A utilidade da Medicina Laboratorial Nada substitui um Médico Veterinário com um estetóscopio, um termómetro e um cérebro

Leia mais

Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão

Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Multidisciplinar 1/23 Avanços em Nutrição Mineral de Ruminantes Suplementando com precisão Antonio Ferriani Branco 2/23 Urolitíase Razão Ca: P da dieta < 1 Estresse: Animais transportados: distúrbios alimentares,

Leia mais

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis

Agente etiológico. Leishmania brasiliensis Leishmaniose Agente etiológico A leishmaniose é causada por protozoários flagelados chamados Leishmania brasiliensis e Leishmania chagasi, que invadem e se reproduzem dentro das células que fazem parte

Leia mais

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA)

DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Medicina Veterinária Preventiva Disciplina de Saúde Pública DOENÇAS TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS (DTA) Francielle Liz Monteiro

Leia mais

DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES

DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES DOENÇAS INFECCIOSAS DE CÃES Rafael Fighera Laboratório de Patologia Veterinária Hospital Veterinário Universitário Universidade Federal de Santa Maria DOENÇAS INFECCIOSAS MUITO COMUNS DE CÃES NO RS PARVOVIROSE

Leia mais

Avaliação de vacinas contra Clostridium novyi tipo B

Avaliação de vacinas contra Clostridium novyi tipo B Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.56, n.1, p.1-6, 2004 Avaliação de vacinas contra Clostridium novyi tipo B [Evaluation of vaccines against Clostridium novyi type B] R.A.P. Nascimento 1, F.C.F. Lobato 2,

Leia mais

TÉTANO EM CORDEIRO RELATO DE CASO

TÉTANO EM CORDEIRO RELATO DE CASO 69 ISSN: 23170336 TÉTANO EM CORDEIRO RELATO DE CASO KILIAN, S. 1 ; CORREA, E. B. 2 Resumo: O presente trabalho relata um caso de tétano em um cordeiro, macho, Dorper, com 12 dias de vida, submetido a pastejo

Leia mais

RESPOSTA SOROLÓGICA DE BOVINOS VACINADOS CONTRA O CLOSTRIDIUM CHAUVOEI AVALIADA PELOS TESTES DE AGLUTINAÇÃO EM PLACA E ELISA

RESPOSTA SOROLÓGICA DE BOVINOS VACINADOS CONTRA O CLOSTRIDIUM CHAUVOEI AVALIADA PELOS TESTES DE AGLUTINAÇÃO EM PLACA E ELISA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL RESPOSTA SOROLÓGICA DE BOVINOS VACINADOS CONTRA O CLOSTRIDIUM CHAUVOEI AVALIADA

Leia mais

CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS

CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS INTRODUÇÃO BRASIL 5º MAIOR PAÍS EXTENSÃO TERRITORIAL 20% ÁREA PASTAGENS VARIEDADE

Leia mais

CLOSTRIDIOSES NEUROTRÓPICAS EM BUBALINOS

CLOSTRIDIOSES NEUROTRÓPICAS EM BUBALINOS CLOSTRIDIOSES NEUROTRÓPICAS EM BUBALINOS Bárbara G. Cavallini 1, Geraldo N. Junior 2 1 Discente do curso de Tecnologia em Agronegócio da Faculdade de Tecnologia de Botucatu Fatec Botucatu, barbaragcavallini@gmail.com.

Leia mais

CARBÚNCULO SINTOMÁTICO EM RUMINANTES: MEDIDAS DE DIAGNÓSTICO, PROFILAXIA E CONTROLE BLACKLEG IN RUMINANTS: DIAGNOSTIC, PREVENTION AND CONTROL MEASURES

CARBÚNCULO SINTOMÁTICO EM RUMINANTES: MEDIDAS DE DIAGNÓSTICO, PROFILAXIA E CONTROLE BLACKLEG IN RUMINANTS: DIAGNOSTIC, PREVENTION AND CONTROL MEASURES 59 CARBÚNCULO SINTOMÁTICO EM RUMINANTES: MEDIDAS DE DIAGNÓSTICO, PROFILAXIA E CONTROLE SANTOS, Sthefany Kamile dos 1 PADILHA, Joselaine Bortolanza 2 MELLO, Diessyca de 1 LEÃO, Guilherme Fernando Mattos

Leia mais

Direcção Geral de Veterinária. Febre Catarral do Carneiro. Língua Azul

Direcção Geral de Veterinária. Febre Catarral do Carneiro. Língua Azul Direcção Geral de Veterinária Febre Catarral do Carneiro Língua Azul Etiologia Classificação do agente causual Vírus da família dos Reoviridae, do género Orbivirus Foram identificados 24 serótipos Nenhuma

Leia mais

CLOSTRIDIOSES DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO RESUMO

CLOSTRIDIOSES DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO RESUMO ISSN Impresso 0102-5716 ISSN Eletrônico 2178-3764 Veterinária e Zootecnia 29 CLOSTRIDIOSES DOS ANIMAIS DE PRODUÇÃO RESUMO Francisco Carlos Faria Lobato 1 Felipe Masiero Salvarani 1 Luciana Aramuni Gonçalves

Leia mais

QUESTÕES DE CONCURSOS

QUESTÕES DE CONCURSOS ESTUDO DIRIGIDO 1. Dentre as características desejáveis pela indústria de carne em um bovino estão o peso de carcaça, o acabamento de gordura e a maturidade/idade do animal, que, somados a outros fatores,

Leia mais

GTPS - Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável

GTPS - Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável GTPS - Grupo de Trabalho da Pecuária Sustentável 1 GUIA GTPS Capítulo 6 - Sanidade Do Rebanho 1.Introdução... 06 2.Critérios De Classificação Dos Processos Tecnológicos... 07 3. Processos Tecnológicos...

Leia mais

Curso Preparatório. Concurso para Fiscal Agropecuário Estadual. Médico Veterinário SEAPA/RS. Previsão do edital: Agosto de 2013

Curso Preparatório. Concurso para Fiscal Agropecuário Estadual. Médico Veterinário SEAPA/RS. Previsão do edital: Agosto de 2013 Curso Preparatório Concurso para Fiscal Agropecuário Estadual Médico Veterinário SEAPA/RS Previsão do edital: Agosto de 2013 Previsão da prova/concurso: Até novembro de 2013 Vagas para médicos veterinários:

Leia mais

Anemia Infecciosa das Galinhas

Anemia Infecciosa das Galinhas Anemia Infecciosa das Galinhas Leonardo Bozzi Miglino Programa de Pós-graduação - UFPR Mestrado Ciências Veterinárias 2010 Histórico: Isolado e descrito no Japão (1979), chamado de agente da anemia das

Leia mais

MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV

MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA. Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV MENINGITE E DOENÇA MENINGOCÓCICA Profa. Maria Lucia Penna Disciplina de Epidemiologia IV Quais são os principais agentes da meningite? Etiologia meningites Brasil 2007-2010 (fonte: SINAN) Etiologia

Leia mais

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral

Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais. Profa. Claudia Vitral Diagnóstico Laboratorial de Infecções Virais Profa. Claudia Vitral Importância do diagnóstico laboratorial virológico Determinar a etiologia e acompanhar o curso de uma infecção viral Avaliar a eficácia

Leia mais

Mestrado em Ciências Agrárias Agroecologia MÉTODOS IN VITRO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS CLOSTRIDIAIS ELIANE MACEDO SOBRINHO

Mestrado em Ciências Agrárias Agroecologia MÉTODOS IN VITRO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS CLOSTRIDIAIS ELIANE MACEDO SOBRINHO 17 Mestrado em Ciências Agrárias Agroecologia MÉTODOS IN VITRO PARA CONTROLE DE QUALIDADE DE VACINAS CLOSTRIDIAIS ELIANE MACEDO SOBRINHO Montes Claros MG 2008 ELIANE MACEDO SOBRINHO 17 Métodos in vitro

Leia mais

DOENÇA DE NEWCASTLE. Figura 1: Distribuição da doença de Newcastle. Julho a Dezembro de Fonte: OIE.

DOENÇA DE NEWCASTLE. Figura 1: Distribuição da doença de Newcastle. Julho a Dezembro de Fonte: OIE. INTRODUÇÃO DOENÇA DE NEWCASTLE A doença de Newcastle (DNC) é uma enfermidade viral, aguda, altamente contagiosa, que acomete aves silvestres e comerciais, com sinais respiratórios, freqüentemente seguidos

Leia mais

Departamento de Saúde Animal Centro Pan-Americano de Febre Aftosa- PANAFTOSA-OPS/OMS

Departamento de Saúde Animal Centro Pan-Americano de Febre Aftosa- PANAFTOSA-OPS/OMS Departamento de Saúde Animal Centro Pan-Americano de Febre Aftosa- PANAFTOSA-OPS/OMS I Curso de Prevenção da Raiva em Herbívoros e em Bioecologia e Controle de Morcegos Hematófagos 2007 RAIVA Considerações

Leia mais

11B 11111 811111 111111111 211

11B 11111 811111 111111111 211 (21)PI0803047-2 A2 (22) Data de Depósito: 11/08/2008 (43) Data da Publicação: 26/04/2011 (RPI 2103) 11B 11111 811111 111111111 211 (51) Int.CI.: A61 K 39/08 A61P 31/04 (54) Título: VACINA CONTRA O CARBÚNCULO

Leia mais

Laringotraqueíte Infecciosa das Galinhas

Laringotraqueíte Infecciosa das Galinhas Laringotraqueíte Infecciosa das Galinhas Patologia Aviária Prof. Bruno Antunes Soares 1. Importância LTI doença viral aguda do trato respiratório Altas perdas econômicas: alta morbidade e mortalidade,

Leia mais

Indicadores de ocorrência de doenças em populações

Indicadores de ocorrência de doenças em populações Indicadores de ocorrência de doenças em populações Considerações gerais Principais indicadores de ocorrência de doenças Mortalidade: mede o risco de um indivíduo da população morrer Letalidade: mede o

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARATERÍSTICAS DO MEDICAMENTO Página 1 de 6 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Entericolix emulsão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Uma dose (2 ml) de vacina

Leia mais

Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti

Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti Escola de Veterinária e Zootecnia da UFG Clínica Médica dos Grandes Animais Profa Maria Clorinda Soares Fioravanti Intoxicação por samambaia (Pteridium aquilinum) é comum em bovinos no Brasil, especialmente

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 35/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA. FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae

ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS ETIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA. FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae ANEMIA INFECCIOSA EQÜINA OU FEBRE DOS PÂNTANOS Prof. Msc. Aline Moreira de Souza ETIOLOGIA FAMÍLIA: Retroviridae SUBFAMÍLIA: Lentivirinae Vírus RNA envelopado. Tem transcriptase reversa. Glicoproteínas

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 34/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

MANEJO SANITÁRIO DO REBANHO

MANEJO SANITÁRIO DO REBANHO 7 C APÍTULO MANEJO SANITÁRIO DO REBANHO Vanessa Felipe de Souza INTRODUÇÃO Para garantir a oferta de carne e subprodutos de alta qualidade é fundamental partir de um sistema de produção que considere a

Leia mais

Carteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.

Carteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h. Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva

Leia mais

Comunicado122 Técnico

Comunicado122 Técnico Comunicado122 Técnico ISSN 1983-9731 Campo Grande, MS Dezembro, 2009 Vacinação, a Importância das Boas Práticas e a Prevenção de Doenças de Interesse em Bovinocultura Vanessa Felipe de Souza 1 Cleber Oliveira

Leia mais

Raiva (Hidrofobia) 1 - Definição

Raiva (Hidrofobia) 1 - Definição Raiva (Hidrofobia) Família: Rhabdoviridae Género: Lyssavirus RHABDOVÍRUS RNA fita simples Envelopado Nucleocapsídeo com forma de cone ou projétil Resistência x Relevância Doenças infecciosas 1 - Definição

Leia mais

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO

ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO ANEXO I RESUMO DAS CARACTERÍSTICAS DO MEDICAMENTO 1 1. NOME DO MEDICAMENTO VETERINÁRIO Porcilis ColiClos suspensão injetável para suínos 2. COMPOSIÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA Cada dose de 2 ml contém:

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 33/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn

Toxoplasmose. Zoonoses e Administração em Saúde Pública. Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Universidade Federal de Pelotas Departamento de Veterinária Preventiva Toxoplasmose Zoonoses e Administração em Saúde Pública Prof. Fábio Raphael Pascoti Bruhn Por que estudar a toxoplasmose Zoonose Soroprevalência

Leia mais

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! Não é só na infância que precisamos delas. Entenda por que a imunização nessa fase é fundamental e conheças as 6 vacinas que todos os adultos devem tomar. 1 TRÍPLICE BACTERIANA:

Leia mais

Matéria de Capa. Fabio Fatori. Defesa é o melhor. ATAQUE Notar a presença das clostridioses é sinal de que o prejuízo já chegou.

Matéria de Capa. Fabio Fatori. Defesa é o melhor. ATAQUE Notar a presença das clostridioses é sinal de que o prejuízo já chegou. Fabio Fatori Defesa é o melhor ATAQUE Notar a presença das clostridioses é sinal de que o prejuízo já chegou Romualdo Venâncio 10 - JULHO 2013 Especial Doenças Bovinas Segundo estatísticas do Ministério

Leia mais

Tuberculose. Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose

Tuberculose. Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose 1 2 3 Tuberculose Definição Enfermidade infecto-contagiosa evolução crônica lesões de aspecto nodular - linfonodos e pulmão Diversos animais Zoonose ETIOLOGIA Família: Mycobacteriaceae Ordem: Actinomycetalis

Leia mais

Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica do Botulismo

Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar. Vigilância Epidemiológica do Botulismo Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação de Vigilância das Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar Vigilância Epidemiológica do Botulismo Descrição Botulismo Doença neurológica Instalação súbita

Leia mais

Análise dos Informes Epidemiológicos e Notificações de Doenças de Suínos

Análise dos Informes Epidemiológicos e Notificações de Doenças de Suínos AGÊNCIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO PARANÁ GERÊNCIA DE SAÚDE ANIMAL Análise dos Informes Epidemiológicos e Notificações de Doenças de Suínos Curitiba, 3 outubro de 215 idiferenciação entre Médico Veterinários

Leia mais

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires : Aula Programada Biologia Prof. : Chico Pires Difteria (crupe) Agente Etiológico: Corynebacterium diphtheriae Forma de transmissão: Pelo ar contaminado e pela saliva Sintomas: Inflamação das tonsilas

Leia mais

Doença Infecciosa da Bolsa Doença de Gumboro

Doença Infecciosa da Bolsa Doença de Gumboro Patologia Aviária Doença Infecciosa da Bolsa Doença de Gumboro Prof. Bruno Antunes Soares Anatomia do Sistema Imune das Aves Bolsa DE FABRICIUS 2 Anatomia do Sistema Imune das Aves Bolsa cloacal ou de

Leia mais

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA

COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA COES Febre Amarela CENTRO DE OPERAÇÕES DE EMERGÊNCIAS EM SAÚDE PÚBLICA SOBRE FEBRE AMARELA INFORME Nº 39/2017 MONITORAMENTO DOS CASOS E ÓBITOS DE FEBRE AMARELA NO BRASIL INÍCIO DO EVENTO: Dezembro de 2016

Leia mais

2015, Hugo Novo & Laura Moura Ovinicultura e caprinicultura. Higiene e Saúde

2015, Hugo Novo & Laura Moura Ovinicultura e caprinicultura. Higiene e Saúde Higiene das instalações: A periodicidade depende: do número de animais; das condições ambientais (períodos chuvosos ou secos); do tipo de piso (chão batido, cimento, ripado elevado, entre outros); do sistema

Leia mais