CARTEIRA PROFISSIONAL DO ARTISTA REGULAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CARTEIRA PROFISSIONAL DO ARTISTA REGULAMENTO"

Transcrição

1 CARTEIRA PROFISSIONAL DO ARTISTA REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Carteira Profissional do Artista 1. É criada nos termos do decreto nº 120/05 de 19 de Dezembro, a carteira dos profissionais da música, teatro e dança, como título indispensável para o exercício da profissão. 2. A carteira profissional do Artista é o documento de identificação do Artista e de certificação do seu nome profissional, sendo título de habilitação bastante para o exercício da profissão e dos direitos que a lei lhe confere. 3. Da carteira constará o nome próprio, nome artístico, filiação, data de nascimento, naturalidade, categoria de Artista, classificação profissional, número de inscrição da segurança social, número de inscrição da filiação na UNAC, fotografia do titular e selo ou carimbo da UNAC. Artigo 2.º Objecto O presente diploma regula as condições de aquisição, renovação, suspensão e cassação da carteira profissional do Artista Artigo 3.º Âmbito O presente diploma aplica-se a todo os Artista inscrito na União Nacional dos Artistas e Compositor - UNAC Artigo 4.º Competência para emissão da Carteira Profissional Compete à Comissão da Carteira Profissional do Artista, adiante abreviadamente designada por CCPA, emitir, renovar, suspender e cassar os títulos referidos no artigo 1.º, bem como exercer os demais poderes que lhe sejam conferidos. 1

2 CAPÍTULO II DOS ARTISTAS Artigo 5.º Definição de Artista 1. No âmbito do presente regulamento, considera-se Artista o indivíduo que cria, interpreta ou executa obras de carácter cultural de qualquer natureza, para efeito de exibição ou divulgação pública, através de meios de comunicação social ou em locais onde se realizam espectáculos de diversão pública, correspondentes às categorias indicadas no Classificador de Profissões de Angola, aprovado pelo Decreto executivo conjunto nº 31/03 de 24 de Junho, dos Ministérios do Planeamento e do da Administração Pública, Emprego e Segurança Social. 2. Para o efeito do presente regulamento, o Artista pertence as modalidades artísticas de Teatro, Música, Dança, e Compositor, e em função da forma como desenvolve a sua actividade artística pode ser qualificado como Amador, Semiprofissional e Profissional. Artigo 6.º Artista Amador 1. Artista Amador é aquele que desenvolve a actividade artística, com ou sem formação e/ou habilidades profissional requeridas, esporádica e gratuitamente, como hoby, ou como período de aprendizagem e preparação, assegurando a sua subsistência por outros meios estranhos a actividade artística. 2. O Artista Amador não celebra qualquer contrato para a sua apresentação pública. 3. O Artista Amador não tem direito a carteira profissional. Artigo 7º Artista Semi-Profissional 1. Artista semi-profissional é o indivíduo que não se dedica predominantemente, ao exercício da actividade artística, assegurando a sua subsistência por outros meios estranhos a actividade artística. 2. O artista semi-profissional tem de ter, no mínimo, experiência profissional artística publicamente reconhecida e comprovada por uma Associação Profissional idónea. 3. O artista semi-profissional cobra pela sua actividade e paga os impostos devidos ao Estado resultantes do exercício da actividade artística. 4. O artista semi-profissional, não contribui, como artista, para a Segurança Social. Artigo 8º Artista Profissional 1. Artista profissional é o indivíduo que, exclusiva ou predominantemente, dedica o seu tempo ao exercício da actividade artística, dependendo dela a sua subsistência. 2

3 2. O artista profissional tem de ter, no mínimo, experiência profissional artística publicamente reconhecida e comprovada por uma Associação idónea. 3. O artista profissional paga os impostos devidos ao Estado e é contribuinte da Segurança Social (INSS), como artista. 4. O artista profissional, tem direito a Pensão de Reforma, Patrocínio Judiciário, Assistência médico-medicamentosa, Financiamento. CAPÍTULO III DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE ARTÍSTICA Artigo 9º Actividade Artística 1. É livre o exercício da actividade e da profissão de artista, em todo território nacional, observados o requisito da capacidade técnica e as condições aqui estipuladas. 2. Nenhuma Instituição pública ou privada que desenvolva actividade no domínio cultural e artístico, pode contratar Artistas que não estejam munidos da carteira profissional, sob pena de incorrer em infracções previstas no presente Regulamento e demais legislação aplicável. 3. Estão isentos da apresentação da carteira profissional para efeitos contratuais nos termos do número anterior, o Artista que tiver requerido o documento e se encontrar a aguardar decisão, desde que apresente o respectivo comprovativo. Artigo 10.º Título Profissional 1. É condição do exercício da profissão de Artista a habilitação com o respectivo título, o qual é emitido por uma Comissão da Carteira Profissional de Artista, com a composição e as competências previstas na lei e no presente Regulamento. 2. Para a identificação do Artista em exercício de funções é suficiente a apresentação da carteira profissional, não lhe podendo ser exigido qualquer outro documento de identificação, salvo por parte de autoridade policial, desde que haja fundada suspeita de falsidade ou invalidade do título. 3

4 Artigo 11.º Liberdade de expressão e de criação 1. A liberdade de criação do Artista não está sujeita a impedimentos ou discriminações nem subordinada a qualquer forma de censura. 2. O Artista tem o direito de assinar, ou fazer identificar com o respectivo nome profissional registado na UNAC E NA CCPA, os trabalhos da sua criação individual ou em que tenha colaborado. 3. O Artista tem o direito à protecção dos seus trabalhos resultantes do exercício da liberdade de expressão e criação, nos termos das disposições legais aplicáveis. CAPÍTULO IV EMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL Artigo 12. Da emissão 1. A emissão da carteira é concedida a requerimento do interessado, devendo ser acompanhado com: a) Uma fotografia a cores, recente, tipo passe; b) Cópia do B.I.; c) Certificado ou diploma artístico caso tenha; d) Declaração assinada sob compromisso de honra de que respeitará o Código de Ética e demais normas deontológicas da profissão, nos termos do modelo anexo ao presente Regulamento; e) Posterior comprovativo da inscrição no sistema de segurança social do INSS e pagamento da subscrição actualizado; (Para os profissionais) f) Comprovativo de depósito de ,00 kz, para carteira profissional,ou ,00 kz, para a carteira semi-profissional, não devolutivos, à favor da UNAC (Taxa de inscrição). 2. A UNAC, de acordo com o artigo 9º do decreto 12/05 de 19 de Dezembro, é a responsável pela constituição da comissão técnica que atribui a Carteira Profissional aos seus membros. 3. A carteira será assinada pelo Presidente da CCPA. 4

5 4. Os requerentes que não possuem formação para o domínio requerido serão sempre que necessário, submetidos à sessões de avaliação, organizadas pela comissão técnica CCPA, para aferição da sua capacidade técnica, solicitados prova de rendimento, como artista (para os candidatos a Artista Profissional), para a consequente decisão sobre o requerimento. Artigo 13. Nome profissional 1. Os requerentes das carteiras profissionais previstos neste diploma indicarão o seu nome artístico, cuja inscrição na UNAC tem eficácia como registo. 2. Havendo coincidência ou semelhança de nomes artísticos, a UNAC decide sobre a prevalência, de harmonia com o critério de precedência no uso. Artigo 14. Da Renovação 1. A solicitação para a renovação da carteira profissional, é feita pelo interessado, através de requerimento endereçado a CCPA, noventa dias antes da sua caducidade, devendo apresentar uma fotografia a cores recente, tipo passe, comprovativo de pagamento da Segurança Social e cópia do depósito de 5 000,00 kz, à favor da UNAC (Taxa de renovação). 2. No acto de recepção do novo cartão, o Artista deve fazer-se acompanhar do cartão anterior, para troca condição indispensável para que lhe seja entregue o novo cartão. Artigo 15.º Mudanças de Categoria do Artista e Classificação Profissional 1. A mudança de categoria do Artista e ou da sua classificação profissional implica a obrigatoriedade de troca da carteira, no prazo de 30 dias, nos termos do artigo precedente. 2. Salvo por razões não imputáveis ao Artista, a não renovação da carteira profissional nos termos dos números anteriores faz caducar o direito à sua titularidade. 3. Presume-se não serem imputáveis ao titular as seguintes situações, ocorridas no momento em que a renovação devia ser requerida: a) Desemprego involuntário; b) Doença impeditiva do exercício da profissão, clinicamente comprovada; 5

6 c) Ausência no estrangeiro, por comprovado motivo profissional. 4. A carteira poderá ser apreendida, se o titular, depois de notificado pela UNAC, a não entregar voluntariamente nos seguintes casos: a) Quando o titular deixa a profissão de artista b) Quando a carteira deixa de ser revalidada c) Quando por razões disciplinares 5. Para efectivar a cassação dos títulos a CCPA deve solicitar a apreensão das carteiras às autoridades competentes. OBS: NÃO ENTENDO O QUE SE PRETENDE COM ESTE ARTIGO AGUARDO POR MAIS EXPLICAÇÕES DO BELMIRO. Artigo 16. Deterioração e extravio 1. Verificando-se deterioração ou extravio da carteira, é emitido uma segunda via do mesmo, a requerimento do interessado. Para o efeito, deve o mesmo apresentar uma fotografia a cores recente, tipo passe e comprovativo de pagamento da Segurança Social e cópia do depósito de 5 000,00 kz, à favor da UNAC. 2. Em face do requerimento, emitido pela Direcção da UNAC um documento provisório substitutivo da carteira, válido por 60 dias. Artigo 17. Prazos de emissão e de renovação 1. O prazo para a entrega do documento da Carteira Profissional é de 60 dias subsequentes à data de entrada do requerimento de solicitação de emissão ou renovação. 2. As decisões de indeferimento devem ser fundamentadas e notificadas por escrito ao requerente. 3. Para efeitos de reclamação, é considerado indeferimento tácito a não entrega da carteira no prazo previsto no n.º A inobservância de solicitação de renovação ou emissão de segunda via da Carteira Profissional fora dos prazos previstos pelo respectivo interessado, determina a cobrança de custos adicionais de processamento no seguintye montante: a) De 25% do emolumento respectivo, por atraso inferior ou igual a 30 dias sobre a data limite estabelecida; b) De 50% do emolumento respectivo, por atraso inferior ou igual a 60 dias sobre a data limite estabelecida 6

7 c) De 100%, nos demais casos. Artigo 18.º Da validade 1 A carteira profissional do Artista é válida pelo período de 2 anos a contar da data da sua emissão, devendo ser renovado no termo de validade, no prazo de 30 dias. 2 As carteiras profissionais emitidas ao abrigo deste regulamento terão validade em todo território nacional. Artigo 19. Falsas declarações 1. Independentemente de outras sanções previstas por lei, a prestação de falsas declarações à CCPA, em benefício próprio ou alheio, podem determinar a cassação da carteira atribuída ao declarante, assim como outros procedimentos criminais. 2. Para o efeito, a UNAC procede às averiguações que se mostrem necessárias, com audição obrigatória dos interessados. CAPITULO V COMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DO ARTISTA (CCPA) Artigo 20. Natureza 1 Para monitorar a actividade dos artistas e o sistema de atribuição da Carteira Profissional, é criada a Comissão da Carteira Profissional do Artista (CCPA). 2 A CCPA é um órgão de apoio da UNAC (Artigo 18º dos Estatutos) pelo que os elementos que a integram devem obediência aos seus estatutos e regulamentos. Artigo 21. Composição da CCPA 1. A CCPA é composta pelos seguintes membros: a) Presidente, um artista, de reconhecido mérito, de preferência com formação na área artística. b) 3 músicos, de reconhecido mérito, c) 3 teatristas, de reconhecido mérito, d) 3 dançarinos, de reconhecido mérito, e) 2 compositores, de reconhecido mérito 7

8 f) 2 representantes do empresariado cultural 5 suplentes (sendo um para cada representação) Obs: rever-se a composição 2. O Secretário Geral da UNAC, que co-preside, e é o Secretário Permanente da CCPA 3. Os membros da CCPA são indicados pela Comissão Directiva da UNAC e ratificados pela Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito. 4. Os membros da CCPA têm de ter no mínimo 10 anos de experiência profissional, comprovada. 5. O mandato dos membros da CCPA caduca com o dos órgãos que os elegeu. Artigo 22. Competência da CCPA No âmbito do presente regulamento, compete à CCPA: a) apreciar os pedidos de obtenção da Carteira Profissional e decidir sobre os mesmos; b) pronunciar-se e decidir sobre a emissão, revalidação e/ou cassação da Carteira profissional; c) auxiliar a Comissão Directiva da UNAC na avaliação e acompanhamento do desempenho e cumprimento dos princípios Ético e Deontológico do Artista titular da Carteira profissional. d) realizar audições para aferir o grau de competência dos requerentes da Carteira Profissional que não possuem formação ou aptidão técnica para o exercício da profissão requerida; e) realizar outras tarefas que lhe for incumbida pela Comissão Directiva da UNAC. Artigo 23. Funcionamento da CCPA 1. A CCPA funciona com base no Regulamento, aprovado pela Assembleia Geral da UNAC. 2. A CCPA reúne-se mensalmente, e extraordinariamente sempre que convocada para o efeito. 8

9 Artigo 24. Impugnação dos actos da CCPA Dos actos da CCPA em matéria de concessão, revalidação; suspensão e cassação da Carteira Profissional, pode o Artista interpor reclamação e caso não esteja satisfeito, o respectivo recurso ao órgão imediatamente superior caso seja necessário Artigo 25. Compensações 1. O exercício de funções na CCPA não é remunerado. 2. As despesas decorrentes do exercício de funções serão pagas pela UNAC. Artigo 26. Da fiscalização do trabalho 1. Para os efeitos da execução, e, conseqüentemente da fiscalização do trabalho dos artistas, os empregadores são obrigados: a) a manter fixado, em lugar visível, no local de trabalho, quadro discriminatório do horário dos músicos em serviço; b) a possuir livro de registro de empregados destinado às anotações relativas à identidade, inscrição na UNAC, número da carteira profissional, data de admissão, férias, nacionalidade, além de outras estipuladas em lei. 2. A fiscalização do trabalho dos artistas, salvaguardada a competência dos serviços de inspecção do MAPESS quanto ao exercício profissional, compete aos fiscais credenciados pela CCPA. Artigo 27.º Receitas 1. Constituem receitas para o funcionamento da CCPA: a) Os emolumentos cobrados pela emissão, renovação ou substituição da Carteira Profissional; b) as multas resultantes das infracções ao presente Regulamento e à Lei dos espectáculos; 9

10 c) Quaisquer outras receitas procedentes da prossecução das suas atribuições ou que lhe sejam atribuídas por lei. 2. Estas receitas são depositadas na conta Bancária da UNAC CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 28.º Direitos Ao titular da carteira profissional do Artista, são garantidos todos os direitos previstos por Lei para os restantes trabalhadores Angolanos. Artigo 29.º Das empresas empregadoras Consideram-se empresas empregadoras para os efeitos desta lei: a) os estabelecimentos comerciais, teatrais e congéneres bem como as associações recreativas, sociais ou desportivas; b) os estúdios, de gravação, rádio-difusão, televisão ou filmagem; c) as companhias nacionais de navegação; d) toda organização ou instituição que explore qualquer género de diversão, franqueada ao público, ou privativa de associados. Artigo 30º Do artista estrangeiro 1. O Artista estrangeiro em Angola, está vinculado aos deveres éticos e deontológicos vigentes no país e tem direito a um cartão de identificação, emitido pela Comissão da Carteira Profissional do Artista (CCPA). 2. A emissão, renovação, suspensão e cassação do cartão de identificação do artista estrangeiro, compete à Comissão da Carteira Profissional do Artista (CCPA) de acordo com o disposto em regulamentação própria, a aprovar pelos órgãos competentes da UNAC. 10

11 3. No prazo de 120 dias a contar da data de promulgação do presente, deverá ser elaborado e submetido a aprovação dos órgãos competentes o regulamento sobre a actividade do artista estrangeiro em Angola Artigo 31.º Das penalidades 1. A empresa infractora de qualquer dispositivo deste Regulamento será punida com a multa de ,00 (um milhão de Kuanzas) a ,00 (cinco milhões de kuanzas), de acordo com a gravidade da infracção, e a juízo da autoridade competente. 2. A oposição do empregador sob qualquer pretexto, à fiscalização dos preceitos deste Regulamento constitui infracção grave, passível de multa de ,00 (quinhentos mil kuanzas ), aplicada ao dobro em caso de reincidência. 3. No caso de habitual infracção dos preceitos deste Regulamento pode ser determinada a suspensão da actividade artística do empregador. Artigo 32. Aquisição automática da carteira Profissional 1. O artista que na data da entrada em vigor do presente Regulamento esteja inscrito na UNAC e comprovadamente exercer actividade artística de modo profissional adquire automaticamente a Carteira. 2. Para efeito do exposto no número anterior é bastante e suficiente por parte do Artista, a formulação por escrito do respectivo pedido em conformidade com o numero um do Artigo 12.º.. Artigo 33. Da cassação da Carteira Profissional Sempre que ocorrem situações de grave violação do presente regulamento ou do Código de Ética e Deontologia do Artista, pode a CCPA enquanto decorrer o respectivo processo disciplinar proceder a cassação provisória e em função do resultado proceder a cassação definitiva da Carteira Profissional. 11

12 Artigo 34.º Emissão de Carteira a título póstumo De maneira excepcional, a Comissão Directiva da UNAC, poderá atribuir a título póstumo Carteira Profissional a um Artista angolano já falecido que em vida exercera essa actividade de forma profissional ou semi-profissional. (Proposta do Sabú Guimarães) Artigo 35.º Dúvidas e omissões As dúvidas e omissões decorrentes da interpretação do presente Regulamento serão resolvidas pela Comissão Directiva da UNAC. Artigo 36.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 120 dias após a data da sua aprovação pelo Ministro que tutela a área da administração do trabalho em Angola. ANEXO Declaração a que se refere a alínea d) do artigo 2.º) Declaro, por minha honra, que conheço os requisitos exigidos pelo Regulamento da Carteira e Código de Ética, e que posso ser responsabilizado no caso de incumprimento dessas exigências. Por ser verdade e estar convicto(a) que poderei ser responsabilizado(a) por prestação de falsas declarações, assino a presente declaração. (Data) 12

13 (Assinatura) Aprovado pela Assembleia Geral da UNAC de / /2011O QUE É UM ARTISTA?! 13

REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA

REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Aprovado pelo Decreto-Regulamentar nº 11/2004, de 20 de Dezembro Publicado no Boletim Oficial nº 37, I Série

Leia mais

REGULAMENTO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA

REGULAMENTO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA REGULAMENTO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Aprovado pelo Decreto-Lei nº 52/2004, de 20 de Dezembro Publicado no Boletim Oficial nº 37, I Série A Lei nº 59/V/98, de 29 de Junho, que aprova o Estatuto

Leia mais

Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica

Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres e Doutores em Direito, para a Prática de Actos de Consulta Jurídica O Regulamento de Inscrição de Juristas de Reconhecido Mérito, Mestres

Leia mais

Gabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008

Gabinete de Auditoria e Qualidade APROVADO PELA ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SINTRA EM 8 DE FEVEREIRO DE 2008 REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O LICENCIAMENTO DAS ACTIVIDADES DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS, DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA E DE REALIZAÇÃO

Leia mais

AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO

AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO Publicado no Diário da República, I série, nº 74, de 22 de Abril AVISO N.º 07/2013 de 22 de Abril ASSUNTO: CONSTITUIÇÃO, FUNCIONAMENTO E EXTINÇÃO DE CASAS DE CÂMBIO Havendo necessidade de adequar as regras

Leia mais

REGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO

REGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO REGULAMENTO DO PERÍODO DE ADAPTAÇÃO ARTIGO 1.º (Objecto) 1. O presente Regulamento estabelece os procedimentos aplicáveis ao período de adaptação dos cidadãos moçambicanos inscritos em Ordem ou Associação

Leia mais

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto: Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA

REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA REGULAMENTO MUNICIPAL DE VENDA DE BILHETES PARA ESPECTÁCULOS OU DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM AGÊNCIAS OU POSTOS DE VENDA (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE

REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE REGULAMENTO DO CONSELHO DIRECTIVO DA ORDEM DOS ADVOGADOS DE MOÇAMBIQUE CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente regulamento destina-se a estabelecer regras de funcionamento do Conselho

Leia mais

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro.

De destacar, a obrigatoriedade de igualdade de tratamento, pelo Empregador, entre o Trabalhador Nacional e o Trabalhador Estrangeiro. O Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro aprova o Regulamento Sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente, quer no sector público, quer no sector privado, tendo entrado

Leia mais

Licenciamento da Atividade de Arrumador de Automóveis

Licenciamento da Atividade de Arrumador de Automóveis Capítulo 465 Licenciamento da Atividade de Arrumador de Automóveis MR.465.01.Vers.1.0.b Página 1 de 13 Conteúdo PREÂMBULO... 4 CAPÍTULO I - ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 5 Artigo 1.º Lei habilitante... 5 Artigo

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS

ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS ORDEM DOS ENGENHEIROS REGULAMENTO DE ISENÇÃO DE QUOTAS Preâmbulo O Estatuto da Ordem dos Engenheiros (EOE), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 119/92, de 30 de junho, alterado e republicado pela Lei n.º 123/2015,

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE DE VENDEDOR AMBULANTE DE LOTARIAS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão

Leia mais

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS

REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS REGULAMENTO DE QUOTAS E TAXAS DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS NOTA PRÉVIA A Lei n.º 131/2015, de 4 de setembro, procedeu à quarta alteração ao Estatuto da Ordem dos Farmacêuticos, aprovado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente

Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente Decreto n.º 6/01 de 19 de Janeiro - Regulamento sobre o Exercício da Actividade Profissional do Trabalhador Estrangeiro Não Residente e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1

Leia mais

REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS. Preâmbulo

REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS. Preâmbulo REGULAMENTO DE TAXAS, LICENÇAS E SERVIÇOS DA JUNTA DE FREGUESIA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS Preâmbulo A Tabela de Taxas de Atestados em vigor foi aprovada por deliberação de Junta em 23/11/99 e por deliberação

Leia mais

Decreto n.º 5/95, de 7 de Abril

Decreto n.º 5/95, de 7 de Abril Decreto n.º 5/95, de 7 de Abril e-mail: geral@info-angola.com portal: www.info-angola.com Página 1 / 8 O direito ao emprego em território angolano por parte de cidadãos estrangeiros não residentes, entende-se

Leia mais

Para conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte:

Para conhecimento geral e cumprimento, transcreve-se o Decreto n.º 6/01, de 19 de Janeiro, do teor seguinte: REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DAS FINANÇAS DIRECÇÃO NACIONAL DAS ALFÂNDEGAS DEPARTAMENTO DE FISCALIZAÇÃO ADUANEIRA CIRCULAR À TODAS AS ESTÂNCIAS ADUANEIRAS N.º /GETA/02 ASSUNTO: Regulamento sobre o exercicío

Leia mais

Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto com Crianças

Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto com Crianças CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Medidas de Protecção de Menores no Caso de Recrutamento para Profissões ou Exercício de Funções que Envolvam Contacto

Leia mais

Decreto n.º 5/95, de 7 de Abril - Emprego de cidadãos estrangeiros não residentes

Decreto n.º 5/95, de 7 de Abril - Emprego de cidadãos estrangeiros não residentes O Decreto n.º 5/95 vem regular o emprego dos trabalhadores estrangeiros não residentes e dos trabalhadores nacionais qualificados, no sector empresarial, pretendendo eliminar qualquer tipo de irregularidades

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento e organização do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DE SANTA MARIA A Lei n.º 53 E/2006, de 29 de Dezembro, veio regular as relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias locais,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES

REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES SECÇÃO I PARTE GERAL Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento define o regime de atribuição do título de técnico oficial de contas especialista na área

Leia mais

Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014

Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 Publicado no Diário da República, I série, nº 147, de 12 de Agosto AVISO N.º 04/2014 ASSUNTO: PROCESSO SIMPLIFICADO PARA O PAGAMENTO DE IMPORTAÇÃO DE MERCADORIAS A integração dos órgãos intervenientes

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES

REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES REGULAMENTO MUNICIPAL PARA REALIZAÇÃO DE LEILÕES (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal,

Leia mais

Ministério do Comércio

Ministério do Comércio Ministério do Comércio Comércio precário Decreto Executivo n. 43/00 de 2 de Junho O Decreto n.º 29, de 2 de Junho de 2000, estabelece o comércio precário como uma das modalidades do exercício da actividade

Leia mais

Ministério da Ciência e Tecnologia

Ministério da Ciência e Tecnologia Ministério da Ciência e Tecnologia Regulamento Interno do Gabinete de Inspecção e Fiscalização Decreto executivo n.º 41/02 de 20 de Setembro Considerando que o Decreto Lei nº15/99, de 8 de Outubro, aprova

Leia mais

INSCRIÇÃO DE ADVOGADO BRASILEIRO

INSCRIÇÃO DE ADVOGADO BRASILEIRO INSCRIÇÃO DE ADVOGADO BRASILEIRO [art. 201º do EOA e art. 17º a 19º do RIAAE] Documentação a entregar 1) Norma de Requerimento de Inscrição de Advogado; 2) 2 Certidões de Registo de Nascimento; 3) Certificado

Leia mais

Regulamento de Exercício da Atividade de Arrumador de Automóveis

Regulamento de Exercício da Atividade de Arrumador de Automóveis Regulamento de Exercício da Atividade de Arrumador de Automóveis 30-12-2013 Junta de Freguesia de Espinho Preâmbulo Com a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro, foram transferidas

Leia mais

AVISO N.º 05/2014 de 15 de Setembro

AVISO N.º 05/2014 de 15 de Setembro Publicado no Diário da República, I série, nº 182, de 01 de Outubro AVISO N.º 05/2014 de 15 de Setembro ASSUNTO: Sistemas de Pagamentos de Angola Autorização para a Constituição das Sociedades Prestadoras

Leia mais

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA

4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA 4724 DIÁRIO DA REPÚBLICA ARTIGO 7.º (Inscrição no OGE) São inscritas no Orçamento Geral do Estado as verbas indispensáveis para acorrer ao serviço da Dívida Pública Directa, regulada pelo presente Diploma.

Leia mais

Regulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas

Regulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas Regulamento de Matrículas, Inscrições e Propinas I - Matrículas 1. A matrícula é o acto administrativo, a realizar no início de cada ano lectivo e que confere ao estudante o direito a ingressar no estabelecimento

Leia mais

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito

REGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade aberta com o Capital Social: 12.000.000,00 (doze milhões de euros) Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17, 6.º andar, 1070-313 Lisboa Registada

Leia mais

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR

REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR REGULAMENTO DE PAGAMENTO DE PROPINAS DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Artigo 1º Obrigação de pagamento de propina 1. Nos termos da Lei da Lei de Bases do Financiamento do Ensino Superior Público (Lei

Leia mais

MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO

MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO MUNICÍPIO DE GRÂNDOLA PROJETO DE REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DO IDOSO PREÂMBULO O primeiro Regulamento do Cartão Municipal do Idoso foi aprovado pela Câmara Municipal de Grândola no dia 19 de Janeiro

Leia mais

6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004

6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004 6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 246 19 de Outubro de 2004 MINISTÉRIOS DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LO- CAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIO- NAL E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,

Leia mais

Sistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS

Sistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS Sistema Fiscal Moçambicano GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE PAGAMENTO DE DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS A PRESTAÇÕES COMPENSAÇÃO DAS DÍVIDAS TRIBUTÁRIAS GARANTIAS GERAIS E MEIOS DE DEFESA DO CONTRIBUINTE

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA NO INSTITUTO POLITÉCNICO DE VIANA DO CASTELO Artigo 1.º Objecto e Âmbito de Aplicação O presente regulamento define o processo para atribuição do título

Leia mais

Decreto n.º 59/07, de 13 de Julho

Decreto n.º 59/07, de 13 de Julho Decreto n.º 59/07, de 13 de Julho Página 1 de 16 Considerando que a Lei n.º 5/98, de 19 de Junho, Lei de Bases do Ambiente, estabelece a obrigatoriedade de licenciamento das actividades que, pela sua natureza,

Leia mais

CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE

CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE CONSERVATÓRIO SUPERIOR DE MÚSICA DE GAIA REGULAMENTO REGIME APLICÁVEL AO TRABALHADOR-ESTUDANTE MARÇO 2014 ÍNDICE ARTIGO 1º (OBJECTO)... 3 ARTIGO 2º (LEGISLAÇÃO APLICÁVEL)... 3 ARTIGO 3º (PRINCÍPIOS GERAIS)...

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho

REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS. Decreto n.º 42/08. de 3 de Julho REPÚBLICA DE ANGOLA CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 42/08 de 3 de Julho Considerando que a protecção social obrigatória compreende, além do regime dos trabalhadores por conta de outrem, o regime dos

Leia mais

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 9

Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários ª Edição. Atualização nº 9 Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro [1] Códigos Tributários 2017 19ª Edição Atualização nº 9 1 [1] Código do Trabalho CÓDIGOS TRIBUTÁRIOS Atualização nº 9 ORGANIZAÇÃO BDJUR BIBLIOTECA DIGITAL JURÍDICA EDITOR

Leia mais

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar

Leia mais

COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS

COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS PROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO EM MEDICAMENTOS PREÂMBULO As doenças crónicas que afectam a maioria das pessoas idosas e reformadas, conduzem geralmente a despesas

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n.º 16 Apartado Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum -

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n.º 16 Apartado Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum - REGULAMENTO DE VENDA AMBULANTE DE LOTARIAS UNIÃO DAS FREGUESIAS DE SÉ, SANTA MARIA E MEIXEDO Rua Abílio Beça, n.º 16 Apartado 44 5300-011 Bragança Av. Sá Carneiro - Edifício Forum Theatrum - Ent. 2-F 5300-252

Leia mais

RGI - Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional

RGI - Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional Regulamento Geral Interno Capítulo I Dos Associados Artigo 1º Inscrições e desistência de Associados 1. A inscrição como sócio é voluntária e a todo o tempo poderão deixar de sê-lo notificando para o efeito,

Leia mais

Regime do Segredo de Estado

Regime do Segredo de Estado CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime do Segredo de Estado REVOGADO Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito e Informática, Lda. É expressamente

Leia mais

LEI N 92/IV/93 De 15 de Dezembro de 1993

LEI N 92/IV/93 De 15 de Dezembro de 1993 LEI N 92/IV/93 De 15 de Dezembro de 1993 1 1 Por mandato do Povo a Assembleia Nacional decreta, no abrigo 186º alínea b) da Constituição, o seguinte: CAPÍTULO I DISPOSIÇÃO GERAL Artigo 1º (Objecto) O presente

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Projecto de Decreto Presidencial que Estabelece o Regime Jurídico de Vinculação e de Contribuição da Protecção Social

Leia mais

AVISO N.º 17/2011 de 19 de Dezembro

AVISO N.º 17/2011 de 19 de Dezembro AVISO N.º 17/2011 de 19 de Dezembro Havendo necessidade de se regulamentar o funcionamento das sociedades de locação financeira (leasing), com vista a desenvolver a matéria estabelecida no Decreto Presidencial

Leia mais

MUNICÍPIO DO CARTAXO Gabinete Jurídico EDITAL N.º 82/2008. PAULO ALEXANDRE FERNANDES VARELA SIMÕES CALDAS, Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo:

MUNICÍPIO DO CARTAXO Gabinete Jurídico EDITAL N.º 82/2008. PAULO ALEXANDRE FERNANDES VARELA SIMÕES CALDAS, Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo: EDITAL N.º 82/2008 PAULO ALEXANDRE FERNANDES VARELA SIMÕES CALDAS, Presidente da Câmara Municipal do Cartaxo: FAZ PÚBLICO, que o Regulamento do Cartão Municipal Sénior sofreu alterações propostas pelo

Leia mais

Regulamento e Tabela Geral das Taxas da Freguesia de Vila Nova

Regulamento e Tabela Geral das Taxas da Freguesia de Vila Nova Regulamento e Tabela Geral das Taxas da Freguesia de Vila Nova PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, com as alterações da - Lei n.º 117/2009, de 29/12 e Lei n.º 64-A/2008, de 31/12, aprovou

Leia mais

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho

Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho Decreto-Lei n.º 154/2003 de 15 de Julho O Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Portuguesa e a República Federativa do Brasil, assinado em Porto Seguro em 22 de Abril de 2000, aprovado,

Leia mais

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência

Leia mais

Preâmbulo. 1 do artigo do EOE.

Preâmbulo. 1 do artigo do EOE. Preâmbulo A Ordem dos Enfermeiros é uma associação pública de natureza profissional, "representativa dos que, (...) exercem a profissão de enfermeiro" e cujas atribuições genéricas consistem na "defesa

Leia mais

CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º

CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º REGIME DE ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DA CCPJ E DA ACREDITAÇÃO PROFISSIONAL DOS JORNALISTAS (Decreto-Lei n.º 70/2008 de 15 de Abril) (Rectificado pela Declaração de Rectificação n.º 32-B/2008, de 12 de

Leia mais

PROGRAMA DE CONCURSO

PROGRAMA DE CONCURSO CONCURSO PÚBLICO PARA A CONCESSÃO DA GESTÃO DO PARQUE GERAÇÕES S. JOÃO DO ESTORIL NO CONCELHO DE CASCAIS PROGRAMA DE CONCURSO Proc. N.º8/CON/DCOP/2014 ÍNDICE 1 - IDENTIFICAÇÃO DO CONCURSO 2 - ENTIDADE

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços

Regulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 3/2000 Entidade Gestora de Mercados, Sistemas e Serviços O Decreto-Lei n.º 394/99, de 13 de Outubro, instituiu

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 135/95, de 9 de Junho. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 21 Regime jurídico da distribuição por grosso de medicamentos de uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto) A distribuição por grosso de medicamentos de uso humano no mercado interno

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º.

Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I. Artigo 1.º. Regulamento de Bolsas de Mérito a Estudantes do 3.º Ciclo do ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento, redigido nos termos e ao abrigo da Lei n.º 40/2004,

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO APROVADO 14 de Fevereiro de 2011 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA Artigo 1.º Objecto e âmbito 1) O presente Regulamento

Leia mais

INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL

INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL INSCRIÇÃO DE ADVOGADO INSCRITO NA ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL 1 - Por força do disposto no EOA, os cidadãos de nacionalidade brasileira diplomados por qualquer faculdade de Direito do Brasil ou de Portugal,

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Aprovado em reunião de Junta de Freguesia de 25/11/2008 Aprovado em Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia de 22/12/2008 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º.

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1º. Objecto. Artigo 2º. REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE SANTIAGO DE SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº. 2 do artigo 17 º., conjugado com a alínea b) do nº. 5 do artigo 34 º.

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO PARA ALUNOS DO ENSINO SUPERIOR RESIDENTES NO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA Pretende-se, com este regulamento, incentivar e proporcionar condições de igualdade

Leia mais

REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA PRAÇA MUNICIPAL DE TRANCOSO

REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA PRAÇA MUNICIPAL DE TRANCOSO REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA PRAÇA MUNICIPAL DE TRANCOSO ÍNDICE REGULAMENTO DAS INSTALAÇÕES DA PRAÇA MUNICIPAL DE TRANCOSO... 1 INTRODUÇÃO... 1 Artigo 1º... 2 Âmbito... 2 Artigo 2º... 2 Objecto... 2

Leia mais

Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região;

Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho. a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região; Regulamento do Programa Manutenção de Postos de Trabalho 1 - Objectivos: a) Colaborar na manutenção do nível de emprego das empresas com sede na Região; b) Combater os riscos de aumento do desemprego motivado

Leia mais

A LGT no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting

A LGT no Orçamento do Estado para Audit Tax Advisory Consulting Audit Tax Advisory Consulting Domicílio fiscal O domicílio fiscal integra a caixa postal eletrónica, nos termos do serviço público de caixa postal eletrónica (Decreto-Lei n.º 112/2006, de 9 de Junho, e

Leia mais

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS ESTATUTOS DO CORAL INFANTIL DE SETÚBAL CAPITULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA JURÍDICA E PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS Artº 1º 1. O Coral Infantil de Setúbal, adiante apenas designado por Coral, é uma associação sem

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.

Leia mais

ESTATUTO DO JORNALISTA

ESTATUTO DO JORNALISTA ESTATUTO DO JORNALISTA Lei n 59/V/98 de 23 de Junho Estatuto do Jornalista CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1 (Objecto) O Presente Estatuto tem por objecto regular o exercício da actividade de jornalista

Leia mais

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535

FREGUESIA DE QUIAIOS NIPC 510 833 535 PROGRAMA DE HASTA PÚBLICA Para atribuição do direito de ocupação efetiva de natureza precária da loja n.º 4 no Mercado de Quiaios Artigo 1.º Identificação A loja objeto de hasta pública localiza-se no

Leia mais

Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º

Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim principal de estimular a investigação nos vários ramos do saber, a Fundação Calouste

Leia mais

REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES

REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES REGULAMENTO DO REGISTO DAS SOCIEDADE CIVIS DE SOLICITADORES O Estatuto da Câmara dos Solicitadores, aprovado pelo Decreto-Lei 88/2003, de 26 de Abril, no seu artigo 102º, prevê que os solicitadores podem

Leia mais

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos. (Versão aprovada em reunião do Conselho Científico de 15 de Janeiro de 2010)

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos. (Versão aprovada em reunião do Conselho Científico de 15 de Janeiro de 2010) Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos (Versão aprovada em reunião do Conselho Científico de 15 de Janeiro de 2010) Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento Pelo Decreto-Lei

Leia mais

ELABORADO VERIFICADO APROVADO

ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 1/6 LISTA DE ALTERAÇÕES Descrição da alteração Páginas Edição Data ELABORADO VERIFICADO APROVADO Pág. n.º 2/6 1. OBJECTIVO: Descrever a forma como se processa, na Câmara Municipal de Portimão,

Leia mais

FREGUESIA DE FERREIRA DO ZÊZERE

FREGUESIA DE FERREIRA DO ZÊZERE FREGUESIA DE FERREIRA DO ZÊZERE Nota Justificativa Considerando que a diminuição da Natalidade é um problema premente e preocupante nas regiões de baixa densidade populacional, considerando também que,

Leia mais

Regulamento de Registo e Inscrição de Advogados

Regulamento de Registo e Inscrição de Advogados Regulamento de Registo e Inscrição de Advogados Considerando que, o artigo 33.º dos Estatutos da Ordem dos Advogados aprovado pela Lei n.º 10/2006, de 22 de Dezembro (Lei que cria a Ordem dos Advogados),

Leia mais

Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009

Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior. Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Regulamento de Concessão de Bolsas de Estudo Para o Ensino Superior Aprovado após deliberação em reunião de Câmara de dia 16 de Dezembro de 2009 Beja, 2009 Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece

Leia mais

REGULAMENTO. Bolsas de Estudo Ensino Superior

REGULAMENTO. Bolsas de Estudo Ensino Superior Bolsas de Estudo Ensino Superior Artigo 1.º (Objecto) 1. O presente regulamento disciplina os procedimentos relativos à atribuição de bolsas de estudo pelo BANCO ECONÓMICO, para a frequência de curso superior

Leia mais

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do

Leia mais

Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento

Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento Programa SÓCRATES/ERASMUS Regulamento Preâmbulo O Programa de Mobilidade de Estudantes SÓCRATES/ERASMUS é uma iniciativa da União Europeia que visa incentivar o intercâmbio internacional de estudantes

Leia mais

ORDEM DOS MÉDICOS. Consulta Pública Prévia. Proposta de Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Médicos

ORDEM DOS MÉDICOS. Consulta Pública Prévia. Proposta de Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Médicos ORDEM DOS MÉDICOS Consulta Pública Prévia Proposta de Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Médicos O Estatuto da Ordem dos Médicos, aprovado pelo Decreto-lei 282/77, de 5 de julho, com as alterações

Leia mais

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n.

Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n. Aprovado por Deliberação n.º /2010 ANTEPROJECTO DE LEI SOBRE OS ACTOS PRÓPRIOS DOS ADVOGADOS E SOLICITADORES ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º /2010, de de Na sequência da aprovação e entrada em vigor da Lei

Leia mais

CARTA DE CAÇADOR. A carta de caçador pode ser emitida a favor dos requerentes que reunam simultaneamente as seguintes condições :

CARTA DE CAÇADOR. A carta de caçador pode ser emitida a favor dos requerentes que reunam simultaneamente as seguintes condições : CARTA DE CAÇADOR INDÍCE Requisitos para obter carta de caçador Especificações Validade Concessão, renovação, 2.ºs vias e alteração de dados Quando requerer Renovação de cartas de caçador emitidas antes

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Direcção Regional de Educação do Centro AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA PEDRULHA(161263) Escola Básica Rainha Santa Isabel Coimbra (342580) REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR Artigo 1º Objecto O presente

Leia mais

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Assunto Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Índice Artigo 1.º (Aprovação) Artigo 2.º (Revogação) Artigo

Leia mais

Proposta de Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Nutricionistas. Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Nutricionistas

Proposta de Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Nutricionistas. Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Nutricionistas Regulamento de Quotas e Taxas da Ordem dos Nutricionistas O Estatuto da Ordem dos Nutricionistas, aprovado pela Lei n.º 51/2010, de 14 dezembro, com as alterações que lhe foram conferidas pela Lei n.º

Leia mais

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVAIÁZERE. Artigo 1º Objecto

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALVAIÁZERE. Artigo 1º Objecto REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas do concurso para eleição do director do Agrupamento de Escolas de Alvaiázere.

Leia mais

DESPACHO N. GR.03/05/2011

DESPACHO N. GR.03/05/2011 DESPACHO N. GR.03/05/2011 Regulamento Estatuto de Trabalhador-Estudante da Universidade do Porto No uso da competência que me é consagrada na alínea o) do n 1 do artigo 400 dos Estatutos da Universidade

Leia mais

JUNTA DE FREGUESIA DE ALMALAGUÊS REGULAMENTO DE FREGUESIA PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS

JUNTA DE FREGUESIA DE ALMALAGUÊS REGULAMENTO DE FREGUESIA PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS JUNTA DE FREGUESIA DE ALMALAGUÊS REGULAMENTO DE FREGUESIA PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MEDICAMENTOS JUNHO 2015 JUNTA DE FREGUESIA DE ALMALAGUÊS PREÂMBULO As doenças crónicas ou continuadas

Leia mais

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS

Estatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes

Leia mais

Obs: O Visto de Turismo não permite ao seu titular a fixação de residência, nem o exercício de qualquer atividade remunerada em território angolano.

Obs: O Visto de Turismo não permite ao seu titular a fixação de residência, nem o exercício de qualquer atividade remunerada em território angolano. Visto de Turismo O Visto de Turismo é concedido ao cidadão estrangeiro que pretende entrar na República de Angola em visita de carácter recreativo, desportivo ou cultura. Obs: O Visto de Turismo não permite

Leia mais

REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS. CAPÍTULO I Princípios gerais

REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS. CAPÍTULO I Princípios gerais REGIME GERAL DAS TAXAS DAS AUTARQUIAS LOCAIS CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 1.º Âmbito 1 A presente lei regula as relações jurídico-tributárias geradoras da obrigação de pagamento de taxas às autarquias

Leia mais