CARTEIRA PROFISSIONAL DO ARTISTA REGULAMENTO
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- Manuela Lagos Cerveira
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1 CARTEIRA PROFISSIONAL DO ARTISTA REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Carteira Profissional do Artista 1. É criada nos termos do decreto nº 120/05 de 19 de Dezembro, a carteira dos profissionais da música, teatro e dança, como título indispensável para o exercício da profissão. 2. A carteira profissional do Artista é o documento de identificação do Artista e de certificação do seu nome profissional, sendo título de habilitação bastante para o exercício da profissão e dos direitos que a lei lhe confere. 3. Da carteira constará o nome próprio, nome artístico, filiação, data de nascimento, naturalidade, categoria de Artista, classificação profissional, número de inscrição da segurança social, número de inscrição da filiação na UNAC, fotografia do titular e selo ou carimbo da UNAC. Artigo 2.º Objecto O presente diploma regula as condições de aquisição, renovação, suspensão e cassação da carteira profissional do Artista Artigo 3.º Âmbito O presente diploma aplica-se a todo os Artista inscrito na União Nacional dos Artistas e Compositor - UNAC Artigo 4.º Competência para emissão da Carteira Profissional Compete à Comissão da Carteira Profissional do Artista, adiante abreviadamente designada por CCPA, emitir, renovar, suspender e cassar os títulos referidos no artigo 1.º, bem como exercer os demais poderes que lhe sejam conferidos. 1
2 CAPÍTULO II DOS ARTISTAS Artigo 5.º Definição de Artista 1. No âmbito do presente regulamento, considera-se Artista o indivíduo que cria, interpreta ou executa obras de carácter cultural de qualquer natureza, para efeito de exibição ou divulgação pública, através de meios de comunicação social ou em locais onde se realizam espectáculos de diversão pública, correspondentes às categorias indicadas no Classificador de Profissões de Angola, aprovado pelo Decreto executivo conjunto nº 31/03 de 24 de Junho, dos Ministérios do Planeamento e do da Administração Pública, Emprego e Segurança Social. 2. Para o efeito do presente regulamento, o Artista pertence as modalidades artísticas de Teatro, Música, Dança, e Compositor, e em função da forma como desenvolve a sua actividade artística pode ser qualificado como Amador, Semiprofissional e Profissional. Artigo 6.º Artista Amador 1. Artista Amador é aquele que desenvolve a actividade artística, com ou sem formação e/ou habilidades profissional requeridas, esporádica e gratuitamente, como hoby, ou como período de aprendizagem e preparação, assegurando a sua subsistência por outros meios estranhos a actividade artística. 2. O Artista Amador não celebra qualquer contrato para a sua apresentação pública. 3. O Artista Amador não tem direito a carteira profissional. Artigo 7º Artista Semi-Profissional 1. Artista semi-profissional é o indivíduo que não se dedica predominantemente, ao exercício da actividade artística, assegurando a sua subsistência por outros meios estranhos a actividade artística. 2. O artista semi-profissional tem de ter, no mínimo, experiência profissional artística publicamente reconhecida e comprovada por uma Associação Profissional idónea. 3. O artista semi-profissional cobra pela sua actividade e paga os impostos devidos ao Estado resultantes do exercício da actividade artística. 4. O artista semi-profissional, não contribui, como artista, para a Segurança Social. Artigo 8º Artista Profissional 1. Artista profissional é o indivíduo que, exclusiva ou predominantemente, dedica o seu tempo ao exercício da actividade artística, dependendo dela a sua subsistência. 2
3 2. O artista profissional tem de ter, no mínimo, experiência profissional artística publicamente reconhecida e comprovada por uma Associação idónea. 3. O artista profissional paga os impostos devidos ao Estado e é contribuinte da Segurança Social (INSS), como artista. 4. O artista profissional, tem direito a Pensão de Reforma, Patrocínio Judiciário, Assistência médico-medicamentosa, Financiamento. CAPÍTULO III DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE ARTÍSTICA Artigo 9º Actividade Artística 1. É livre o exercício da actividade e da profissão de artista, em todo território nacional, observados o requisito da capacidade técnica e as condições aqui estipuladas. 2. Nenhuma Instituição pública ou privada que desenvolva actividade no domínio cultural e artístico, pode contratar Artistas que não estejam munidos da carteira profissional, sob pena de incorrer em infracções previstas no presente Regulamento e demais legislação aplicável. 3. Estão isentos da apresentação da carteira profissional para efeitos contratuais nos termos do número anterior, o Artista que tiver requerido o documento e se encontrar a aguardar decisão, desde que apresente o respectivo comprovativo. Artigo 10.º Título Profissional 1. É condição do exercício da profissão de Artista a habilitação com o respectivo título, o qual é emitido por uma Comissão da Carteira Profissional de Artista, com a composição e as competências previstas na lei e no presente Regulamento. 2. Para a identificação do Artista em exercício de funções é suficiente a apresentação da carteira profissional, não lhe podendo ser exigido qualquer outro documento de identificação, salvo por parte de autoridade policial, desde que haja fundada suspeita de falsidade ou invalidade do título. 3
4 Artigo 11.º Liberdade de expressão e de criação 1. A liberdade de criação do Artista não está sujeita a impedimentos ou discriminações nem subordinada a qualquer forma de censura. 2. O Artista tem o direito de assinar, ou fazer identificar com o respectivo nome profissional registado na UNAC E NA CCPA, os trabalhos da sua criação individual ou em que tenha colaborado. 3. O Artista tem o direito à protecção dos seus trabalhos resultantes do exercício da liberdade de expressão e criação, nos termos das disposições legais aplicáveis. CAPÍTULO IV EMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL Artigo 12. Da emissão 1. A emissão da carteira é concedida a requerimento do interessado, devendo ser acompanhado com: a) Uma fotografia a cores, recente, tipo passe; b) Cópia do B.I.; c) Certificado ou diploma artístico caso tenha; d) Declaração assinada sob compromisso de honra de que respeitará o Código de Ética e demais normas deontológicas da profissão, nos termos do modelo anexo ao presente Regulamento; e) Posterior comprovativo da inscrição no sistema de segurança social do INSS e pagamento da subscrição actualizado; (Para os profissionais) f) Comprovativo de depósito de ,00 kz, para carteira profissional,ou ,00 kz, para a carteira semi-profissional, não devolutivos, à favor da UNAC (Taxa de inscrição). 2. A UNAC, de acordo com o artigo 9º do decreto 12/05 de 19 de Dezembro, é a responsável pela constituição da comissão técnica que atribui a Carteira Profissional aos seus membros. 3. A carteira será assinada pelo Presidente da CCPA. 4
5 4. Os requerentes que não possuem formação para o domínio requerido serão sempre que necessário, submetidos à sessões de avaliação, organizadas pela comissão técnica CCPA, para aferição da sua capacidade técnica, solicitados prova de rendimento, como artista (para os candidatos a Artista Profissional), para a consequente decisão sobre o requerimento. Artigo 13. Nome profissional 1. Os requerentes das carteiras profissionais previstos neste diploma indicarão o seu nome artístico, cuja inscrição na UNAC tem eficácia como registo. 2. Havendo coincidência ou semelhança de nomes artísticos, a UNAC decide sobre a prevalência, de harmonia com o critério de precedência no uso. Artigo 14. Da Renovação 1. A solicitação para a renovação da carteira profissional, é feita pelo interessado, através de requerimento endereçado a CCPA, noventa dias antes da sua caducidade, devendo apresentar uma fotografia a cores recente, tipo passe, comprovativo de pagamento da Segurança Social e cópia do depósito de 5 000,00 kz, à favor da UNAC (Taxa de renovação). 2. No acto de recepção do novo cartão, o Artista deve fazer-se acompanhar do cartão anterior, para troca condição indispensável para que lhe seja entregue o novo cartão. Artigo 15.º Mudanças de Categoria do Artista e Classificação Profissional 1. A mudança de categoria do Artista e ou da sua classificação profissional implica a obrigatoriedade de troca da carteira, no prazo de 30 dias, nos termos do artigo precedente. 2. Salvo por razões não imputáveis ao Artista, a não renovação da carteira profissional nos termos dos números anteriores faz caducar o direito à sua titularidade. 3. Presume-se não serem imputáveis ao titular as seguintes situações, ocorridas no momento em que a renovação devia ser requerida: a) Desemprego involuntário; b) Doença impeditiva do exercício da profissão, clinicamente comprovada; 5
6 c) Ausência no estrangeiro, por comprovado motivo profissional. 4. A carteira poderá ser apreendida, se o titular, depois de notificado pela UNAC, a não entregar voluntariamente nos seguintes casos: a) Quando o titular deixa a profissão de artista b) Quando a carteira deixa de ser revalidada c) Quando por razões disciplinares 5. Para efectivar a cassação dos títulos a CCPA deve solicitar a apreensão das carteiras às autoridades competentes. OBS: NÃO ENTENDO O QUE SE PRETENDE COM ESTE ARTIGO AGUARDO POR MAIS EXPLICAÇÕES DO BELMIRO. Artigo 16. Deterioração e extravio 1. Verificando-se deterioração ou extravio da carteira, é emitido uma segunda via do mesmo, a requerimento do interessado. Para o efeito, deve o mesmo apresentar uma fotografia a cores recente, tipo passe e comprovativo de pagamento da Segurança Social e cópia do depósito de 5 000,00 kz, à favor da UNAC. 2. Em face do requerimento, emitido pela Direcção da UNAC um documento provisório substitutivo da carteira, válido por 60 dias. Artigo 17. Prazos de emissão e de renovação 1. O prazo para a entrega do documento da Carteira Profissional é de 60 dias subsequentes à data de entrada do requerimento de solicitação de emissão ou renovação. 2. As decisões de indeferimento devem ser fundamentadas e notificadas por escrito ao requerente. 3. Para efeitos de reclamação, é considerado indeferimento tácito a não entrega da carteira no prazo previsto no n.º A inobservância de solicitação de renovação ou emissão de segunda via da Carteira Profissional fora dos prazos previstos pelo respectivo interessado, determina a cobrança de custos adicionais de processamento no seguintye montante: a) De 25% do emolumento respectivo, por atraso inferior ou igual a 30 dias sobre a data limite estabelecida; b) De 50% do emolumento respectivo, por atraso inferior ou igual a 60 dias sobre a data limite estabelecida 6
7 c) De 100%, nos demais casos. Artigo 18.º Da validade 1 A carteira profissional do Artista é válida pelo período de 2 anos a contar da data da sua emissão, devendo ser renovado no termo de validade, no prazo de 30 dias. 2 As carteiras profissionais emitidas ao abrigo deste regulamento terão validade em todo território nacional. Artigo 19. Falsas declarações 1. Independentemente de outras sanções previstas por lei, a prestação de falsas declarações à CCPA, em benefício próprio ou alheio, podem determinar a cassação da carteira atribuída ao declarante, assim como outros procedimentos criminais. 2. Para o efeito, a UNAC procede às averiguações que se mostrem necessárias, com audição obrigatória dos interessados. CAPITULO V COMISSÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DO ARTISTA (CCPA) Artigo 20. Natureza 1 Para monitorar a actividade dos artistas e o sistema de atribuição da Carteira Profissional, é criada a Comissão da Carteira Profissional do Artista (CCPA). 2 A CCPA é um órgão de apoio da UNAC (Artigo 18º dos Estatutos) pelo que os elementos que a integram devem obediência aos seus estatutos e regulamentos. Artigo 21. Composição da CCPA 1. A CCPA é composta pelos seguintes membros: a) Presidente, um artista, de reconhecido mérito, de preferência com formação na área artística. b) 3 músicos, de reconhecido mérito, c) 3 teatristas, de reconhecido mérito, d) 3 dançarinos, de reconhecido mérito, e) 2 compositores, de reconhecido mérito 7
8 f) 2 representantes do empresariado cultural 5 suplentes (sendo um para cada representação) Obs: rever-se a composição 2. O Secretário Geral da UNAC, que co-preside, e é o Secretário Permanente da CCPA 3. Os membros da CCPA são indicados pela Comissão Directiva da UNAC e ratificados pela Assembleia Geral expressamente convocada para o efeito. 4. Os membros da CCPA têm de ter no mínimo 10 anos de experiência profissional, comprovada. 5. O mandato dos membros da CCPA caduca com o dos órgãos que os elegeu. Artigo 22. Competência da CCPA No âmbito do presente regulamento, compete à CCPA: a) apreciar os pedidos de obtenção da Carteira Profissional e decidir sobre os mesmos; b) pronunciar-se e decidir sobre a emissão, revalidação e/ou cassação da Carteira profissional; c) auxiliar a Comissão Directiva da UNAC na avaliação e acompanhamento do desempenho e cumprimento dos princípios Ético e Deontológico do Artista titular da Carteira profissional. d) realizar audições para aferir o grau de competência dos requerentes da Carteira Profissional que não possuem formação ou aptidão técnica para o exercício da profissão requerida; e) realizar outras tarefas que lhe for incumbida pela Comissão Directiva da UNAC. Artigo 23. Funcionamento da CCPA 1. A CCPA funciona com base no Regulamento, aprovado pela Assembleia Geral da UNAC. 2. A CCPA reúne-se mensalmente, e extraordinariamente sempre que convocada para o efeito. 8
9 Artigo 24. Impugnação dos actos da CCPA Dos actos da CCPA em matéria de concessão, revalidação; suspensão e cassação da Carteira Profissional, pode o Artista interpor reclamação e caso não esteja satisfeito, o respectivo recurso ao órgão imediatamente superior caso seja necessário Artigo 25. Compensações 1. O exercício de funções na CCPA não é remunerado. 2. As despesas decorrentes do exercício de funções serão pagas pela UNAC. Artigo 26. Da fiscalização do trabalho 1. Para os efeitos da execução, e, conseqüentemente da fiscalização do trabalho dos artistas, os empregadores são obrigados: a) a manter fixado, em lugar visível, no local de trabalho, quadro discriminatório do horário dos músicos em serviço; b) a possuir livro de registro de empregados destinado às anotações relativas à identidade, inscrição na UNAC, número da carteira profissional, data de admissão, férias, nacionalidade, além de outras estipuladas em lei. 2. A fiscalização do trabalho dos artistas, salvaguardada a competência dos serviços de inspecção do MAPESS quanto ao exercício profissional, compete aos fiscais credenciados pela CCPA. Artigo 27.º Receitas 1. Constituem receitas para o funcionamento da CCPA: a) Os emolumentos cobrados pela emissão, renovação ou substituição da Carteira Profissional; b) as multas resultantes das infracções ao presente Regulamento e à Lei dos espectáculos; 9
10 c) Quaisquer outras receitas procedentes da prossecução das suas atribuições ou que lhe sejam atribuídas por lei. 2. Estas receitas são depositadas na conta Bancária da UNAC CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 28.º Direitos Ao titular da carteira profissional do Artista, são garantidos todos os direitos previstos por Lei para os restantes trabalhadores Angolanos. Artigo 29.º Das empresas empregadoras Consideram-se empresas empregadoras para os efeitos desta lei: a) os estabelecimentos comerciais, teatrais e congéneres bem como as associações recreativas, sociais ou desportivas; b) os estúdios, de gravação, rádio-difusão, televisão ou filmagem; c) as companhias nacionais de navegação; d) toda organização ou instituição que explore qualquer género de diversão, franqueada ao público, ou privativa de associados. Artigo 30º Do artista estrangeiro 1. O Artista estrangeiro em Angola, está vinculado aos deveres éticos e deontológicos vigentes no país e tem direito a um cartão de identificação, emitido pela Comissão da Carteira Profissional do Artista (CCPA). 2. A emissão, renovação, suspensão e cassação do cartão de identificação do artista estrangeiro, compete à Comissão da Carteira Profissional do Artista (CCPA) de acordo com o disposto em regulamentação própria, a aprovar pelos órgãos competentes da UNAC. 10
11 3. No prazo de 120 dias a contar da data de promulgação do presente, deverá ser elaborado e submetido a aprovação dos órgãos competentes o regulamento sobre a actividade do artista estrangeiro em Angola Artigo 31.º Das penalidades 1. A empresa infractora de qualquer dispositivo deste Regulamento será punida com a multa de ,00 (um milhão de Kuanzas) a ,00 (cinco milhões de kuanzas), de acordo com a gravidade da infracção, e a juízo da autoridade competente. 2. A oposição do empregador sob qualquer pretexto, à fiscalização dos preceitos deste Regulamento constitui infracção grave, passível de multa de ,00 (quinhentos mil kuanzas ), aplicada ao dobro em caso de reincidência. 3. No caso de habitual infracção dos preceitos deste Regulamento pode ser determinada a suspensão da actividade artística do empregador. Artigo 32. Aquisição automática da carteira Profissional 1. O artista que na data da entrada em vigor do presente Regulamento esteja inscrito na UNAC e comprovadamente exercer actividade artística de modo profissional adquire automaticamente a Carteira. 2. Para efeito do exposto no número anterior é bastante e suficiente por parte do Artista, a formulação por escrito do respectivo pedido em conformidade com o numero um do Artigo 12.º.. Artigo 33. Da cassação da Carteira Profissional Sempre que ocorrem situações de grave violação do presente regulamento ou do Código de Ética e Deontologia do Artista, pode a CCPA enquanto decorrer o respectivo processo disciplinar proceder a cassação provisória e em função do resultado proceder a cassação definitiva da Carteira Profissional. 11
12 Artigo 34.º Emissão de Carteira a título póstumo De maneira excepcional, a Comissão Directiva da UNAC, poderá atribuir a título póstumo Carteira Profissional a um Artista angolano já falecido que em vida exercera essa actividade de forma profissional ou semi-profissional. (Proposta do Sabú Guimarães) Artigo 35.º Dúvidas e omissões As dúvidas e omissões decorrentes da interpretação do presente Regulamento serão resolvidas pela Comissão Directiva da UNAC. Artigo 36.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 120 dias após a data da sua aprovação pelo Ministro que tutela a área da administração do trabalho em Angola. ANEXO Declaração a que se refere a alínea d) do artigo 2.º) Declaro, por minha honra, que conheço os requisitos exigidos pelo Regulamento da Carteira e Código de Ética, e que posso ser responsabilizado no caso de incumprimento dessas exigências. Por ser verdade e estar convicto(a) que poderei ser responsabilizado(a) por prestação de falsas declarações, assino a presente declaração. (Data) 12
13 (Assinatura) Aprovado pela Assembleia Geral da UNAC de / /2011O QUE É UM ARTISTA?! 13
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