Relatamos a seguir algumas características dos super-heróis que fascinam as crianças: Têm bondade, sabedoria, coragem, inteligência e força;

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1 AS FANTASIAS IMAGINATIVAS As brincadeiras baseadas nas situações imaginativas tendem a compensar as pressões que sofrem na realidade do cotidiano, como a brincadeira de super-heróis. O alto grau de fantasia das histórias de super-heróis, dotados de poderes como voar, esticar-se, subir em superfícies verticais, de força e movimentos descomunais, bem como o fato de terem dupla personalidade a do homem comum e a do homem dotado de poderes extranaturais representam um desafio para a compreensão da criança, ao mesmo tempo que as atraem. Relatamos a seguir algumas características dos super-heróis que fascinam as crianças: Têm bondade, sabedoria, coragem, inteligência e força; Solucionam qualquer problema e ultrapassam obstáculo; São procurados por pessoas para que guiem ou resolvam problemas; Sabem sempre o que é certo, nunca se enganam, não estão sujeitos a dúvidas, frustrações e fraquezas como a maioria das pessoas. Portanto, as crianças desejariam ter os poderes que eles têm. Podemos entender por que as crianças são tão atraídas pela imagem dos super-heróis e tentam imitá-los: elas possuem pouco poder num mundo dominado pelos adultos e têm consciência disso. A brincadeira de super-heróis pode ser considerada uma forma especializada de jogo de papéis ou sociodramático. Para BOMTEMPO (apud KISHIMOTO, 1999), quando as crianças brincam de super- heróis elas são capazes de lidar com complexas dificuldades psicológicas que vivenciam em seu cotidiano. Elas procuram integrar experiências de dor, medo e perda, lutam com conceitos de bem e mal. Para essa autora, as crianças que vivem em ambientes perigosos repetem suas experiências de perigo em suas brincadeiras; quando a criança assume o papel de alguém que teme, a personificação é determinada por ansiedade ou frustração. BROUGÈRE (2004) coloca que a brincadeira aparece como um meio de sair do mundo real para descobrir outros mundos, para se projetar num universo inexistente. Assim, o brincar da criança não está somente ancorado no presente, mas também tenta resolver problemas do passado, ao mesmo tempo que se projeta para o futuro.

2 OS JOGOS E O LÚDICO NA APRENDIZAGEM ESCOLAR O jogo é potencialmente valioso à educação da primeira infância, lembrando-se que sua qualidade educativa é dependente da existência de espaços físicos, condições materiais e das intenções pedagógicas do educador em relação à atividade lúdica. Quando esses três elementos são garantidos, o jogo que é realizado no âmbito da educação infantil possui qualidade. O brincar em uma unidade de educação infantil de qualidade, é rico em comparação com o brincar no ambiente doméstico, que se torna restrito e monopolizado pelos adultos. Na unidade de educação infantil uma equipe de adultos está ao dispor das crianças, garantindo a sua segurança e os cuidados necessários, bem como organizando e preparando as ocasiões lúdicas. Esses elementos fazem da instituição de educação de primeira infância um espaço potencialmente rico e estimulante, desde que as crianças possam desfrutá-lo de maneira positiva. O valor educativo dos jogos e brinquedos As principais características que distinguem os vários tipos de jogos demonstram a importância no desenvolvimento da criança. A maneira como se realiza o jogo envolve várias ações que geram múltiplos sentimentos, como

3 exaltação, tensão, alegria, frustração... Também através do jogo, a criança manifesta sua criatividade, espontaneidade, iniciativa e imaginação. Segundo KISHIMOTO (1999), todos os jogos são de grande valor educacional, pois oferecem benefícios para a aprendizagem da criança. Quando se denominam certos jogos ou brinquedos como educativos são porque estes se direcionam a um desenvolvimento mais preparado, com a finalidade de ensinar algo mais objetivo às crianças. Uma das maneiras de se utilizar o material de jogo é fazê-lo com propósitos educativos. Sendo educativo, o jogo propicia à criança o acesso a novos conhecimentos, como o aprender através das repetições, permitindo também desenvolver sua capacidade intelectual. Infelizmente, a vantagem dos jogos para o aprendizado é pouco compreendida atualmente por parte do educador. Além da motivação, o jogo influencia positivamente a criança, dando subsídios para sua formação como indivíduo, bem como a auxilia a enfrentar obstáculos e a conviver melhor em sociedade. Para Kishimoto (1999) os jogos podem ser utilizados nas escolas como recurso pedagógico, porque satisfaz uma necessidade interior que cada criança tem: o impulso natural para o lúdico. Na maneira de jogar da criança duas características importantes aparecem: o prazer e o esforço espontâneo. Desta maneira, o jogo torna-se uma atividade de grande motivação, liberando a espontaneidade e estimulando a ação. Durante o jogo, a atividade física e mental ativa funções psiconeurológicas e as operações mentais, estimulando, assim, o pensamento. Pare e pense: Por sua vez, para que um objeto seja qualificado de educativo é preciso que antecipemos os seus usos, o que na lógica da brincadeira (como um espaço de iniciativa daquele que brinca) causa um certo problema. BROUGÈRE (2004) Para BROUGÈRE (2004), o que faz com que esses jogos sejam considerados educativos além da motivação lúdica e sim temas abordados por intermédio desses jogos. Os temas mais comuns nos tipos de jogos e brinquedos são: 1- Animais e natureza 2- Letras, alfabeto e palavras.

4 3- Números e algarismos. 4- Casa, objetos familiares e a vida cotidiana. Os brinquedos de encaixe e construção, por não serem objetos acabados, prontos, oferecem várias possibilidades de uso. Ao brincar com blocos de construção e encaixe, as crianças obtêm conhecimentos de proporções e aprendem relações físicas de causa e efeito. A construção de alguma coisa tem um significado especial para cada criança, pois elas podem ver suas idéias tomarem uma forma concreta. Já os jogos de encaixe favorecem a sociabilidade e a cooperação quando montados em grupo. Usos, costumes e brincadeiras na infância

5 Apesar da classificação lúdica que o jogo e o brinquedo primeiramente possam ter, estes definem e contribuem também para o desenvolvimento do papel social de cada um dos sexos. Na esfera social, os papéis das crianças são desde cedo definidos pelo tipo de atividade lúdica que praticam, sendo estas claramente dicotômicas, ou seja, brinquedos e brincadeiras para meninas e brinquedos e brincadeiras para meninos. Os brinquedos e os jogos são em um primeiro momento instrumentos definidores do gênero dos indivíduos, não do ponto de vista biológico, portanto sexual, mas do ponto de vista sociocultural, ou seja, o que define e diferencia o masculino do feminino. Segundo BROUGERE (2004) a grande questão é: Será que o brinquedo faz a criança? Para esse autor, o brinquedo tem uma participação na formação social e cultural dos indivíduos na nossa sociedade. O que caracteriza o ser humano é que ele só pode ser produto de uma cultura particular, pois é produto de um longo processo de aprendizagem. As formas dos brinquedos são condicionantes, como foram os jogos tradicionais em sociedades diferentes. A criança atua na construção do seu ser social e cultural na sua socialização ou aculturação. Ela não recebe passivamente as imagens, as mensagens, as normas e sim as interpreta. Ao fazer isso, dá a elas um sentido específico, o que faz com que o mesmo contexto produza indivíduos diferentes. Exemplo: Se um Arquiteto brincou com Blocos de construção na sua infância, como inúmeras crianças, isso não pode ser considerado como a causa da sua escolha profissional.

6 No brinquedo não está toda a experiência infantil, mas é um objeto, entre outros, um elemento importante da experiência complexa e multiforme que vivem todas as crianças. Alguns brinquedos apresentam diversidade no seu uso. A criança não recebe o brinquedo passivamente; ela o interpreta, pois o brinquedo solicita uma atitude ativa da criança. Só podemos compreender o que o brinquedo faz à criança ao olhar o que a criança faz com seu brinquedo. Também temos o uso do brinquedo como material decorativo. Alguns brinquedos necessariamente usados exteriorizam o valor da infância. Todo brinquedo pode ser investido de um forte valor afetivo que o transforma em objeto fetiche, companheiro, suporte de confidências impossíveis a serem contadas a qualquer ser humano. Brincar com um brinquedo implica inseri-lo em um universo específico, distinto das atividades comuns da vida, a partir de uma decisão tomada livremente por quem brinca. Essa inserção supõe tomar decisões em função dos mecanismos do brinquedo, das regras das brincadeiras, do roteiro que está sendo inventado, sem que se saiba como vai terminar esse processo. Assim, alguns elementos devem ser considerados ao escolhermos os brinquedos para as crianças: Nem todo contato com um brinquedo é necessariamente uma brincadeira. O brinquedo não pode brincar sozinho como uma TV que transmite imagens mesmo quando o espectador não olha para ela. É preciso que um brincador o explore para descobrir o que pode fazer com ele antes de apresentá-lo à criança. Há os brinquedos denominados de autômatos ou derivados eletrônicos que fornecem um espetáculo, sob forma de uma ação repetitiva. O brinquedo

7 autômato concentra em si a imagem, a ação, objeto e a brincadeira, pondo a criança entre parênteses. O Brinquedo autômato permite ao adulto voltar a ser criança, já que não precisa brincar, pois o brinquedo faz isso no lugar dele. (BROUGÈRE, 2004) Função dos brinquedos: O brinquedo só surte efeito no cenário de uma situação organizada pela criança. O brinquedo inclui funções e significados, convida a criança a agir e dar sentido ao seu cotidiano. A brincadeira é ao mesmo tempo ação (que se traduz pela manipulação) e produção de sentido. O brinquedo aparece como suporte que estrutura a atividade, assim como a maior parte dos objetos da cultura. O Brinquedo oferece às crianças um universo de sentidos que dão uma dimensão ao faz-de-conta, além da pura brincadeira motora.

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