Caracterização de Materiais
|
|
- Maria da Assunção Castro Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIVISÃO DE MATERIAIS Linhas de Pesquisa Tecnologias e aplicações de titânio Compósitos estruturais e termoestruturais Materiais para blindagem balística Materiais absorvedores de radiação eletromagnética Análise de falha fator material Biblioteca especializada em Engenharia de Materiais, possui um acervo de obras composto por livros técnicos e de conhecimento geral, periódicos especializados, anais de congressos, teses, dissertações, bases de dados, catálogos de equipamentos, dicionários e enciclopédias
2 Caracterização de Materiais LABORATÓRIO QUÍMICO DE CARACTERIZAÇÃO DE METAIS LQCM Análise química via úmida e instrumental de ligas ferrosas e não-ferrosas e enquadramento de ligas. Equipamentos: Espectrômetro de Absorção Atômica, marca Varian, modelo Spectra AA 20 Plus (1); Espectrofotômetro UV/Visível, marca Micronal, modelo 380; Analisador de Carbono e Enxofre, marca Leco, modelo CS200 (2); Analisador de Nitrogênio e Oxigênio, marca Leco, modelo TC500 (3) e Eletrolizador, marca Eberbach
3 Caracterização de Materiais LABORATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA LCFQ Comportamento térmico (fusão, cristalização, temperatura de transição vítrea, cura, degradação, oxidação indutiva, entre outros) de materiais. Comportamento mecânico (viscosidade, ponto de gel, cura) de materiais fluidos e sólidos, em função de temperatura e deformação e freqüência. Comportamento eletroquímico de eletrodos condutores e semicondutores. Estudo de espectros de impedância eletroquímica. Determinação quantitativa de concentração de componentes químicos em mistura reacional. Equipamentos: DSC (1), TGA (2), Reômetro, DMA (3), Potenciostato/galvanostato (4), Espectrofotômetro UV/Visível, Viscosímetro
4 Caracterização de Materiais LABORATÓRIO DE MICROSCOPIA ELETRÔNICA DE VARREDURA LEMEV Análise de superfícies em geral por microscopia eletrônica de varredura; análise química de microrregiões por espectrometria de energia dispersiva de raios X (EDS), com identificação de elementos químicos com peso atômico superior a 5. Equipamentos: Microscópios Eletrônicos de Varredura: Marca Leo, modelo 435 VPi, com operação em pressão variável, acoplado a analisador por energia dispersiva de raios X em plataforma Inca (1); Marca Zeiss, modelo DSM 950, com plataforma Scandium. Marca Leica, modelo S430i, com analisador por energia dispersiva de raios X em plataforma Isis. 1
5 Caracterização de Materiais LABORATÓRIO DE MATERIALOGRAFIA LEMAT Polimento e embutimento de amostras de materiais e exames por microscopia óptica e ensaios de microdureza Vicker. Equipamentos: Microscópio Óptico Leica DMRXP; Microscópio Óptico Olympus; ; Microscópio Ótico Zeiss/Jena Neophot 32; Microscópio Óptico Zeiss Axio Imager 2 (1); Estereoscópio Zeiss STEMI-SV 11, Estereoscópio Zeiss Discovery V8 (2) e Microdurômetro Futuretech, modelo FM
6 Caracterização de Materiais LABORATÓRIO DE FLUORESCÊNCIA E DIFRAÇÃO DE RAIOS X LFDRX Análise química por fluorescência de raios X e análise de materiais com estrutura cristalina por difração de raios X Equipamentos: - Difratômetro de Raios X, marca Philips, modelo X Pert-PW 1830/40; - Difratômetro de Raios X, marca Panalytical, modelo X Pert PRO-MPD; -Espectrômetro de Fluorescência de Raios X, marca Panalytical, modelo Axios Advanced;
7 Caracterização de Materiais LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNIC0S LEM Ensaios de: tração, compressão, dobramento, cisalhamento e flexão; fadiga por esforço axial; impacto Charpy à temperatura ambiente. Dureza: Rockwell, Rockwell superficial e Brinell. Equipamentos: Máquina de ensaio universal Instron Dinâmica c/ garra hidráulica (150 kn) modelo 1332 (1); Máquinas de ensaio Instron 1131 (10 kn), 4301 (5 kn), 3382 (50 kn) e 3885 (50 kn) com forno (até 1200 oc); marca Morh- Federraf (20t); Máquinas Charpy para metais e plásticos. Conjunto de Durômetros: Wolpert HT 1 a; Wilson, 1JR; Wolpert HT 1 Super; Pantec RASN, digital (2). 1 2
8 Caracterização de Materiais LABORATÓRIO DE CARACTERIZAÇÃO ELETROMAGNÉTICA LCE Medições de propriedades intrínsecas dos materiais: permissividade elétrica e permeabilidade magnética; Medidas de refletividade. Equipamentos: Analisador de redes vetorial (1), Analisador de redes escalar (2), Câmera Anecóica (3)
9 Caracterização de Materiais LABORATÓRIO DE FLUÊNCIA LAFLU Ensaio de fluência (ensaio estático e de longa duração a temperatura e carga constante). Equipamentos: Conjunto de 16 máquinas de fluência em tração; 02 máquinas de fluência em compressão Emec - Modelo: G 35.
10 Processamento de materiais LABORATÓRIO DE TRATAMENTOS TÉRMICOS Tratamentos térmicos de ligas ferrosas e não ferrosas. Equipamentos: Fornos tipo Mufla BRASIMET Modelo: K ºC, Dimensões: 690mmx420mmx400mm; EDG Modelo: F-1800 / EDG 3P-S 1200ºC, Dimensões: 163mmx100mmx100mm; YUNG.Modelo: LF ºC Dimensões: 230 mmx150mmx150mm, Atmosfera Controlada; BRASIMET Modelo: KOE 40/25/ ºC, Dimensões: 650mmx400mmx250mm.
11 Processamento de materiais LABORATÓRIO DE FUSÃO E REFINO Fusão e purificação de metais; e sinterização de materiais cerâmicos e metálicos em vácuo ou atmosfera inerte. Equipamentos: Forno de Fusão por Feixe de Elétrons (Electron Beam) (1), Forno de sinterização Spembly (2), Forno de Sinterização a vácuo (3)
12 Processamento de materiais LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE MATERIAIS CERÂMICOS LPMC Pesquisa e desenvolvimento de materiais cerâmicos estruturais aplicados como ferramentas de corte, blindagem balística, cadinhos para alta temperatura entre outros. Equipamentos: Moinho de bolas (1), Moinho de alta energia Planetário, Moinho de alta energia SPEX, Misturador de pó em Y, Prensa hidráulica Uniaxial, Prensa isostática a frio, Spray Drier (2). 1 2
13 Processamento de materiais LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS LPP Preparação de composições e corpos de prova de polímeros e compósitos poliméricos. Equipamentos: Prensa hidráulica a quente (1), moinho (2), máquina de corte, sistema para preparação de bolsa de vácuo, extrusora, injetora. 1 2
14 GARANTIA DA QUALIDADE E CONFIABILIDADE ESPACIAL LINHAS DE PESQUISAS ESTUDO DE CRITÉRIOS PARA ESTRUTURAÇÃO DE BANCO DE DADOS MÉTODO DE CÁLCULO QUANDO O COMPONENTE NÃO POSSUI FALHA Confiabilidade metodologias de confiabilidade aplicadas a projetos de sistemas espaciais análises de falhas em sistemas espaciais Garantia do Produto Planos da Qualidade estabelecidos para os projetos de veículos espaciais conformidade aos requisitos especificados para projetos e atividades espaciais controle de não conformidades de produtos da área espacial Métodos da Qualidade metodologias relativas à Garantia da Qualidade aplicadas a projetos de sistemas espaciais normalização na área espacial
15 Laboratório de Calibração Dimensional e de Balanças
16 Laboratório de Metrologia Dimensional
17 Laboratório de Testes Não Destrutivos
18 DIVISÃO DE INTEGRAÇÃO E ENSAIOS LINHAS DE PESQUISAS MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO DE SENSORES E TRANSDUTORES METROLOGIA APLICADA A SISTEMAS ESPACIAIS (INCERTEZAS DAS CADEIAS DE MEDIÇÃO EM ENSAIOS DE QUEIMA EM BANCO E EM VÔO) ENSAIOS DINÂMICOS APLICADOS A SISTEMAS ESPACIAIS (VIBRAÇÃO, CHOQUE MECÂNICO E ACÚSTICA) ENSAIOS DE QUEIMA DE MOTOR-FOGUETE EM BANCOS DE PROVAS MÉTODOS PASSIVOS DE ISOLAMENTO DE RUÍDO ACÚSTICO PROTÓTIPAGEM VIRTUAL DE SISTEMAS VIBRO-ACÚSTICOS ACOPLADOS INSTABILIDADE ACÚSTICA EM CÂMARAS DE COMBUSTÃO TESTES FUNCIONAIS DE SISTEMAS ESPACIAIS
19 Laboratórios de Calibração Calibração de sensores de pressão estática Calibração de torquímetros Calibração de células de carga e máquinas de ensaios mecânicos Calibração de acelerômetros de vibrações mecânicas Calibração de acelerômetros de choque mecânico Calibração de microfones Calibração de sistemas de aquisição e análise de dados Calibração de condicionadores de sinais Parâmetros elétricos (fontes de voltagem DC, osciloscópios, medidores etc.)
20 Laboratório de Ensaios Dinâmicos Ensaios ambientais controlados de desenvolvimento, qualificação e aceitação de sistemas espaciais, utilizando vibradores eletrodinâmicos (24 KN, 80 KN, 290 KN) Análise modal estrutural teórica e experimental (112 canais de entrada + 4 canais de saída) Testes de choque mecânicos com máquina de choque e vibradores eletrodinâmicos Medição e análise de sinais de vibração e choque mecânicos Ensaios combinados vibração e temperatura em vibrador eletrodinâmico/câmara térmica (22 KN/-80 C a 180 C)
21 Laboratório de Propriedades de Massa Medições de massa Determinação do centro de gravidade Medições de momentos de inércia Balanceamento dinâmico vertical a baixa rotação ( rpm)
22 Laboratório de Ensaios Hidráulicos Ensaios Hidrostáticos em Vasos de Pressão Ensaios de qualificação e fadiga em vasos de pressão e tubos Sistema automático de aquisição de dados até 150 canais
23 Bancos de Provas Horizontais de 100 KN, 600 KN e 1 MN Desenvolvimento de motores-foguetes em BPH 100 KN (caracterização de propelentes) Ensaios de queima de motores-foguetes em banco de provas horizontais (BPH 600 KN e 1MN) Parâmetros medidos: empuxo axial, pressão, pressão de ignição, tempo de queima do moto, atraso da ignição, temperatura, deformação, deslocamentos, vibração, acústica e choque mecânico Sistema de aquisição de dados automático até 140 canais de medição (sistemas de registro de dados digital e analógico)
24 Laboratório de Ensaios Funcionais Ensaio funcional de separação de estágios de veículos lançadores Ensaio funcional de separação da coifa do VLS-1 Medição dos deslocamentos e caracterização da cinemática da estrutura de separação Medição de choque mecânico durante o acionamento dos sistemas pirotécnicos de separação
25 Laboratório de Ensaios Acústicos P&D em materiais fono-absorventes e técnicas passivas de controle de ruído Técnicas de medições de dados acústicos em bancos de provas e em vôo Testes acústicos de sistemas e subsistemas espaciais em câmaras reverberantes Qualificação e aceitação dinâmica de sistemas e subsistemas espaciais Análise de sinais acústicos e vibro-acústicos Predição do comportamento vibro-acústico de sistemas espaciais utilizando protótipos virtuais (FEM, BEM e SEA) Análise Modal Acústica Teórica e Experimental
26 Laboratório de Ensaios Climáticos Ensaios Climáticos: Temperatura/ Temperatura e Umidade Ensaios de Choque Térmico Ensaios Climáticos Combinados com Vibração (Vibrador LDS V850)
27 DIVISÃO DE AERODINÂMICA Tunel de Vento Aerodinâmico LINHAS DE PESQUISAS Métodos numéricos de alta ordem Eficiência de códigos computacionais em malhas não estruturadas Modelagem de turbulência, cálculo de arrasto e aplicações em aeroacústica Projeto multidisciplinar Técnicas numéricas para escoamentos tipo reentrada Aeroelasticidade computacional Aerodinâmica Computacional
28 Simulação de escoamentos aerodinâmicos em configurações aeroespaciais Tunel de Vento Aerodinâmico
29 DIVISÃO DE SISTEMAS ESPACIAIS Laboratório de Identificação,Navegação, Controle & Simulação LINHAS DE PESQUISAS teste e calibração de sensores e sistemas inerciais malhas de simulação completa de sistemas de controle de veículos lançadores e plataformas orbitais
30 Laboratório de Identificação,Navegação, Controle & Simulação APLICAÇÕES Mísseis / Foguetes de sondagem Veículos Espaciais (Satélites) Aviões / Helicópetos Navios / Submarinos Prospecção de petróleo EQUIPAMENTOS 5 mesas rotativas (2 e 3 eixos) Câmara a vácuo Câmara térmica (-50 / +70 ) Desempenos de granito classe 00 (1micron) Cabeça divisora (.1 ) Apontamento e nivelamento laser (.2 ) Linhas de alimentação pneumática e hidráulica Mancal aeroestático (3 graus de liberdade) Ponte rolante (2 ton)
31 Laboratório de Identificação,Navegação, Controle & Simulação Capacidade em Sensores e Sistemas Inerciais Caracterização de sensores girométricos com variação de temperatura ou no vácuo (bias, fator de escala, banda passante, linearidade, ruído).01 /h Caracterização de acelerômetro com variação de temperatura (bias, fator de escala, linearidade, ruído) 10µg Teste de sistema de navegação inercial Capacidade em Controle Simulação completa para sistemas de controle de lançadores e mísseis para propulsores sólidos e líquidos Caracterização de atuadores hidráulicos e pneumáticos e de propulsão líquida Simulação completa para sistemas de controle de atitude de pequenas naves espaciais
32 DIVISÃO DE QUÍMICA LINHAS DE PESQUISA Estudo de materiais aeroespaciais por meio de técnicas de espectroscopia no infravermelho (IR) de transmissão e de superfície; Estudo de materiais aeroespaciais por análise térmica; P&D de formulações elastoméricas ablativas para aplicações como proteções térmicas de motores foguetes; Modificação superficial de borracha usada como proteção térmica em foguetes para melhorar adesão ao combustível sólido Estudo de liner e de interfaces em motor-foguete a propelente sólido; Estudo da fase aglutinante de formulações de propelente sólido compósito; Estudo de envelhecimento aplicado em propelente sólido compósito;
33 LABORATÓRIO DE ESPECTROSCOPIA NO INFRAVERMELHO LAI-IR Espectrofôtometros FT-IR e acessórios: SPECTRUM 2000 e SPECTRUM ONE PerkinElmer : Microscópio, Detector fotoacústico (PAS), Refletância total atenuada universal (UATR), ATR (refletância total atenuada), DRIFT (refletância difusa), CVLA (célula vertical líquida aquecível) e Pirolisador. Exemplos de ensaios/estudos realizados: Análise qualitativa de matérias-primas (resinas, borrachas, plastificantes, agentes de cura, agentes de ligação e cargas; Determinação de índice de hidroxila em resinas polibutadiênicas hidroxiladas; Identificação de borrachas (ensaio acreditado pelo INMETRO). Análise de superfície de materiais.
34 LABORATÓRIO DE ANÁLISES TÉRMICAS LAI-AT Equipamentos: Calorímetro exploratório diferencial MDSC- Q100 TA Inst. Analisador simultâneo termogravimétrico/calorimétrico (TGA/DSC) SDT-Q600 TA Inst. Analisador dinâmico-mecânico DMA-Q800 TA Inst. Analisador Termomecânico TMA 6400 SEIKO Técnicas Análise Termogravimétrica (TGA) Análise Termomecânica (TMA) Calorimetria Diferencial Exploratória (DSC) Análise Dinâmico-Mecânica (DMA) Exemplos de Aplicação Determinação do teor de voláteis e cargas (orgânicas e inorgânicas) Tg (temperatura transição vítrea) e coeficiente de expansão térmica Tg e Tf (fusão), cp, acompanhamento de reação Tg, variação do módulo elástico, módulo de armazenamento e tan δ
35 LABORATÓRIO RIO DE ANÁLISES QUÍMICAS - LAQ Apoio às linhas de pesquisa - Exemplos de análises realizadas pelo LAQ: Titulação potenciométrica; Determinação de densidade.
36 LABORATÓRIO DE BORRACHA - LAB GONIOMETRIA CONDUTIVIDADE TÉRMICA RPA EQUIPAMENTOS -Misturador aberto de dois rolos - Calandra com L invertido - Prensas - Bambury - Autoclave - RPA (Analisador reológico de processo) - Reômetro Mooney - Viscosímetro Mooney - Abrasômetro - Câmara Climática - Condutivímetro - Goniômetro
37 DIVISÃO DE ELETRÔNICA LINHAS DE PESQUISA Projetos de Sistemas de Tempo Real para a área espacial Técnicas de modelagem de sistemas criticos Verificação e Validação (V&V) de software espacial Garantia de Produto de software para sistemas espaciais;
38 LABORATÓRIO DE ENGENHARIA DE SOFTWARE Ambientes de desenvolvimento integrado para sistemas críticos (IDE VxWorks/Workbench & QNX/Momentics & Builder 7) Ferramentas de apoio a engenharia de software (CASE Wind A&D, Rational Rose) Testes de software (confecção de casos de testes integrado ao IDE Workbench ) Ferramentas de Verificação e Validação (CrystalREVS (inspeção de código), Understand C (verificação de código), Wind River PROBE, Wind River Workbench 3.1 for On-Chip Debugging (OCD); National Laboratory Virtual Instuments Engineering Workbench (LabView); Estações PC de trabalho (computador HOST) Computador SBCPowerQUICCII (computador TARGET), baseado no processador Motorola PowerQUICC II MPC8265; National Compact Reconfigurable I/O (CRIO); Computador PC 104 (compacto) com placa de comunicação Mil Std 1553; Computador TARGET (SBCPowerQUICCII for MPC8265) representativo do computador de bordo do VLS Host Wind River PROBE (equipamento utilizado para verificação de código embarcado no Computador Target, sem causar intrusão nas instruções de alto e baixo nível.
39 DIVISÃO DE PROPULSÃO ESPACIAL LINHAS DE PESQUISA COMBUSTÃO E INSTABILIDADE DE COMBUSTÃO, TRANSFERÊNCIA DE CALOR E ESCOAMENTOS EM COMPONENTES E EM TURBOMÁQUINAS APLICADOS EM MOTORES AEROESPACIAIS DESENVOLVIMENTO E FABRICAÇÃO DE SUBSISTEMAS APLICADOS A MOTORES FOGUETES A PROPELENTES LÍQUIDOS E SÓLIDOS Projetos Ignitor gás-dinâmico Maçarico de corte Motores L5, L15 e L75 DMS VS-40M Ignitores dos motores L15 e L75 Sistema de Alimentação de MFPL Iniciação de pirotecnia a laser Desenvolvimento do processo para obtenção de fios da liga NiTi com efeito memória de forma para aplicação espacial
40 ENGENHARIA, PESQUISA, TESTES E PIROTECNIA Atividades de pesquisa e desenvolvimento na área de motores foguetes e componentes pirotécnicos
41 Banco para Motor Foguete a Propelente Líquido (MPFL) para até 1 kn Permite ensaio com O2 (gás) e Etanol (Líquido) Estudo de transferência de calor em MFPL Controle automatizado
42 Banco de Estudo de Instabilidade de Combustão Estudo de instabilidade de combustão proporcionada pela interação acústica, combustão e turbulência Conhecimento do fenômeno físico Obtenção de dados para modelos para CFD Combustível gasoso e líquido e oxidante gasosos (ar ou O2), conforme cabeçote instalado Janelas (4) com acesso ótico a quartzo para uso de velocimetria a laser (PDI e PIV) e PLIF Acesso para microfonia e demais instrumentação Controle e aquisição da dados automatizado e em tempo real.
43 Banco de 2 ton para MPFL Banco para ensaio de MFPL até 2 ton de empuxo Oxidante criogênico e combustível líquido Controle e aquisição de dados automatizado por micro em tempo real
44 Banco de Ensaios Hidráulicos Alimentado por duas bombas de 250 CV cada, 180 m3/h total de vazão com controle amplo e 35 bar de pressão máxima Medição de perdas de cargas e vazão em válvulas, jaquetas de refrigeração, cabecotes injetores etc Controle e aquisição de dados por microprocessador em tempo real.
45 Sistemas de Diagnósticos de Combustão não Intrusivos por Lasers Laser PIV Estéreo Velocimetria 2D e 3D Caracterização de sprays Obtenção de escalas de velocidades turbulentas Pode ser sincronizado com o PLIF, PDI e sistema de DAQ
46 Sistemas de Diagnósticos de Combustão não Intrusivos por Lasers Tunnable Dye Laser PLIF (Planar Laser Induced Fluorescence) Caracterização de radicais de combustão. Investigação de processos de combustão, interação cinética e turbulência, formação de poluentes etc. Obtenção de informações para calibração e desenvolvimento de modelos de combustão turbulenta.
47 Cluster SGI para HPC Composto de: 18 nós, cada um composto de dois processadores Intel Xeon QuadCore 5540 de 2.53GHz, com 8MB cachê, 5.83 GT/s, 24 GB de RAM por nó, perfazendo um total de totalizando 144 núcleos 64 bits 432 GB de memória distribuída; Switch infiniband para interconexão dos nós headnode com 8 (oito) discos de 750GB SATA2 Uso de softwares livres para CFD (OpenFOAM)
48 Sistema de Velocimetria Laser PDI Lasers contínuo de estado sólido (300 mw, 2x 90 mw) da Artium Medição de 3 componentes de velocidade Medição de partículas caracterização de sprays Mesa de coordenadas robotizada nos 3 eixos Sistema de controle e aquisição de dados em tempo real Sistema de pós-processamento para caracterização de campo turbulento e de spray
49 DIVISÃO DE CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS LINHAS DE PESQUISA BANCOS DE DADOS CLIMATOLÓGICOS DISPERSÃO E TURBULÊNCIA ATMOSFÉRICA ELETRICIDADE ATMOSFÉRICA INSTRUMENTAÇÃO METEOROLÓGICA MODELAGEM ATMOSFÉRICA REGIONAL SISTEMAS ATMOSFÉRICOS
50 Laboratório de Instrumentação - Sistema Portátil de Aquisição de Dados Meteorológicos (SPAD-MET) Mini-SODAR - estudar o perfil de vento na baixa troposfera na linha de pesquisa Dispersão e Turbulência Atmosférica. Detecção de campo elétrico atmosférico (EFM, CS 110, Campbell) - rede de sensores instalada em São José dos Campos - dados utilizados em estudos sobre a detecção de descargas atmosféricas
Banco de Teste de Motor Foguete
Instituto de Aeronáutica e Espaço IAE Divisão de Propulsão Espacial APE Laboratório de Propulsão Líquida LPL LaboratóriodePropulsãoLíquida Banco de Teste de Motor Foguete Instrumentação e Controle de Banco
Leia maisExemplo da Importância do Sistema Metrológico na Área de P&D
CENTRO TÉCNICO AEROESPACIAL INSTITUTO DE AERONÁUTICA E ESPAÇO entro Técnico Aerospacial CTA Instituto de Aeronáutica e Espaço Exemplo da Importância do Sistema Metrológico na Área de P&D Mirabel Cerqueira
Leia maisCONCEITOS. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
CONCEITOS Materiais e Processos de Produção ESTRUTURA DA MATÉRIA ÁTOMOS PRÓTONS NÊUTRONS ELÉTRONS MOLÉCULAS ESTADOS DA MATÉRIA TIPO DE LIGAÇÃO ESTRUTURA (ARRANJO) IÔNICA COVALENTE METÁLICA CRISTALINO AMORFO
Leia maisQUÍMICA Disciplina A Disciplina B Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Currículo 1ª período
QUÍMICA Código Disciplina C/H Curso Disciplina C/H Código Curso Ano do Conclusão 74471 Química Estrutural 34 Química Química Inorgânica para Ciências Farmacêuticas OU 68 68977 Ciências Farmacêuticas 2008
Leia maisCálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral.
Ementas: Cálculo Diferencial e Integral 80hrs Funções de uma variável e seus gráficos; Limites e continuidade; Derivada; Diferencial; Integral. Desenho Mecânico 80hrs Normalização; Projeções; Perspectivas;
Leia maisDesenvolva aplicações mais eficientes de teste estrutural e bancos de teste
Desenvolva aplicações mais eficientes de teste estrutural e bancos de teste Alisson Kokot Engenheiro de Vendas - National Instruments Arquiteturas de medição condicionada Centralizada Distribuída Sala
Leia maisLaboratório rio de Polímeros e Materiais
Laboratório rio de Polímeros e Materiais 26 Novembro Novembro 2003 de Mecânica Panorâmica Geral Introdução Este laboratório, criado no ano lectivo de 1989/90, possui vários equipamentos de ensaio de materiais.
Leia maisSIGNALWORKS. Brasil QUAL É O SEU DESAFIO? A SIGNALWORKS TEM A SOLUÇÃO!
SIGNALWORKS Brasil A Signalworks é uma empresa com foco na área de testes, medições e controle. Atuando na engenharia experimental há mais de 15 anos, a Signalworks estabeleceu-se como uma das mais renomadas
Leia maisMEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010
MEC - UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 108/2010 EMENTA: Estabelece o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Mecânica - Niterói O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM ODONTOLOGIA CURSO DE DOUTORADO Autorizado pela Resolução Univ. nº 10 de 27 de março de 2008. Para completar o Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Odontologia
Leia maisSENSORES DISCIPLINA DE MATERIAIS ELÉTRICOS. ALUNOS: André Sato Érico Noé Leandro Percebon
SENSORES DISCIPLINA DE MATERIAIS ELÉTRICOS ALUNOS: André Sato Érico Noé Leandro Percebon Indrodução SENSORES são dispositivos que mudam seu comportamento sob a ação de uma grandeza física, podendo fornecer
Leia maisMODELO. Plano de Trabalho. Estudo de Propulsores Iônicos e suas Aplicações para Propulsão de Satélites
MODELO Plano de Trabalho Estudo de Propulsores Iônicos e suas Aplicações para Propulsão de Satélites Cooperação técnico-científica entre o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE - Brasil e a Universidade
Leia maisCentro de Inovação e Tecnologia SENAI FIEMG - Campus CETEC
Centro de Inovação e Tecnologia SENAI FIEMG Campus CETEC O Centro de Inovação e Tecnologia SENAI FIEMG Campus CETEC, compõe-se por um conjunto de institutos de inovação e institutos de tecnologia capazes
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TÉCNICAS DE ANÁLISE CMA CIÊNCIA DOS MATERIAIS 2º Semestre de 2014 Prof. Júlio César Giubilei
Leia maisPolo de Desenvolvimento Giovanni Agnelli
Polo de Desenvolvimento Giovanni Agnelli Gilmar Laignier 20 Novembre, 2010 23.500m² Offices - Laboratories - Shops Total de funcionários: 1046 2 2 FIASA ENGENHARIA DO PRODUTO Style Chassis Body Interiors
Leia maisLABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO. 1. Descrição Física
LABORATÓRIO DE FUNDIÇÃO 1. Descrição Física O espaço físico deste laboratório deve ser de 100 m 2, com piso em cimento queimado e uma área de aproximadamente 3 m 2 em terra batida para vazamento de metal,
Leia maisRELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
RELAÇÃO DO TEMPO DE SINTERIZAÇÃO NA DENSIFICAÇÃO E CONDUTIVIDADE ELÉTRICA EM CÉLULAS À COMBUSTÍVEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Célula à combustível é um material eletroquimico em
Leia maisRELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00033/2014-000
26267 - UNIVERSIDADE FED DA INTEGR LATINO-AMERICANA 58658 - UNIVERSIDADE FED. DA INTEGR. LATINO-AMERICANA RELAÇÃO DE ITENS - PREGÃO ELETRÔNICO Nº 00033/20-000 - Itens da Licitação - APARELHO ENSAIOS FÍSICOS
Leia mais13/8/2007. Universidade Federal da Paraíba CCEN DQ ENTRADA NO PROGRAMA
AVALIAÇÃO TRIENAL DOS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA CTC-QUÍMICA/CAPES PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DQ/CCEN/UFPB Universidade Federal da Paraíba CCEN DQ MESTRADO ACADÊMICO (1986) DOUTORADO
Leia maisCurso de Engenharia de Produção. Manutenção dos Sistemas de Produção
Curso de Engenharia de Produção Manutenção dos Sistemas de Produção Introdução: A manutenção preditiva é a primeira grande quebra de paradigma nos tipos de manutenção. No Brasil a aplicação é pequena apenas
Leia maisCENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PONTOS PARA CONCURSO PÚBLICO DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR EDITAL 001/2009 Matéria/Área do Conhecimento: MATEMÁTICA 1. Transformações Lineares e Teorema do Núcleo
Leia maisSensores Ultrasônicos
Sensores Ultrasônicos Introdução A maioria dos transdutores de ultra-som utiliza materiais piezelétricos para converter energia elétrica em mecânica e vice-versa. Um transdutor de Ultra-som é basicamente
Leia maisComandos Eletro-eletrônicos SENSORES
Comandos Eletro-eletrônicos SENSORES Prof. Roberto Leal Sensores Dispositivo capaz de detectar sinais ou de receber estímulos de natureza física (tais como calor, pressão, vibração, velocidade, etc.),
Leia maisMANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA
AS VÁRIAS V MANEIRAS DE SE OBTER UMA DETERMINADA FORMA Forjado Sinterizado Usinado Fundido A diferença estará apenas nos custos e tempos de fabricação? 1 EVOLUÇÃO DAS PROPRIEDADES COM O TRATAMENTO TERMOMECÂNICO
Leia maisMARINHA DO BRASIL INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO. Nossa meta é desenvolver tecnologias necessárias à Marinha
MARINHA DO BRASIL INSTITUTO DE PESQUISAS DA MARINHA Nossa meta é desenvolver tecnologias necessárias à Marinha CARTA DE SERVIÇOS AO CIDADÃO COMANDANTE DA MARINHA Almirante-de-Esquadra Júlio Soares de Moura
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisComparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem
Universidade Presbiteriana Mackenzie Comparação entre Tratamentos Térmicos e Método Vibracional em Alívio de Tensões após Soldagem Danila Pedrogan Mendonça Orientador: Profº Giovanni S. Crisi Objetivo
Leia maisCALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões
CALIBRAÇÃO DE PRESSÃO Conhecendo e Comparando Padrões WIKA Referência Mundial em produtos para medição, controle e calibração de pressão e temperatura, a WIKA está presente em mais de 75 países, fornecendo
Leia maisÁreas do Conhecimento - Engenharias
Áreas do Conhecimento - Engenharias Engenharias Engenharia Civil Construção Civil Materiais e Componentes de Construção Processos Construtivos Instalações Prediais Estruturas Estruturas de Concreto Estruturas
Leia maisCURSO: EMBALAGENS DE A a V. São Paulo/2014 Olinda Miranda
CURSO: EMBALAGENS DE A a V São Paulo/2014 Olinda Miranda TIPOS DE ANÁLISES Análises de Cor : Visual / Densitômetro Análises dimensionais Análises físicas Análises físico-químicas Análises Térmicas Gramatura
Leia maisCAMPUS CRUZ DAS ALMAS Edital 01/2010. Área de Conhecimento
CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTE DO MAGISTÉRIO SUPERIOR CAMPUS CRUZ DAS ALMAS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CETEC Área de Conhecimento Materiais, Estrutura e Sistemas Eletromecânicos PONTOS DO
Leia maisENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS - END Ensaios realizados em materiais, acabados ou semi acabados, para verificar a existência ou não de descontinuidades ou defeitos, através de princípios físicos definidos, sem
Leia maisMedições com strain gage
Medições com strain gage Renan Azevedo Engenheiro de Produto, DAQ & Teste NI Henrique Sanches Marketing Técnico, LabVIEW NI Pontos principais Conceitos básicos de strain gage Conceitos básicos das medições
Leia maisA TECNOLOGIA DE PROPULSÃO LÍQUIDA NO BRASIL
A TECNOLOGIA DE PROPULSÃO LÍQUIDA NO BRASIL Victor Magno Gomes Paula, graduando em Engenharia Elétrica pela UFJF. Membro do Centro de Pesquisas Estratégicas Paulino Soares de Sousa, da UFJF. victor.magno@engenharia.ufjf.br
Leia maisSistema de Monitoramento e Supervisão de Vibração HYMV05
Sistema de Monitoramento e Supervisão de Vibração Revisão 1 Mai2005 O é um sistema inteligente de Monitoramento, Aquisição de Dados e Supervisão Local para utilização com os softwares da linha Dynamic.
Leia maisCRONOGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DA REDE - PREVISÃO DE INSCRIÇÕES
BENEFÍCIOS AOS PARTICIPANTES: Sistema de gestão que opera seguindo os requisitos da norma técnica ISO/IEC 17043; Programas concluídos cadastrados na base de dados internacional EPTIS European Proficiency
Leia maisFundamentos de Automação. Hidráulica 01/06/2015. Hidráulica. Hidráulica. Hidráulica. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL
Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Fundamentos de Automação CURSO
Leia maisAvaliação do desempenho estrutural de pontes
Avaliação do desempenho estrutural de pontes Luís Oliveira Santos Laboratório Nacional de Engenharia Civil Seminário Gestão da Segurança e da Operação e Manutenção de Redes Rodoviárias e Aeroportuárias
Leia maisConcurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 13/06/2010
Questão 21 Conhecimentos Específicos - Técnico em Mecânica A respeito das bombas centrífugas é correto afirmar: A. A vazão é praticamente constante, independentemente da pressão de recalque. B. Quanto
Leia maisDisciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02
Disciplina MAF 2130 Química Aplicada Turma A02 1 CIÊNCIAS DOS MATERIAIS Profa. Dra. Adélia Lima Email: amlsilva0603@gmail.com à Química Aplicada 2 A disciplina Química Aplicada aborda os conteúdos básicos
Leia maisFÍSICA BÁSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGROVETERINÁRIAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA RURAL FÍSICA BÁSICA PARA CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª. Angela Emilia de Almeida Pinto Departamento de
Leia maisHomologado pelos fabricantes de equipamentos
Homologado pelos fabricantes de equipamentos Confiabilidade e durabilidade são indispensáveis. A suspensão de uma sessão de radioterapia ou a perda de hélio em uma ressonância magnética precisam ser evitadas
Leia maisFAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA
FAPERJ & PIUES/PUC-Rio FÍSICA E MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO APLICADAS A SISTEMAS DE ENGENHARIA 1) INTRODUÇÃO Rio de Janeiro, 05 de Maio de 2015. A equipe desenvolvedora deste projeto conta com: - Prof.
Leia maisMETALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base).
METALURGIA DO PÓ (SINTERIZAÇÃO) 1. Introdução Transformação de pó de metais em peças pela aplicação de pressão e calor (sem fusão do metal base). Etapas do processo: - obtenção dos pós metálicos - mistura
Leia maisCURSOS DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013
S DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL CALENDÁRIO 2013 1 - Curso de Simulação de Edificações com o EnergyPlus (Edição 1) 8 e 9 de março 15 e 16 de março 5 e 6 de abril 19 e 20 de abril 2 - Curso de Psicrometria
Leia maisSIM V.T 3D Software de simulação completo para treinamento dos futuros Técnicos e Engenheiros
SIM V.T 3D Software de simulação completo para treinamento dos futuros Técnicos e Engenheiros Solução em software exclusivo, o SIM V.T 3D oferece um design intuitivo, animações em 3D, animação virtual
Leia maisOutubro / 2009. Instituto de Pesquisas da FEI
Outubro / 2009 Instituto de Pesquisas da FEI IDEALIZADOR DA FEI: Padre Saboia de Medeiros, SJ 1941 ESAN Escola Superior de Administração de Negócios 1945 FCA Fundação de Ciências Aplicadas 1946 FEI Faculdade
Leia mais- Enquadramento Legal Abordagem genérica das questões associadas à QAI; Enquadramento Legal.
Cursos de atualização profissional para revalidação da credenciação técnica (nº 6, art. 22º DL79/2006 de 4 Abril) Referenciais mínimos aprovados pela Comissão Tripartida Revalidação da Credenciação a TIM
Leia maisMonitor de Temperatura MONITEMP
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp foi desenvolvido para supervisionar até 3 (três) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger
Leia maisObtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons
Obtenção (Polimerização) de compósito polimérico por feixe de elétrons Maria Cecília Evora, Delmo Nishitsuji, Dr.Gerson Marinucci Dr. Leonardo Gondim de Andrade e Silva Objetivo Pesquisar e desenvolver
Leia maisLista dos tópicos tecnológicos
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Energia Anexo 1 Lista dos tópicos tecnológicos 1 2 Energia 1. Tecnologias para a geração de energia elétrica Combustíveis fósseis
Leia maiswww.omnisys.com.br Importância da FAPESP na história da Omnisys
www.omnisys.com.br Importância da FAPESP na história da Omnisys 1 / Sumário 1. Quem somos nós? 2. Nossas instalações 3. Distribuição de receita 4. Áreas de atuação 5. A importância da FAPESP 6. Conclusão
Leia maisTANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL
TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL TANQUES DE ARMAZENAMENTO E AQUECIMENTO DE ASFALTO E COMBUSTÍVEL A ampla linha de tanques de armazenamento e aquecimento de asfalto da Terex
Leia maisCAPACITAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS: Um desafio constante. (A Mecatrônica como exemplo do estado da arte)
CAPACITAÇÃO EM NOVAS TECNOLOGIAS: Um desafio constante. (A Mecatrônica como exemplo do estado da arte) SESTINFO-2008 São Bernardo do Campo/março/2008 Áreas da Tecnologia que estão definindo nosso Futuro
Leia maisPortaria Inmetro/Dimel/n.º 0208, de 05 de julho de 2011.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL- INMETRO Portaria Inmetro/Dimel/n.º 0208, de 05
Leia maisNOVO DESIGN DO VENTILADOR
TECNOLOGIA VRF COM O MELHOR CUSTO-BENEFÍCIO DO MERCADO. A Midea dispõe de uma ampla gama de produtos para o projeto de climatização de empreendimentos residenciais, comerciais e industriais. Além disso,
Leia maisEnsaios Mecânicos de Materiais. Aula 10 Ensaio de Torção. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Ensaios Mecânicos de Materiais Aula 10 Ensaio de Torção Tópicos Abordados Nesta Aula Ensaio de Torção. Propriedades Avaliadas do Ensaio. Exemplos de Cálculo. Definições O ensaio de torção consiste em aplicação
Leia maisAPOIO TECNOLÓGICO PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE NAVIPEÇAS
Programa Plataformas Tecnológicas PLATEC II FPSO Workshop Tecnológico Campinas, 24-25 de abril de 2012 APOIO TECNOLÓGICO PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA DE NAVIPEÇAS Carlos Daher Padovezi Instituto de Pesquisas
Leia maisTECNOLOGIA DE GRANDES TURBINAS EÓLICAS: AERODINÂMICA. Professora Dra. Adriane Prisco Petry Departamento de Engenharia Mecânica
TECNOLOGIA DE GRANDES TURBINAS EÓLICAS: AERODINÂMICA Professora Dra. Adriane Prisco Petry Departamento de Engenharia Mecânica ELETRÔNICA DE POTENCIA AERODINÂMICA ELETRICIDADE DINÂMICA DOS ENGENHARIA CIVIL
Leia maisArquitetura das Unidades de Controle Eletrônico
Arquitetura das Unidades de Controle Eletrônico Antes que a unidade eletrônica de controle (Electronic Control Unit ECU) atue de forma precisa no motor, a ECU deve estimar com a maior de precisão possível
Leia maisEDITAL ÁREA DO CONCURSO RECURSOS DIDÁTICOS DISPONÍVEIS SOFTWARES INSTALADOS NO COMPUTADOR. Mineração: Tratamento de Minérios
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DIVISÃO DE SELEÇÃO E CONCURSO Concurso Público Ensino Básico Técnico e Tecnológico (Edital de Normas Gerais 77/13, de 21 de junho de 2013) ETAPA DA
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES
1 INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL 1. INTRODUÇÃO / DEFINIÇÕES 1.1 - Instrumentação Importância Medições experimentais ou de laboratório. Medições em produtos comerciais com outra finalidade principal. 1.2 - Transdutores
Leia mais19/09/2009 TIPOS DE DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO. ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES George Gomes Cabral ARMAZENAMENTO MAGNÉTICO
TIPOS DE DISPOSITIVOS DE ARMAZENAMENTO Duas tecnologias principais: Armazenamento magnético Disquetes Discos Rígidos Fitas Magnéticas ARMAZENAMENTO DE INFORMAÇÕES George Gomes Cabral Armazenamento óptico
Leia maisRelé de Proteção do Motor RPM ANSI 37/49/50/77/86/94 CATÁLOGO. ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5
CATÁLOGO ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Relé de Proteção de Motores RPM foi desenvolvido para supervisionar até 2 (dois) grupos ventiladores/motores simultaneamente, é utilizado
Leia maisObjetivos. Medição em Máquinas Rotativas. Avaliação Dielétrica Set 2012. de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais
Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Avaliação Dielétrica de Equipamentos de Alta Tensão com base nas Descargas Parciais Medição em Máquinas Rotativas Apresentador: Alain F. S. Levy Objetivos A medição
Leia maisInstrumento de medição PFM 5000
Folha de Dados Instrumento de medição PFM 5000 Aplicação Sistemas de múltiplos ramais O PFM 5000 é capaz de calcular sistemas de aquecimento complicados de múltiplos ramais, simulando o sistema hidráulico
Leia maisElectron do Brasil. Tecnologia ao seu alcance. Tecnologia Digital. www.electrondobrasil.com. Catálogo Monitemp - rev3. Qualidade Comprovada!
Electron do Brasil Tecnologia Digital Qualidade Comprovada! Ensaios de Tipo Realizados Tecnologia ao seu alcance Catálogo Monitemp - rev3 Produtos Certificados! www.electrondobrasil.com O Monitor de Temperatura
Leia maisELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Embreagens são elementos que
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisVistas do Laboratório de Vibrações e Acústica, ao qual foram anexadas as novas instalações do Laboratório de Ruído Industrial.
Grupo de Vibrações e Acústica (GVA), que opera junto ao Laboratório de Vibrações e Acústica, foi formado em 1979 e compreende uma equipe permanente de professores da Universidade Federal de Santa Catarina
Leia maismicropropulsão; catálise; etanol Grupo de Modelagem e Simulação Computacional
Universidade Federal de Santa Catarina Atividades de Pesquisa Formulário de Tramitação e Registro Situação:Aprovação/Depto Coordenador Protocolo nº: 2013.1156 Título: Desenvolvimento de micropropulsores
Leia maisDESCRITIVO TÉCNICO. 1 Alimentador
DESCRITIVO TÉCNICO Nome Equipamento: Máquina automática para corte de silício 45º e perna central até 400 mm largura Código: MQ-0039-NEP Código Finame: *** Classificação Fiscal: 8462.39.0101 1 Alimentador
Leia maisANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES
ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES Complexo Esportivo de Deodoro Edital 1.10 1. Instalações Hidráulicas e Sanitárias Os serviços de manutenção de instalações hidráulicas e sanitárias,
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisAnálise de Materiais Ltda.
LOGO METALAB Análise de Materiais Ltda. Laboratórios de Ciência e Engenharia de Materiais DESDE 1989 www.metalab.com.br METALAB Análise de Materiais Ltda. Apresentação Em 1989, através da GRAIX Materiais
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisEMENTÁRIO. ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: Química Analítica, Química Inorgânica, Química Orgânica, Físico-Química
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA - DOUTORADO Autorizado pela Resolução Univ. nº 17 de 27 de março de 2008. Para completar o Programa ASSOCIADO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM QUÍMICA DOUTORADO (UEL/UEPG/UNICENTRO)
Leia maisTECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O que é a Informática? A palavra Informática tem origem na junção das palavras: INFORMAÇÃO + AUTOMÁTICA = INFORMÁTICA...e significa, portanto, o tratamento da informação
Leia maisMonitor de Temperatura Digital para transformadores MONITEMP PLUS
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/6 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura MoniTemp Plus foi desenvolvido para monitorar a temperatura de óleo e enrolamento, comandar a ventilação e proteger transformadores
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia maisAutomação Hidráulica
Automação Hidráulica Definição de Sistema hidráulico Conjunto de elementos físicos associados que, utilizando um fluido como meio de transferência de energia, permite a transmissão e o controle de força
Leia maisDELIBERAÇÃO CONSEP Nº 149/2012
DELIBERAÇÃO CONSEP Nº 149/2012 Altera o Currículo do Curso de Engenharia de Controle e Automação para regime seriado semestral. O CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA, na conformidade do Processo nº MEC-481/2012,
Leia maisMonitor de Temperatura M96
ELECTRON TECNOLOGIA DIGITAL LTDA Página 1/5 INTRODUÇÃO O Monitor de Temperatura M96 foi desenvolvido para supervisionar até 8 (oito) canais de temperatura simultaneamente, ele é utilizado para proteger
Leia maisMateriais Compósitos
Materiais Compósitos Introdução Material que combina propriedades complementares btenção de propriedades que não se conseguem com os componentes isolados. São combinações de pelo menos dois materiais distintos,
Leia maisEquipamento LINDER Automatizado para Ensaios de Desintegração Dinâmica e Metalização
Equipamento LINDER Automatizado para Ensaios de Desintegração Dinâmica e Metalização O Equipamento Linder AN3021 é fabricado para o ensaio de desintegração de acordo com as normas ISO13930: 2007 - Desintegração
Leia maisSOLUÇÕES BRASILSAT CONTRA INTERFERÊNCIA - Aplicações em comunicações via satélite em Banda C
- Aplicações em comunicações via satélite em Banda C V2.0 - AÇÃO DIVERSIDADE - BrasilSat, uma empresa socialmente responsável CAUSAS DE INTERSISTÊMICAS (ESPAÇO PARA TERRA): Dentro da Faixa de 3,625 a 4,2GHz
Leia maisAr Condicionado Central VRF Ar de Confiança
Impression TM Ar Condicionado Central VRF Ar de Confiança Impression Ar condicionado Central VRF Perfil do Produto A linha de produtos Impression é um novo conceito de condicionador de ar inteligente VRF
Leia maisMESTRADO PROFISSIONAL EM METROLOGIA E QUALIDADE BANCO DE SUGESTÕES DE TEMAS PARA DISSERTAÇÕES
Folha: 01/06 Nº SUGESTÃO DE TEMAS 01 Tema: Incertezas nos jogos olímpicos. A ideia seria investigar algumas das modalidades olímpicas, com foco na estimativa da incerteza de medição e como ela poderia
Leia maisRelés de Proteção Térmica Simotemp
Relés de Proteção Térmica Simotemp Confiabilidade e precisão para controle e proteção de transformadores Answers for energy. A temperatura é o principal fator de envelhecimento do transformador Os relés
Leia maisANEXO 3 FOLHA DE DADOS
PROJETO BÁSICO DOF 001 / 2010 ANEXO 3 FOLHA DE DADOS EQUIPAMENTO: Medidores de Faturamento SE ABUNÃ - FOLHA DE DADOS Quantidade: 8 (oito) Fabricante Modelo FUNCIONAIS Compatibilidade com IEC 687 Classe
Leia maisCatálogo dos equipamentos remanescentes do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Química (LPQ)
Catálogo dos equipamentos remanescentes do Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento em Química (LPQ) Ultima Atualização: 01/02/2011 Sumário página Cromatógrafo a gás (CG) acoplado a espectrômetro de massas
Leia maisLaboratório de Engenharia Térmica e Ambiental
Laboratório de Engenharia Térmica e Ambiental Newton K. Fukumasu Escola Politécnica da Universidade de São Paulo newton.fukumasu@usp.br Sumário Objetivo do laboratório Equipe envolvida Colaborações RNC
Leia maisSensores. Sensor. Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar. Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico. Digitais: Encoder Régua Óptica
Sensores Passivos: Chave Potenciômetro Energia Auxiliar Ativos: Célula Fotoelétrica Cristal Piezoelétrico Entrada Sensor Saída Analógicos: Potenciômetro Resolver Digitais: Encoder Régua Óptica Prof. Silas
Leia maisDescritivo de produto. Fornecedor. www.velp.com
Descritivo de produto Fornecedor www.velp.com Termorregulador Digital - Modelo VTF Indicado para aplicações onde é exigido controle preciso de temperatura. DESCRIÇÃO O VTF é equipado com a Tecnologia de
Leia maisProcesso de Forjamento
Processo de Forjamento Histórico A conformação foi o primeiro método para a obtenção de formas úteis. Fabricação artesanal de espadas por martelamento (forjamento). Histórico Observava-se que as lâminas
Leia maisUFSC - FLORIANÓPOLIS. Instituto do Petróleo, Gás e Energia Universidade Federal de Santa Catarina. Recife
UFSC - FLORIANÓPOLIS Instituto do Petróleo, Gás e Energia Universidade Federal de Santa Catarina Recife 17-18/11/2011 Tópicos da Apresentação 1. O Depto de Eng. Mecânica UFSC - FLORIANÓPOLIS 2. O INPetro
Leia maisENGENHARIA MECÂNICA NA
ENGENHARIA MECÂNICA NA Gonçalo Falcão Marta Ramos Paulo Fernandes Pedro Lima Pedro Forte Pedro Seabra 1M05_03 Supervisor: Monitor: Ana Reis Mário Silva Mestrado Integrado Engenharia Mecânica Motores Energy
Leia maisProcessos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos
Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101
Leia maisPropriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid
Propriedades Mecânicas dos Aços DEMEC TM175 Prof Adriano Scheid Tensão Propriedades Mecânicas: Tensão e Deformação Deformação Elástica Comportamento tensão-deformação O grau com o qual a estrutura cristalina
Leia mais