Fundação Oswaldo Cruz
|
|
- Nathalie Barros Franca
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fundação Oswaldo Cruz Dr. Jorge Bermudez Vice-Presidente de Produção e Inovação em Saúde Agosto de 2013
2 Fundação Oswaldo Cruz Pesquisa Ensino Atenção à Saúde Produção e Inovação Vigilância e Serviços de Referência Informação e Comunicação em Saúde História da Ciência e da Saúde Ambiente e Promoção da Saúde Desenvolvimento Institucional PESSOAL:> / 1100 PHD ORÇAMENTO:> R $ 2,5 bilhões PESQUISA:> projetos PUBLICAÇÕES:> 1500 trabalhos ano ENSINO:> 7 mil estudantes PRODUÇÃO: > 110 milhões de doses / vacinas > 5 milhões de kits diagnóstico > 2 bilhões de medicamentos
3 Consolidação Nacional e Internacional Escritório FIOCRUZ
4 Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) Desenvolvimento tecnológico e produção de vacinas, reativos e biofármacos. Foto Genilson Araújo Complexo Tecnológico de Vacinas (CTV) Área: m2 Vacinas (10) - Demanda 2013 (em doses): Reativos para diagnóstico (11) - Demanda 2013 (em reações): Biofármacos (2) - Demanda 2013 (em frascos):
5 10 vacinas DTP e Hib - (5 doses) Febre amarela - (5, 10 e 50 doses) Haemophilus influenzae b (Hib) - conjugada (1 e 5 doses) Meningocócica AC - (10 doses) Pneumocócica 10-valente - conjugada (1 dose) Poliomielite 1, 2 e 3 oral - (25 doses) Poliomielite inativada (10 doses) Rotavírus humano - (1 dose) Sarampo, caxumba e rubéola tríplice viral (10 doses) Sarampo, caxumba, rubéola e varicela - tetravalente (1 dose) Demanda 2013 (em doses):
6 Contribuição à saúde pública internacional - 74 países Vacinas febre amarela e meningocócica AC / : 144,6 milhões de doses 2013: 18 milhões de doses América Central, do Norte e Caribe 23 países África 29 países Ásia 10 países América do Sul 11 países Oceania 1 país
7 11 reativos para diagnóstico EIE Leishmaniose canina (384 reações) IFI Chagas (600 reações) IFI Leishmaniose canina (2.400 reações) IFI Leishmaniose humana (600 reações) Helm Teste (100 reações) Imunoblot rápido DPP HIV-1/2 (20 reações) TR DPP Leishmaniose Visceral Canina (20 reações) TR DPP Leptospirose (20 reações) TR DPP HIV-1/2 (10 e 20 reações) TR DPP Sífilis (10 e 20 reações) Kit NAT HIV/HCV (96 reações) Demanda 2013 (em reações):
8 Centro Integrado de Protótipos, Biofármacos e Reativos CIPBR/Biomanguinhos Planta de protótipos para novas vacinas e biofármacos. Área: m2 Manguinhos. Novo Centro de Processamento Final Fiocruz Bio-Manguinhos 600 milhões de doses por ano / quadriplica a capacidade atual. Área: m² - em Santa Cruz. (2013) Novo Centro de Processamento Final (Bio) (inauguração em 2013) (em desenvolvimento) Centro de Produção em Plataforma Vegetal no Polo Tecnológico da Saúde de Eusébio (CE) Desenvolvimento tecnológico de novos produtos. Área: m² - Ceará. (em desenvolvimento)
9 Instituto de Tecnologia em Farmacos (Farmanguinhos) Laboratório farmacêutico oficial vinculado ao Ministério da Saúde. Produz mais de um bilhão de medicamentos por ano. Complexo Tecnológico em Medicamentos (CTM) Área: m Jacarepaguá Produtos: antibióticos, antiinflamatórios, anfinfecciosos, antiulcerantes, analgésicos, medicamentos para doenças endêmicas, como malária e tuberculose, antirretrovirais contra a Aids, medicamentos. Centro de Referência Nacional em Síntese de Fármacos (Área m2 em desenvolvimento) Produção: de anti-helmíntico: Dietilcarbamazina; Antimaláricos: Mefloquina, Primaquina e Cloroquina; Antituberculostáticos: Isoniazida, Pirazinamida e Etionamida; Antirretrovirais: Nevirapina e Efavirenz.
10 Instituto Carlos Chagas (ICC) - Paraná Centro de pesquisa, atuando nas áreas de: bioquímica, biologia molecular e biologia celular de agentes infecciosos e seus hospedeiros, estudo da regulação da expressão gênica de microorganismos e parasitas, caracterização molecular de células tronco, virologia molecular e em biotecnologia. Área: m2
11 Instituto Nacional da Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF) Instituto Nacional de Infectologia (IPEC) Leitos: 410 Área: m2 São Cristóvão (em desenvolvimento)
12 Prospecção estratégica de horizontes futuros sobre a Saúde no Brasil. Parceria: Fiocruz SAE - Ipea Recortes temáticos Desenvolvimento, Estado e Políticas de Saúde População e Perfil Sanitário Organização e gestão do sistema de saúde Força de Trabalho em Saúde Estrutura do financiamento e do gasto setorial Desenvolvimento produtivo e complexo da saúde Referência 2033, considerando: cenário desejável e possível cenário inercial e provável cenário pessimista e plausível.
13 INFLUENZA PANDÊMICA E SAZONAL PAPEL DA FIOCRUZ NA VIGILÂNCIA, DIAGNÓSTICO, TRATAMENTO, PREVENÇÃO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICO-HOSPITALARES 14/06/2013
14 Influenza pandêmica e sazonal Três tipos : A, B, C A: suscetível a alterações antigênicas diversos subtipos H... N... (...H1N1;...H3N2;...H5N1;...H7N9...) novas cepas surgem periodicamente epidemias sazonais novas pandemias (em intervalos de tempo imprevisíveis: cepas pandêmicas ) B: menos variações antigênicas, associados com epidemias mais localizadas. C: antigenicamente estáveis, provocam doença subclínica e não ocasionam epidemias
15 A Fundação atua como Referência Nacional em influenza Há mais de 50 anos, a FIOCRUZ / Instituto Oswaldo Cruz (IOC) integra a Rede global da OMS para vigilância e monitoramento de influenza. O IOC atua como Laboratório de Referência Nacional para Influenza, credenciado pelo MS. A Rede de laboratórios de vigilância também é integrada pelo Instituto Adolfo Lutz (SP) e pelo Instituto Evandro Chagas (PA), que atuam como Laboratórios de Referência Regional.
16 Episódio do H1N1 (2009) demonstrou o papel da FIOCRUZ Em situação de influenza pandêmica, as ações são focadas no diagnóstico laboratorial de casos suspeitos e na capacitação de profissionais de saúde nesses procedimentos, além da ação terapêutica. Desde a detecção dos primeiros casos e o alerta global pela OMS, a Fiocruz se mobiliza para o recebimento de amostras.
17 Diagnóstico: Fiocruz detêm competências e instalações em BPF para fabricação de insumos (H1N1) para dar resposta aos Laboratórios de Referência em Influenza Experiência em diagnóstico molecular: Unidade do Paraná ICC Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos Bio-Manguinhos
18 Terapêutica: caso oseltamivir - acesso e propriedade intelectual Discussões internacionais sobre licenciamento compulsório Governo brasileiro considerou emissão de licença compulsória do Tamiflu/Roche, titular da patente. Governo e Roche chegaram a acordo Oseltamivir (genérico em cápsulas) fabricado por Farmanguinhos, sob licença voluntária.
19 Destaques de pesquisas em vacinas contra Influenza Fiocruz/Belo Horizonte (CPqRR) sedia o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de VACINAS (INCTV): criado para apoiar o desenvolvimento de vacinas contra doenças negligenciadas. INCTV: programas de pesquisa realizadas em colaboração com pesquisadores de outros INCTs. Um dos grupos do CPqRR/INCTV tem trabalhado com influenza recombinante [vírus modificados por engenharia genética e produzidos em células no laboratório]
20 OBRIGADO!
Transferência de Tecnologia da vacina Hemophilus influenzae tipo b
ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Produção de Vacinas no Brasil: Problemas, Perspectivas e Desafios Estratégicos Sessão 3: Transferência tecnológica, ensaios e marcos regulatórios Transferência de Tecnologia
Leia maisPDPs e a introdução de novas vacinas
PDPs e a introdução de novas vacinas Artur Roberto Couto, Diretor de Bio-Manguinhos/Fiocruz Fiocruz: 113 anos produzindo saúde para o país 1900 Nasce o Instituto Soroterápico Federal para a produção de
Leia maisO Centro Tecnológico de Plataformas Vegetais Bio-Manguinhos/Fiocruz
O Centro Tecnológico de Plataformas Vegetais Bio-Manguinhos/Fiocruz Artur Roberto Couto, Bio-Manguinhos - FIOCRUZ Rosane Cuber Guimarães, Bio-Manguinhos - FIOCRUZ Novembro, 2013 Agenda Bio-Manguinhos O
Leia maismanual de SOLICITAção de VISITAS
manual de SOLICITAção de VISITAS Assessoria de Comunicação I ASCOM Procedimento para solicitação de visitas Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) EXPEDIENTE SUMÁRIO Presidente
Leia maismanual de SOLICITAção de VISITAS
manual de SOLICITAção de VISITAS Assessoria de Comunicação I ASCOM Procedimento para solicitação de visitas Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) EXPEDIENTE SUMÁRIO Presidente
Leia maisERITROPOETINA Humana Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz
ERITROPOETINA Humana Recombinante Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz ERITROPOETINA Humana Recombinante ERITROPOETINA Humana Recombinante A Eritropoetina Humana Recombinante é indicada nos tratamentos:
Leia maisMANUAL DE SOLICITAÇÃO DE VISITAS
MANUAL DE SOLICITAÇÃO DE VISITAS Assessoria de Comunicação I ASCOM Procedimento para solicitação de visitas Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz) EXPEDIENTE SUMÁRIO Presidente
Leia maisINTERFERON Alfa 2b Humano Recombinante. Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz
INTERFERON Bio-Manguinhos / Fundação Oswaldo Cruz INTERFERON INTERFERON A melhor alternativa para tratamento de agravos como as hepatites causadas pelos vírus B ou C. Produzido pela primeira vez no Brasil.
Leia maisINOVAÇÃO EM SAÚDE NA FIOCRUZ
INOVAÇÃO EM SAÚDE NA FIOCRUZ 2º Simpósio de Inovação Tecnológica - SITEC Cascavel - PR 04/11/2010 Leila Longa Gerente da Área de Informação Tecnológica Coordenação de Gestão Tecnológica Vice-Presidência
Leia maisDanielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro
Lorena Drumond Danielle Guedes, Talita Wodtke e Renata Ribeiro Leia o texto...... e marque no balão, quantas vezes a palavra vacinas apareceu. Tomar vacinas previne muitas doenças. É importante tomar todas
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO CRIANÇA ATÉ 6 ANOS DE IDADE 2013 IDADE VACINA A PARTIR DO NASCIMENTO 2 MESES BCG 1 HEPATITE B 2 VACINA VIP 3 PENTAVALENTE 7 ROTAVÍRUS
Leia maisO Complexo Econômico-Industrial da Saúde e as estratégias para o desenvolvimento da biotecnologia em saúde
Seminário Brasil-Cuba sobre Biotecnologia para a Saúde O Complexo Econômico-Industrial da Saúde e as estratégias para o desenvolvimento da biotecnologia em saúde Carlos A. Grabois Gadelha Vice-Presidência
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 12/03/2019
Guia de Serviços Atualizado em 12/03/2019 Solicitar fornecimento de reativos para diagnóstico Atualizado em: 28/01/2019 Descrição Bio-Manguinhos fornece reativos para a Secretaria de Vigilância em Saúde
Leia maisCalendário. ideal para Adolecentes
Calendário SBP - So c i e d a d e Br a s i l e i r a d e Pediatria ideal para Adolecentes D e p a r t a m e n t o d e In f e c t o l o g i a d a SBP Calendário de Vacinação para Crianças - 2008 Idade Vacina
Leia maisCALENDÁRIO VACINAL Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio
CALENDÁRIO VACINAL 2016 Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Imunizações e Rede de Frio CALENDÁRIO VACINAL 2016 Historicamente, diversos calendários de vacinação foram propostos em função
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO DA REDE PÚBLICA DE SANTA CATARINA Última atualização em 05 de janeiro de 2016
Grupo alvo Idade BCG Hepatite B (1) VIP e VOP (10) Pentavalente Pneumo 10 Rotavírus (2) Meningo C Hepatite A Febre Amarela (3) Tríplice Viral (4) Tetraviral (5) HPV dtpa (8) Influenza (gripe) (9) Dupla
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DA ALDEIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE. Criança
Criança Para vacinar, basta levar a criança a um posto ou Unidade Básica de Saúde (UBS) com o cartão da criança. O ideal é que toda dose seja administrada na idade recomendada. Entretanto, se perdeu o
Leia maisProdução de Kits de Diagnóstico Molecular para Saúde Pública Brasileira CNPSH/MS
Produção de Kits de Diagnóstico Molecular para Saúde Pública Brasileira CNPSH/MS Fiocruz e o IBMP no Brasil A Fiocruz está presente em 11 estados com 16 unidades, 4 novos escritórios. Estados com a presença
Leia maisVacinas. Tem na Previnna? Ao nascer 1 mês. 24 meses 4 anos. 18 meses 2 anos/ 12 meses. 15 meses. 5 meses. 4 meses. 8 meses. 3 meses. 6 meses.
Dos 2 aos 1 1 BCG ID Dose única Hepatite B, TANTO A VACINA HEPATITE B QUANTO A VACINA HEXAVALENTE (DIFTERIA, TÉTANO, Tríplice Bacteriana (Difteria, Tétano e Coqueluche) Haemophilus influenzae b, TANTO
Leia maisDra. Tatiana C. Lawrence PEDIATRIA, ALERGIA E IMUNOLOGIA
Vacinação As vacinas são as ferramentas mais poderosas e inofensivas que temos para combater as doenças. Protegem milhões de crianças e adultos das doenças que ameaçam nossas vidas, como poliomielite (paralisia
Leia maisMetrologia Aplicada a Produção. Luiz Alberto Lima
Metrologia Aplicada a Produção de Imunobiológicos Luiz Alberto Lima Fiocruz Distribuição Geográfica Presidência / Administração Geral CPqMLD Manaus CPqAM Recife CPGM Salvador DIREB Brasilia CPqRR Belo
Leia maisREVISÃO VACINAS 15/02/2013
1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina
Leia maisImunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas
Imunizações Prof. Orlando A. Pereira FCM - Unifenas Imunização ativa A imunização ativa é realizada pela introdução no organismo de diferentes tipos de antígenos, representados tanto por cepas vivas e
Leia maisNOVO CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO DO MINISTÉRIO DA SAÚDE PARA 2016
Algumas doenças são chamadas de infecciosas: aquelas causadas por micro-organismos. Para evitar a ocorrência de muitas delas, são usadas as vacinas, que protegem nosso organismo contra esses seres vivos.
Leia maisProdução industrial de vacinas. Desenvolvimento de uma vacina. Desenvolvimento de ensaios. O processo. Desenvolvimento do processo 04/02/2013
Produção industrial de vacinas Prof. Alan McBride Vacinologia e Engenharia de Vacinas, Biotecnologia, CDTec, UFPel DESENVOLVIMENTO DE UMA VACINA Desenvolvimento de uma vacina Desenvolvimento de ensaios
Leia maisDose única 1 dose ao nascer. 1ª dose
IDADE VACINA Vacina BCG Ao nascer 2 meses 3 meses 4 meses 5 meses 6 meses Vacina hepatite B (recombinante) DOSE 1 dose ao nascer DOENÇAS EVITADAS Formas graves da tuberculose (miliar e meníngea) Hepatite
Leia maisSBP - Calendário ideal para a Criança SBP lança Calendário de Vacinação 2008
SBP - Calendário ideal para a Criança 2008 SBP lança Calendário de Vacinação 2008 Nota s: 1. A vacina contra hepatite B deve ser aplicada nas primeiras 12 horas de vida. A segunda dose pode ser feita com
Leia maisVigilância e vacinas 2018
Vigilância e vacinas 2018 World Immunization Week, 24-30 April 2018 Ao final da aula, o aluno deverá: Conhecer as principais doenças e agravos passíveis de Imunização; Conhecer os diversos calendários
Leia maisVACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE
apresentam VACINAÇÃO NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE Arieli Schiessl Fialho Chefe da Divisão de Imunização da Gerência de Vigilância das doenças Imunopreveníveis e Imunização na Diretoria de Vigilância Epidemiológica
Leia maisAnexo II. Quadro de vagas para estágio obrigatório
Anexo II Quadro de vagas para obrigatório Unidade s Presidência/ Petrópolis PRE28SOB Biologia, Ciências Farmácia ou Cadeia produtiva de plantas medicinais; identificação de espécies, técnicas de herbário,
Leia maisATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO
ATUALIZAÇÃO DO CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO 2017 Seis vacinas terão seu público-alvo ampliado em 2017 Hepatite A: crianças Tetra Viral (sarampo, rubéola, caxumba e varicela): crianças Meningocócica C: crianças
Leia maisDesafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil
Desafios, gargalos e perspectivas em vacinas e vacinações no Brasil Carla Magda A. S. Domingues Coordenação Geral do Programa Nacional de Imunizações Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde
Leia maisCalendário de vacinação para o estado de São Paulo 2016
Calendário de vacinação para o estado de São Paulo Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica
Leia maisBiologia II. Aula 3 Microbiologia e profilaxia
Biologia II Aula 3 Microbiologia e profilaxia Principais doenças que afetam a população brasileira Agente etiológico é um agente causador de uma doença. É um termo usado em parasitologia para designar
Leia maisI Relatório de Atividades 2012 I Relatório de Atividades 2012 I Relatório de Atividades I Relatório de Atividades 2012 I
Relatório de Atividades 2012 I Relatório de Atividades 2012 I Relatório de Atividades 2012 I Relatório de Atividades 2012 I Relatório de Atividades 2012 I Relatório de Atividades 2012 I Relatório de Atividades
Leia maisSAÚDE É A NOSSA MISSÃO
SAÚDE É A NOSSA MISSÃO Conteúdo: Rodrigo Pereira Edição: Renata Ribeiro Projeto gráfico e diagramação: Danielle Guedes e Diego Destro Imagens: Banco de imagens de Bio-Manguinhos (Bernardo Portella, Diego
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO PARA O ESTADO DE SÃO PAULO - 2016 IDADE VACINAS A PARTIR DO NASCIMENTO BCG 1 2 3 2 MESES ROTAVÍRUS 4 3 MESES MENINGOCÓCICA C 3 4 MESES ROTAVÍRUS 5 5 MESES MENINGOCÓCICA C 6 MESES
Leia maisDA CRIANÇA. Calendário de Vacinação. Recomendação da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) / Adaptado DISPONIBILIZAÇÃO DE VACINAS
BCG ID (1) Dose única Hepatite B (2) Tríplice Bacteriana (DTPw ou DTPa) (3) A SBIm recomenda outro reforço da dtpa dos 9 aos 10. DTPw DTPa Haemophilus influenzae tipo b (), para as três primeiras s Poliomielite
Leia maisWORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL
WORKSHOP A INCORPORAÇÃO DE VACINAS ATRAVÉS DE TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NO BRASIL Transferência de tecnologia e autossuficiência em vacinas Gina Camilo de Oliveira Coordenação Geral de Base Química e
Leia maisPORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006.
PORTARIA Nº. 5, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2006. Inclui doenças na relação nacional de notificação compulsória, define doenças de notificação imediata, relação dos resultados laboratoriais que devem ser notificados
Leia maisCoberturas vacinais e homogeneidade, crianças menores de 1 ano e com 1 ano de idade, Estado de São Paulo,
CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS CENTRO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Prof. Alexandre Vranjac GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO INFORME TÉCNICO PARA ATUALIZAÇÃO DO ESQUEMA VACINAL DE CRIANÇAS MENORES
Leia maisEscolas terão vacinação e ações contra obesidade
NOVO PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA Escolas terão vacinação e ações contra obesidade Ministério da Saúde e da Educação convocam municípios à aderir MINISTÉRIO DA SAÚDE VAI DESTINAR R$ 89 MILHÕES PARA AÇÕES COM
Leia maisA VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE. Herlon Guimarães Diretor da DUVAS
A VIGILÂNCIA NO CONTEXTO DA SAÚDE Herlon Guimarães Diretor da DUVAS OBJETIVOS Identificar novos problemas de saúde pública; Detectar epidemias; Documentar a disseminação de doenças; Estimar a magnitude
Leia maisVacinação em prematuros, crianças e adolescentes
Vacinação em prematuros, crianças e adolescentes O Centro de Inovação Unimed-BH publica as orientações sobre o Programa de Imunização para Prematuros, Crianças e Adolescentes, atualizado com as últimas
Leia maisCalendário de vacinação para o estado de São Paulo 2017
Idade A partir do nascimento BCG 1, Hepatite B 2 Vacina 2 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB), Rotavírus 4, Pneumocócica 10 valente 3 meses Meningocócica C 4 meses VIP 3, Pentavalente (DTP+Hib+HB),
Leia maisVacinação na Saúde do Trabalhador Portuário
II Seminário de Integração sobre Saúde e Segurança na Área Portuário Brasília/DF Vacinação na Saúde do Trabalhador Portuário Cristiane Pereira de Barros Coordenação-Geral do Programa Nacional de Imunizações
Leia maisVACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016.
VACINAS A SEREM DISPONIBILIZADAS PARA AS CRIANÇAS MENORES DE CINCO ANOS DE IDADE NA CAMPANHA DE MULTIVACINAÇÃO 2016. VACINAS BCG ESQUEMA VACINAL Dose única ao nascer. Disponível para crianças menores de
Leia maisMinistério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza
Ministério da Saúde Plano Brasileiro de Preparação para uma Pandemia de Influenza Jarbas Barbosa da Silva Jr Secretário de Vigilância em Saúde Rio de Janeiro, novembro de 2005 Cenário Mundial da Influenza
Leia maisCARTILHA DE VACINAÇÃO. Prevenção não tem idade. Vacine-se!
CARTILHA DE VACINAÇÃO Prevenção não tem idade. Vacine-se! A saúde é o nosso bem mais precioso, e a vacinação é um meio acessível, seguro e efetivo de protegê-la! A vacinação protege não apenas aqueles
Leia maisPesquisa Clínica Inovação Instituto Butantan
Pesquisa Clínica Inovação Instituto Butantan Ciclo ILP-FAPESP de Ciência e Inovação A Ciência no Combate à Dengue, Zika e Chikungunya São Paulo, 27/11/2017 Introdução A imunização (vacinação) é uma das
Leia maisFiocruz Institucional. Julho / 2010
Fiocruz Institucional Julho / 2010 Saúde, Desenvolvimento e Inovação 2 Saúde e Desenvolvimento Saúde é um bem comum e valor individual. A Saúde como articulador da política social e de desenvolvimento,
Leia maisMais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo
Mais da metade das crianças e dos adolescentes estão com carteira de vacinação desatualizada, diz governo g1.globo.com /bemestar/noticia/mais-da-metade-das-criancas-e-dos-adolescentes-brasileiros-estao-comvacinas-desatualizadas-diz-governo.ghtml
Leia maisFundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz. Finding Aid - Bio-Manguinhos (08)
Fundação Oswaldo Cruz. Casa de Oswaldo Cruz Finding Aid - Bio-Manguinhos (08) Generated by Access to Memory (AtoM) 2.3.0 Printed: September 06, 2016 Language of description: Portuguese Fundação Oswaldo
Leia maisIMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI
IMUNOBIOLÓGICOS DISPONIBILIZADO PELO PNI 1. VACINA BCG 2. VACINA CONTRA HEPATITE B 3. VACINA ORAL DE ROTAVÍRUS HUMANO 4. VACINA INATIVADA CONTRA PÓLIO 5. VACINA CONTRA POLIOMIELITE ORAL 6. VACINA PENTAVALENTE
Leia maisEssencial para o Brasil
Essencial para o Brasil Farmanguinhos/Fiocruz é um parceiro estratégico do país nas políticas de assistência farmacêutica Maior laboratório farmacêutico oficial vinculado ao Ministério da Saúde, Farmanguinhos
Leia maisEstratégias dos Produtores Públicos em Biotecnologia: desafios para o desenvolvimento tecnológico
Estratégias dos Produtores Públicos em Biotecnologia: desafios para o desenvolvimento tecnológico Akira Homma Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos/Bio-Manguinhos Fundação Oswaldo Cruz/Fiocruz Mesa:
Leia maisMinistério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010
Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.946, DE 19 DE JULHO DE 2010 Institui, em todo o território nacional, o Calendário de Vacinação para os Povos Indígenas. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisTRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011
TRABALHADORES CRECHE VACINAÇÃO FAMÍLIAS FEVEREIRO 2011 O Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais (CRIE) é uma estrutura de serviço que disponibiliza vacinas que não fazem parte do calendário
Leia maisÍndice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 1996 a 2017
Índice dos Boletins Epidemiológicos de Porto Alegre de 1996 a 2017 64 Fevereiro 2017 DESCRIÇÃO E ANALISE PRELIMINAR DA CONSULTA PÚBLICA: O Uso e os Riscos Associados aos Agrotóxicos em Porto Alegre ocorrida
Leia maisConduta na gestação. Uma dose de dtpa (a partir da 20ª semana de gestação).
Recomendações da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) 2016/2017 Vacinas Esquemas e recomendações Comentários RECOMENDADAS Tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (difteria, tétano e coqueluche)
Leia maisGuia de Serviços Atualizado em 30/04/2019
Guia de Serviços Atualizado em 30/04/2019 Solicitar diagnóstico de referência em Influenza Atualizado em: 30/04/2019 Descrição O Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo (LVRS) da Fiocruz faz parte
Leia maisB O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O
D I V I S Ã O D E V I G I L Â N C I A E M S A Ú D E 1 5 / 0 6 / 2 0 1 7 V O L U M E 1, E D I Ç Ã O 1 B O L E T I M E P I D E M I O L Ó G I C O N E S T A E D I Ç Ã O : V I G I L Â N C I A E P I D E - M
Leia maisMinistério da saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 61, DE 25 DE AGOSTO DE 2008
Ministério da saúde AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RESOLUÇÃO Nº 61, DE 25 DE AGOSTO DE 2008 Dispõe sobre Critérios para Harmonização de Nomenclatura (Denominação Comum Brasileira)
Leia maisVA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados
Dourados VACINAS PARA CRIANÇAS O ato de vacinar é a forma mais fácil de proteger o organismo contra doenças infecciosas potencialmente graves e de prevenir que essas doenças sejam transmitidas a outras
Leia maisVACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP
VACINAÇÃO E BIOSSEGURANÇA ESTADO DE VACINAÇÃO DOS ALUNOS EEUSP CAROLINE LOPES CIOFI SILVA ALUNA DE DOUTORADO DO PROGRAMA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE DO ADULTO Programa Nacional de Imunização (PNI) vatenção
Leia maisImunização ativa e passiva
IMUNIZAÇÕES Imunização ativa e passiva IMUNIZAÇÕES IMUNIZAÇÃO É DEFINIDA COMO A AQUISIÇÃO DE PROTEÇÃO IMUNOLÓGICA CONTRA UMA DOENÇA INFECCIOSA. Jenner e a varíola (1798) Pasteur e o cólera (1798) IMUNIZAÇÕES
Leia maisVACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO
VACINAÇÃO PRÉ E PÓS-TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS ADULTO Os candidatos a transplantes de órgão sólidos, os receptores, seus comunicantes domiciliares, os doadores e a equipe assistencial devem ter seus esquemas
Leia maisFEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E
FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES
INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, junho de 2014 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE
Leia mais2 meses VIP, Pentavalente (DTP-Hib-HB), Rotavírus, Pneumocócica 10 valente. 4 meses VIP, Pentavalente (DTP-Hib-HB), Rotavírus, Pneumocócica 10 valente
Calendários is Á GLOSSÁRIO BCG: vacina contra tuberculose Pneumocócica 23-valente: vacina pneumocócica 23valente (polissacarídica) DTP: vacina adsorvida difteria, tétano e pertussis : vacina adsorvida
Leia maisOs papéis de Bio-Manguinhos
CAPÍTULO 1 Os papéis de Bio-Manguinhos Sumário 1.1 O que é Bio-Manguinhos 15 1.1.1 Um breve histórico 18 1.1.2 Bio-Manguinhos, a Fiocruz e o Ministério da Saúde 33 1.1.3 O Complexo Econômico-Industrial
Leia maisOS DESAFIOS DA POLITICA NACIONAL DE SAÚDE E O PAPEL DE FARMANGUINHOS. Paulo Gadelha Abril 2016
OS DESAFIOS DA POLITICA NACIONAL DE SAÚDE E O PAPEL DE FARMANGUINHOS Paulo Gadelha Abril 2016 Contexto Contexto político e econômico Impeachment da Presidente Dilma Contexto sanitário Epidemias de Dengue,
Leia maisRelatório de Atividades
Relatório de Atividades 2016 Ficha catalográfica elaborada pela Seção de Gestão de Documentos e Arquivos / SIGDA Bio-Manguinhos / FIOCRUZ - RJ F981 Fundação Oswaldo Cruz. Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos.
Leia maisPortaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016. Profª. Natale Souza
Portaria MS Nº 1533 DE 18/08/2016 Redefine o Calendário Nacional de Vacinação, o Calendário Nacional de Vacinação dos Povos Indígenas e as Campanhas Nacionais de Vacinação, no âmbito do Programa Nacional
Leia maisSEMINÁRIO NACIONAL SOBRE O COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS, MEDICAMENTOS, VACINAS E HEMODERIVADOS NO BRASIL
SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE O COMPLEXO INDUSTRIAL DA SAÚDE DESENVOLVIMENTO DE FÁRMACOS, MEDICAMENTOS, VACINAS E HEMODERIVADOS NO BRASIL BNDES, 05 Maio 2003 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PARA A POLÍTICA NACIONAL
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br. Acessado em 26/10/2017 as 09:40h. Calendário Vacinal Nota: A Administrar Uma dose
Leia maisVigilância Epidemiológica... A implantação dos NHE. Alcina Andrade. SESAB/SUVISA/DIVEP Junho Secretaria da Saúde
Epidemiologia Hospitalar ar Construindo ndo um novo pensar na Vigilância Epidemiológica... Secretaria da Saúde A implantação dos NHE Alcina Andrade SESAB/SUVISA/DIVEP Junho-2010 O que é Vigilância Epidemiológica?
Leia maisESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DE MINAS GERAIS
Anexo I VACINAÇÃO CONTRA A MENINGITE C, O HPV, O SARAMPO, A CAXUMBA, A RUBÉOLA, A HEPATITE B, O TÉTANO E A FEBRE AMARELA Senhores Pais, ou responsáveis, O Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional
Leia maisD ESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO. Um golpe na meni REVISTA DE MANGUINHOS DEZEMBRO DE 2002
D ESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO Um golpe na meni 12 Repare na foto ao lado. Trata-se de uma bactéria ampliada milhares de vezes. Vista desse modo, é uma bela imagem de um mundo invisível a olho nu e desvendado
Leia maisESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR
ESTA PALESTRA NÃO PODERÁ SER REPRODUZIDA SEM A REFERÊNCIA DO AUTOR Workshop do Programa Nacional de Imunização IV Encontro de Enfermagem em Hematologia e Hemoterapia Secretaria da Saúde do Estado do Ceará
Leia mais1 Graduação em Arquitetura 141. Urbanismo 1 Graduação em Arquitetura
ANEXO I DEMOSTRATIVO DE VAGAS POR CARGO, ÁREA DE ATUAÇÃO, PERFIL, ESCOLARIDADE EXIGIDA E LOCALIZAÇÃO. CARGO: TECNOLOGISTA JUNIOR Cod. ÁREA DE ATUAÇÃO N O DE VAGAS POR ÁREA PERFIL 32 Arquitetura 12 Conservação
Leia maisResultados Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza
Resultados Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza Ana Vilma Leite Braga Núcleo de Imunizações NUIMU Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde COPROM Secretaria Estadual de Saúde - SESA Campanha
Leia maisArca Repositório Institucional da Fiocruz trajetória, desafios e perspectivas
Arca Repositório Institucional da Fiocruz trajetória, desafios e perspectivas Ana Maranhão Coordenadora do Arca Repositório Institucional Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica
Leia maisDisciplina IMT 2005 Curso Bacharelado em Saúde Pública Agosto 2017
Doenças Infecciosas de transmissão respiratória (Agudas): Influenza, Doenças exantemáticas (Sarampo e Rubéola), Meningites e Doença Meningocócica Disciplina IMT 2005 Curso Bacharelado em Saúde Pública
Leia maisPrefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde
Prefeitura do Município de Bauru Secretaria Municipal de Saúde Bauru, SP - 2014 Série: Documentos Estatísticos Bauru, SP, agosto de 2014 EXPEDIENTE Departamento de Saúde Coletiva Divisão de Vigilância
Leia maisLista Nacional de Notificação Compulsória (anexo 1 do anexo V, Portaria de Consolidação nº 4 GM/MS de 3/10/2017)
Lista Nacional de Notificação Compulsória (anexo do anexo V, Portaria de Consolidação nº GM/M de //) Nº DOENÇA OU AGRAVO (Ordem alfabética) Periodicidade de notificação Imediata (até horas) para* M E M
Leia maisCalendário de Vacinação da Criança
Calendário de Vacinação da Criança Calendário Nacional de Vacinação da Criança (PNI) - 2016 (1) BCG - ID Administrar dose única, o mais precocemente possível, preferencialmente nas primeiras 12 horas após
Leia maisRelatório Trabalhista
Rotinas de Pessoal & Recursos Hum www.sato.adm.br - sato@sato.adm.br - fone (11) 4742-6674 Desde 1987 Legislação Consultoria Assessoria Informativos Treinamento Auditoria Pesquisa Qualidade Relatório Trabalhista
Leia maisA atuação profissional do graduado em Biotecnologia.
A atuação profissional do graduado em Biotecnologia. Com ênfases especialmente fortes em e Celular, e Bioinformática, o profissional em Biotecnologia formado pela UFRGS irá ocupar uma ampla lacuna existente
Leia maisHistórico. Imunização. Tipos de Imunização. Imunização ativa 14/09/2009
Histórico Variolação: 1796 Vacina anti-rábica: 1885 Vacina anti-pólio (Salk): 1954 Vacina anti-pólio (Sabin): 1956 Primeira vacina recombinante: 1986 Vacina contra rotavírus: 1998 1 2 Imunização Objetivos:
Leia maisCOBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA
Construindo um País mais Saudável 40 anos do Programa Nacional de Imunizações COBERTURAS VACINAIS: IMPORTÂNCIA Renato de Ávila Kfouri Presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) Coberturas
Leia maisSucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil: o contexto social e ambiental, políticas, intervenções e necessidades de pesquisa
Saúde no Brasil 3 Sucessos e fracassos no controle de doenças infecciosas no Brasil: o contexto social e ambiental, políticas, intervenções e necessidades de pesquisa Mauricio L. Barreto ISC/UFBa M Gloria
Leia maisVigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde
Vigilância das Doenças Preveníveis por Imunização Vacinação do Profissional de Saúde Universidade Federal Fluminense Instituto de Saúde da Comunidade Departamento de Epidemiologia e Bioestatística Epidemiologia
Leia maisImunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança
Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico
Leia maisApostila. História da Vacina. Profª. Andrea Muniz Alves
Apostila História da Vacina Profª. Andrea Muniz Alves História da vacina Histórico A varíola (também conhecida como bexiga) foi uma doença infecto-contagiosa descrita na Ásia e na África desde antes da
Leia maisAnexo II. Quadro de vagas para estágio obrigatório
Anexo II Quadro de vagas para obrigatório Unidade s Presidência/ Petrópolis PRE28SOB Biologia, Biológicas, Farmácia ou Cadeia produtiva de plantas medicinais; identificação de espécies, técnicas de herbário,
Leia maisPolítica de Vacinação
Rol de s cobertas por esta Política Catapora ou Varicela contra Varicela Biken Crianças de 1 a 12 anos: esquema vacinal em dose única. Pacientes imunocomprometidos: portadores de leucemia linfóide aguda
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES
INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO: NÚCLEO DE IMUNIZAÇÕES/DVE/CEVS/SES Porto Alegre, janeiro de 2016 INSTRUÇÃO NORMATIVA CALENDÁRIO NACIONAL DE VACINAÇÃO ADAPTAÇÃO RIO GRANDE
Leia maisNota Informativa 06/10/2015
Secretaria Municipal de Saúde - Diretoria de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância Epidemiológica Prezados Colegas. Considerando a Portaria MS/GM nº 1.271, de 6 de junho de 2014, que define a Lista
Leia maisCALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL. Quais vacinas são essenciais para a criança?
CALENDÁRIO DE VACINAÇÃO INFANTIL Quais vacinas são essenciais para a criança? DIZEM QUE, QUANDO NASCE UM BEBÊ, NASCE TAMBÉM UMA MÃE. Fato é que a experiência da maternidade é única do mundo, capaz de transformar
Leia mais