Clusters de Alta Disponibilidade
|
|
- João Victor Gesser Campos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Lucas de Stefano Shida - R.A: Lilian Medeiros - R.A: Rafael Torato Rocha Renata Ferro R.A: Ronaldo A. Barbosa - R.A: Clusters de Alta Disponibilidade CAMPINAS 2011
2 RESUMO Viemos com esse trabalho passar uma noção melhor do que é um cluster (principalmente clusters de alta disponibilidade), como é seu funcionamento, implementação utilizando o HeartBeat. Palavras-Chaves: Cluster, Alta Disponibilidade, HeartBeat
3 1. INTRODUÇÃO Devido a grande necessidade de se manter os serviços sempre ativos, sem falhas e no ar durante a maior parte do tempo é necessário a implementação de um serviço que garante essa possibilidade, então, surgemse os Clusters de Alta Disponibilidade, que é o nosso foco nesse trabalho. Este trabalho baseia-se no artigo Cluster de Alta Disponibilidade [1] e quando houver outras citações as mesmas estarão devidamente referenciadas. 2. O QUE SÃO CLUSTERS? Podemos definir cluster como um sistema que compreende dois ou mais computadores ou sistemas, denominados nós, que trabalham em conjunto para realizar as tarefas, dando assim, a impressão de ser um só equipamento. 2.1 Para que se utilizar um Cluster? Os clusters são utilizados quando se há a necessidade de processar dados críticos e/ou a disponibilização de serviços/recursos durante a maior parte do tempo. 3. TIPOS DE CLUSTER Existem basicamente quatro tipos de cluster, que são: Alta disponibilidade (High Availability ou HA and Failover), Balanceamento de Carga (Load Balance), Combinação Alta disponibilidade e Balanceamento de carga (HA & Load Balance) e Processamento distribuído ou Processamento Paralelo (HPC).
4 3.1 Clusters de Alta Disponibilidade Os clusters de alta disponibilidade são construídos para prover grande disponibilidade de serviços e recursos de maneira interrupta. Se um nó do cluster falhar, os serviços, dados, aplicações, etc., estarão disponíveis no outro nó. 3.2 Balanceamentos de Carga Os clusters de balanceamento de carga distribuem o tráfego ou requisições de recursos entre os nós que executam os mesmos programas/serviços e caso haja falha de um nó, é feita a redistribuição de carga. 3.3 Combinação Alta disponibilidade e Balanceamento de Carga Combina os dois tipos de clusters apresentados acima, aumentando a disponibilidade e escalabilidade dos serviços e recursos. 3.4 Processamento distribuído ou Processamento Paralelo Utilizados em computação cientifica ou analise financeira, onde tarefas típicas exigem um alto poder de processamento, uma grande tarefa pode ser dividida em pequenas tarefas que são distribuídas entre os nós, aumentando assim a disponibilidade e o desempenho, um exemplo é o projeto Beowulf da NASA. 4. CLUSTERS DE ALTA DISPONIBILIDADE Conforme vimos anteriormente os clusters de alta disponibilidade são construídos para prover grande disponibilidade de serviços e recursos de maneira interrupta. A Alta Disponibilidade se da a diversos fatores que garantem tal fato, onde é empregada a seguinte fórmula:
5 Disponibilidade = Tempo médio entre falhas / (Tempo médio entre falhas + tempo médio para realização do reparo) 4.1 Funcionamento e Implementação Como funciona um cluster? Como é feito o failover (a virada dos recursos/tarefa)? Para isso utilizamos no Linux um sistema chamado Heartbeat que é o responsável pela parada e o inicio de serviços nos nós do cluster, e o DRBD, que fica responsável em manter os HDs dos servidores sincronizados, como uma espécie de RAID 1 via rede. Quando o servidor 1 para, o hd do servidor 2 assume o papel de hd primário e quando o servidor 1 volta, o mesmo volta a ser o hd secundário, lembrando que, toda essa mudança de serviços tem que ser transparente para o usuário. Na questão de hardware. Todos servidores devem ter no mínimo 2 placas de rede, uma que estará ligada através de um switch para acesso a rede/internet e outra que estará ligada diretamente ao outro nó do cluster através de um cabo de rede crossover, que é essa a interface que será monitorada pelo HeartBeat. Logo a frente, explicaremos como é feita a configuração do HeartBeat em um servidor Linux. Agora vamos lá, o que levaria um nó do cluster a parar? Há vários motivos como, por exemplo, os descritos na tabela abaixo. Tipo de Falha Falha Possível Solução Rede Elétrica Queda Total ou Parcial da Energia Implementação de um UPS (Uninterruptible Power Supply) e geradores de energia Rede de Dados Inoperância de ativos de rede (placas de rede, switch) elétrica Redundância de placas de redes com uso de bonding e uso de switches com stacking e suporte a 802.3ad Hardware Problemas na fonte de Redundância de fonte alimentação (Hotswap) Hardware Falha no disco Utilziar RAID (nível de
6 software ou hardware) Software Falha de sistemas/apps Redundância de sistemas/app Software Corrupção no Sistema Redundância de Hardware/Software DataCenter Operacional Falha completa no servidor (memória, processador, discos, SO, etc) Desastres Naturais/ Incidentes criminosos servidores Redundância de servidores Redundância de DataCenters 5. HEARTBEAT Como dito anteriormente, o HeartBeat é uma daemon que monitora o status dos servidores através da emissão de um pulso que avisa ao nó secundário que o primário está ativo. Mostraremos a seguir (em texto e na Figura 1), como se deve configurar os 2 servidores (ambos utilizando Linux, no caso do exemplo, CentOS 5.5) e terem a MESMA configuração. [2]
7 Primeiramente, devemos instalar o pacote: $yum install heartbeat (Yum = gerenciador de instalação/atualização/remoção de pacotes em distribuições baseadas em RedHat) pois estamos usando o CentOS). Configuração da Rede no servidor master: Interface de LAN (eth0) Editar o arquivo /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0, e deixar conforme o abaixo (logico que, as regras de IP atribuem-se somente o exemplo, devendo-se utilizar a configuração de ips de acordo com a sua rede). $ vi /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0 DEVICE=eth0 BOOTPROTO=static IPADDR= NETMASK= ONBOOT=yes Interface do Heartbeat (eth1) Editar o arquivo /etc/sysconfig/networkt-scripts/ifcfg-eth1, e deixar conforme abaixo: $ vi /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth1 DEVICE=eth1 BOOTPROTO=static IPADDR= NETMASK= ONBOOT=yes Configuração de rede no servidor slave. Interface de LAN (eth0) Editar o arquivo /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0, e deixar conforme o abaixo (logico que, as regras de IP atribuem-se somente o exemplo, devendo-se utilizar a configuração de ips de acordo com a sua rede).
8 $ vi /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth0 DEVICE=eth0 BOOTPROTO=static IPADDR= NETMASK= ONBOOT=yes Interface do Heartbeat (eth1) Editar o arquivo /etc/sysconfig/networkt-scripts/ifcfg-eth1, e deixar conforme abaixo: $ vi /etc/sysconfig/network-scripts/ifcfg-eth1 DEVICE=eth1 BOOTPROTO=static IPADDR= NETMASK= ONBOOT=yes Depois de ter instalado o HeartBeat, será criado o diretório /etc/ha.d/, que é o diretório de configuração do heartbeat. Dentro desse diretório há o arquivo ha.cf (caso não tenha, deve ser criado), pois é o arquivo onde são definidas todas as configurações do heartbeat Exemplo de um arquivo de configuração ha.cf # Arquivo de log de Debug: debugfile /var/log/ha-debug # Arquivo de Log logfile /var/log/ha-log # Usa o próprio heartbeat como daemon de log logfacility daemon # Frequência em segundo(s) de batimentos cardíacos keepalive 1 #Tempo mínimo para declarar o outro servidor como morto deadtime 10 # Quanto tempo o heartbeat deve esperar por bits atrasados warntime 5
9 # Tempo máximo para declarar o outro servidor como morto initdead 120 # Porta de sincronia do heartbeat udpport 694 # Endereço de broadcast da rede - usada para setar o endereço primário do servidor bcast eth2 # Determina se o serviço volta para o master caso ele volte a responder. auto_failback on # Nós do cluster devem ser escritos conforme a saída do comando #uname n node webserver1 node webserver2 # Endereço ip em comum para testes de conectividade ping (ex. router do servidor web) # Plugin que auxilia no monitoramento de conexões entre a rede respawn hacluster /usr/lib/heartbeat/ipfail # Se usa o syslog ou não use_logd off # Compactação de dados compression bz2 # Compactação de dados compression_threshold 2 Depois de configurar o arquivo, ha.cf deve-se criar um arquivo (haresources) onde conterá o hostname do servidor master, seu ip e o serviço monitorado pelo mesmo, conforme exemplificado abaixo (o script para monitoramento do apache fica em /etc/ha.d/resource.d/): webserver apache Ao concluir a configuração, deve-se criar o arquivo de autenticação dos dois nós (edite o arquivo /etc/ha.d/authkeys) auth 1 1 md5 <coloque a senha aqui> Pronto, seu HeartBeat está configurado.
10 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esperamos que com esse artigo, possamos esclarecer as duvidas referentes a clusters, de como funcionava, de como tudo era migrado para o outro nó, que aplicativo usar para isso,etc. 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] REIS, Adrieli Cristiane de Freitas et al. CLUSTER DE ALTA DISPONIBILIDADE. Guaratinguetá. Disponível em: < Acesso em: 15 Agos. De [2] PEREIRA, Michel. HEARTBEAT WEB SERVER COM ALTA DISPONIBILDIADE (HA). Goiânia: Disponivel em: < Disponibilidade-%28HA%29> Acesso em: 15 Agos. De 2011.
CLUSTER DE ALTA DISPONIBILIDADE COM ARQUITETURA HEARTBEAT
Revista Rios Eletrônica - Revista Científica da Fasete ano 2 n. 2 dezembro de 2008 CLUSTER DE ALTA DISPONIBILIDADE Bacharelando do curso de Sistemas de Informação da Faculdade Sete de Setembro FASETE RESUMO
Leia maisHeartBeat - Web server com Alta Disponibilidade
1 de 5 29/10/2010 18:10 Todo o site» O que é GNU/Linux Download do GNU/Linux Anuncie Fale Login Cadastre-se Conosco Visite também: Segurança Linux BR-Linux.org Dicas-L NoticiasLinux SoftwareLivre.org UnderLinux
Leia maisTutorial: Configurando Alta-disponibilidade utilizando SUSE Enterprise Server 10
Tutorial: Configurando Alta-disponibilidade utilizando SUSE Enterprise Server 10 Observações: 1º - Iremos levar em consideração que você possui uma instalação limpa do sistema operacional SUSER Enterprise
Leia maisAlta disponibilidade em servidores GNU/Linux
Universidade Federal da Bahia Departamento de Ciência da Computação Curso de extensão em Administração de Serviços GNU/Linux Alta disponibilidade em servidores GNU/Linux Italo Valcy italo@dcc.ufba.br Aspectos
Leia mais05/08/2013. Sistemas Distribuídos Cluster. Sistemas Distribuídos Cluster. Agenda. Introdução
Sistemas Distribuídos Cluster Originais gentilmente disponibilizados pelos autores em http://www.cdk4.net/wo/ Adaptados por Társio Ribeiro Cavalcante Agenda 1. Introdução 2. O que é um cluster 3. Alta
Leia maisConfiguração de Rede
Configuração de Rede Introdução Quando uma interface de rede comum, que utiliza o padrão de rede Ethernet, é reconhecida no sistema (seja na inicialização ou acionando o módulo desta interface), o sistema
Leia maisCluster de serviços e alta disponibilidade com Software Livre. Autor: Patrick Melo Contato: patrickimelo3@gmail.com Twitter LinkedIn
Cluster de serviços e alta disponibilidade com Software Livre Autor: Patrick Melo Contato: patrickimelo3@gmail.com Twitter LinkedIn Resumo A dependência de sistemas computacionais se tornou visível nos
Leia maisLOADBALANCE DEBIAN LENNY.
LOADBALANCE DEBIAN LENNY. Para esta configuração estarei usando quatro maquinas com Debian lenny 5.04, das quais duas estarão com heartbeat e ldirectord, balanceando os servidores web com apache2. O heartbeat
Leia maisSEGURANÇA DE REDE DE COMPUTADORES E SEGURANÇA E AUDITORIA DE SISTEMAS
Ambiente com Alta Disponibilidade Segurança em Redes de Computadores e Auditoria de Sistemas Emanuel Rebouças, MBA Um Portal Web 1 O que imagina quando... Seu cliente te fala precisamos criar um portal
Leia maisAlta Disponibilidade na IPBRICK
Alta Disponibilidade na IPBRICK IPBRICK International 5 de Dezembro de 2012 1 Conteúdo 1 Introdução 3 1.1 Vantagens.................................... 3 2 Requisitos HA 4 3 Configuração HA 4 3.1 Serviço
Leia maisUma implementação de alta disponibilidade em Firewall Linux
Uma implementação de alta disponibilidade em Firewall Linux ALISSON MARQUES DA SILVA 1 JOAQUIM QUINTEIRO UCHÔA 2 1 Fadom - Fac. Integradas do Oeste de Minas - CEP 35500-286 Divinópolis (MG) alisson@fadom.br
Leia maisV ENSOL. Construindo Firewalls Redundantes em Ambientes GNU/Linux Segurança e Alta Disponibilidade. Jansen Sena. Julho, 2011. João Pessoa, PB.
V ENSOL Construindo Firewalls Redundantes em Ambientes GNU/Linux Segurança e Alta Disponibilidade Jansen Sena Julho, 2011. João Pessoa, PB. Sobre o palestrante Formação acadêmica e técnica Segurança de
Leia maisProcedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X
Procedimento para instalação do OMNE-Smartweb em Raio-X A primeira coisa a analisarmos é onde ficará posicionado o servidor de Raio-x na rede do cliente, abaixo será colocado três situações básicas e comuns
Leia maisObjetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede
Laboratório de Redes de Computadores 2 8 o experimento Objetivos: i) Verificar o impacto de loops em redes locais ii) Configurar o protocolo STP para remover loops da rede Introdução A interligação de
Leia maisRoteador Load-Balance / Mikrotik RB750
Roteador Load-Balance / Mikrotik RB750 Equipamento compacto e de alto poder de processamento, ideal para ser utilizado em provedores de Internet ou pequenas empresas no gerenciamento de redes e/ou no balanceamento
Leia maisComo é o Funcionamento do LTSP
Instalação e configuração do LTSP 5 no Ubuntu 11.04 Funcionamento do LTSP e Instalação do Servidor Como é o Funcionamento do LTSP O primeiro requisito para que o LSTP funcione bem é ter uma rede de boa
Leia maisSistemas Distribuídos
Sistemas Distribuídos Modelo Cliente-Servidor: Introdução aos tipos de servidores e clientes Prof. MSc. Hugo Souza Iniciando o módulo 03 da primeira unidade, iremos abordar sobre o Modelo Cliente-Servidor
Leia maisElton Martins Levita. Alta Disponibilidade como Alternativa ao Uso de Servidores BDC em Ambientes Samba
Elton Martins Levita Alta Disponibilidade como Alternativa ao Uso de Servidores BDC em Ambientes Samba Monografia de Pós-Graduação Lato Sensu apresentada ao Departamento de Ciência da Computação da Universidade
Leia maiscio Roteamento Linux
Exercício cio Roteamento Linux Edgard Jamhour Exercícios práticos para configuração de roteamento usando Linux Esses exercícios devem ser executados através do servidor de máquinas virtuais: espec.ppgia.pucpr.br
Leia maisLinux Network Servers
OpenVPN Objetivos Entender como funciona uma VPN Configurar uma VPN host to host O que é uma VPN? VPN Virtual Private Network, é uma rede de comunicação particular, geralmente utilizando canais de comunicação
Leia maisConfguração básica da rede
Confguração básica da rede www.4linux.com.br - Sumário Capítulo 1 Confguração básica da rede...3 1.1. Objetivos... 3 1.2. Mãos a obra...4 Capítulo 2 Gerenciando... 13 2.1. Objetivos... 13 2.2. Troubleshooting...
Leia maisEAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS
EAGLE TECNOLOGIA E DESIGN CRIAÇÃO DE SERVIDOR CLONE APCEF/RS Relatório Nº 03/2013 Porto Alegre, 22 de Agosto de 2013. ANÁLISE DE SOLUÇÕES: # RAID 1: O que é: RAID-1 é o nível de RAID que implementa o espelhamento
Leia maisMÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS
MÓDULO 8 ARQUITETURA DOS SISTEMAS DE BANCO DE DADOS Quando falamos em arquitetura, normalmente utilizamos esse termo para referenciar a forma como os aplicativos computacionais são estruturados e os hardwares
Leia maisRedes de Computadores Visão Geral de Infraestrutura Física em Redes I. Prof. MSc. Hugo Souza
Redes de Computadores Visão Geral de Infraestrutura Física em Redes I Prof. MSc. Hugo Souza Vimos até agora que as Redes de Computadores possuem vários aspectos conhecidos como sistemas organizacionais
Leia maisAula 1 Windows Server 2003 Visão Geral
Aula 1 Windows Server 2003 Visão Geral Windows 2003 Server Introdução Nessa Aula: É apresentada uma visão rápida e geral do Windows Server 2003. O Foco a partir da próxima aula, será no serviço de Diretórios
Leia maisOtimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas
Otimização de banda utilizando IPANEMA Matheus Simões Martins Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Novembro de 2009 Resumo O projeto
Leia maisCurso: Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Distribuídos Professor: Társio Ribeiro Cavalcante
Curso: Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina: Sistemas Distribuídos Professor: Társio Ribeiro Cavalcante Exercício Cluster Implementar um Cluster em ambiente Windows. Recursos:
Leia maisSISTEMAS DISTRIBUÍDOS
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS Cluster, Grid e computação em nuvem Slide 8 Nielsen C. Damasceno Introdução Inicialmente, os ambientes distribuídos eram formados através de um cluster. Com o avanço das tecnologias
Leia maisNesse artigo abordaremos os principais aspectos de instalação e uso do NTOP no Fedora Core 4.
Diego M. Rodrigues (diego@drsolutions.com.br) O NTOP é um programa muito simples de ser instalado e não requer quase nenhuma configuração. Ele é capaz de gerar excelentes gráficos de monitoramento das
Leia maisCurso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços
Curso de extensão em Administração de sistemas GNU/Linux: redes e serviços - italo@dcc.ufba.br Gestores da Rede Acadêmica de Computação Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal da Bahia,
Leia maisFISL 13. Fórum Internacional de Software Livre
FISL 13 Fórum Internacional de Software Livre Criando um storage iscsi com PCs, Linux e software livre. Que tal? Administração de Sistemas e Alta Disponibilidade Jansen Sena Julho, 2012. Porto Alegre,
Leia maisSistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto
Sistema Operacional Unidade 12 Comandos de Rede e Acesso Remoto Curso Técnico em Informática SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 Protocolo de rede... 3 Protocolo TCP/IP... 3 Máscara de sub-rede... 3 Hostname... 3
Leia maisAgregação de enlace ethernet e balanceamento de carga
Agregação de enlace ethernet e balanceamento de carga Sobre LAG na terminologia ethernet: Agregação de enlace (link aggregation), balanceamento de carga (load balancing), ligação de enlace (link bonding)
Leia maisUDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando
Manual Clonando Discos com o UDPcast Clonagem de HDs via rede utilizando o UDPCast. Produzido por: Sergio Graças Giany Abreu Desenvolvedores do Projeto GNU/Linux VRlivre Manual Clonando Discos com o UDPcast
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS. BioMatch Server e BioMatch Client
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS e OPERACIONAIS BioMatch Server e BioMatch Client ÍNDICE A) Objetivo...3 B) Pré-Requisitos...3 C) Características Operacionais...4 D) Aplicação e Performance...6 E) Descrição dos
Leia maisArquitetura de Rede de Computadores
TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO NUCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM GERÊNCIA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (MSI) Felipe Martins Rôlla
I UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO NUCLEO DE COMPUTAÇÃO ELETRÔNICA PÓS-GRADUAÇÃO EM GERÊNCIA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO (MSI) Felipe Martins Rôlla DESENVOLVENDO FIREWALLS SEGUROS EM AMBIENTES DE
Leia maisConteúdo 1 Comandos Básicos. Questão 1: Que comando permite encerrar o sistema definitivamente?
Conteúdo 1 Comandos Básicos Questão 1: Que comando permite encerrar o sistema definitivamente? a) shutdawn b) shutdown t now c) shutdown r now d) shutdwon h now e) shutdown h now Questão 2: Que comando
Leia maisPROVA COMENTADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA AO CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
PROVA COMENTADA DO MINISTÉRIO DA FAZENDA AO CARGO DE ASSISTENTE TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Olá pessoal da Editora Ferreira. Abraços a todos! Vamos responder e comentar as questões de informática de uma maneira
Leia maisXDOC. Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos
XDOC Solução otimizada para armazenamento e recuperação de documentos ObJetivo Principal O Que você ACHA De ter Disponível Online todos OS Documentos emitidos por SUA empresa em UMA intranet OU Mesmo NA
Leia maisMáscaras de sub-rede. Fórmula
Máscaras de sub-rede As identificações de rede e de host em um endereço IP são diferenciadas pelo uso de uma máscara de sub-rede. Cada máscara de sub-rede é um número de 32 bits que usa grupos de bits
Leia maisLinux Network Servers
DHCP Podemos configurar a rede de um cliente para obter IP dinamicamente ou configurar um IP estático. Encontramos configuração dinâmica em modems de banda larga, redes Wi-Fi etc, pois é mais prático para
Leia maisLaboratório de Hardware
Laboratório de Hardware Prof. Marcel Santos Responsável por implementar em software um recurso que não existe no hardware. O hardware oferece simplesmente um grande conjunto de bytes contíguos, e a tarefa
Leia maisAS CONSULTORIA & TREINAMENTOS. www.astreinamentos.com.br. White Paper pfsense
White Paper pfsense W h i t e p a p e r - p f S e n s e 2 SUMÁRIO Visão Geral... 3 pfsense é fácil de implementar e gerenciar... 3 Hardware... 3 Recursos do pfsense... 4 Fontes... 6 W h i t e p a p e r
Leia mais02-Configurando um Servidor DHCP. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com
02-Configurando um Servidor DHCP. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com Entendendo o DHCP Entendendo o DHCP Inserindo Servidor na Infra. Instalação do serviço dhcpd3-server
Leia maisTutorial Por : André Luiz Ribeiro Breviglieri -=FaT_tUx=- BrazilFW Instalação
BrazilFW Instalação Atenção Esse Software particiona e formata seu HD. se você tiver algum arquivo nesse disco ele será permanentemente destruído Eu não sou responsável por qualquer arquivo ou pasças de
Leia maisDarkStat para BrazilFW
DarkStat para BrazilFW ÍNDICE Índice Página 1 O que é o DarkStat Página 2 DarkStat e a inicialização do sistema Página 2 DarkStat e a finalização do sistema Página 2 Tela Principal do DarkStat Página 3
Leia maisAgora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica.
Guia Rápido Agora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica. Seus downloads e uploads ficaram muito mais velozes, com transmissão de dados feita por fibra ótica,
Leia maisSUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2
SUMÁRIO 1. AULA 6 ENDEREÇAMENTO IP:... 2 1.1 Introdução... 2 1.2 Estrutura do IP... 3 1.3 Tipos de IP... 3 1.4 Classes de IP... 4 1.5 Máscara de Sub-Rede... 6 1.6 Atribuindo um IP ao computador... 7 2
Leia maisDocumentação Symom. Agente de Monitoração na Plataforma Windows
Documentação Symom de Monitoração na Plataforma Windows Windows Linux Windows Linux Plataforma Windows Instalação A instalação do de Monitoração do Symom para Windows é feita através do executável setup.exe
Leia mais- Wireless e NTP - 272
- Wireless e NTP - 272 18.3. NTP NTP significa Network Time Protocol, o servidor NTP é responsável por sincronizar tempo (data e hora) em uma máquina. A idéia de colocar NTP na rede é para garantir que
Leia maisADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E TERMINAL SERVICES) Professor Carlos Muniz
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS SERVIÇOS DE ACESSO REMOTO (TELNET E O que é roteamento e acesso remoto? Roteamento Um roteador é um dispositivo que gerencia o fluxo de dados entre segmentos da rede,
Leia maisRelatorio do trabalho pratico 2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA INE5414 REDES I Aluno: Ramon Dutra Miranda Matricula: 07232120 Relatorio do trabalho pratico 2 O protocolo SNMP (do inglês Simple Network Management Protocol - Protocolo
Leia maisInstalação e Configuração do CollabNet Subversion Edge
Instalação e Configuração do CollabNet Subversion Edge 1) Descrição O Subversion Edge é um pacote da distribuição do Subversion SCM, que foi criado e distribuido pela empresa CollabNet com o objetivo de
Leia maisIntegração entre o IBM HTTP SERVER, APACHE WEB Server e IBM Websphere Application Server
Integração entre o IBM HTTP SERVER, APACHE WEB Server e IBM Websphere Application Server Índice Resumo sobre este documento... 3 Integrando o IBM HTTP Server com o IBM WebSphere Application Server... 3
Leia maisProcedimentos para Reinstalação do Sisloc
Procedimentos para Reinstalação do Sisloc Sumário: 1. Informações Gerais... 3 2. Criação de backups importantes... 3 3. Reinstalação do Sisloc... 4 Passo a passo... 4 4. Instalação da base de dados Sisloc...
Leia maisAnexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Anexo IV PLANILHA DESCRITIVA DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Requisito Descrição 6.1 - Produtos de Hardware 6.1.1. GRUPO 1 - IMPRESSORA TIPO I (MONOCROMÁTICA 20PPM - A4) 6.1.1.1. TECNOLOGIA DE IMPRESSÃO 6.1.1.1.1.
Leia maisGuia de usuário do portal de acesso SSH
Guia de usuário do portal de acesso SSH 18 de novembro de 2010 O acesso ao MASTER via SSH foi reformulado para garantir a segurança e reduzir os pontos falhos no sistema. Para o usuário comum a única modificação
Leia maisRedes de Computadores II INF-3A
Redes de Computadores II INF-3A 1 ROTEAMENTO 2 Papel do roteador em uma rede de computadores O Roteador é o responsável por encontrar um caminho entre a rede onde está o computador que enviou os dados
Leia maisPÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO V1.00 MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO Rua Coronel Botelho, 64 - Alto da Lapa - CEP: 05088-020 São Paulo - SP - Brasil +55 (11) 3832-6102 PÉGASUS (ETHERNET POCKET) STUDIO
Leia maisINTRODUÇÃO: 1 - Conectando na sua conta
INTRODUÇÃO: Com certeza a reação da maioria dos que lerem esse mini manual e utilizarem o servidor vão pensar: "mas porque eu tenho que usar um console se em casa eu tenho uma interface gráfica bonito
Leia maisPara começarmos as configurações, primeiramente vamos habilitar o DVR Veicular para o acesso. Clique em Menu e depois entre em Geral.
DVR Veicular Para começarmos as configurações, primeiramente vamos habilitar o DVR Veicular para o acesso. Clique em Menu e depois entre em Geral. Dentro do menu Geral, clique em rede, como mostra a figura.
Leia maisEntendendo como funciona o NAT
Entendendo como funciona o NAT Vamos inicialmente entender exatamente qual a função do NAT e em que situações ele é indicado. O NAT surgiu como uma alternativa real para o problema de falta de endereços
Leia maisLaboratório II Nossa rede ganhou um switch.
Laboratório II Nossa rede ganhou um switch. Objetivos do laboratório Entender a diferença de uma rede de difusão para uma rede ponto a ponto Aprender a montar uma 802.1 D Ethernet Bridge Estudar a composição
Leia maisAula Prática Roteador
Aula Prática Roteador INTRODUÇÃO Os roteadores são os equipamentos empregados na função de interconexão das redes como, por exemplo, redes IP. Diferentes redes IPs enviam suas informações/tráfego por meio
Leia maisIlustração 1: Componentes do controle de acesso IEEE 802.1x
Laboratório de IER 8 o experimento Objetivos: i) Configurar o controle de acesso IEEE 802.1x em uma LAN ii) Usar VLANs dinâmicas baseadas em usuário Introdução A norma IEEE 802.1x define o controle de
Leia maisRedes de Computadores. Guia de Laboratório Configuração de Redes
Redes de Computadores LEIC-T 2012/13 Guia de Laboratório Configuração de Redes Objectivos O objectivo do trabalho consiste em configurar uma rede simples usando o sistema Netkit. O Netkit é um emulador
Leia maisAgora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica.
Guia Rápido Agora você tem a mais moderna tecnologia em internet de ultravelocidade via fibra ótica. Seus downloads e uploads ficaram muito mais velozes, com transmissão de dados feita por fibra ótica,
Leia maisMultiplexador. Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação
Multiplexadores Permitem que vários equipamentos compartilhem um único canal de comunicação Transmissor 1 Receptor 1 Transmissor 2 Multiplexador Multiplexador Receptor 2 Transmissor 3 Receptor 3 Economia
Leia maisProtocolo TCP/IP. Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados:
Protocolo TCP/IP Neste caso cada computador da rede precisa de, pelo menos, dois parâmetros configurados: Número IP Máscara de sub-rede O Número IP é um número no seguinte formato: x.y.z.w Não podem existir
Leia maisComm5 Tecnologia Manual de utilização da família MI. Manual de Utilização. Família MI
Manual de Utilização Família MI ÍNDICE 1.0 COMO LIGAR O MÓDULO... pág 03 e 04 2.0 OBJETIVO... pág 05 3.0 COMO CONFIGURAR O MÓDULO MI... pág 06, 07, 08 e 09 4.0 COMO TESTAR A REDE... pág 10 5.0 COMO CONFIGURAR
Leia maisEdital 012/PROAD/SGP/2012
Edital 012/PROAD/SGP/2012 Nome do Candidato Número de Inscrição - Assinatura do Candidato Secretaria de Articulação e Relações Institucionais Gerência de Exames e Concursos I N S T R U Ç Õ E S LEIA COM
Leia maisGerência de Redes: Modelos de Gerência de Redes: Modelo FCAPS: Ferramentas de Gerência de Redes:
Gerência de Redes: - Gerência de redes é o monitoramento de qualquer estrutura física e/ou lógica de uma rede. É de extrema importância esse gerenciamento para que se obtenha um bom fluxo no tráfego das
Leia maisNa Figura a seguir apresento um exemplo de uma "mini-tabela" de roteamento:
Tutorial de TCP/IP - Parte 6 - Tabelas de Roteamento Por Júlio Cesar Fabris Battisti Introdução Esta é a sexta parte do Tutorial de TCP/IP. Na Parte 1 tratei dos aspectos básicos do protocolo TCP/IP. Na
Leia maisO modelo ISO/OSI (Tanenbaum,, 1.4.1)
Cenário das redes no final da década de 70 e início da década de 80: Grande aumento na quantidade e no tamanho das redes Redes criadas através de implementações diferentes de hardware e de software Incompatibilidade
Leia maisCaso de sucesso. A implementação de infraestrutura Cisco garante à MGR maior eficiência e qualidade nos serviços de Supply Chain. Impacto no Negócio
Alta disponibilidade e segurança para a indústria automotiva A implementação de infraestrutura Cisco garante à MGR maior eficiência e qualidade nos serviços de Supply Chain. Caso de sucesso A Empresa Impacto
Leia maisEndereço de Rede. Comumente conhecido como endereço IP Composto de 32 bits comumente divididos em 4 bytes e exibidos em formato decimal
IP e DNS O protocolo IP Definir um endereço de rede e um formato de pacote Transferir dados entre a camada de rede e a camada de enlace Identificar a rota entre hosts remotos Não garante entrega confiável
Leia maisOperador de Computador. Informática Básica
Operador de Computador Informática Básica Instalação de Software e Periféricos Podemos ter diversos tipos de software que nos auxiliam no desenvolvimento das nossas tarefas diárias, seja ela em casa, no
Leia maisGESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II
GESTÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II Servidores Definição Servidores História Servidores Tipos Servidores Hardware Servidores Software Evolução do Windows Server Windows Server 2003 Introdução Windows Server
Leia maisSupercomputadores dominavam o mercado
Clusters e Grids Introdução Supercomputadores dominavam o mercado Alto custo Requerem mão de obra muito especializada Desenvolvimento de microprocessadores poderosos a um baixo custo Desenvolvimento de
Leia maisManual Replicação Manual VPN
Manual Replicação Introdução O que é cloudcomputing ou computação na nuvem? Refere-se à utilização de um servidor com alta capacidade de armazenamento de dados e que com configurações que aguentam um alto
Leia maisObjetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores
Laboratório de IER 7 o experimento Objetivo: Criar redes locais virtuais (VLANs) usando switches e computadores Introdução LANs Ethernet (padrão IEEE 802.3 e extensões) atualmente são construídas com switches
Leia maisPolítica de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless)
Política de Utilização da Rede Sem Fio (Wireless) UNISC Setor de Informática/Redes Atualizado em 22/07/2008 1. Definição Uma rede sem fio (Wireless) significa que é possível uma transmissão de dados via
Leia maisManual de backup do banco de dados PostgreSQL - Versão 2. Setembro-2011
Manual de backup do banco de dados PostgreSQL - Versão 2 Setembro-2011 E-Sales Oobj Tecnologia da Informação Av. D, n. 246, Qd. A-04, Lt.02, Ap. 02, Jardim Goiás Goiânia/GO, CEP: 74805-090 Fone: (62) 3086-5750
Leia maisNexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1
. Nexcode Systems, todos os direitos reservados. Documento versão 15.1.1 1 1 - INTRODUÇÃO O NEXCODE VIEW, também conhecido como NEXVIEW, é um sistema que foi desenvolvido pela Nexcode Systems e tem por
Leia maisAdmistração de Redes de Computadores (ARC)
Admistração de Redes de Computadores (ARC) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina - Campus São José Prof. Glauco Cardozo glauco.cardozo@ifsc.edu.br RAID é a sigla para Redundant
Leia maisSerial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment)
Serial ATA (SATA - Serial Advanced Technology Attachment) Introdução Os computadores são constituídos por uma série de tecnologias que atuam em conjunto. Processadores, memórias, chips gráficos, entre
Leia maiswww.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação
www.neteye.com.br NetEye Guia de Instalação Índice 1. Introdução... 3 2. Funcionamento básico dos componentes do NetEye...... 3 3. Requisitos mínimos para a instalação dos componentes do NetEye... 4 4.
Leia maisResolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008
Resolvendo problemas de conexão de rede wireless no pregão 83/2008 Recentemente forma instalados em minha cidade novos laboratórios do pregão 83/2008 mas em nenhum deles os terminais acessavam a rede.
Leia maisConfigurando um servidor DHCP
Configurando um servidor DHCP OBS.: Esse documento retrata uma configuração em uma rede do tipo rede local (192.168.xx.xx), onde existe um servidor contendo duas interfaces de rede, eth0 e eth1. Hoje em
Leia maisSuporte Nível 1. Atualmente o Servidor de aplicação adotado é o GlassFish 2.x e o Postgres 8.x.
Suporte Nível 1 Todos os chamados devem ser abertos através do e-mail suporte@tibox.com.br, o qual registra automaticamente o chamado em nosso sistema e todos os colaboradores da TiBox recebem essa informação.
Leia maisSISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE
SISTEMAS OPERACIONAIS DE REDE MUDANÇAS TENDÊNCIAS GERADORAS DE MUDANÇAS Aumento do número de usuários de telefones celulares Proliferação de dispositivos com capacidades de rede Crescente variedade de
Leia maisVPN entre Unimed Federação do Paraná e Singulares do Paraná. Gustavo Kochan Nunes dos Santos. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas
1 VPN entre Unimed Federação do Paraná e Singulares do Paraná Gustavo Kochan Nunes dos Santos Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba,
Leia maisINTRODUÇÃO BARRAMENTO PCI EXPRESS.
INTRODUÇÃO BARRAMENTO EXPRESS. O processador se comunica com os outros periféricos do micro através de um caminho de dados chamado barramento. Desde o lançamento do primeiro PC em 1981 até os dias de hoje,
Leia maisBom pessoal, há muito tempo tenho o interesse em criar esse tutorial. Me sobrou um tempinho então fui a batalha para ajudar os amigos.
Tutorial de criação de sub-redes básico e estudo simples de rede. ThiagoFW Bom pessoal, há muito tempo tenho o interesse em criar esse tutorial. Me sobrou um tempinho então fui a batalha para ajudar os
Leia maisGerenciamento de Redes de Computadores. Pfsense Introdução e Instalação
Pfsense Introdução e Instalação Introdução A utilização de um firewall em uma rede de computadores possui o objetivo básico de proteção relacionado a entrada e saída de dados. Introdução O pfsense é um
Leia maisConfigurando DNS Server. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com
Configurando DNS Server. Prof. Armando Martins de Souza E-mail: armandomartins.souza@gmail.com Entendendo o DNS É o serviço responsável por: Traduzir nomes em endereços IP (e vice-versa), de um determinado
Leia maisConfiguração do Linux Educacional 5 para melhor uso do MonitorINFO-V4
Configuração do Linux Educacional 5 para melhor uso do MonitorINFO-V4 Primeiro fazemos o login com o usuário admin para ter acesso total ao sistema Usuário: admin Senha: admin Estando no sistema com administrador
Leia mais