Inovar é preciso. Mais do. nunca, é preciso mirar na inovação como modelo de gestão

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3 3 CARTA AO LEITOR Mais do que nunca, é preciso mirar na inovação como modelo de gestão Inovar é preciso O cenário em que vivemos atualmente pode ser encarado de duas formas. A primeira e mais cômoda é lamentar o momento de crise e fechar-se em um casulo de proteção sem vistas ao longo prazo. A segunda é tomar o desconforto atual como ponto de partida para empreender as mudanças que precisamos para um desenvolvimento mais sólido no futuro. Por isso, a edição que o leitor tem em mãos busca lançar vistas ao que podemos fazer agora para estarmos em melhor posição no momento em que a turbulência atual virar passado. Foco principal desta discussão está na reportagem especial, que traz a cobertura completa do 17º Congresso ANEFAC, realizado pela primeira vez fora das fronteiras brasileiras. Diretamente de Buenos Aires, na Argentina, trazemos uma rica discussão sobre como a inovação e o investimento em pesquisa e desenvolvimento caracterizam uma postura positiva visando a recuperação do momento atual. Inovar é, talvez, uma das únicas alternativas para enfrentar os desafios econômicos deste ambiente hostil. Mais do que nunca, é preciso mirar na inovação como modelo de gestão para criar novos mercados, antecipar oportunidades, aprimorar mercados negligenciados e criar novos canais de negócios. Boa leitura! Antonio Carlos Machado Presidente da ANEFAC

4 sumário Giro Diretor 11 Giro ANEFAC 12 Pesquisa ANEFAC 14 Evento 18 Especial 26 Panorama 28 Finanças 32 Administração 36 Contabilidade 40 Jovem executivo 42 Perfil 44 Hobby 46 Reuniões Técnicas 48 Artigo 50 Fazendo contas 6 ENTREVISTA A visão do jurista Ives Gandra Martins sobre o melhor caminho para a redução da carga tributária 4 revista anefac Revista ANEFAC Uma publicação da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade Rua 7 de Abril, 125-4º andar - Cj. 405 CEP Centro - São Paulo/SP Fone: / Fax: revistaanefac@anefac.com.br Presidente: Antonio Carlos Machado Conselho Editorial: Renato Zuccari (Diretor Responsável), Andrew F. Storfer, José Ronoel Piccin, Louis Frankenberg, João Carlos Castilho Garcia, Roberto Vertamatti e Roberto Müller Vertical de Finanças: Ailton Leite (Vice-Presidente) Vertical de Administração: Roberto Fragoso (Vice-Presidente) Vertical de Contabilidade: Edmir Lopes de Carvalho (Vice-Presidente) Eventos: Andréia Fernandez (Vice-Presidente) Mídias Sociais e Comunicação: Sidney Matos (Vice-Presidente) ANEFAC Campinas: Ari Torres (Vice-Presidente) ANEFAC Curitiba: Leandro Camilo (Vice-Presidente) ANEFAC Rio de Janeiro: Ana Cristina França (Vice-Presidente) ANEFAC Salvador: Leandro Ardito (Vice-Presidente) Administração e Finanças: Carlos Aragaki (Vice-Presidente) Relações Institucionais: Maria Helena Pettersson (Vice-Presidente) Associados e Parcerias Comerciais: Lívio Giosa (Vice-Presidente) Conselho de Administração: Gennaro Oddone (Presidente), Amador Alonso Rodriguez, Andrew F. Storfer, Carlos Roberto Matavelli, Charles Barnsley Holland, Clóvis Ailton Madeira, José Ronoel Piccin, Luis Cláudio Fontes, Pedro Lucio Siqueira Farah, João Carlos Castilho Garcia, Roberto Vertamatti e Rubens Lopes da Silva Sede: Superintendente: Carlos Ribeiro Associados: Luciana Lima Comercial: Talita Dias Comunicação: Suzamara Bastos Eventos: Juliana Spalding e Juci Santana Financeiro: Maria Penha Costa Web: Edward Coutinho Jornalista responsável: Suzamara Bastos (Mtb ) Editora: Carolina Bridi Repórter: Carlos Eduardo Batista e Jennifer Almeida Fotos: Jonathan Koiti Design: Patricia Barboni Projeto gráfico: As opiniões expressas nos artigos assinados são de inteira responsabilidade de seus autores.

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6 6 revista anefac entrevista Um caminho par

7 7 7 Uma reforma tributária simplificadora faz-se necessária para tornar inteligível o sistema, não necessitando de gênios de exegese fiscal para que possa ser aplicado com um mínimo de riscos para o sofrido pagador de tributos brasileiro. Esta é a opinião do jurista Dr. Ives Gandra da Silva Martins, que explica na entrevista a seguir sua visão sobre o melhor caminho para a redução da carga tributária. Revista ANEFAC: Qual seria o melhor caminho para aplicar a redução da carga tributária? Ives Gandra da Silva Martins: A alteração da Constituição não deve ser feita nas duas primeiras seções da Lei Maior (artigos 145 a Normas gerais e limitações constitucionais ao poder de tributar), por serem a melhor parte do sistema e que, em tese, visam garantir o pagador de tributos contra a voracidade fiscal de um Estado Mastodôntico, com 39 Ministérios, 32 partidos, quase todos sem qualquer ideologia, que buscam usufruir o poder, mais do que servir. A reforma deve ser feita nas outras três seções (artigos 153 a 156) e no capítulo das contribuições (artigo 195 e seguintes). A primeira delas é simplificar o sistema. Em 1990 propus a adoção de um sistema simples: os impostos ficariam na competência da Federação, que partilharia entre União, Estados, Distrito Federal e Municípios, a receita dos impostos sobre a renda, patrimônio imobiliário, circulação de bens e serviços e sobre o comércio exterior. Haveria, por outro lado, uma única contribuição social. Tal ideia, encampada pela Comissão Arioswaldo, no governo Collor, não chegou a ser levada ao Congresso. A União Europeia, pela esmagadora maioria dos países que a compõem, conta com um único imposto sobre circulação de bens e serviços (IVA imposto sobre o valor agregado). Nós temos, sobre esta circulação, o IPI (União), o ICMS (Estados), o ISS (Municípios), o PIS (União)-Cofins (União), Cides (União). A irracionalidade é de tal ordem que o contribuinte é obrigado a estudar seis legislações diversas para atender o regime próprio de cada um, a fim de cumprir suas obrigações tributárias. Em levantamento de alguns anos atrás, o Banco Mundial e a Coopers, analisando o número de horas que, em média, o empresariado de cada um de 175 países pesquisados dedicava ao cumprimento de suas obrigações tributárias por ano, verificou que o Brasil, de longe, era aquele que mais exigências burocráticas impunha, com uma média de horas anuais contra aproximadamente 100 na Alemanha, pouco mais de 300 nos Estados Unidos e uma média pouco superior a 500 na América Latina. Tal custo, que obriga as pessoas jurídicas a fazerem um trabalho burocrático não remunerado, que deveria ser da responsabilidade do Poder Público, demonstra, por si só, a irracionalidade do sistema brasileiro. Uma simplificação de legislação ordinária para tais tributos impõe-se, mas como a legislação pátria constitui uma colcha de retalhos, em função da gula permanente do Molock burocrático - que, tal qual um viciado em drogas, necessita cada vez de doses maiores de entorpecentes - todas as propostas neste sentido têm sido fulminadas. Ao contrário, a legislação tem sido adaptada a cada aumento do nível de impostos, a a reforma tributária

8 entrevista 8 revista anefac com uma completa desfiguração do sistema e da própria natureza jurídica do tributo. E quanto mais complicada for a legislação, mais gera sonegação e corrupção, ingredientes que vicejam em todos os sistemas complexos e irracionais, como é o brasileiro. Independentemente deste aspecto, há necessidade de balizar definitivamente a legislação do ICMS e do ISS, geradora de guerra fiscal entre Estados e Municípios. O ICMS é um imposto de vocação nacional entregue à competência impositiva dos Estados. É opção equivocada e rara, no mundo, para um tributo de circulação de mercadorias e serviços. Quando um Estado dá um incentivo fiscal de ICMS, seu produto, enviado para um outro Estado que não tem incentivo fiscal, fica mais competitivo. Daí a necessidade de os Estados, por unanimidade, aprovarem tais estímulos, como determina a Lei Complementar nº 24/75. A maioria dos Estados tem estuprado a Constituição, instituindo ilegalmente incentivos fiscais, criando a denominada guerra fiscal, em que passam a prejudicar as empresas de outros Estados pela agressão que fazem ao texto constitucional. O Supremo Tribunal Federal atalhou tal maculador procedimento dos governos, que não respeitam a lei maior, sem êxito, pois os Estados que pisotearam a Lei Suprema continuam a violentá-la, malgrado as decisões do Pretório Excelso. Quando participei da Comissão dos Notáveis - a denominação sempre nos causou desconforto - composta de 13 especialistas para repensar o pacto federativo, apresentamos solução para que os incentivos pudessem ser autorizados, a saber: não serem dados por mais de oito anos; só Estados que tivessem renda per capita média inferior A maioria dos Estados tem estuprado a Constituição, instituindo ilegalmente incentivos fiscais, criando a denominada guerra fiscal, em que passam a prejudicar as empresas de outros Estados pela agressão que fazem ao texto constitucional à média da renda per capita nacional poderiam outorgá-los; haveria sempre uma alíquota mínima de 4% na sua concessão; só poderia ser dado às indústrias desse Estado. Infelizmente, o nosso projeto dorme, serenamente, numa das gavetas de algum gabinete no Senado Federal. Outro problema a ser enfrentado é o da guerra fiscal entre os Municípios. Quase todos cobram duas vezes o tributo das empresas, ou seja, cobram das que estão sediadas em seu território e daquelas que prestam serviços em seus burgos. Uma regulação clara faz-se necessária para evitar tal situação. As contribuições sociais também precisam ser simplificadas, tanto aquelas no interesse das categorias, como as de intervenção no domínio econômico, para que não sejam multiplicadas de acordo com as desnecessidades crescentes do Erário. O imposto sobre a renda poderia tornar-se menos complexo com a incorporação de contribuição social sobre o lucro ao próprio imposto. No Movimento Bem Eficiente, fundado por Carlos Schneider, Paulo Rabello de Castro e por mim, propusemos um modelo que, se adotado, sem queda imediata da arrecadação, mas com notável simplificação do sistema, facilitaria a redução gradual da carga até chegar a 30% do PIB. A matéria, estudada exaustivamente por empresários, políticos e técnicos na área, ainda carece de parlamentares capazes de levá-la à discussão no Congresso Nacional. Por fim, a aprovação de um Código de Defesa do Contribuinte, como existe em diversos países, em nível nacional, facilitaria a eliminação dos crimes de concussão e as arbitrariedade constantes do Fisco contra o contribuinte, mais preocupado em arrecadar, o legal e o ilegal, do que em orientar o cidadão.

9 9 R.A.: O que isso representaria para as empresas, para a sociedade e para o governo? I.G.S.M.: Será a única forma de oferecer ao Brasil condições de voltar a ser competitivo no mercado internacional e não perder mercado interno no país. Ganhariam as empresas, haveria mais empregos e o governo reduzindo a carga, pelo próprio crescimento da economia, ganharia mais. R.A.: Em um cenário de redução de carga tributária, o consumidor final seria impactado? Ou seja, as empresas devem repassar esta redução na mesma medida para o consumidor final? I.G.S.M.: Havendo redução da carga tributária, necessariamente haveria redução para o consumidor do preço, com efeitos benéficos sem a redução da inflação. O nível de competitividade da economia, hoje, não permite para os empresários absorverem pro domo sua a redução da carga. Terão que repassá-lo para o consumidor para continuarem no mercado. R.A.: Como driblar a insegurança jurídica nas empresas? I.G.S.M.: Uma reforma tributária simplificadora facilitaria a compreensão dos empresários, sobre eliminar a concussão, corrupção e sonegação, com fantástica redução do custo operacional para atendimentos das obrigações tributárias. R.A.: De que forma as empresas podem usufruir de ferramentas jurídicas como ponto de apoio para superar crises e crescer em cenário atípico como o que estamos vivendo? I.G.S.M.: As ferramentas jurídicas servem apenas para não permitir um ambiente de grande insegurança jurídica em que autos de infração fantásticos sejam lançados contra os contribuintes. Mesmo assim, Quase todos os Municípios cobram duas vezes o tributo das empresas, ou seja, cobram das que estão sediadas em seu território e daquelas que prestam serviços em seus burgos pela escandalosa complexidade do sistema, muitos erram. Por isso, o bom aconselhamento jurídico é fundamental. R.A.: Qual a melhor forma que as empresas podem encontrar para gerenciar estas questões? I.G.S.M.: Tendo bons assessores e não entrando em planejamentos tributários ilusórios, que dependem de discussão judicial. Planejamento fiscal, apenas aqueles autorizados para que surpresas desagradáveis não aconteçam, lembrando-se que o Poder Judiciário, cujos membros são remunerados pelos tributos pagos, têm de mais em mais sido favoráveis ao Erário Público. R.A.: Como encontrar oportunidades de negócios mesmo diante desse cenário? I.G.S.M.: Como modesto operador do Direito, não me cabe responder a questão, lembrando, todavia, que certa vez, o Ministro Ernane Galvêas, quando no governo, chegou a dizer que a carga tributária do Brasil era indecente. À época, estava em patamar inferior a 30% do PIB, mas constituía um fator de inibição ao crescimento do país. Quando dos trabalhos constituintes, o então constituinte Delfim Netto, em reunião comigo e Ozires Silva, em seu escritório, disse que o Estado brasileiro era maior que o PIB. A essa afirmação acrescentei, em artigo (O custo da Federação, 23/01/1992) para O Estado de S. Paulo, após a promulgação da Constituição em 88 - que alargou a Federação brasileira de 23 para 26 Estados e de municípios para mais de , que a Federação brasileira não cabia no PIB. 9

10 giro diretor Entidades que compõem o Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor, entre elas a ANEFAC, entregaram a vereadores paulistanos, no dia 31 de março, documento que revela a preocupação quanto aos procedimentos de fiscalização e desenquadramento da sistemática de recolhimento do ISS com a base de cálculo diferenciada e fixa por profissional habilitado. Carlos Ribeiro, superintendente da ANEFAC, participou de reunião na Câmara de Vereadores de São Paulo. Antonio Carlos Machado e Carlos Ribeiro, presidente e superintendente da ANEFAC, participaram do evento em comemoração aos 15 anos do Jornal Valor Econômico, no dia 7 de abril, em São Paulo. O veículo é parceiro da Associação há anos. Pelo quarto ano consecutivo, a Assembleia Legislativa de São Paulo, maior parlamento estadual do país, promoveu sessão solene em alusão ao Dia do Contabilista, comemorado em 25 de abril. O evento foi realizado no dia 4 de maio, no Plenário Juscelino Kubitschek, e foi marcado por homenagens às entidades contábeis congraçadas. Carlos Roberto Matavelli, conselheiro da ANEFAC, representou a Associação e recebeu uma placa de homenagem. Compareceu à Reunião Plenária: ISS e Simples Nacional, do Fórum Permanente em Defesa do Empreendedor, realizada no dia 12 de março, na sede do Sescon-SP (Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo), Carlos Roberto Matavelli, que faz parte da Plenária em representação à ANEFAC. 10 revista anefac Antonio Carlos Machado, presidente da ANEFAC, compôs a mesa da solenidade em comemoração ao Dia do Profissional Contábil, realizado pelo Sindcont-SP (Sindicato dos Contabilistas de São Paulo) no dia 24 de abril, na sede do Sindicato, em São Paulo. Estiveram presentes e também comporam a mesa solene lideranças de outras importantes entidades contábeis e representativas da categoria, entre elas, o deputado federal Arnaldo Faria de Sá e Edir Sales, vereadora da capital paulista.

11 ANEFAC ANEFAC ANEFAC AGENDA Confira a programação de eventos e reuniões técnicas da ANEFAC para os próximos meses: Junho Seminário escrituração contábil fiscal (ECF): 09 Belo Horizonte 10 Ribeirão Preto 11 Campinas e São Paulo 15 Curitiba 16 Porto Alegre 17 Salvador 18 Rio de Janeiro 17 Rio de Janeiro Seminário - Lei : Conceitos, desafios e dificuldades que as empresas enfrentarão. 26 Reunião Técnica de Recursos Humanos em Campinas: Mudanças da legislação e o seu impacto na gestão de pessoas Setembro 24 Troféu Transparência 2015 Novembro 23 Seminários de Encerramento das Demonstrações Financeiras 2015 Agenda sujeita a alterações 11 giro anefac MOMENTO ECONÔMICO No programa Momento Econômico, produzido pela ANE- FAC, veiculado ao vivo na TV Geração Z e armazenado no Portal UOL, Roberto Vertamatti entrevistou, no dia 27 de abril, Rubens Lopes da Silva, membro do Conselho de Administração da ANEFAC, sobre a realização do Congresso ANEFAC e como fazer parte da Associação. No dia 4 de maio, em conversa com Edinilson Apolinário, sócio da área tributária da PwC, foram abordadas as tendências tributárias para o segundo semestre, além de pacote fiscal e alterações tributárias. Acompanhe o programa ao vivo toda segunda-feira, às 10h, em ou assista as edições anteriores em e ANEFAC TEM NOVA SÓCIA-MANTENEDORA A Crowe Horwath, uma das principais firmas mundiais nas áreas de auditoria, impostos, consultoria, outsourcing e gestão, tornou-se uma das sócias-mantenedoras da ANEFAC com objetivo de apoiar o intercâmbio de ideias, networking e conhecimento estratégico entre os executivos de Finanças, Administração e Contabilidade. Para ser um sócio-mantenedor da ANEFAC, a empresa deve ter princípios éticos estabelecidos, bem como ações que visam o desenvolvimento da transparência na governança corporativa, além de compartilhar do incentivo à pesquisa, educação continuada e promoção do networking entre os gestores de negócios. Atualmente, além da Crowe Horwath, a ANEFAC também conta com BDO, PwC e Serasa Experian em seu quadro de sócios-mantenedores.

12 12 revista anefac pesquisa anefac Por Miguel Oliveira* As taxas de juros das operações de crédito voltaram a ser elevadas em abril de 2015, sendo esta a quarta elevação no ano e sétima elevação consecutiva. Estas elevações podem ser atribuídas aos seguintes fatores: Cenário econômico que aumenta o risco do crescimento nos índices de inadimplência. Este cenário se baseia no fato dos índices de inflação mais elevados, aumento de impostos e juros maiores reduzirem a renda das famílias. Agregado a isso, o baixo crescimento econômico, o que deve promover o crescimento dos índices de desemprego. Tudo isso, somado ao fato de as expectativas para 2015 serem igualmente negativas quanto a todos estes fatores, leva as instituições financeiras a aumentarem suas taxas de juros para compensar prováveis perdas com elevação da inadimplência; Elevação da taxa básica de juros (Selic) promovida pelo Banco Central em sua última reunião do Copom; Expectativa de novas elevações da Selic frente a um cenário de elevação nos índices de inflação. Taxa de juros x Selic Considerando todas as elevações da Selic promovidas pelo BC desde março de 2013, tivemos até abril de 2015 uma elevação de seis pontos percentuais (elevação de 82,76%), de 7,25% ao ano em março de 2013 para 13,25% ao ano em abril de Neste período a taxa de juros média para pessoa física apresentou uma elevação de 31,51 pontos percentuais (elevação de 35,82%), de 87,97% ao ano em março de 2013 para 119,48% ao ano em abril de Nas operações de crédito para pessoa jurídica houve elevação de 15,97 pontos percentuais (elevação de 36,65%), de 43,58% ao ano em março de 2013 para 59,55% ao ano em abril de Selic 13,25% Abril/15 PERSPECTIVAS PARA OS PRÓXIMOS MESES Tendo em vista o cenário econômico atual, que aumenta o risco de elevação dos índices de inadimplência, bem como as prováveis novas elevações da taxa básica de juros frente a uma inflação mais elevada, a tendência é de que as taxas de juros das operações de crédito voltem a ser elevadas nos próximos meses.

13 Evolução de Taxas Mensais PJ Taxa Mês PJ Abril/15 Pessoa Jurídica Das três linhas de crédito pesquisadas, todas foram elevadas no mês. A taxa de juros média geral para pessoa jurídica apresentou elevação de 0,08 ponto percentual no mês (1,47 ponto percentual em 12 meses), correspondente a uma elevação de 2,06% no mês (2,53% em 12 meses), passando de 3,89% ao mês (58,08% ao ano) em março para 3,97% ao mês (59,55% ao ano) em abril, sendo esta a maior taxa de juros desde novembro de Evolução de Taxas Mensais PF Taxa Mês PF Abril/15 Pessoa Física Das seis linhas de crédito pesquisadas, todas tiveram suas taxas de juros elevadas no mês. A taxa de juros média geral para pessoa física apresentou elevação de 0,06 ponto percentual no mês (1,48 pontos percentuais no ano) correspondente a uma elevação de 0,89% no mês (1,25% em 12 meses), passando de 6,71% ao mês (118,00% ao ano) em março para 6,77% ao mês (119,48% ao ano) em abril. Esta é a maior taxa de juros desde julho de *Miguel Oliveira é sócio-diretor da Ribeiro de Oliveira Consultores Associados e diretor executivo de Estudos Financeiros da ANEFAC 13

14 14 revista anefac evento Empresas enfrentarão desafios com ajustes da Lei Seminário discute conceitos e dificuldades com a entrada em vigor da lei que revoga o RTT A partir de 2015 não existem mais duas contabilidades. Ou, para quem optou pela antecipação da Lei /14, a qual estabelece apenas o lucro societário como base de tributação, isso acontece já a partir de Tudo começou com as leis e em 2007 e 2009, que tinham como objetivo fazer a convergência para as normas internacionais. Para dar neutralidade tributária às alterações ocorridas na contabilidade brasileira, surgiu o RTT (Regime Tributário de Transição), o qual estabelecia que deveriam ser considerados, para fins tributários, os métodos e critérios contábeis vigentes em 31 de dezembro de Mas se por um lado o RTT resolvia um problema, por outro, criava limitações, afirmou Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva, auditora-fiscal da Receita Federal, durante seminário realizado pela ANEFAC e pelo Ibracon (Instituto dos Auditores Independentes do Brasil) no dia 15 de abril, em São Paulo. A necessidade de substituir o Regime por uma legislação fiscal mais alinhada com os novos critérios contábeis para facilitar o cumprimento das obrigações tributárias e reduzir as dúvidas e os litígios, provocou sua revogação, com a chegada da Lei em 2014.

15 Edmir Lopes de Carvalho, ANEFAC e Crowe Horwath; e Silvio Takahashi, EY O modelo escolhido para isso foi o de Ajustes no Lalur, o qual, segundo Cláudia, tem como vantagens a redução das obrigações acessórias; a rastreabilidade das adições/exclusões (com adoção de soluções como as subcontas e o Lalur digital); e base tributável mantendo vinculação com os resultados societários. Volta-se ao modelo que tínhamos antes do RTT. Ou seja, a ECD (Escrituação Contábil Digital) é o ponto de partida do Lucro Líquido. Faço as adições, exclusões e compensações, e chego ao Lucro Real. Eliminei o Lucro Fiscal, não tenho mais duas contabilidades e volto para a configuração antiga, explicou. Principais mudanças A lei disciplinou que os excedentes dos lucros ou dividendos referentes aos anos de 2008 a 2013 distribuídos são isentos. Para 2015, Edison Fernandes, diretor do Comitê Tributário da ANEFAC e sócio do Fernandes, Figueiredo Advogados, observou que, se não existem duas contabilidades, não existe excesso de dividendos. Somente para 2014, quem não fez a opção para adoção antecipada ainda trabalha com o RTT, portanto, ainda existe o Lucro Fiscal e o Lucro Societário. A maioria das empresas não optou pela antecipação, então a maioria está sujeita ao risco da exigência de imposto de renda sobre o excesso de dividendos, considerou. A lei disciplina ainda que, nos anos-calendário de 2008 a 2014, o cálculo do JCP (Juros sobre Capital Próprio) poderá utilizar as contas do patrimônio líquido mensurado de acordo com as São grandes os desafios dos controles contábeis em subcontas, considerando que são diversos os ajustes contábeis Edmir Lopes de Carvalho disposições da Lei 6.404, de 1976, assim como o MEP (Método de Equivalência Patrimonial), em que a avaliação do investimento poderá ser feita com base no valor de patrimônio líquido da coligada ou controlada, também determinado de acordo com a mesma lei. Entre outros ajustes da Lei , Fernandes apontou o controle em subcontas de ajuste a valor justo; ajuste a valor presente; mais/menos valia de ativos; e ágio (goodwill) de períodos anteriores. São grandes os desafios dos controles contábeis em subcontas, considerando que são diversos os ajustes contábeis, declarou Edmir Lopes de Carvalho, vice-presidente de Contabilidade da ANEFAC e sócio da Crowe Horwath. No ano passado, poucas empresas aderiram à nova legislação porque era opcional. Mas, para 2015, já se percebe que a demanda é muito grande. As empresas vão reestruturar seus sistemas, afirmou. Silvio Takahashi, sócio de Auditoria da EY, representante do Ibracon e coordenador do Grupo de Trabalho do IASB junto ao CPC (Comitê de Pronunciamentos Contábeis), alerta que empresas com controles internos falhos podem complicar o processo de auditoria. A maior integração requer um ambiente de controles mais robusto e provavelmente uma mudança do sistema de TI muito grande, disse. Para ele, o conceito principal do RTT se preservou na Lei Não houve nenhuma mudança inesperada e isso criou uma segurança jurídica muito grande, disse. Takahashi afirma que, em geral, o processo de auditoria torna-se mais fácil sob a Lei , principalmente em 15

16 16 revista anefac evento função da criação de subcontas, que são mais fáceis de auditar; e da melhor rastreabilidade dos impostos diferidos. Com a Receita considerando que a contabilidade fiscal é igual à societária, há uma mudança forte, que impacta não só a area contábil, mas também a área fiscal e a área de tecnologia. É preciso criar um sistema que consiga acolher as subcontas exigidas, opinou Carlos Aragaki, vice-presidente de Administração e Finanças da ANEFAC e sócio-técnico na UHY Moreira. Cláudia reconhece que as subcontas trazem alguma complexidade, mas destaca que as empresas precisam obter este valor para fins de reconhecimento. Quando você soma todas as diferenças na ECD com FCont, isso tem que ser controlado de alguma forma, até por necessidade das empresas, que precisam reconhecer isso para fins tributários, explicou. Adoção inicial Esta é, aliás, a razão de existência da adoção inicial. De acordo com Cláudia, é preciso verificar as diferenças das contas patrimoniais do que estaria no FCont (já que não existirá mais o FCont) com o que está na contabilidade societária. Ou seja, a adoção inicial pode ser definida como os procedimentos a serem efetuados pelas empresas em razão de a legislação tributária voltar a adotar os valores registrados na contabilidade societária. Então, é o controle das diferenças dos valores existentes entre as contas patrimoniais da contabilidade societária e as do FCont que deve estar registrado em subcontas. Como imaginamos que haverá muita divergência, fazer todo este Edison Fernandes, ANEFAC e Fernandes, Figueiredo Advogados; e Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva, Receita Federal Adoção inicial pode ser definida como os procedimentos a serem efetuados pelas empresas em razão de a legislação tributária voltar a adotar os valores registrados na contabilidade societária Cláudia Lúcia Pimentel Martins da Silva controle na parte B do Lalur dificultaria a rastreabilidade tanto para a empresa quanto para a Receita, justificou. O termo adoção inicial tem gerado alguma confusão, segundo Carvalho. Isso porque a Receita resolveu aplicar, na adoção da norma tributária (Lei ), a mesma terminologia utilizada para a norma societária (IFRS). São duas coisas distintas, apesar de muitas pessoas falarem que farão agora a adoção das normas contábeis, observou. A confusão pode estar sendo gerada principalmente em função do CTG 1000 do CFC (Conselho Federal de Contabilidade), que permitiu adoção inicial do CPC PME para exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2013, flexibilizando, somente para as empresas de pequeno e médio porte, a exigência de adoção inicial das normas IFRS, inicialmente estabelecida em Por isso, é possível que PMEs que ainda não fizeram adoção inicial das IFRS resolvam fazer agora pelo benefício de usar o custo atribuído (permitido somente na adoção inicial das IFRS). Nestes casos, serão adoções iniciais de duas coisas distintas no mesmo ano. Já se uma empresa de grande porte quiser fazer o custo atribuído, permitido somente na adoção inicial, parte-se do pressuposto que ela errou nas demonstrações financeiras dos anos anteriores, então acredito que ela teria que refazer e redivulgar, cogitou Carvalho. Para Takahashi, esta é uma discussão ainda a ser explorada porque gera dúvidas. Fato é que a Lei é obrigatória para todas as empresas a partir de 2015, e é impossível aplicá-la fora de um ambiente IFRS, concluiu Fernandes.

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18 especial Inovação como melhor estratégia para o desenvolvimento 17º Congresso ANEFAC mostrou que novos modelos de gestão são necessários para promover o crescimento econômico e social da América Latina Por Marcio Ribeiro 18 revista anefac Investir em pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, modelos de gestão, processos e serviços é o caminho para a retomada do crescimento econômico do Brasil e demais países da América Latina. Essa foi a conclusão do 17º Congresso ANEFAC, realizado entre os dias 14 e 17 de maio, em Buenos Aires, Argentina. De acordo com o presidente da Associação, Antonio Carlos Machado, inovar é uma variável estratégica e é, certamente, a principal alternativa que restou aos empresários e às nações da América do Sul para enfrentarem os desafios econômicos pelos principais países deste continente neste momento. O Brasil é responsável por 65% do PIB da América Latina, sendo assim, sua política econômica e desdobramentos não causam impactos apenas no mercado interno, mas também nos demais países latinos. Baseado nestas informações, ainda em seu discurso de abertura, o presidente defendeu que inovar é um modelo de gestão. No momento hostil atual, talvez o único que permita às empresas e nações criarem novos mercados, se anteciparem às oportunidades, aprimorarem mercados negligenciados, criarem novos canais de negócios e melhorarem o padrão de vida de sua população, apontou.

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20 20 revista anefac especial Conteúdo técnico O evento, que contou com um público formado por executivos, acadêmicos e profissionais das áreas de Finanças, Administração e Contabilidade, foi aberto com a palestra Estratégias em países emergentes, do sócio da KC&D, professor no Insper e diretor executivo na ANE- FAC, David Kallas, que abordou o atual cenário de países como Estados Unidos, China, Japão e Alemanha que vivem um momento de evolução em comparação com a realidade da América Latina. Ele também falou sobre os avanços obtidos na chamada nova revolução industrial, com a robótica se alastrando nos Estados Unidos e Ásia, e os tornando competitivos e fortalecidos economicamente, em contraponto a países que adotam medidas populistas como o Brasil, com falta de eficiência e transparência na administração pública. De acordo com ele, estes últimos são países que necessitam inovar seus modelos de gestão. Inovação não diz respeito apenas a tecnologia. É preciso inovar na gestão para deixá-la eficiente, menos suscetível aos erros e criar novas formas de agregar valor para o cliente, melhorar o que se oferece, argumentou Kallas. A necessidade de empregar novos modelos de gestão nos âmbitos corporativo e público, além das mudanças trazidas pela Lei /13, também foram discutidas durante o Painel Anticorrupção, do qual participaram Francisco Petros, sócio da Fernandes Figueiredo Advogados; Valdir Coscodai, sócio da PwC, e Artemio Bertholini, membro da APC (Academia Paulista de Contabilidade). Durante o debate, foram levantadas questões relativas ao mercado contábil e suas implicações tributárias, além das consequências esperadas no processo de auditoria, com exemplos recentes, como a Operação Lava Jato. A revisão dos processos de governança, desdobramentos societários e de mercado, reflexos na indústria financeira, no supply chain e custos trabalhistas também foram temas explorados pelos painelistas.

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