TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS: PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A INICIAÇÃO NA MODALIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS: PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A INICIAÇÃO NA MODALIDADE"

Transcrição

1 Introdução VII ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PESQUISADORES EM EDUCAÇÃO ESPECIAL TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS: PROPOSTA PEDAGÓGICA PARA A INICIAÇÃO NA MODALIDADE FERNANDA GABRIELA QUIDIM 1, MEY DE ABREU VAN MUNSTER 2. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS (UFSCAR). O esporte para pessoas com deficiência, também denominado de esporte adaptado foi modificado ou criado para ir ao encontro das necessidades específicas dos indivíduos com deficiência, mantendo assim os objetivos e a integridade da atividade a fim de maximizar as potencialidades individuais do praticante. As modificações do esporte base só ocorrem quando necessárias sempre respeitando as metas previamente determinadas e as regras já existentes, valorizando a diferença, promovendo desafios e, segundo Araújo (1998), minimizando assim a segregação já imposta. A aplicação de atividades esportivas para pessoas com deficiência iniciou-se como objetivo de colaborar para o processo terapêutico, tendo finalidade principalmente médica (GREGUOL; GORGATTI, 2005). Conforme afirma Winnick (1990), Souza (1994), Araújo (1998) e Stefane et al. (2005), o esporte com tais características terapêuticas consolida-se inicialmente no contexto europeu em 1944 no hospital de Stoke Mandeville, na Inglaterra, por iniciativa do neurologista e neurocirurgião alemão Ludwig Guttmann, que fora convidado pelo governo britânico para fundar um centro para tratamento dos soldados lesionados medulares. No Brasil, o esporte para pessoas com deficiência foi introduzido sob influência dos Estados Unidos e Inglaterra, tendo como ponto inicial a criação de dois clubes em 1958, um em São Paulo (Clube dos Paraplégicos de São Paulo) e outro no Rio de Janeiro (Clube do Otimismo) pelas mãos de Sergio Del Grande e Robson Sampaio de Almeida, paraplégicos que receberam tratamentos com esportes em cadeira de rodas em hospitais americanos na década de 50 e trouxeram tais experiências com o esporte aplicado à população com deficiência (MATTOS, 1994; SOUZA, 1994; ARAÚJO, 1998; FREITAS; CIDADE, 2002; GREGUOL; GORGATTI, 2005; STEFANE et al, 2005). O esporte firmado como acelerador do processo de reabilitação e como um recurso capaz de oferecer meios que levem a pessoa com deficiência a conviver com as limitações corporais e orgânicas (ARAÚJO, 1998), passou por uma evolução nos conceitos iniciais, possibilitando recentemente além da superação física e psicológica, e a inclusão do deficiente ao meio social, um reconhecimento de suas habilidades, capacidades e potencialidades envolvidas no esporte de alto rendimento (SILVA, 1999). 1 Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos Rod. Washington Luis, Km 235 São Carlos - SP fequidim@yahoo.com.br 2 Prof a. Drª. adjunta da Universidade Federal de São Carlos Rod. Washington Luis, Km 235 São Carlos - SP mey@ufscar.br 960

2 Independente dos objetivos da procura do esporte e da manutenção desta prática pelas pessoas com deficiência, este meio cresce a cada dia e ganha muitos adeptos, evidenciando os benefícios do esporte. Com a evolução nestes conceitos e nas formas de prática, foram surgindo diferentes modalidades esportivas adaptadas para este público, que hoje conta com diversas opções voltadas para diferentes tipos e níveis de deficiência. Neste contexto surge o tênis em cadeiras de rodas (TCR) que teve seu marco inicial nos Estados Unidos no ano de 1976 pelo norte-americano Brad Parks e, segundo o Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB (2010), por Jeff Minnenbraker. Com a prática da modalidade firmada, surgiram as competições na modalidade, a fundação da Federação Internacional de Tênis em Cadeira de Rodas (IWTF) e a estréia da modalidade nos Jogos Paraolímpicos de Seul (1988), em caráter de exibição (CPB, 2010). No Brasil, o esporte começou a ser praticado em 1985 na cidade de Niterói (Rio de Janeiro) por José Carlos Morais, médico gaúcho que conheceu o esporte na Inglaterra. O tênis é uma modalidade muito recente no contexto brasileiro, daí também o número reduzido de atletas. Apesar da crescente participação de pessoas com deficiência nas modalidades e competições, o número de praticantes ainda é inexpressivo se comparado à população que possui algum tipo de deficiência física. E no tênis este proporção é ainda muito menor por inúmeros motivos, dentre eles a falta de profissionais voltados para o ensino do tênis, a falta de programas de prática de tênis em cadeira de rodas, a ausência de pesquisa sobre metodologia do ensino do tênis em cadeira de rodas, e pela visão elitizada atribuída a este esporte. O tênis em cadeira de rodas é um esporte de fácil aceitação e aplicabilidade prática por ser praticado nas mesmas quadras que o tênis convencional, salvo que existe a possibilidade, dentro de seu regulamento, de um segundo quique 3 da bola antes dela ser rebatida, firmando assim um jogo mais dinâmico (CPB, 2010; ANTÚNEZ et al., 2007; AYALA, 2009). Para ser elegível para competir o interessado deve possuir um diagnóstico de deficiência permanente relacionada à locomoção. Esta deficiência física deve resultar em uma perda da função em uma ou ambas as extremidades inferiores (ITF WHEELCHAIR TENNIS, 2009; BULLOCK; SANZ, 2010). Quanto às cadeiras de rodas, de uma maneira geral, todas podem ser usadas. Entretanto, é extremamente recomendável o uso de cadeiras esportivas, por sua maior mobilidade e segurança na quadra. Estas, segundo a International Tennis Federation (ITFTENNIS) (2010), são consideradas parte do corpo e todas as regras que se aplicam ao corpo de um jogador são aplicáveis à cadeira de rodas. Apesar do esporte para deficientes físicos no país ter seu início oficial em 1958 com a criação do Clube do Paraplégicos e do Clube do Otimismo, somente a partir da década de 80 que se observa o desenvolvimento de pesquisas sobre o assunto (FREITAS, 1997). Quanto ao processo de ensino-aprendizagem no tênis evidenciamos na literatura específica poucas referências, entretanto algumas pesquisas têm pontuado algumas preocupações com questões relacionadas ao ensino e a aprendizagem da atividade motora, seja ela voltada ao esporte competitivo, lazer ou qualidade de vida (Píffero, 2007). Com base nos conhecimentos existentes a respeito da importância de uma estruturação no processo de ensino de modalidades esportivas afim de atingir as metas traçadas no plano 3 Nome dado ao momento que a bola toca o chão. 961

3 de ensino e da ausência de materiais científicos desta natureza, este estudo tem como tema a apresentação de uma estratégia dentro do processo de ensino-aprendizagem do tênis em cadeira de rodas. O objetivo deste artigo é elaborar e apresentar uma proposta pedagógica estruturada direcionada à iniciação da prática do tênis em cadeira de rodas. Método Como técnica aplicada para a publicação deste artigo efetuamos uma pesquisa bibliográfica, método este que nos permitiu aproximação com o tema a ser estudado. Para a realização do estudo foram percorridas as seguintes etapas: identificação (permite reconhecimento do assunto), localização (busca em diferentes fontes), compilação (reunião sistemática das informações obtidas) e fichamento (transcrição dos dados em fichas bibliográficas) (MARCONI; LAKATOS, 1990). Foi realizado um levantamento bibliográfico cujas publicações abordadas fizessem referência aos unitermos: tênis em cadeira de rodas, processo de ensino-aprendizagem e estruturação das aulas de iniciação esportiva. Assim, foram realizadas consultas a partir dos unitermos em diferentes fontes (livros e periódicos) solicitando-os de forma inter-relacionada ou não, de forma que possibilitassem suporte conceitual ao tema. A próxima etapa foi estudar o conteúdo de cada artigo ou livro e realizar fichamento do conteúdo pertinente ao objetivo do estudo. Resultados Após análise dos conteúdos obtidos nas pesquisas somados à conhecimentos pessoais e práticos referentes ao tênis, os exercícios propostos para cada sessão foram planejados com base na nova filosofia aplicada ao tênis convencional vinculada à idéia de aprender através de jogar o jogo, jogar par aprender e aprendendo através do jogo (USTA (2006), PÍFFERO; VALENTINI (2010)), no qual a partir da aplicação de situações reais do jogo é que são estruturadas intervenções que visem o aprendizado da técnicas para jogar com mais sucesso, isto porque todos matérias que relatavam o tênis em cadeira de rodas enfatizava o uso semelhante de ensino do tênis convencional. Focalizando o aprendizado inicial do TCR na característica tática do jogo, a idéia da iniciação à modalidade e das atividades propostas é a de manter a bola em jogo de forma consistente, e com a evolução, alguns exercícios para aperfeiçoamento dos fundamentos são aplicados de forma a melhorar o jogo individual. Outro aspecto privilegiado nesta proposta de intervenção visando o ensino inicial da modalidade é a atividade realizada em jogos reduzidos, no qual a quadra de tênis é dividida em vários setores chamados de mini-quadras onde atuam duplas de jogadores. Estas atividades possibilitam que o praticante treine direção e precisão do fundamento, essencial para o aprendizado, assim como possibilita servir a bola de forma orientada para o outro companheiro. Ainda fazendo parte das propostas, as atividades sempre contam com a presença de alvos, para que desde o princípio o fundamento já se desenvolva no princípio da eficiência. Os exercícios propostos seguem uma progressão relativa à dificuldade (do mais fácil para o mais difícil), complexidade (do mais simples para o mais complexo) e especificidade 962

4 (do mais geral para o mais específico), sempre vinculados a exercícios e habilidades já anteriormente ensinadas. Todas as sessões a serem aplicadas devem conter a mesma estrutura: aquecimento (atividades que envolvem movimentos a serem utilizados durante a parte principal realizados de forma lúdica e sem carga); alongamento (geral e específico); parte principal (recuperação de habilidades já aprendidas e apresentação de novas atividades); e parte final (alongamento e feedback). A seguir foram especificadas algumas estratégias a serem utilizadas para ser atingido cada objetivo proposto no processo de ensino-aprendizagem do TCR para jogadores iniciantes. Apenas foram contemplados neste artigo estratégias aplicadas na parte principal das aulas intervindo entre situações reais de jogo. Quadro 1. Objetivos, conteúdos e estratégias propostas para iniciação ao Tênis em Cadeira de Rodas. Objetivo Conteúdos Estratégias Deslocamentos e manejo da cadeira de rodas. Exercícios de deslocamento. - Diferentes deslocamentos orientados: frente, trás, giros, paradas bruscas, mudanças de direção. - Jogos pré-desportivos envolvendo ações variadas de deslocamento: pega-pega, Maneabilidade e lançamentos dos implementos específicos da modalidade: bola. Exercícios estáticos e dinâmicos com bola. pega-rabo, pique-bandeira. - Lançar a bola rasteira e deslocar a cadeira ao lado dela. - Lançar a bola ao alto e ter que bater o número máximo de palmas até que efetue a recepção. - Lançar a bola ao alto e passar em baixo dela quantas vezes possível antes que ela toque o chão. - Lançamentos simultâneos em duplas tendo que fazer as bolas chocarem-se no ar. - Em duplas: um lança de um lado da rede e outro com cone do outro tem que receber, a dupla que fizer primeiro 3 vezes vence. - Jogos lúdicos com a bola de tênis: bobinho, alerta, carimbador. 963

5 Maneabilidade e empunhadura dos implementos específicos da modalidade: raquete. Capacidades (coordenação, velocidade, força). físicas agilidade, Exercícios estáticos e dinâmicos. Exercícios voltados para treinamento das capacidades físicas específicas do jogo. - Deslocamentos orientados com a raquete entre a mão e o aro da roda. - Exercícios estáticos: controlar bola com raquete quicando-a para cima, com a raquete quicar bola no chão. - Exercícios dinâmicos: Deslocamento levando bola sobre a raquete como se fosse uma bandeja, quicando bola para cima e para baixo. - Jogos lúdicos: hóquei com raquetes, bobinho tendo que utilizar a raquete para passar a bola, equilíbrio com a raquete na palma da mão. - Compra de Raquetes Duas equipes fazem com suas raquetes uma fileira com elas ordenadas no chão. Ao sinal saem os primeiros de cada equipe e deve pegar a primeira raquete do chão e levá-la na frente da ultima e então voltar, logo parte a segunda pessoa. A equipe que conseguir atingir primeiro a rede com as raquetes ordenadas no chão vence. - Gato e Rato em duplas, conforme orientação do professor o aluno denominado gato ou rato foge enquanto outro tem que pegar. - Semáforo quando professor lança bola para cima é sinal verde que significa deslocar-se em grande velocidade, quando bola volta à mão do professor é sinal fechado, deve ocorrer uma parada brusca. - Jogo dos Números Duas 964

6 Fundamentos de fundo (forehand e backhand). Exercícios de aprendizado, desenvolvimento e fixação dos fundamentos. equipes, no qual cada um na tem seu número. O professor chama um número e então partem os números correspondentes de cada equipe que devem pegar uma raquete que está no chão no centro do círculo e com ela conduzir uma bola de tênis que também encontra-se no chão até á sua área de ponto. Quem fizer primeiro vence. - Força: com a bola medicine realizar lançamentos variados em duplas lateral, por cima da cabeça. - Delimitar um pequeno quadrado no chão e em duplas devem executar o fundamento de forma a manter a bola somente quicando dentro do quadrado (trabalho de ponto de contato) primeiro usando só forehand e depois só backhand). - Em duplas, um lança o outro deve efetuar o golpe de forma a tentar atingir o alvo (a princípio sem a rede e depois usando a rede)- primeiro só usando forehand e depois só backhand. - Professor solta bola para aluno golpear, e este logo voltar para o final da fila. Devem tentar acertar um alvo do outro lado da quadra. - Sombra dois alunos trocam bola em um jogo em mini quadra e atrás de cada um fica um parceiro que será a sua sombra tendo que executar o movimento como o companheiro da frente. 965

7 Saque. Exercícios em progressão para aprendizado e desenvolvimento do saque. Fundamentos de rede (voleio direita e esquerda, smash). Exercícios de aprendizado, desenvolvimento e fixação dos fundamentos. Tática. Exercícios que englobam diferentes fundamentos visando situações reais de jogo. - Em duplas: um arremessa bola ao alto, sendo que ela deve quicar uma vez no chão antes de chegar no companheiro. - Lançamento da bola ao alto com uma das mãos e realiza a captura da bola com a outra no ponto mais alto (enfatizar postura do braço no lançamento, chamado de toss). - Em duplas realizar o movimento completo do saque de forma que a bola chegue ao parceiro. - Idem anterior prosseguindo o mini jogo após o saque. - Em duplas, um de um lado da rede lança e o outro segurando no coração da raquete realiza o voleio (primeiro só de direita depois só de esquerda). - Idem anterior segurando com empunhadura correta no cabo da raquete. - Em duplas usando mini quadra um realiza só forehand e outro só voleia. - Smash: em duplas, um lança bem alto o outro sai da rede recuperando de costas e realiza o fundamento - Professor lança 3 bolas: aluno deve efetuar um forehand, um backhand e um voleio sempre direcionando os golpes para um determinado alvo. - Professor lança 3 bolas: aluno realiza um fundamento de fundo, então sobe a rede e realiza um voleio (ambos acertando alvos) seguido de um smash vencedor. 966

8 - Idem exercícios anteriores em dupla, onde um aluno realiza o lançamento com a raquete para o companheiro que deve efetuar de forma eficaz 2 bolas dentro de um determinado alvo, assim que as duas bolas forem no alvo prossegue o jogo até a falha de algum dos dois jogadores. - Torneios subida e descida : em duplas iniciam jogos simultâneos de 1 minuto, ao termino do tempo os vencedores de cada jogo devem trocar de mini quadra para um lado determinado e os perdedores para o outro lado. Assim novas duplas começarão um novo jogo de um minuto. Ao término, ficará na mini quadra mais alta os que mais venceram e nas mini quadras mais baixas os que mais perderam. Discussão Características do programa foram estruturadas com base nos resultados e dados obtidos pelo levantamento bibliográfico. Os principais artigos sobre o tema estão relatados a seguir. A pesquisa de Bullock e Sanz (2010) sobre o tênis em cadeira de rodas serve de referência para informações sobre como pode-se melhorar os treinamentos, sendo um artigo voltado para o aperfeiçoamento. Os mesmos autores citam a ausência de informação científica sobre o tênis em cadeira de rodas e enfatiza a necessidade, em conseqüência disso, de utilizar o tênis convencional para se ter algumas referências no esporte e a partir daí aplicar as particularidades do tênis de cadeira de rodas. Outro estudo com o objetivo de descrever a aprendizagem do tênis adaptado é a dissertação de mestrado da Leitão (1998) que focou proporcionar a aprendizagem do tênis para indivíduos com Síndrome de Down através de procedimentos adequados e adaptados a esse público. Optou-se primeiramente por permitir ao aluno a descoberta dos movimentos do tênis antes de dar maior ênfase à técnica e à tática do jogo. Após aplicação do procedimento de ensino escolhido e adaptado do tênis convencional, concluiu-se que a prática foi positiva em questões relacionadas ao deficit de atenção, aptidões sociais, saúde, segurança, autonomia e lazer. Dentre os fundamentos trabalhados na intervenção destacam-se: exploração dos 967

9 materiais utilizados, voleios e cortadas de forma semelhante ao trabalhado no tênis convencional. Sobre o processo de ensino e sua importância, segundo Píffero (2007) a participação em atividades físicas e esportivas permite ganhos nos aspectos físicos, psíquicos, cognitivos e sociais, contribuindo assim para um desenvolvimento integral. Porém, como o mesmo autor cita, as experiências por si só não garantem tais ganhos, tornando-se relevante a estruturação de propostas metodológicas que maximizem a aprendizagem e desenvolvimento das habilidades. Estas propostas devem ser cuidadosamente planejadas e adequadamente aplicadas, com o fim de potencializar as características pedagógicas da atividade física e do esporte. É comum dentre os professores e treinadores (como visto por Bullock e Sanz (2010)), assim como para o Pomme e Cavalcanti (2006) e para Young (2007) que deve-se manter os princípios fundamentais do ensino dos tenistas não cadeirantes às pesssoas com deficiências praticantes do mesmo esporte. Para Young (2007) como a modalidade é a mesma, logo não é necessário pensar que o ensino tem que ser diferente, afinal os treinamentos são baseados nas capacidades dos praticantes e não em suas deficiências. Segundo a problemática do processo de ensino, Píffero e Valentini (2010), citam que dentro da organização da aula deve-se contemplar o desenvolvimento técnico e o jogo. Aplicando o jogo como método de ensino o aluno cria estratégias para o sucesso no jogo e passa a ter mais interesse na prática posterior da habilidade. Já, com uma idéia contraditória ao estudo supra citado, Motta (2009), não cita o jogo, apenas enfatiza que a teoria do treinamento desportivo destaca a técnica como fundamental na preparação geral do atleta, juntamente com a tática, o condicionamento físico e o trabalho psicológico. E destaca que a maneira como é conduzido o aprendizado será vital para a formação do atleta. Segundo a United States Tennis Association - USTA (2006) durante o processo de ensino do tênis em cadeira de rodas deve-se focar a abordagem do ensino pelo jogo propriamente dito pois acelera a aprendizagem, assim as estratégias, a tática e a técnica são desenvolvidas dentro da própria prática. Através do jogo como primeiro passo para o ensino, os praticantes passam a entender o jogo e identificar as competências mais importantes a serem desenvolvidas para melhorarem sua prática. O tênis em cadeira de rodas, apesar das divergentes abordagens a respeito da melhor forma de seu ensino, possui itens que devem ser considerados: por ser classificado como uma modalidade esportiva de característica aberta, o tênis necessita de maior repertório motor nas aulas para produzir uma resposta motora ou solução eficiente para cada uma das situações, e por ser intermitente, necessita de constantes alterações nos ritmos de jogo uma vez que se intercalam estímulos e pausas. Outro fator importante é em relação à estruturação das aulas de tênis em cadeira de rodas, alguns autores citam que apenas algumas características devem ser determinantes e especiais: o tenista em cadeira de rodas está numa posição mais baixa e tem menos tempo para a preparação do golpe pelo fato de ter de movimentar a cadeira com as duas mãos tornando-se obrigado a tomar decisões com mais rapidez. O que se deve ter em mente também é que o tipo de lesão do jogador que determinará seu equilíbrio e estabilidade. O tenista em cadeira de rodas, para alcançar a bola com maior impulsão, apesar do menor tempo de preparação, pode utilizar o giro da cadeira na hora da batida, puxando a roda para trás (POMME; CAVALCANTI, 2006). 968

10 Segundo García (2009), o processo de ensino-aprendizagem deve enfatizar o modelo global por ser mais adequado, onde a execução completa do fundamento produz um aprendizado mais proveitoso e torna o aluno mais apto a enfrentar as situações presentes no jogo, assim como o ensino através de situações específicas do jogo. Apesar do conteúdo presente em cada um destes estudos supra citados, nenhum trás uma real estrutura de uma aula que deve ser aplicada afim de proporcionar o aprendizado do tênis em cadeira de rodas para iniciantes, mas serviram de base para a estruturação do programa pelo fato de orientarem na construção de uma sistematização e de quais pontos levar em consideração na elaboração das sessões de iniciação do tênis em cadeira de rodas. Conclusão Sobre o processo de ensino e sua importância fica clara a preocupação de grande parte dos pesquisdores envolvidos neste assunto, porém ainda pouco se têm focado na real estruturação e sistematização de um programa pedagógico, e este aspecto é muito menos envidenciado quando nos tratamos em esporte e programas pedagógicos voltados para pessoas com deficiência, talvez pelo menor número de praticantes, falta de investimentos e infraestrutura e falta de profisionais capacitados. Uma proposta pedagógica a ser aplicada na iniciação do tênis em cadeira de rodas vem acrescentar conhecimentos referentes ao trabalho esportivo que pode ser desenvolvido com pessoas com deficiência física de forma a proporcionar novas experiências seja ela voltada para reabilitação, participação social ou rendimento esportivo. 969

11 Referências ANTÚNEZ, R. M.; BARCIA, A. S.; GARCIA, J. P. F. Propuesta metodológica para el aprendizaje de los golpes del tenis em codiciones de interferencia contextual. Revista Eduacación Física y deportes, Buenos Aires, ano 12, n.110, julho Disponível em:< Acesso em 18 out ARAÚJO, P. F. Desporto Adaptado no Brasil: Origem, Institucionalização e Atualidade. Brasília: Publicações INDESP Ministério da Educação e do Desporto, AYALA, R. L. C. Juegos deportivos adaptados. Revista Educación Física y Deportes, Buenos Aires, ano 14, n.131, abril Disponível em: < Acesso em: 18 out BULLOCK, M.; SANZ, D. Wheelchair tennis in ITF Coaching and Sport Science Review, ed.50, p.30-31, COMITÊ PARAOLÍMPICO BRASILEIRO - CPB. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 20 out FREITAS, P. S. O ensino do basquetebol sobre rodas: desafios e possibilidades f. Dissertação (Mestrado em Atividade Física e Adaptação) Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. 970

12 FREITAS, P. S.; CIDADE, R. E. Paraolimpíadas: Revisando a história. Revista da Sobama, Rio Claro, v.7, n.1, p.21-26, GARCÍA, J. P. F. Métodos de ensino e destrezas do comunicação no ensino do tênis. In: BALBINOTTI, C. (Org.). O Ensino do Tênis: Novas Perspectivas de Aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, P GREGUOL, M.; GORGATTI, T. O esporte para pessoas com necessidades especiais. In: GREGUOL, M.; COSTA, R. F. (Org.). Atividade Física Adaptada: Qualidade de Vida para Portadores de Necessidades Especiais. São Paulo: Manole, p INTERNATIONAL TENNIS FEDERATION (ITF TENNIS) Disponível em: < Acesso em 28 out ITF Wheelchair Tennis. Wheelchair Tennis Handbook, Reino Unido. 135p LEITÃO, M. T. K. Procedimentos de ensino do tênis de campo para portadores de síndrome de down f. Dissertação (Mestrado em Atividade Física e Adaptação) Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1990, p MATTOS, E. Pessoa portadora de deficiência física (motora) e as atividades físicas, esportivas, recreativas e de lazer. In: PEDRINELLI, V.; TEIXEIRA, L. Educação física e desporto para pessoas portadoras de deficiência. Brasília: MEC-SEDES, SESI-DN, MOTTA, M. M. O treinamento técnico-desportivo: um estudo descritivo-exploratório com tenistas adultos federados f. Dissertação (Mestrado em Ciências do Movimento Humano) Escola de Ed. Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul. PÍFFERO, C. M. Habilidades motoras fundamentais e especializadas, aplicação de habilidades no jogo e percepção de competência de crianças em situação de risco: a influência de um programa de iniciação ao tênis f. Dissertação (Mestrado em Ciência do Movimento Humano) Escola de Ed. Física, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul. PÍFFERO, C. M.; VALENTINI, N. C. Habilidades especializadas do tênis: um estudo de intervenção na iniciação esportiva com crianças escolares. Rev. bras. Educ. Fís. Esporte, São Paulo, abril/jun 2010, v.24, n.2, p POMME, M.; CAVACANTI, W. A. Tênis em cadeira de rodas. In: COMITÊ PARAOLÍMPICO BRASILEIRO. Manual de orientação para professores de Educação Física: Paraolímpicos do Futuro. Brasília: SILVA, A. C. Atleta portador de deficiência. In: GHORAYEB, N.; BARROS, T. O exercício: Preparação fisiológica, avaliação médica Aspectos especiais e preventivos. São Paulo: Atheneu, p

13 SOUZA, P. A. O Esporte na Paraplegia e Tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, STEFANE, C. A.; SILVA, E. M.; MATARUNA, L.; CASTRO, S. J. Esporte adaptado, paraolimpíadas e olimpíadas especiais. In: COSTA, L. (Org.). Atlas do esporte no Brasil. Rio de Janeiro: Shape, UNITED STATES TENNIS ASSOCIATION - USTA. Manual for teaching adaptive tennis. Estados Unidos, WINNICK, J. P. An Introduction to adapted physical education and sport. In:. Adapted Physical education and sport. United States: Human Kinetics, p YOUNG, J. A. Coaching players with a disability. ITF Coaching and Sport Science Review, ed.41, p.14-15, abril

PROJETO ALÉM DAS RODAS: a prática do handebol em cadeira de rodas em Maceió - Alagoas

PROJETO ALÉM DAS RODAS: a prática do handebol em cadeira de rodas em Maceió - Alagoas PROJETO ALÉM DAS RODAS: a prática do handebol em cadeira de rodas em Maceió - Alagoas Lucas Roberto dos Santos 1 ; Maria Natálha Gomes da Silva 2 ; Renato Vitor da Silva Tavares 3 ; Flávio Anderson Pedrosa

Leia mais

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA

CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA CICLO VIRTUOSO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ATUAÇÃO DO PROFESSOR no Nível de Habilidade no Nível de Desempenho DIVERSIDADE DE CONTEÚDO Inserção no Grupo na Auto-estima CONCEITOS E INFORMAÇÕES Comportamentos e Atitudes

Leia mais

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS

Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE PARECER DOS RECURSOS 13) Acerca do conceito de corporeidade descrito na Proposta Curricular de Santa Catarina, assinale a alternativa correta. A Corporeidade é presença no esporte, via corpo, que age e que, ao expressar-se,

Leia mais

O esporte no PST: estímulo e prática prazerosa para um futuro

O esporte no PST: estímulo e prática prazerosa para um futuro O esporte no PST: estímulo e prática prazerosa para um futuro esportivo emancipado O Esporte como meio pedagógico... Por que? O Que? COMO? Ensinar Onde? Quando? Quem? Perguntas que definem o método: Incidental

Leia mais

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA

REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA REDE TEMÁTICA DE ACTIVIDADE FÍSICA ADAPTADA Patrocinada e reconhecida pela Comissão Europeia no âmbito dos programas Sócrates. Integração social e educacional de pessoas com deficiência através da actividade

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO INTRODUCÃO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA ENSINO MÉDIO Docente: André Luiz Sponhardi ANO:2013 INTRODUCÃO Há muitos benefícios provenientes das aulas de educação física para os alunos

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização

O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização O uso de Objetos de Aprendizagem como recurso de apoio às dificuldades na alfabetização Juliana Ferreira Universidade Estadual Paulista UNESP- Araraquara E-mail: juliana.ferreiraae@gmail.com Silvio Henrique

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola

EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola EDUCAÇÃO FÍSICA PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS (PNEE): construindo a autonomia na escola Autora: CAMILA SOUZA VIEIRA Introdução A presente pesquisa tem como temática Educação física para Portadores

Leia mais

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior

Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Dr. Guanis de Barros Vilela Junior A relevância da teoria e da pesquisa em aprendizagem motora para o treinamento e desenvolvimento esportivo Porque um estudante que obterá um diploma superior de Educação

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 6º ANO PROFESSORA:

Leia mais

Responde às singularidades

Responde às singularidades A ESCOLA INCLUSIVA Garante a aprendizagem de TODOS. Responde às singularidades (característica única ou especial, particularidade). Respeita as modalidades de aprendizagem (compreender a forma pessoal

Leia mais

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte

A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte A CIÊNCIA DOS PEQUENOS JOGOS Fedato Esportes Consultoria em Ciências do Esporte Prof. Antonio Carlos Fedato Filho Prof. Guilherme Augusto de Melo Rodrigues Monitorando e conhecendo melhor os trabalhos

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares

XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares XADREZ: uma ferramenta para a inclusão resultados preliminares Tayla Kuhnen 1 ; Sara Cristina Stacheski Martins 2 ; Tiago Martins da Silva 3 ; Marcelo Eger Sibert 4 ; Marines Dias Gonçalves 5 INTRODUÇÃO

Leia mais

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 MANUAL DE GESTÃO DE PESSOAS COD. 300 ASSUNTO: POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA APROVAÇÃO: Resolução DIREX nº 462, de 10/09/2012. VIGÊNCIA: 10/09/2012 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO CORPORATIVA - NOR 350 1/6 ÍNDICE

Leia mais

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1

Governança de TI. ITIL v.2&3. parte 1 Governança de TI ITIL v.2&3 parte 1 Prof. Luís Fernando Garcia LUIS@GARCIA.PRO.BR ITIL 1 1 ITIL Gerenciamento de Serviços 2 2 Gerenciamento de Serviços Gerenciamento de Serviços 3 3 Gerenciamento de Serviços

Leia mais

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática

Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Pesquisa com Professores de Escolas e com Alunos da Graduação em Matemática Rene Baltazar Introdução Serão abordados, neste trabalho, significados e características de Professor Pesquisador e as conseqüências,

Leia mais

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA

PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA PROGRAMA ATIVIDADE MOTORA ADAPTADA Angela T. Zuchetto Departamento de Educação Física, Centro de Desportos Universidade Federal de Santa Catarina Fone: 3318558 zuchetto@cds.ufsc.br Introdução O programa

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE TÉCNICA DO SAQUE EM ATLETAS DE VOLEIBOL SENTADO

ANÁLISE DA QUALIDADE TÉCNICA DO SAQUE EM ATLETAS DE VOLEIBOL SENTADO ANÁLISE DA QUALIDADE TÉCNICA DO SAQUE EM ATLETAS DE VOLEIBOL SENTADO RESUMO MEIRA, A. N. BATISTA, G. R. OLIVEIRA, L. S. CAPPELLAZZO, E. S. Esse estudo teve como objetivo analisar a qualidade técnica do

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015)

EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO (Currículo de início em 2015) ANATOMIA HUMANA C/H 102 3248 Estudo da estrutura e função dos órgãos em seus respectivos sistemas no corpo

Leia mais

Coaching O que é A origem Os propósitos Os tipos Resultados do coaching para o colaborador e para a organização

Coaching O que é A origem Os propósitos Os tipos Resultados do coaching para o colaborador e para a organização Coaching O que é A origem Os propósitos Os tipos do coaching para o colaborador e para a organização Se continuar fazendo as mesmas coisas, obterá sempre os mesmos resultados! Tem de se alterar o padrão

Leia mais

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula

O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula O olhar do professor das séries iniciais sobre o trabalho com situações problemas em sala de aula INTRODUÇÃO Josiane Faxina Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Câmpus Bauru e-mail: josi_unesp@hotmail.com

Leia mais

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE

FACULDADE SETE DE SETEMBRO FASETE 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: PLANO DE CURSO Curso: Educação Física Disciplina: Teoria e Metodologia das Modalidades Coletivas - II Professor: Renan José Guedes Alcoforado Pereira Código: Carga Horária: 100

Leia mais

Experimentação Esportiva

Experimentação Esportiva Experimentação Esportiva Aula 2 O Movimento e o Rio 2016 Versão 1.0 Objetivos 1 Analisar o desenvolvimento e o amadurecimento dos aspectos motores. 2 Relacionar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs)

Leia mais

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos

Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos www.tecnologiadeprojetos.com.br Lista de verificação (Check list) para planejamento e execução de Projetos Eduardo F. Barbosa Dácio G. Moura Material didático utilizado na disciplina Desenvolvimento de

Leia mais

Desenvolvimento da criança e o Desporto

Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades

Leia mais

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da

Leia mais

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA

PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA COLÉGIO VICENTINO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA Educação Infantil, Ensino Fundamental e Médio Rua Rui Barbosa, 1324, Toledo PR Fone: 3277-8150 PLANEJAMENTO ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA SÉRIE: 7º ANO PROFESSORA:

Leia mais

2º/3º/4º Semestre 2009/2010

2º/3º/4º Semestre 2009/2010 I N S T I T U T O POLITÉCNICO DE SAN T AR É M Escola Superior de Desporto de Rio Maior LICENCIATURAS em T.D., C.F.S.D. e D.N.T.A. (Opção T.P.) Desporto para Deficientes 2º/3º/4º Semestre 2009/2010 Docentes:

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM

A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A INFLUÊNCIA DA PRÁTICA DO JUDÔ NO BENEFÍCIO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM Lucas Henrique da Silva 1 Coautora: Elisângela de Carvalho Franco 2 RESUMO A presente comunicação tem por objetivo apresentar

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO ESPECIALIZAÇÃO DE MÍDIAS NA EDUCAÇÃO VÂNIA RABELO DELGADO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UTILIZAÇÃO DO LABORATORIO DE INFORMÁTICA Guarapuava 2013

Leia mais

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR

FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS - FAN CEUNSP SALTO /SP CURSO DE TECNOLOGIA EM MARKETING TRABALHO INTERDISCIPLINAR APRESENTAÇÃO DO TI O Trabalho Interdisciplinar é um projeto desenvolvido ao longo dos dois primeiros bimestres do curso. Os alunos tem a oportunidade de visualizar a unidade da estrutura curricular do

Leia mais

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO

HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO HANDFULT: RELATO DE EXPERIÊNCIA DO PIBID EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA ESTADUAL PROFº JOSINO MACEDO Resumo TEIXEIRA, Ana Cláudia Alves 1 - UFRN JESUS, Edna Nascimento de² - UFRN Este artigo é um relato de

Leia mais

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4

CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 CAMPUS CARAGUATUBA CURSO: LICENCIATURA DA MATEMÁTICA DISCIPLINA: PRÁTICA DE ENSINO 4 PROFESSOR: ANDRESSA MATTOS SALGADO-SAMPAIO ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA A PRÁTICA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO CURSO

Leia mais

Escola Evaristo Nogueira

Escola Evaristo Nogueira Escola Evaristo Nogueira Grupo Disciplinar de Educação Física Ano Lectivo 2014 / 2015 Critérios de Avaliação Os critérios de avaliação constituem referenciais dos professores que lecionam as disciplinas

Leia mais

Princípios de Finanças

Princípios de Finanças Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função

Leia mais

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática

A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática A inserção de jogos e tecnologias no ensino da matemática Michel da Silva Machado e-mail: michel_nick25@hotmail.com Isaque Rodrigues e-mail: isaque.max@hotmail.com Márcia Marinho do Nascimento Mello e-mail:

Leia mais

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE

GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES NÚCLEO DE EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E ENSINO DE FÍSICA E AS NOVAS TECNOLOGIAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Edson Crisostomo dos Santos Universidade Estadual de Montes Claros - UNIMONTES edsoncrisostomo@yahoo.es

Leia mais

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil

A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil A Tecnologia e Seus Benefícios Para a Educação Infantil As crianças das novas gerações desde pequenas estão inseridas nesta realidade da tecnologia,

Leia mais

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino

Definições. Classificação. Atendimento educacional especializado - Educação Especial. Escolas especializadas Escolas da rede regular de ensino Conteúdos abordados Prof. Ivan Lima Schonmann CREF 082406-G/SP Deficiência intelectual e motora Definição Classificação Características Estratégias de trabalho Deficiência Intelectual (DI) IBGE 2010 Censo

Leia mais

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS

INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS CURSO PÓS-GRADUAP GRADUAÇÃO EM GESTÃO SOCIAL DE POLÍTICAS PÚBLICASP DISCIPLINA: Monitoramento, informação e avaliação de políticas sociais INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO: PLANOS, PROGRAMAS E PROJETOS Janice

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS.

UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UTILIZAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS PARA PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Elaine Cristina Dias Calaça

Leia mais

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE

PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE PROGRAMA DE APOIO E APERFEIÇOAMENTO PEDAGÓGICO AO DOCENTE DA FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS DE GUARANTÂ DO NORTE - MT 2011 Apresentação Articulado com o novo Plano de Desenvolvimento Institucional (2011-2015)

Leia mais

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO

Conhecimentos em Comércio Eletrônico Capítulo 4 CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO CAPÍTULO 4 VISÃO GERAL DO COMÉRCIO PLANEJAMENTO E MODELOS DE E-COMMERCE Uma das principais características do CE é permitir a criação de novos modelos de negócio. Um modelo de negócio é um método que permite

Leia mais

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação

Estratégia de TI. Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio. Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Conhecimento em Tecnologia da Informação Estratégia de TI Posicionamento Estratégico da TI: como atingir o alinhamento com o negócio 2011 Bridge Consulting Apresentação

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Educação Física 1ª Série Teoria e Pratica de Esportes - Atletismo A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio

Leia mais

II. Atividades de Extensão

II. Atividades de Extensão REGULAMENTO DO PROGRAMA DE EXTENSÃO I. Objetivos A extensão tem por objetivo geral tornar acessível, à sociedade, o conhecimento de domínio da Faculdade Gama e Souza, seja por sua própria produção, seja

Leia mais

RELATO DE EXPERIÊNCIA DISCIPLINA LÍNGUA INGLESA

RELATO DE EXPERIÊNCIA DISCIPLINA LÍNGUA INGLESA Instituição/Escola: Centro Estadual de Educação Básica Para Jovens e Adultos de Toledo Nome do Autor: Jaqueline Bonetti Rubini Coautor: Nilton Sérgio Rech E-mail para contato: jaquelinebonetti@hotmail.com

Leia mais

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE

MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE MINAS OLÍMPICA GERAÇÃO ESPORTE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES AS DIMENSÕES DO CONTEÚDO DE JOGOS E BRINCADEIRAS Oficina Teórica e Prática PROF. POLLYANNA PESSOA DIAS QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE EDUCADORES

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA

EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA EDUCAÇÃO FÍSICA NA ESCOLA Q U E S T Õ E S E R E F L E X Õ E S Suraya Cristina Dar ido Mestrado em Educação Física, na Escola de Educação Física da Universidade de São Paulo, SP, 1987 1991 Doutorado em

Leia mais

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos

Resolução de Exercícios Orientações aos alunos 2015 Resolução de Exercícios Orientações aos alunos Área de Concentração: EXATAS Disciplina de Concentração: FÍSICA Professores: Gustavo Castro de Oliveira, Reine Agostinho Ribeiro. UBERABA 2015 Colégio

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Colégio Casimiro de Abreu Sistema Dom Bosco de ensino

Colégio Casimiro de Abreu Sistema Dom Bosco de ensino Caro(a) Conveniado, O COLÉGIO CASIMIRO DE ABREU, escola dedicada ao Ensino Fundamental I, II e Ensino Médio, tem grande satisfação em oferecer a você, através do convênio com o SEAAC, um benefício que

Leia mais

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico

REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP. Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico REGULAMENTO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO/PSICOPEDAGÓGICO NAP/NAPP Capítulo I Do Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico Art. 1º O Núcleo de Apoio Pedagógico/Psicopedagógico- NAP/NAPP do Centro de Ensino

Leia mais

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI

Projeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,

Leia mais

EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I

EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO NÍVEL I EMENTAS DE DISCIPLINAS - BACHARELADO 31157-04 Anatomia Humana NÍVEL I Estudo sobre a estruturação do organismo humano com ênfase nas características morfológicas dos sistemas anatômicos respiratório, cardiovascular,

Leia mais

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA NA EDUCAÇÃO BIOLÓGICA: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Maria José Rodrigues de Farias Universidade Estadual da Paraíba lyarodriguesbio@gmail.com Introdução Atualmente os modelos

Leia mais

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola

Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Elvira Cristina de Azevedo Souza Lima' A Utilização do Jogo na Pré-Escola Brincar é fonte de lazer, mas é, simultaneamente, fonte de conhecimento; é esta dupla natureza que nos leva a considerar o brincar

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA

PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM PSICOPEDAGOGIA Ementário Relações Interpessoais e Ética Profissional Concepções sobre o Processo Inter-relacional no Trabalho; Competência Interpessoal; Qualidade de Vida no

Leia mais

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO

AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO AS NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E A INCLUSÃO Francelina Elena Oliveira Vasconcelos (france.vasconcelos@gmail.com) Rosilda Teixeira de Freitas (rosildafreitas@farrapo.com.br) Resumo Neste trabalho

Leia mais

Estruturas Organizacionais

Estruturas Organizacionais Estruturas Organizacionais Deve ser delineado de acordo com os objetivos e estratégias estabelecidos pela empresa. É uma ferramenta básica para alcançar as situações almejadas pela empresa. Conceito de

Leia mais

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO LUDICIDADE E EDUCAÇÃO: O ENCANTAMENTO DE APRENDER BRINCANDO Tatiane Testa Ferrari e-mail: tatitferrari@ig.com.br Ticiane Testa Ferrari e-mail: ticiferrari@ig.com.br Araceli Simão Gimenes Russo e-mail:

Leia mais

3 Abordagem Sistêmica

3 Abordagem Sistêmica 3 Abordagem Sistêmica 3.1 A visão sistêmica Como uma das correntes do pensamento administrativo, a abordagem sistêmica foi introduzida em meados da década de 60. Os teóricos de sistemas definiram-na como,

Leia mais

A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol

A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol A importância e influências no desenvolvimento psicomotor em crianças iniciantes na prática do Futebol Autor: Daniel Brugni Guimarães Orientador: Prof. Me. Fabio Aires da Cunha Ar Rass Saudi Arabia 2012

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY

DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE EDUCATIVO PARA O PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO SOFTWARE DEVELOPMENT FOR EDUCATIONAL PROCESS OF LITERACY Daiyane Akemi Morimoto- Graduanda em Pedagogia- Unisalesiano de Linsday_akemi@hotmail,com

Leia mais

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro

O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O QUE É TREINAMENTO FUNCIONAL? Por Artur Monteiro e Thiago Carneiro O corpo humano é projetado para funcionar como uma unidade, com os músculos sendo ativados em seqüências especifica para produzir um

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR

EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR EDUCAÇÃO INCLUSIVA: ALUNO COM DEFICIÊNCIA MÚLTIPLA NO ENSINO REGULAR Autoras: Natália Aparecida DAL ZOT, Rafaela Alice HORN, Neusa MARTINI Identificação autores: Acadêmica do Curso de Matemática-Licenciatura

Leia mais

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica

11 de maio de 2011. Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 11 de maio de 2011 Análise do uso dos Resultados _ Proposta Técnica 1 ANÁLISE DOS RESULTADOS DO SPAECE-ALFA E DAS AVALIAÇÕES DO PRÊMIO ESCOLA NOTA DEZ _ 2ª Etapa 1. INTRODUÇÃO Em 1990, o Sistema de Avaliação

Leia mais

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:

Como mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve: 18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais

Leia mais

PLANO DE TRABALHO IDOSO

PLANO DE TRABALHO IDOSO PLANO DE TRABALHO IDOSO Telefone: (44) 3220-5750 E-mail: centrosesportivos@maringa.pr.gov.br EQUIPE ORGANIZADORA SECRETARIO MUNICIPAL DE ESPORTES E LAZER Francisco Favoto DIRETOR DE ESPORTES E LAZER Afonso

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Linhas de Exploração do Quadro de Competências

Escola Básica e Secundária de Velas. Linhas de Exploração do Quadro de Competências DISCIPLINA: Educação Física Ensino Pré-Escolar ESPECÍFICAS A DESENVOLVER CONTEÚDOS ESTRATÉGIAS / ACTIVIDADES - Desenvolver habilidades motoras de equilíbrio; - Desenvolver habilidades motoras de locomoção;

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE

A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA

Leia mais

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version

ICC Europe Howzat Text Portuguese Version ICC Europe Howzat Text Portuguese Version Bem-vindo ao Howzat! A ECB Coach Education em parceria com a ICC Europe está empenhada em disponibilizar recursos de nível mundial; o Howzat! foi pensado para

Leia mais

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.

TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA. Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp. TRABALHO PEDAGÓGICO NA PERSPECTIVA DE UMA ESCOLA INCLUSIVA Profa. Maria Antonia Ramos de Azevedo UNESP/Rio Claro. razevedo@rc.unesp.br O que é educação inclusiva? Inclusão é um processo de aprendizagem

Leia mais

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO

GUIA DE IMPLEMENTAÇÃO DO CURRICULO ANO 2 - APROFUNDAMENTO ESTRUTURA GERAL DOS ROTEIROS DE ESTUDOS QUINZENAL Os roteiros de estudos, cujo foco está destacado nas palavras chaves, estão organizados em três momentos distintos: 1º MOMENTO - FUNDAMENTOS TEÓRICOS -

Leia mais

O que é Administração

O que é Administração O que é Administração Bem vindo ao curso de administração de empresas. Pretendemos mostrar a você no período que passaremos juntos, alguns conceitos aplicados à administração. Nossa matéria será puramente

Leia mais

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental

A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES. GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental A EXPLORAÇÃO DE SITUAÇÕES -PROBLEMA NA INTRODUÇÃO DO ESTUDO DE FRAÇÕES GT 01 - Educação Matemática nos Anos Iniciais e Ensino Fundamental Adriele Monteiro Ravalha, URI/Santiago-RS, adrieleravalha@yahoo.com.br

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de São Carlos ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO:

TÍTULO: AUTORES: e-mail: INSTITUIÇÃO: Universidade Federal de São Carlos ÁREA TEMÁTICA: INTRODUÇÃO: TÍTULO: ATIVIDADE MOTORA PARA CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: INICIAÇÃO ESPORTIVA AUTORES: DUARTE,A.C.G.O.; MARQUES,A.E.; EMMEL,M.G.; FOGANHOLI,C.; ARTUSSA,D.A.; DAGOSTINO JR,S.; CEREDA,F,L,; SUPERTI,I.G.

Leia mais

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO

O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE

JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE JOGOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIO UMA EXPERIÊNCIA NO PIBID/CAPES/IFCE Myrlene Oliveira Nascimento myrlene.oliveira@yahoo.com.br Janaína Marques e Melo janaina_gauss@yahoo.com.br Luiza Santos Pontello lpontello@yahoo.com.br

Leia mais

HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS: UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA

HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS: UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA HANDEBOL EM CADEIRA DE RODAS: UMA ABORDAGEM PEDAGÓGICA Resumo ANA CAROLINA SANTANA DE OLIVEIRA 1 MEY DE ABREU VAN MUNSTER 2 Universidade Federal de São Carlos Programa de Pós-Graduação em Educação Especial

Leia mais

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA GUIA DE SUGESTÕES DE AÇÕES PARA IMPLEMENTAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ALFABETIZAÇÃO NO TEMPO CERTO NAs REDES MUNICIPAIS DE ENSINO SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS

Leia mais

VI Seminário de Educação Inclusiva Direito à Diversidade ESPORTE ADAPTADO Ana Leonídia Soares Prof. Educação Física analeonsoares@bol.com.

VI Seminário de Educação Inclusiva Direito à Diversidade ESPORTE ADAPTADO Ana Leonídia Soares Prof. Educação Física analeonsoares@bol.com. VI Seminário de Educação Inclusiva Direito à Diversidade ESPORTE ADAPTADO Ana Leonídia Soares Prof. Educação Física analeonsoares@bol.com.br Quem somos? Onde estamos? Pessoa com deficiência; quase ¼ da

Leia mais

ORIENTADOR EDUCACIONAL

ORIENTADOR EDUCACIONAL ORIENTADOR EDUCACIONAL 01. A discussão sobre a Organização do Trabalho na Escola permitiu que fosse determinada uma das atribuições inerentes à Orientação Educacional que é: (A) organizar as turmas homogêneas,

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia

Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Estado da Arte: Diálogos entre a Educação Física e a Psicologia Eixo temático 1: Fundamentos e práticas educacionais Telma Sara Q. Matos 1 Vilma L. Nista-Piccolo 2 Agências Financiadoras: Capes / Fapemig

Leia mais

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.

INTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem. INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através

Leia mais

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:

Referências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como: Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA: UM ENFOQUE NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES CAMARGO, Victor Discente da Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva ZUTTIN, Fabiana Docente da Faculdade de Ciências Sociais

Leia mais