ALOCAÇÃO DE FITOMASSA EM HIBRIDO DE BERINJELA CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO

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1 ALOCAÇÃO DE FITOMASSA EM HIBRIDO DE BERINJELA CULTIVADO EM AMBIENTE PROTEGIDO SOB LÂMINAS DE IRRIGAÇÃO W. F. Dutra 1 ; F. G. Silva 1 ; I. M. Oliveira 1 ; A. F. Dutra 2 ; A. S. Melo 3 RESUMO: Objetivou-se avaliar a produção de matéria seca em plantas hibridas de berinjela sob diferentes lâminas de irrigação. A pesquisa foi realizada no Setor Experimental de Fruticultura e Ecofisiologia Vegetal da Universidade Estadual da Paraíba UEPB Campus IV, localizado no município de Catolé do Rocha-PB. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado com oito repetições. Foram testados cinco níveis (lâminas) de reposição de água no solo, L1= 33%; L2=66%; L3=0%; L4= 133% e L5= 166% da ETc ( correspondendo a 7, 14,, 27, 33 litros ciclo-¹, respectivamente), calculadas a partir da leitura do tanque Classe A instalado dentro da casa de vegetação. As variáveis analisadas foram: massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca da raiz (MSR), massa seca total (MST), razão de massa foliar (RMF), razão raiz/parte aérea (RRPA). A berinjela hibrida Ciça F1 cultivada em ambiente protegido tem sua produção de fitomassa afetada pelas lâminas de irrigação, os melhores valores para Massa Seca Total foram obtidos com a lâmina de L ciclo-¹. PALAVRAS- CHAVE: Solanum melongena L., matéria seca, níveis de água ALLOCATION OF BIOMASS IN HYBRID EGGPLANT GROWN IN GREENHOUSE UNDER IRRIGATION LEVELS SUMMARY: The objective was to evaluate the dry matter production in plants of eggplant hybrid under different irrigation levels. The search was conducted in Department of Experimental Fruit and Vegetable Ecophysiology of State University Paraíba UEPB IV campus, located in city of Catolé do Rocha-PB. The experimental design was completely randomized with eight replications. We tested five levels (slides) of water replacement in the soil, L1= 33%; L2=66%; L3=0%; L4= 133% e L5= 166% the Etc (Corresponding to 7, 14,, 27, 33 liters cyclo-¹, respectively), calculated from the reading of the tank Class A installed inside the under protected. The variables analyzed were: shoot dry mass (SDM), root dry mass (RDM), total dry mass (TDM), leaf mass ratio (LMR), root/shoot ratio (RSR). Eggplant F1 hybrid Ciça grown in 1 Graduandos em Licenciatura em Ciências Agrárias. Bolsista de Iniciação Científica/PIBIC- CNPq, UEPB. CEP: , TEL: (83) , wfilgueiras@gmail.com. 2 Mestrando em Ciências Agrárias, UEPB/Embrapa Algodão. Campina Grande- PB. 3 Prof. Dr. do Departamento de Agrárias e Exatas, Campus IVda UEPB,CEP: Catolé do Rocha-PB. E- mail: alberto@uepb.edu.br

2 under protected has its biomass production affected by irrigation water, the best values for Total Dry Mass was obtained with a slide of liters cyclo -1. KEYWORDS: Solanum melongena L., dry matter, water level. INTRODUÇÃO A berinjela (Solanum melongena L.) é uma solanácea originária das regiões tropicais do Oriente, ela foi introduzida no Brasil pelos portugueses, no século XVI. Atualmente é cultivada em aproximadamente 1500 ha no Brasil, e com demanda crescente devido ás suas propriedades medicinais, principalmente dos frutos (ANTONINI et. al, 02), sendo o seu cultivo concentrado nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná (FILGUEIRA, 03). Em regiões com condições climáticas adversas, tais como frio intenso, chuvas e ventos, o cultivo em ambiente protegido permite que se cultivem hortaliças praticamente o ano todo. Este tipo de cultivo geralmente reduz o ataque de pragas e doenças e traz economia de insumos. A berinjela (Solanum melongena L.) vem sendo largamente cultivada em sistema protegido, com intuito de possibilitar um abastecimento continuo com colheitas em períodos de baixa oferta do produto no mercado, alcançando assim, preços mais competitivos. As maiores limitações para o cultivo de berinjela estão relacionadas com a baixa disponibilidade de água e nutrientes no solo durante seu ciclo (MARQUES et. al, ). A falta de água é prejudicial desde o transplante até os estádios de florescimento e frutificação, pois pode reduzir o crescimento, provocar o abortamento de flores, frutos ou diminuir o seu tamanho. Desta forma, a irrigação torna-se uma técnica indispensável à produção, tendo como objetivo manter os teores de água no solo ideais ao desenvolvimento das culturas aumentando, assim, o crescimento das plantas, a qualidade do produto e a produtividade do cultivo (BILIBIO et. al, ). Objetivou-se com esse trabalho avaliar a produção de biomassa em hibrido de berinjela em ambiente protegido sob diferentes níveis hídricos, a fim de estabelecer táticas de irrigação que propicie o seu cultivo. MATERIAL E METÓDOS O trabalho foi desenvolvido entre os meses de março á junho de 11, sob cultivo protegido, no Setor Experimental de Fruticultura e Ecofisiologia Vegetal pertencente ao Centro de Ciências Humanas e Agrárias (CCHA), Campus IV da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), localizado no município de Catolé do Rocha, PB. A cidade está situada a 6º 21 de latitude S e 37º 48 de longitude O Gr., a uma altitude de 250m. O solo utilizado no experimento é classificado como NEOSSOLO FLÚVICO Eutrófico com textura arenosa (SANTOS et. al, 06), sendo o mesmo retirado a uma camada de 0 cm de profundidade, e em seguida peneirado, após tal processo foi coletado amostras e encaminhadas ao laboratório para devidas análises. A partir da análise foi realizada a adubação de fundação e cobertura com N, P, K conforme a recomendação de Ribeiro et. al, (1999). O experimento foi realizado em baldes com capacidade para 12 litros arranjados em bancadas de madeira com 1,0 m de altura, 1,5 m de largura e 5 m de comprimento. A variedade utilizada foi a Ciça híbrido

3 F1, sendo semeada a partir de três sementes por vaso, e o desbaste realizou-se aos 15 dias após a emergência. O delineamento adotado foi o inteiramente casualizado com 5 tratamentos e 8 repetições. Os tratamentos compreenderam 5 diferentes níveis de irrigação, L1 (33% da ETc) L2 (66% da ETc) L3 (0% da ETc) L4 (133% da ETc) L5(166% da ETc), correspondendo a 7, 14,, 27, 33 litros ciclo-¹, respectivamente. Os dados utilizados para o cálculo da irrigação foram coletados de acordo com a evaporação do tanque classe A instalado dentro da casa de vegetação. O sistema de irrigação utilizado foi o localizado, com emissores de vazão média de 6,5 l/h. A irrigação foi realizada duas vezes ao dia, com intuito de promover o maior controle da umidade do solo, sendo calculada de acordo com as equações abaixo: Equação 1: (eq.1) Onde: ETc: evapotranspiração da cultura, em mm dia -1 ; Ev: evaporação do tanque classe A em mm dia -1 ; Kt: coeficiente do tanque, determinado em função do diâmetro do tanque, de dados climatológicos e do ambiente em que estava instalado; Kc: Coeficiente da cultura, em função do estágio fenológico. Equação 2: (eq.2) Onde: LL: Lamina líquida, correspondente ao tempo de irrigação, dado em min; ETc: Evapotranspiração da cultura, em mm/dia; Ia: Intensidade de aplicação, em mm/h. As variáveis analisadas foram Massa Seca da Parte Aérea (MSPA), Massa Seca da Raiz (MSR), Massa Seca Total (MST), Razão de Massa Foliar (RMF), Razão da Raiz/Parte Aérea (RRPA). As duas primeiras foram coletadas após a colheita recolhendo a parte aérea da planta e a sua raiz, as mesmas foram acondicionadas em sacos de papel e levadas a estufa de ar forçado a 65º até atingir a massa constante, feito isso foram pesadas com o auxilio de uma balança de precisão (0,1 g). A Massa Seca Total foi calculada a partir da soma da Massa Seca da Parte Aérea com Massa Seca da Raiz, a Razão de Massa Foliar foi obtida a partir da relação entre Massa seca foliar e Massa Seca Total, a Razão da Raiz/Parte Aérea foi obtida a partir da relação entre Massa Seca da Raiz e a Massa Seca da Parte Aérea, todas elas expressas em gramas. Os dados das variáveis respostas foram submetidos à análise de variância pelo teste F até 5% de significância e os modelos de regressão ajustados de acordo com o coeficiente de determinação até 5% de significância (STORCK et. al, 00) utilizando o programa estatístico SAEG 9.0. RESULTADOS E DISCUSSÕES De acordo com os resultados obtidos, observou-se que as lâminas de irrigação surtiram um aumento significativo para a variável massa seca da parte aérea (MSPA), encontrando um valor máximo de 29,9 g para lâmina de 33 L ciclo-¹, indicando um incremento de 235% em relação a lâmina de 7 L ciclo-¹, ajustando-se ao modelo linear crescente (Figura 1A). Aragão et. al, (11), trabalhando com doses de nitrogênio e níveis de irrigação no pimentão em ambiente protegido, constatou que houve um acréscimo da ordem de 460% quando a lâmina variou de 50 a 125% da ECA.

4 Para as variáveis massa seca das raízes (MSR) (Figura 1B) e massa seca total (MST) (Figura 1C) os valores se ajustaram ao modelo quadrático, sendo que para MSR o valor máximo estimado (23,58g) foi constatado para a lâmina estimada de 24,35 L ciclo-¹, já para a variável MST verificou-se que a lâmina estimada de 26,99 L ciclo-¹ proporcionou um peso máximo estimado de 23,58g. Resultados semelhantes foram obtidos por Albuquerque et. al, () estudando doses de potássio e lâminas de irrigação em pimentão. Nota-se na razão de massa foliar (RMF) que os valores se ajustaram ao modelo linear decrescente, tendo suas médias variando de 0,43 g a 0,33 g quando a lâmina elevou de 7 a 33 L ciclo -1 (Figura 1D). As plantas submetidas a estresse hídrico mais intenso tiveram os valores de RMF significativamente maiores que os demais, tal comportamento sugere menor exportação de assimilados da folha para outros órgãos da planta (Vilela & Büll, 1999). Observa-se na Figura 1E que os valores encontrados para a variável Razão Raiz/Parte Aérea (RRPA) se ajustaram ao modelo quadrático, tendo o valor máximo estimado (0,941g) para a lâmina estimada de 18,3 L ciclo -1. Esse tipo de resposta poderá estar associado a um mecanismo de tolerância ao estresse hídrico, já que em condições de baixa disponibilidade de água no solo as plantas investem mais biomassa no sistema radicular objetivando aumentar a capacidade de absorção de nutrientes (Correia & Nogueira, 04). CONCLUSÃO A berinjela hibrida Ciça F1 cultivada em ambiente protegido tem sua produção de fitomassa afetada pelas lâminas de irrigação, os melhores valores para Massa Seca Total foram obtidos com a lâmina de 0% da ETo. REFERÊNCIAS ALBUQUERQUE, F. S.; MENEZES, H. R.; SILVA, M. A.; SILVA, C. C. R.; SILVA, E. F. F. Alocação de biomassa de pimentão sob lâminas de irrigação e doses de potássio. In: X Jornada de Ensino, Pesquisa e Extensão- JEPEX, UFRPE: Recife, outubro,. ANTONINI, A. C. C.; ROBLES, W. G. R.; TESSARIOLI NETO, J.; KLUGE, R. A. Capacidade produtiva de cultivares de berinjela. Horticultura Brasileira, Brasília. v., n. 4, p , dezembro, 02. ARAGÃO, V. F.; FERNANDES, P. D.; GOMES FILHO, R. R.; SANTOS NETO, A. M.; CARVALHO, C. M.; FEITOSA, H. O. Efeito de diferentes lâminas de irrigação e níveis de nitrogênio em ambiente protegido. Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, Fortaleza. v.5, n.4, p , 11. ILIBIO, C.; CARVALHO, J. A.; MARTINS, M.; REZENDE, F. C.; FREITAS, W. A.; GOMES, L. A. A. Função de produção da berinjela irrigada em ambiente protegido. Irriga, Botucatu. v.15, n.1, p.-22, janeiro- março,. CORREA, K. G.; NOGUEIRA, R. J. M. C. Avaliação do crescimento do amendoim (Arachis hipogaea L.) submetido a déficit hídrico. Revista de Biologia e Ciências da terra. v.4, n.2, 2º semestre, 04. FILGUEIRA, F. A. R. Solanáceas: agrotecnologia moderna na produção de tomate, batata, pimentão, pimenta, berinjela e jiló. Lavras: IFLA, p. MARQUES, D. J.; BROETTO, F.; SILVA, E. C. Efeito do estresse mineral induzido por fontes e doses de potássio na produção de raízes em plantas de berinjela (Solanum melogena L.). Caatinga, Mossoró. v.23, n.3, p. 7-12, julho- setembro,.

5 Razão Raiz/Parte Aérea (g) Massa Seca Total ( g ) Razão de Massa Foliar ( g ) Massa Seca da Parte Aérea (g) Massa Seca da Raiz ( g) W. F. Dutra et al. RIBEIRO, A. C.; GUIMARÃES, P. T. G.; ALVAREZ, V. H. Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em minas gerais- 5ª aproximação. Viçosa, MG: Comissão de Fertilidade do Solo do Estado de Minas Gerais, p. SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C.; OLIVEIRA, V. A. de; OLIVEIRA, J. B. de; COELHO, M. R.; LUMBRERAS, J. F.; CUNHA, T. H. J. F. (Ed.) Sistema brasileiro de classificação de solos. 2 ed. Rio de Janeiro: Embrapa solos, p. Rio de Janeiro, 06. STORCK, L.; GARCIA, D.C.; LOPES, S. J.; ESTEFANEL, V. Experimentação Agrícola. Santa Maria: Editora da UFSM, p. VILELA, E. F.; BÜLL, L. T. Avaliação do crescimento de plantas de milho em função de doses de potássio e estresse hídrico. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa. v.23, n.2, p , A) B) y = 0,7458x + 6,6837 R² = 0,8445 y = -0,0575x 2 + 2,7756x -,2 R² = 0, Lamina de Irrigação (L-¹ ciclo-¹) 5 Lamina de Irrigação (L-¹ ciclo-¹) 60 C) D) 0, , y = -0,0894x 2 + 4,8039x - 13,67 R² = 0,9593 0,35 0,3 y = -0,0032x + 0,433 R² = 0,6833 Laminas de Irrigação (L-¹ ciclo-¹ ) 0,25 Lamina de Irrigação ( L-¹ ciclo-¹ ) 1 0,9 0,8 E) 0,7 0,6 y = -0,0013x 2 + 0,0471x + 0,57 R² = 0,9253 0,5 Laminas de Irrigação (L-¹ ciclo-¹ ) Figura 1: Massa seca da parte aérea (Figura 1A), Massa seca da raiz (Figura 1B), Massa seca total (Figura 1C), Razão de massa foliar (Figura 1D), Razão raiz/parte aérea (Figura 1E) de híbridos de berinjela cultivados sob lâminas de irrigação. Catolé do Rocha- PB, 12.

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