SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Gerenciamento de resíduos sólidos: Definição, classificação e prevenção

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1 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Gerenciamento de resíduos sólidos: Definição, classificação e prevenção Vinicius Roveri Docente - Curso Tecnologia em Gestão Ambiental viniciusroveri@bol.com.br Amanda Costa Bispo Discente Curso Tecnologia em Gestão Ambiental Felipe Zulian dos Santos Discente Curso Tecnologia em Gestão Ambiental f.zulian@hotmail.com Hosana Costa dos Santos Discente Curso Tecnologia em Gestão Ambiental maninha_gja@hotmail.com Victor Casa Nova Discente Curso Tecnologia em Gestão Ambiental victor_x_victor@hotmail.com Este simpósio tem o apoio da Fundação Fernando Eduardo Lee Resumo: Dentre os principais problemas ambientais identificados nas empresas, a geração de lixo tem sido destaque. O gerenciamento ambiental dos resíduos sólidos surge assim como principal instrumento preventivo para a solução deste problema. O presente artigo discutiu sobre as diferenças etimológicas entre lixo e resíduos sólidos, além também de suas formas de classificação e aplicação de instrumentos preventivos como os 4Rs. Palavras chaves: Lixo; Resíduos Sólidos; Gestão Ambiental; Seção 1 Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental Meio Ambiente. Apresentação: Painel 1. Introdução Segundo Braga (2002), com a chegada da Revolução Industrial, o mundo tornou-se mais agressivo, contribuindo para o agravamento da crise ambiental. Em função do seu progresso desorientado, causou grande degradação aos recursos naturais. 1

2 A visão tradicional das empresas, historicamente, era apenas econômica, atualmente é vista como uma instituição sociopolítico. Esta visão moderna é o resultado de uma mudança de enfoque que está ocorrendo no pensamento da sociedade e mudando sua ênfase do econômico para o sócioambiental, pois a sociedade tem ficado mais atenta ao comportamento ético das empresas, surgindo assim, o conceito de gerenciamento ambiental. Segundo Valle (2002) a Gestão Ambiental teve interesse global em curto espaço de tempo, trazendo novos conceitos e a criação de novos termos. Por este motivo, nas últimas décadas, as empresas passaram a considerar estes efeitos, necessitando de princípios para adequá-las a prática ambiental, em função disso, foram geradas as normas ambientais da série NBR ISO (International Organization for Standardization), voltadas à gestão ambiental e ao aperfeiçoamento da performance econômica e ambiental das empresas. Dentro do contexto apresentado, o objetivo fundamental deste artigo será discutir a questão da gestão dos resíduos sólidos, que se trata de uma das ferramentas de Gestão Ambiental. O artigo não possui a pretensão de esgotar sobre a temática, e sim, apresentar as diferenças etimológicas entre lixo e resíduos sólidos, além também de suas formas de classificação e aplicação de instrumentos preventivos como os 4Rs. 2. Gerenciamento de Resíduos Sólidos 2.1 Definição De acordo com o Dicionário Silveira Bueno, "lixo é tudo aquilo que não se quer mais e se joga fora; coisas inúteis, velhas e sem valor. O termo resíduo sólido apresenta conceitualmente uma maior abrangência do que um sinônimo de lixo. A definição de resíduos sólidos, mais amplamente difundida foi definida pela ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas-por meio da norma NBR Pelas definições da ABNT, resíduos sólidos podem ser definidos como: São resíduos, nos estados sólidos e semi sólidos, que resultam de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar, comercial, agrícola, de serviços e de varrição. Ficam incluídos nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles gerados em equipamentos de controle de poluição, bem como, determinados líquidos, cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na rede pública de esgotos ou corpos d água, ou exijam para isso soluções técnicas e economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível (BIDONE apud ABNT 2004). A partir desta definição da ABNT, pode-se notar que os resíduos também se apresentam na forma líquida, como é o caso de óleos, porém, os mesmos não podem ser confundidos com efluentes líquidos, precisando desta forma, ser descartado como resíduo. De forma alguma os óleos 2

3 poderão ser lançados em redes de tratamento de efluentes, pois caso isso ocorra, o gerador do resíduo estará infringindo a legislação vigente. Com a definição do conceito básico de resíduos sólidos, principalmente diferenciando-o do conceito de lixo, pode-se observar a relatividade da característica inservível do lixo, pois o que pode não apresentar nenhuma serventia a quem o descartou, para outro, pode se tornar matéria-prima para a produção de um novo produto ou processo. (VALLE 2002). 2.2 Classificação dos Resíduos Sólidos Com relação à classificação dos resíduos sólidos, existem diversas maneiras de classificá-los, porém, as mais usadas são: a) origem, b) biodegradabilidade e c) periculosidade Origem A classificação da origem deve-se à condição de atribuição de responsabilidades e procedimentos técnicos específicos. Quanto à origem, os resíduos sólidos podem ser classificados como: - Industriais: São rejeitos gerados nos empreendimentos industriais, considerados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, tendo como, exemplos, cinzas, sucatas, resíduos de óleos, borrachas, plásticos, tintas, produtos químicos, entre outros. (BRAGA 2002), (BIDONE 2004). - Urbanos: os resíduos urbanos incluem: Resíduos domiciliares: gerado em residências. Resíduos comerciais: gerado em escritórios, lojas, restaurantes, hotéis entre outros estabelecimentos. Resíduos de Varrição urbana: praias, feiras, terrenos etc. o Resíduos de serviços de saúde: Gerados em consultórios médicos, veterinários, odontológicos, análises químicas entre outros. Os resíduos de serviços de saúde, também podem ser agrupados em dois grupos distintos: Resíduos comuns: Restos de alimentos, papéis entre outros. Resíduos Sépticos: Restos de salas de cirurgia e áreas de isolamento, que precisam de um correto manuseio e acondicionamento devido ao seu potencial risco à saúde humana. (BRAGA 2002), (BIDONE 2004). - Resíduos de Portos e Aeroportos, terminais ferroviários e rodoviários: Neste grupo os resíduos sépticos gerados nestes estabelecimentos, podem contaminar tanto o estabelecimento de origem, quanto serem transportados entre cidades. (BRAGA 2002), (BIDONE 2004). - Resíduos agrícolas: Resíduos gerados na atividade pecuária, como as embalagens de adubos, defensivos agrícolas, esterco animal entre outros. (BRAGA 2002), (BIDONE 2004). 3

4 - Resíduos Radioativos: É o chamado lixo atômico e são provenientes dos combustíveis nucleares. Seu gerenciamento é de competência da CNEN-Comissão Nacional de Energia Nuclear. - Entulhos: Consistem nos resíduos gerados na construção civil. (BRAGA 2002). - Segundo o IGAM (2002): A indústria da construção civil é a que mais explora recursos naturais. Além disso, a construção civil também é a indústria que mais gera resíduo. No Brasil, a tecnologia construtiva normalmente aplicada favorece o desperdício na execução das novas edificações. Enquanto em países desenvolvidos a média de resíduos proveniente de novas edificações encontra-se abaixo de 100kg/m2, no Brasil este índice gira em torno de 300kg/m2 edificado. No Esquema 1, está representado um organograma de classificação dos resíduos sólidos quanto a sua origem: Resíduos Sólidos Urbano Industrial Radioativoo Agrícola Varrição Domiciliar Serviços Saúde -Entulho - Feira -Poda -Jardins Esquema 1: Classificação dos resíduos sólidos quanto à origem. Fonte: Adaptado de VALLE 2002 A partir do momento que se define a fonte geradora dos resíduos sólidos, pode-se dizer que a responsabilidade pelo manejo e destinação final é sempre do gerador. Dependendo da forma de destinação, caso um gerador contrate uma empresa para o gerenciamento do seu resíduo e ocorra um acidente trazendo danos à saúde pública e ao meio ambiente, todos serão responsabilizados (a empresa que vendeu, a que comprou, quem receptou, quem destinou etc). Por isso que se diz que o gerador é responsável pelo resíduo, do berço ao túmulo, pois ele nunca estará isento de responsabilidade pelos resíduos que sua atividade venha gerar. (BRAGA 2002). Ainda com relação a estas responsabilidades pelo gerenciamento dos resíduos, pode-se citar o princípio do "poluidor pagador", que se encontra estabelecido na Lei da Política Nacional do Meio Ambiente (Lei nº , de 4

5 31/8/1981). Isso significa dizer que "cada gerador é responsável pela manipulação e destino final de seu resíduo". (FIORILLO 2004). O Quadro 1 apresenta as responsabilidades pelo gerenciamento adequado dos resíduos. Resíduos Responsabilidade Domiciliares Comercial De serviços Industrial Serviços de saúde Portos, aeroportos etc. Agrícola Entulho Prefeitura Prefeitura * A prefeitura é co-responsável por pequenas quantidades (- 50 kg/dia), e de acordo com a legislação municipal. Prefeitura Gerador (Indústria) Gerador (Clínicas, hospitais etc). Gerador (Portos etc.) Gerador (Agricultor) Gerador * A prefeitura é co-responsável por pequenas quantidades (- 50 kg/dia), e de acordo com a legislação municipal. Quadro 1- Responsabilidade pelo gerenciamento dos resíduos. Fonte: Adaptado de IGAM Biodegradabilidade Esta classificação refere-se ao tempo que determinado resíduo leva para se decompor no meio ambiente. Após o conhecimento da taxa de biodegradabilidade de um resíduo, o gerador poderá compreender quais são as melhores formas de destinar este resíduo, pois muitos deles possuem prazos indeterminados para se decomporem. Podem-se definir os resíduos quanto a sua biodegradabilidade como: - Facilmente degradáveis: matéria orgânica (semanas). - Moderadamente degradáveis: papelão, papéis (meses). - Dificilmente degradáveis: panos, madeira, couro (anos). - Não degradáveis: Plástico, pedras, terras vidros, metais etc. (500 anos ou mais). (BRAGA 2002). O Quadro 2 apresenta alguns exemplos de resíduos e suas taxas de biodegradabilidade. 5

6 Resíduos Jornais Chicletes Nylon Sacos plásticos Latas de alumínio Tampas de garrafas Garrafas e Frascos de vidros Pilhas Taxa de degradação 2 a 6 meses 5 anos 30 a 40 anos 200 a 450 anos 100 a 500 anos 100 a 500 anos indeterminado 100 a 500 anos Quadro 2- Taxa de degradação de resíduos sólidos. Fonte: Adaptado de Valle Periculosidade De acordo com a NBR da ABNT, os resíduos sólidos podem ser classificados em: - Resíduos Classe I ou perigosos: São aqueles que, em função de suas características intrínsecas de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade, apresentam riscos à saúde pública através do aumento da mortalidade, ou ainda provocam efeitos adversos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada Ex: pilhas e baterias etc. Quando os resíduos não se enquadram na classificação de perigoso, eles são classificados como resíduos classe II ou não perigosos. Os resíduos classe II podem ser divididos em 2 grupos: - Resíduos Classe IIa ou não inertes: São os resíduos que podem apresentar características de biodegradabilidade ou solubilidade, não se enquadrando nas classificações de resíduos Classe I Perigosos ou Classe IIb Inertes. Ex: restos de alimentos (BRAGA, 2002). - Resíduos Classe IIb ou inertes: São aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente, mas diferentemente dos resíduos Classe IIa, são dificilmente biodegradáveis Ex: vidros e alguns plásticos plástico. (BRAGA 2002) Soluções para a questão dos resíduos sólidos Historicamente, as soluções encontradas para se resolver há questão da geração dos resíduos nas empresas, era conhecida como a lei do mínimo esforço, onde a abordagem tradicional era a eliminação dos seus efeitos 6

7 nocivos de poluição que consistia em afastar o poluente gerado (dispersa-lo, diluí-lo), ou seja, fazer com que deixasse, graças à distância, de incomodar o gerador. Ao invés de resolver o problema, o gerador simplesmente transferia o problema para outra localidade. (VALLE 2002). Com o crescimento das sociedades modernas, iniciada principalmente com a revolução industrial, e conseqüente aumento populacional nos grandes centros urbanos, fez com que uma série de substâncias nocivas, rejeitos e restos de produtos começassem a aumentar enormemente. É inegável que quanto maior a geração do lixo, mais complicada será também a forma de sua eliminação. Impedir ou proibir a produção pode-se dizer que se trata de uma medida utópica e quase sempre difícil de alcançar. O problema do lixo deve ser encarado de forma inteligente e criativa, ao invés de soluções arbitrárias e, desta maneira, a gestão ambiental se torna necessária para a informação e conscientização quanto ao problema do consumismo desenfreado. (BIDONE 2004). Em vez de simplesmente dispor os resíduos, passou-se a procurar alternativas mais lógicas, que se propõe a reciclar, reusar, reduzir ou até eliminar a geração dos resíduos, contribuindo, cada uma dessas alternativas, em escala crescente, para a solução do problema. Criou-se então o conceito dos 4Rs: Repensar, Reduzir, Reutilizar e Reciclar A aplicação dos 4Rs Esta ferramenta da Gestão Ambiental apresenta soluções com base em algumas abordagens distintas, observadas sob os seguintes ângulos: - Repensar: abordagem preventiva, onde através da conscientização, o cidadão passará a avaliar seus hábitos de consumo, evitando a compra desnecessária de bens não duráveis que possam vir a aumentar os resíduos que serão dispostos no meio ambiente. - Reduzir: abordagem preventiva, orientada para diminuir o volume e o impacto causado pelos resíduos. Em casos mais extremos pode-se eliminar completamente o resíduo pela prevenção de sua geração. - Reutilização: direcionada para trazer de volta ao ciclo produtivo, matérias-primas, substâncias e produtos extraídos dos resíduos depois que eles já foram gerados. A reutilização e a reciclagem são formas de reaproveitar resíduos. - Reciclagem: Quando há o reaproveitamento cíclico de matériasprimas de fácil purificação, como, por exemplo, papel, vidro, alumino etc. (VALLE 2002). Quando não se consegue aplicar medidas preventivas como os 4R s, passam-se a trabalhar com as medidas corretivas que, embora não sejam as mais indicadas, ainda assim contribuem para diminuir riscos de contaminação à saúde pública e ao meio ambiente. Dentre estas medidas pode-se destacar: 7

8 - Tratar: Abordagem técnica que visa a alterar as características de um resíduo, neutralizando seus efeitos nocivos. O tratamento pode conduzir a uma valorização do resíduo, abordagem de cunho econômico dirigida para extrair valores materiais ou energéticos, que contribuem para diminuir os custos de tratamento e, em alguns casos, podem gerar receitas superiores a esses custos. - Dispor: abordagem passiva, orientada para conter os efeitos dos resíduos, mantendo-os sob controle, em locais que devem ser monitorados (VALLE 2002). As soluções a serem buscadas para resolver a questão da geração dos resíduos, obedecem a uma seqüência lógica e natural, expressa pelas seguintes providências como apresenta o esquema 2. + D E S E P E N H O - - C U S T O S + Não gerar (eliminar resíduo) Minimizar a geração (Redução na fonte) Reuso ou reciclagem no processo Reciclagem fora do processo Tratamento Disposição Final Pró ativa Reativa Esquema 2: Abordagens para solucionar a questão dos resíduos Fonte: Adaptado de VALLE De acordo com o esquema apresentado acima, pode-se notar que quando não se consegue aplicar o conceito dos 4Rs, deve-se então, pensar em tratar e dispor os resíduos. Embora estas duas medidas sejam economicamente menos viáveis ao empreendedor, estas ações devem ser tomadas para se evitar a poluição ambiental e também as possíveis multas ambientais. Define-se tratamento como uma série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos resíduos sólidos, seja impedindo descarte de lixo em ambiente ou local inadequado, seja transformando-o em material inerte ou biologicamente estável. (IGAM 2002). 3. Considerações Finais O presente artigo esclareceu que o lixo, conceitualmente e etimologicamente, diferencia-se de resíduos sólidos. Os resíduos têm uma classificação, onde podem ser subdivididos em não perigosos matéria 8

9 orgânica, papel etc. -, e também nos chamados perigosos, como as baterias de celular e pilhas, cujos metais ali existentes, exigem uma correta manipulação, pois podem vir a trazer danos à saúde pública e ao meio ambiente. Outra contribuição importante foi quanto à explicação da existência de resíduos com as mais variadas taxas de biodegradabilidade, tendo inclusive, os que perduram muito tempo no meio ambiente, como o vidro e os metais 100 a 500 anos. Quanto à origem, ficou claro que a legislação ambiental, exige do gerador do lixo uma responsabilidade no correto gerenciamento, compartilhando com o poder público, o dever da destinação correta. Com relação aos métodos corretivos, este trabalho demonstrou que embora o tratamento e a destinação final de resíduos, sejam medidas importantes, não adianta apenas saber onde jogar este lixo, mas sim, compreender porque não devemos jogar-los em lixões e aterros. Subsídios práticos para este conceito, são alcançados através de ferramentas operacionais como os 4Rs, que tem colocado em prática a idéia do reaproveitamento dos resíduos ao invés de se procurar uma solução para a sua disposição final e, conseqüentemente, levando a redução precoce da vida útil de um Aterro sanitário, ou mesmo, aumentando a poluição ambiental pela disposição inadequada nos lixões a céu aberto dos municípios brasileiros. 4. Referências BIDONE, F, R, A. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: Rima Artes e Textos, BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, BUENO, S. Minidicionário, São Paulo, Lisa, FIORILLO, C.A.P. Curso de direito ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, IGAM: Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos: Rio de Janeiro, VALLE C, E. Qualidade Ambiental , São Paulo, SENAC,

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